Alergia e intolerâncias alimentares Por isso, a pessoa alérgica ou intolerante deve parar de consumir o
Introdução alimento que causa o incômodo.
Estudos apontam que cerca de até 40% da população brasileira possui
algum tipo de intolerância alimentar, e as alergias atingem cerca de 9%
da população. Esses problemas costumam causar desconfortos
gastrointestinais e também reações na pele ou ainda dificuldades para
respirar.
Neste curso vamos aprender as diferenças entre alergia e intolerância, e
também conhecer os alimentos com maior potencial alérgico. Além disso,
vamos aprender a traduzir os rótulos dos produtos para não cair nas
armadilhas da indústria alimentícia.
Diferenças entre alergia e intolerância
Neste curso vamos tratar de algumas alergias e intolerâncias
alimentares, destacando as suas principais diferenças. Estudos apontam que
cerca de até 40% da população brasileira possui algum tipo de intolerância
alimentar. Já as alergias atingem cerca de 9% da população. Esses números
mostram o quanto é importante estarmos atentos as nossas reações frente aos
alimentos visando sempre a qualidade de vida.
Alergia x Intolerância
A diferença entre alergia e intolerância alimentar é a resposta do
organismo quando entra em contato com determinado tipo de alimento.
Na alergia, o organismo produz uma reação imediata de defesa criando
anticorpos, como se aquele alimento ingerido fosse um agente agressor.
Os sintomas da alergia são generalizados pelo corpo e podem aparecer
manchas na pele, urticária, sensação de garganta trancada, coriza e falta de ar.
Já a intolerância acontece quando o organismo, pela deficiência de
uma enzima, não consegue digerir o alimento. Seus sintomas podem ser
imediatos ou não, e acontecem mais ao nível gastrointestinal.
Os sintomas mais comuns são náuseas, barriga inchada, gases, má
digestão e diarreia.
Nos dois casos o tratamento mais indicado é excluir o agente
causador da dieta.
Resumindo:
 A alergia é uma reação do organismo que envolve uma resposta do
sistema imunológico.
 A intolerância é uma reação do organismo que envolve o processo de
digestão de um alimento.
Existe tratamento e cura?
Estudos apontam que a alergia alimentar atinge cerca de 6 a 8% das
crianças, com idade inferior a três anos de idade, e até 3% dos adultos.
Ainda não existe cura para as alergias, mas em muitos casos os
sintomas vão desaparecendo à medida em que a criança vai crescendo. Em
algumas situações a alergia alimentar pode levar à morte, mas são casos bem
raros.
E para controlar um quadro de reação alérgica existem medicamentos
que amenizam os sintomas da crise.
Para a intolerância também não existe cura, e, em alguns casos, os
sintomas podem ser amenizados com o passar da idade. Porém, o mais
indicado é retirar completamente o agente causador da dieta para evitar o
surgimento de qualquer tipo de reação.
Existem também as enzimas que podem ser ingeridas minutos antes do
consumo do alimento para auxiliar na digestão.
Como se descobre uma alergia ou intolerância alimentar?
A maioria das pessoas só descobre que tem uma alergia ou intolerância
alimentar quando é submetida ao agente causador do desconforto e também
parando para prestar atenção em si mesmo. Outra forma de descobrir a
intolerância é sentindo a sua reação frente ao consumo de determinados
alimentos.
Como é feito o diagnóstico?
 O primeiro passo para o diagnóstico das alergias e intolerâncias
alimentares é a observação dos sintomas físicos que são causados por essas
duas enfermidades.
Mas a comprovação do quadro é feita por meio de exames
laboratoriais, que podem ser de sangue, de oxigênio expirado ou ainda por
meio de contato com a pele.
Para as alergias, os testes de contato na pele são seguros para o
diagnóstico. Já para a intolerância não.
Sintomas mais comuns das alergias e intolerâncias
Sintomas da alergia:
• Manchas vermelhas pela pele, cocheira ou urticária;
• Falta de ar ou dificuldade para respirar;
• Sensação de garganta fechada;
• Inchaço do rosto ou da língua;
• Vômitos e diarreia.
Características dos sintomas:
• Surgem imediatamente após o consumo do alimento.
Alimentos com grande potencial alergênico
Existem alguns alimentos que mais comumente causam algum tipo de
alergia alimentar. Porém não é regra que eles causem transtornos a todas as
pessoas até porque cada organismo reage de um jeito.
Mas é bom conhecê-los e estar sempre atento. São eles: o leite de vaca,
a soja, o ovo, o trigo, os peixes e frutos do mar, o amendoim, as nozes e
castanhas.
Nesta aula aprendemos as diferenças entre alergia e intolerância
alimentar, bem como a identificar os seus sintomas. Vimos também como
fazer o diagnóstico e conhecemos os alimentos com maior potencial alérgico.
Nas próximas aulas vamos aprofundar o tema a partir de um estudo mais
detalhado sobre determinados alimentos. Um abraço e até lá!
Glúten: o que saber sobre essa proteína?
Olá! Nesta aula vamos falar detalhadamente sobre o glúten, essa
proteína presente em diversos cereais e responsável por várias enfermidades
de origem alimentar. Antes, porém, é preciso entender que o glúten por si só
um vilão. O excesso de consumo de alimentos refinados e com pouco valor
nutricional tem contribuído em grande parte para o aparecimento das
doenças relacionadas ao consumo de glúten.

Sintomas da intolerância alimentar O que é o glúten?

• Náuseas e sensação de mal-estar; O glúten é uma proteína. Na verdade, ele é um composto de proteínas
• Dores na região abdominal; (gliadina e a glutenina) que está presente em diversos cereais como o trigo,
• Desconforto, inchaço ou excesso de gases intestinais; o centeio, a aveia, o malte e a cevada.
• Dores de cabeça; Sua principal função é a de garantir elasticidade e leveza aos
• Vômitos e diarreia; alimentos, principalmente as massas. Encontramos o glúten em pães,
macarrão, bolos, pizzas, biscoitos, cereais matinais e bebidas como a cerveja.
Características dos sintomas: O glúten faz mal para a saúde?
• Podem surgir imediatamente ou em até cerca de meia hora depois da O glúten faz mal apenas para as pessoas que possuem alguma restrição
ingestão do alimento. ao seu consumo, como a doença celíaca e a intolerância ao glúten.
• A gravidade da reação vai depender da quantidade de alimento É preciso entender também que ele é um alimento de difícil digestão e
consumida. capaz de irritar a mucosa gástrica.
 Mas para as pessoas que não possuem nenhuma restrição, o seu
consumo de maneira moderada não tende a trazer problemas.
As possíveis causas do crescente aumento do número de pessoas com
doença celíaca ou intolerância ao glúten podem ser resultado do aumento do
consumo dessa proteína nos dias atuais e também em decorrência de
alterações genéticas realizadas no trigo nos últimos 50 anos.
Doença celíaca
Estamos tratando neste curso de alergias e intolerâncias alimentares e é
preciso esclarecer que a doença celíaca não se encaixa em nenhuma delas.
A doença celíaca é uma doença autoimune e inflamatória do intestino
delgado. Ela é caracterizada por uma resposta autoimune do corpo ao glúten,
quando essa proteína chega até o intestino, e se manifesta em pessoas
geneticamente suscetíveis, isto é, que já nascem com essa predisposição.
Seus sintomas estão diretamente relacionados com a digestão do
alimento, podendo acontecer náuseas, desconforto abdominal, gases e
diarreia. Por ser uma doença autoimune, a doença celíaca se confunde muito
com uma alergia, mas já entendemos que ela é resultado de um processo
inflamatório da mucosa intestinal.
É importante destacar que cerca de 1 milhão de brasileiros têm doença
celíaca e se não for bem controlada pode levar ao câncer de intestino.
O seu diagnóstico é fácil e rápido, sendo realizado por meio de exame
de sangue.
Intolerância ao glúten
A intolerância ao glúten apresenta os mesmos sintomas digestivos da
doença celíaca, mas elas se diferenciam por dois motivos:
 Na doença celíaca, além dos sintomas gastrointestinais existe uma
resposta do sistema imunológico que acontece ao mesmo tempo;
 Pessoas com doença celíaca já nascem com uma predisposição
genética enquanto que pessoas intolerantes desenvolvem essa
dificuldade de digestão em qualquer fase da vida.
Por fim, tanto a doença celíaca quanto a intolerância ao glúten podem
desenvolver reações na pele como manchas vermelhas e urticária ou ainda
uma condição mais grave que chamada de dermatite herpeteforme.
O diagnóstico a intolerância ao glúten pode ser feito por: exame de fezes, de
sangue, de urina ou ainda biópsia intestinal.
A aveia tem glúten?
A aveia é um grão que na natureza não tem glúten. Porém, durante o
processo de plantio, processamento ou transporte ela pode entrar em contato
com o trigo ou outros cereais e nesse momento acontece o que chamamos de
contaminação cruzada.
Existem produtores de aveia que têm esse cuidado na hora do manejo
do alimento, porém não são a maioria. Por isso é fundamental ler o rótulo
antes de consumir.
O que não consumir
Quem sofre com doença celíaca ou intolerância ao glúten deve excluir da
sua dieta os seguintes alimentos:
 Massas como: pão, macarrão, lasanha, pizzas e pastel;
 Doces como: bolo, cupcakes e todos aqueles feitos à base de farinha
de trigo;
 Produtos industrializados como: bolachas, salgadinhos, sorvete, molho
de salada, caldo de carne, alimentos enlatados, alimentos empanados;
 E qualquer alimento que contenha glúten. Para isso, estar atento a
rotulagem dos produtos ajuda bastante.
Nesta aula aprendemos sobre o glúten e que tipos de reações essa
proteína desencadeia no organismo de pessoas que possuem alguma restrição
alimentar. Vimos também que independente do distúrbio apresentado o
indicado é retirar completamente o glúten da dieta para evitar os problemas
que possam surgir da sua ingestão. Um abraço e até a próxima aula!
Intolerância à lactose e alergia ao leite
Nesta aula apresentaremos os principais problemas alimentares
relacionados ao consumo de leite e seus derivados. Este é um diagnóstico
muito comum hoje dia, estima-se que cerca de 70% da população brasileira
tenha algum problema com a ingestão de leite e seus derivados.
 É preciso estar atento, pois essas restrições podem causar alguma perda
nutricional. Por isso em alguns casos é preciso buscar acompanhamento
médico.
Intolerância à lactose (IL)
A intolerância à lactose é a incapacidade de uma pessoa em digerir o
açúcar do leite, que é a lactose. Essa incapacidade pode ser congênita, isto é,
já nascer com a pessoa ou surgir ao longo da vida, justamente quando o
indivíduo passa a não produzir mais a lactase, que é a enzima responsável
pela digestão da lactose.
Dividida em três níveis: leve, moderada e severa, normalmente os
sintomas da IL são: distensão abdominal, gases, dores de barriga, intestino
preso ou ainda diarreias.
Os sintomas acontecem em maior ou menor grau dependendo do nível
da intolerância de cada pessoa.
O tratamento consiste basicamente na retirada dos alimentos que
contém lactose na sua composição, isto é, o leite e seus derivados, como a
manteiga e o queijo.
Outra questão referente ao tratamento é que a pessoa não precisa
necessariamente retirar toda a ingestão dos alimentos que contém derivados
de leite.
Como já falamos que existem os três níveis de intolerância, uma pessoa
pode suportar muito bem tomar um copo de leite pela manhã, mas se ela
tomar dois copos já vai passar mal. Isso é muito particular e cada um deve ir
experimentando os seus próprios limites.
Para a intolerância à lactose existe ainda a possibilidade de consumir
a enzima lactase alguns minutos antes do consumo de algum alimento lácteo.
A enzima na forma de comprimidos vai auxiliar organismo no momento da
digestão.
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Quando falamos em alergia ao leite é preciso entender que a alergia é
uma resposta do sistema imunológico a um componente específico do leite:
a proteína.
É importante saber que o leite possui mais de uma proteína na sua
composição sendo as mais comuns: a caseína, a alfa-lactoalbumina e a
beta-lactoglobulina.
A APLV é uma enfermidade mais comum em bebês e crianças de até 2
anos de idade, podendo ser revertida após essa idade.
Com o tratamento adequado, acompanhamento médico e a reintrodução
alimentar gradual a maioria das crianças passa a responder de maneira
adequada à ingestão do alimento.
Os sintomas mais comuns da APLV são reações gastrintestinais como
náuseas, dores de barriga, flatulência e diarreia, além de manchas e eczemas
de pele ou ainda dificuldades respiratórias.
Qualquer quantidade ingerida da proteína do leite pode desencadear os
sintomas, por isso, diferentemente da intolerância não existe um limite seguro
para o consumo devendo ser retirado completamente o leite da dieta.
Soro do leite e leite em pó
É muito comum após a retirada do leite da dieta uma pessoa continuar
a ter os sintomas da alergia ao leite ou intolerância à lactose. E isso acontece
porque alguns elementos trazem o leite de forma “mascarada”.
A indústria alimentícia utiliza na fabricação de vários produtos o soro
do leite, que é um subproduto da fabricação de queijos, com o intuito de
melhorar o valor nutricional de um alimento.
O grande problema é que o soro de leite é composto entre outras coisas
de proteínas e lactose, elementos potencialmente indigestos para pessoas
alérgicas e intolerantes.
Essas quantidades normalmente são pequenas, mas podem causar desde
um simples enjoo até um grande mal-estar, eczemas na pele e diarreia.
 Com o leite em pó acontece a mesma coisa. Você sabia que algumas Lei da Lactose
marcas de bolacha d’água e sal utilizam leite em pó na sua composição? A lei que trata da rotulagem da lactose nos alimentos foi sancionada em
E a margarina traz soro do leite e também leite em pó como 5 de julho de 2016 e obriga a indústria alimentícia a informar se um produto
ingredientes? Um inocente biscoito de polvilho pode trazer leite em pó possui ou não lactose na sua composição a partir de três níveis: produtos
também. Por isso, reforçamos o cuidado com a escolha da alimentação “isentos de lactose”, com “baixo teor de lactose”, ou que “contém lactose”.
sempre considerando o rótulo dos produtos.
Por fim, é preciso destacar que uma pessoa pode ter ao mesmo tempo a As empresas têm ainda dois anos para se adequar e enquanto essa
IL e a APLV, por isso é importante ter atenção redobrada! rotulagem não acontece é importante saber identificar os outros nomes dados
Nesta aula aprendemos a diferenciar intolerância à lactose da alergia à para os produtos derivados do leite.
proteína do leite. Entender essas diferenças é muito importante para quem
tem um quadro de restrição alimentar, pois assim a pessoa pode se alimentar Ingredientes derivados do leite
da maneira correta evitando desconfortos gastrointestinais e também as Vamos listar agora alguns nomes de ingredientes derivados do leite. Tanto
reações alérgicas. Um abraço e até a próxima aula! alérgicos quanto intolerantes devem estar atentos a eles:
 Caseína e caseínatos em geral
Substituições alimentares  Coalhada
Nesta aula apresentaremos algumas substituições alimentares  Fosfato de lacto-albumina
destacando também o que deve ser evitado em alguns casos. Além disso,  Lactoalbumina
alertamos que é fundamental consultar um médico para que o profissional  Lactoferrina
faça as recomendações corretas para o seu caso, afinal nosso curso fala  Lacto-globulina
apenas de indicações genéricas e informativas.
 Lactulose
E saiba que para fazer boas escolhas você também precisa começar a
 Leite em pó
ler o rótulo dos alimentos. Para isso é necessário entender algumas
nomenclaturas que a indústria utiliza. Vamos começar?  Leitelho
 Proteína do leite hidrolisada
Saiba ler os rótulos  Soro do leite
É muito importante saber ler os rótulos dos alimentos, pois pessoas que
têm alguma restrição alimentar precisam saber o que estão consumindo. Produtos sem lactose
Vamos apresentar a partir de agora algumas informações para te ajudar Fique atento que a maioria dos produtos industrializados não são
nesse processo. realmente “sem lactose”. Eles normalmente trazem na sua composição a
Lei do Glúten enzima lactase e, por isso, podem ser consumidos pelas pessoas que possuem
A lei federal nº 10.674, de 2003, determina que todas as empresas que a intolerância alimentar.
produzem alimentos precisam informar obrigatoriamente em seus rótulos se Porém, o certo seria a indústria indicar “produto para pessoas que têm
aquele produto “CONTÉM GLÚTEN” ou “NÃO CONTÉM GLÚTEN”. dieta de restrição à lactose”.

Contém traços
 Quando encontramos em um rótulo a expressão “CONTÉM TRAÇOS”
significa que aquele alimento foi processado no mesmo maquinário de um
produto potencialmente alergênico e pode ter ocorrido a contaminação
cruzada.
Opções de leite e derivados para intolerantes à lactose
 Leite com baixa lactose;
 Em alguns casos o leite de cabra pode ser bem tolerado;
 Leites vegetais: de soja, de arroz, de amêndoas, de aveia, de
castanhas, etc.
 Normalmente queijos e iogurtes são bem tolerados por quem tem IL.
E isso porque durante o processo de fermentação desses alimentos a
lactose é consumida. Mas cada pessoa tem que fazer o teste para saber
se o seu organismo aceita e a também qual a quantidade. Alguns
exemplos de queijos são: gorgonzola, brie, camembert e cheddar.
 Manteiga “ghee” ou clarificada, uma manteiga indiana sem lactose.
O que intolerantes à lactose devem evitar
 Leite de vaca;
 Queijo branco do tipo frescal ou ricota;
 Manteiga e algumas margarinas;
 Requeijão;
 Creme de leite;
 Leite condensado;
 Doce de leite;
 Produtos industrializados como bolachas, bolos e alguns salgadinhos;
 Chocolates e doces em geral;
 Alguns adoçantes em pó.
O que alérgicos ao leite devem evitar
Quem tem APLV deve evitar totalmente o consumo de leite seus
derivados.
Substituições para alérgicos e intolerantes à lactose
 Leites vegetais ao invés do leite de vaca;
 Iogurtes vegetais a base de soja;
 Queijos vegetais a base de castanhas, polvilho e mandioca ou tofu,
que é o queijo de soja;
 Chocolate amargo, cacau em pó ou alfarroba.
Alimentos permitidos para quem tem doença celíaca e intolerância ao
glúten
 Farinhas: de milho, mandioca, arroz, amêndoas, fubá e féculas.
 Cereais: arroz e milho.
 Gorduras: óleos de coco, de girassol, de milho etc.
 Frutas: todas, sem restrição.
 Legumes e verduras: todas as folhas, cenoura, tomate, vagem, cará,
inhame, batata, mandioca, entre outros.
 Leguminosas: vagem, feijão, soja, grão de bico, ervilha, lentilha.
 Oleaginosas: castanhas e nozes.
 Carnes, ovos e frutos do mar sem restrição.
Chegamos ao final do nosso curso e nesta aula aprendemos a fazer
substituições alimentares para as alergias e intolerâncias. Além disso, vimos
também a importância de saber ler um rótulo para identificar os possíveis
ingredientes “mascarados” que possam existir naquele alimento.
Aprendemos também que essas informações não podem ser
substituídas pelas recomendações de um médico especialista, afinal cada
organismo tem suas características que devem ser respeitadas. Esperamos que
ao final de tudo você tenha adquirido conhecimentos importantes para cuidar
cada vez mais e melhor da sua alimentação e, consequentemente, da sua
saúde. Um abraço!