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Sistema Eletrônico
Diesel
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Unidade de Comando Eletrônica (U.C.E)
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Capacidade completa de AUTODIAGNÓSTICO, isto tanto para sensores de entrada como
nos atuadores de saída.
A condição de funcionamento de emergência (luz piloto vermelha acesa no quadro
de instrumentos ou mensagem no computador de bordo ) é ativada pela ausência de sinal
de um dos sensores ou a falha de um atuador.
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Quanto maior a altitude em que se encontra o motor mais rarefeito se torna o ar
para sua admissão. A Unidade de Comando Eletrônica UCE mediante a informação do
sensor de pressão barométrica que informa a variação ocorrida na pressão atmosférica
calcula o combustível a ser injetado, para que haja uma proteção do motor quando
submetido a variações na pressão do ar em provocadas por variações de altitude,
controlando o torque máximo. A informação desse sensor auxilia no cálculo da relação
ar/combustível, permitindo para UCE obter uma melhor relação
consumo/desempenho/emissão de poluentes.
O princípio básico de funcionamento deste sensor consiste em um cristal de
quartzo que tem a finalidade de converter a tensão elétrica de referência que é fornecida
da UCE ao sensor que submetida a pressão do ar no cristal, faz com que essa tensão
altere de acordo com a variação da pressão do ar (pressão atmosférica) e o produto dessa
alteração será o sinal elétrico do mesmo, no qual a UCE mediante a programação de sua
memória em bancos de testes realizados pela montadora, consegue saber a pressão
atmosférica em que se encontra o motor no momento que a informação é apresentada pela
variação do sinal elétrico emitido pelo sensor.
O Sensor de Pressão Barométrica além da sua função básica que é informar a
pressão atmosférica tem a finalidade de aferir o sensor de pressão do ar de admissão
(sensor de sobre alimentação).
Este sensor está montado dentro da UCE na placa da mesma e não tem como
acessá-lo diretamente. Porém a sua leitura pode ser visualizada através de um Scanner e
comparada com a primeira leitura do sensor de pressão do ar no coletor de admissão.
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Sensor de Temperatura Líquido de Arrefecimento
(ÁGUA)
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unidade de comando eletrônica a real condição de temperatura do motor, possibilita
melhores rendimentos ( consumo/desempenho/emissão de poluentes) do que um motor que
esteja funcionando com informações térmicas fora da faixa não sendo a mesma compatível
com a realidade de funcionamento do motor no momento.
O consumo de combustível tem influência direta em relação a temperatura de
funcionamento do motor.
A informação de temperatura que é passada a Unidade de Comando Eletrônica
UCE através do sensor, é inversamente proporcional a temperatura que se encontra o
líquido de arrefecimento (água), ou seja, quanto maior for a temperatura, menor será a
sua resistência ou quanto menor for a temperatura, maior será a sua resistência. Esse
fenômeno acontece pela ação do resistor NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura) que
é basicamente a composição interna do sensor de temperatura da água, no qual seu
material sofre modificação em sua estrutura quando aplicado a diferentes temperaturas.
A mudança na estrutura (variação de resistência) por ação da temperatura faz
com que o sensor conduza mais ou menos corrente elétrica e a mesma é enviada a UCE
pela ligação elétrica existente entre ambos, através deste sinal é possível para a UCE
determine com que temperatura o motor se encontra.
Através da informação da temperatura da água é possível para a UCE realizar
os seguintes cálculos:
Regulagem do débito de partida;
Inicio da injeção de combustível;
Cálculo do torque nominal;
Acionamento do eletro-ventilador do radiado;
Correção no ponto de injeção.
Esse sensor trabalha recebendo uma tensão de referência de 5 Volts, quando essa
tensão passa pelo sensor sofre uma variação de tesão em função da resistência interna do
sensor.
Quando o motor estiver apresentando problemas de excesso de fumaça, perda de
potência pode ser sintoma de que a leitura do sensor esteja incorreta fazendo com que a
UCE calcule incorretamente a temperatura real do motor. Com o multímetro é possível
testar o sensor de temperatura da água e o setor que o mesmo está ligado.
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Representação interna do Sensor Temperatura da Água
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correção automática no valor do combustível a ser injetado possibilitando melhores
rendimentos (relação consumo/desempenho/emissão de poluentes).
A informação de temperatura que é passada para a UCE através do sensor é
inversamente proporcional a temperatura que encontra-se no combustível, ou seja quanto
maior for a temperatura, menor será a resistência ou quanto menor a temperatura, maior
a resistência. Esse fenômeno acontece pela ação do resistor NTC (Coeficiente Negativo de
Temperatura), que é basicamente a composição interna do sensor de temperatura do
combustível, no qual este material sofre modificações na sua propriedade quando aplicado
a diferentes temperaturas. Esta mudança na sua estrutura (variação na resistência por
ação da temperatura) faz com que ele conduza mais ou menos corrente elétrica, e a mesma
é enviada a UCE pela ligação elétrica existente entre ambos, que será interpretada como
sendo o sinal elétrico do mesmo, e através de tal sinal é possível para a UCE saber que
temperatura encontra-se o combustível, pois o mesmo utiliza o sinal elétrico para
comparar com os dados que estão contidas em sua memória e com isso saber a real
temperatura do combustível.
O funcionamento do sensor de temperatura do combustível é idêntico ao sensor
de temperatura do liquido de arrefecimento (água).
Este sensor recebe uma tensão de alimentação de 5 Volts da UCE, que sofre uma
variação de voltagem de acordo com a variação da resistência provocada pela variação
de temperatura do combustível.
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Figura ilustrativa do teste da alimentação
positiva (Tensão) – teste com o multímetro.
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Sensor de Temperatura e Pressão do Ar de Admissão
(modelo conjugado)
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Como avaliar o sensor de temperatura do ar?
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Exemplo de teste da Tensão de resposta
Do sensor de Temperatura do ar –
Teste realizado com o multímetro
Sensor de pressão do ar
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O sensor de pressão do ar recebe alimentação fixa de 5 volts da U.C.E para
alimentação de seu circuito eletrônico e possui um terminal específico para o sinal
elétrico, no qual a tensão elétrica (sinal de resposta) varia conforme ocorre a variação na
pressão do ar de admissão.
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02 - Teste do sinal de resposta do sensor de pressão do ar
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Sensor de Temperatura e Pressão do Óleo
(modelo conjugado)
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Como avaliar o sensor de temperatura do óleo?
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Selecionar o multímetro na escala de medir tensão, conectar a ponta de prova
preta no negativo (chassi ou carroceria) e ponta de prova vermelha no terminal 2 (dois)
do conector do sensor a ser avaliado.
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Sensor de pressão do óleo
Com relação ao sensor de pressão do óleo, a sua função é informar a UCE qual
pressão que encontra-se o óleo lubrificante. Esta informação é importante para o controle
e proteção de motor.
O princípio de funcionamento do sensor de pressão do óleo consiste em um
cristal de quartzo instalado no interior do mesmo associado a um circuito eletrônico, no
qual a tensão elétrica (sinal de resposta) varia conforme ocorre à variação na pressão do
óleo, o sensor de pressão do óleo recebe alimentação fixa de 5 volts da UCE para
alimentação de seu circuito eletrônico e possui um terminal específico para o sinal de
resposta, no qual a tensão elétrica (sinal de resposta) varia conforme ocorre a variação
na pressão do óleo.
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02 - Teste do sinal de resposta do sensor de pressão do óleo
Para uma avaliação mais precisa, uma bomba de pressão pode ser usada para
simular a pressão de óleo. O valor da pressão que o sensor for submetido deve ser
equivalente a pressão observada através do SCANER.
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SENSOR DE ROTAÇÃO
O sensor de Rotação dos veículos com motor Cummins ISB e MWM são do tipo
indutivo e não recebem alimentação positiva da UCE devido a sua disposição construtiva
ter como principal característica de funcionamento a propriedade de gerador de tensão
alternada quando submetido a condição apropriada de trabalho.
A ligação com a UCE é realizada por três terminais, sendo um terminal que
transmite o sinal do sensor para a UCE, outro é para fechamento de circuito (terra), o
outro é a blindagem de aço para redução de interferência eletro-magnética.
A composição interna deste sensor, é constituída basicamente de um cartucho
com ímã permanente e um enrolamento elétrico do cobre.
A distância entre o sensor e a roda dentada está devidamente calibrada entre
0,75mm – 1,35mm, com a finalidade de gerar pulsos elétricos para que o sistema através
desta informação possa estabelecer os valores de rotação para o funcionamento do motor,
saber o tempo disponível para a combustão e a localização exata da arvore de manivelas.
O princípio de funcionamento do sensor de rotação é o seguinte:
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Quando o sensor de rotação está diante do dente da roda dentada o fluxo magnético é
máximo e quando está diante a parte vazada (vazio) o fluxo magnético é mínimo, e por
causa desta variação do fluxo magnético que acontece devido à passagem do dente e da
parte vazada da roda dentada é gerada uma força eletromotriz que alterna o seu sinal em
função desta variação e da velocidade de funcionamento do motor. Com isto, é gerado
alguns poucos volts alternados (VAC) a uma baixa rotação, que aumentam
progressivamente com o aumento da rotação. E através deste sinal confrontado com os
valores de memória, a UCE calcula a rotação atual do motor.
01- Teste da resistência elétrica do sensor (Ohns Ω). Teste realizado com a
chave de ignição desligada.
Com o conector do sensor desconectado, selecionar o multímetro na escala de
resistência, com a ponta de prova preta conectar o terminal 1 (um) do sensor e a ponta de
prova vermelha no terminal 2 (dois) do mesmo conector. Verificar a resistência
encontrada, para funcionar de forma correta a resistência de um sensor de rotação deve
ser de 800 a 1000 Ohns Ω.
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Figura ilustrativa do teste da resistência
Elétrica (Ohns Ω) – teste com o multímetro.
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Exemplo de teste da Tensão de resposta
Do sensor de Rotação (Hz)
Teste realizado com o multímetro
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SENSOR DE FASE
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Pedal do Acelerador
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Esquema de funcionamento do sensor de posição do acelerador
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Figura ilustrativa do teste da alimentação
positiva (Tensão) – teste com o multímetro.
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Conforme o pedal do acelerador é pressionado o valor do sinal de resposta deve
subir na escala do multímetro sem saltos nem interrupções.
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04- Teste do sinal de resposta do sensor de posição do acelerador potenciômetro 2
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Sensor de pressão do combustível (RAIL)
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conector. Verificar a alimentação que vem da UCE, deve ser encontrada uma tensão de 5
volts. Para funcionar de forma correta o sensor de pressão necessita de uma alimentação
elétrica constante de 5 volts.
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Com o sensor conectado será encontrado um sinal de resposta proporcional a
pressão exposta ao sensor avaliado. Consulte no final desta apostila a tabela de referência
dos sensores.
O teste pode ser realizado também diretamente no conector do módulo UCE
observando no esquema elétrico o pino a ser conectado. O ideal é comparar o valor de
resposta obtido com o multímetro, com o valor real obtido com o auxilio de um manômetro
de alta pressão, assim é possível avaliar a pressão e a precisão do sensor.
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Como o multímetro é possível avaliar o sensor de nível da água seguindo as
instruções abaixo:
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Válvula reguladora de pressão (M.PROP).
Dessa forma a bomba de alta pressão gera somente a pressão que será requerida
no momento, diminuindo a potência que é consumida do motor no funcionamento bomba
de alta pressão e também a diminuição da temperatura do combustível.
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Funcionamento da válvula M.PROP.
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Estratégia para alta pressão.
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Partida do Motor
O sinal de partida chega até a UCE através das informações geradas pelos
sensores de rotação e fase, é iniciado com uma determinada quantidade de débito de
combustível baseado na temperatura do líquido de arrefecimento, caso não houver
combustão nas primeiras rotações do motor, esse débito de combustível é aumentado até
um limite seguro (débito máximo) sem que ocorra emissões de poluentes.
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Figura ilustrativa do Débito no Tempo de Partid
Débito Máximo
Débito
Acréscimo do
Débito
Debito Inicial
Tempo de Partida
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a rede é composta de 02(dois) cabos, sendo um para transmissão dos dados e o outro para
proteção dos sinais, no qual é possível a comparação entre os sinais dos 02(dois) canais
possibilitando a localização de possíveis interferências.
Em termos de qualidade e quantidade de informações transmitidas é bastante
eficiente, pois a comunicação é realizada somente entre os módulos eletrônicos. Com isto
a velocidade em que as informações são transmitidas é muito grande.
Eletricidade
Matéria; É toda substância, sólida, liquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.
Molécula; É a menor parte que se pode dividir uma matéria sem que esta perca suas
propriedades básicas.
Átomo; Pode-se afirmar que um conjunto de átomos constitui uma molécula que por sua
vez determina uma parte da matéria.
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No átomo que se dá o movimento elétrico, é composto por um núcleo e partículas que
giram ao redor em órbitas concêntricas. O núcleo é composto por prótons (com cargas
elétricas positivas) e nêutrons (com cargas elétricas nulas). As partículas que giram ao
redor do núcleo são denominadas elétrons (com carga elétrica negativa). Podemos admitir
que um átomo na condição de equilíbrio, o número de prótons é igual ao de elétrons. Se o
átomo perde um elétron torna-se eletricamente positivo; se ele ganha um elétron torna-se
eletricamente negativo, este desequilíbrio é denominado de CARGA ELÉTRICA. O
conjunto de fenômenos que envolvem estas CARGAS ELÉTRICAS foi definido como
ELETRICIDADE.
A ELETRICIDADE está presente na natureza e seu domínio foi possível através de estudos
e pesquisas realizadas por pessoas como:
Entre outros.
Tensão elétrica;
Corrente elétrica;
Resistência elétrica;
Eletromagnetismo;
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Diferença de potencial
Tensão elétrica (VOLT = V) consiste na diferença de potencia existente entre dois pontos
distintos de um determinado circuito. Pode ser definido também com PRESSÃO que faz
com que as cargas elétricas fluam através de um condutor.
A Tensão elétrica pode ser representada pela letra V e sua unidade de medida é o Volt.
(Ex: 5 VOLTS, 12 VOLTS, 24 VOLTS, etc.).
Diferença de potencial
Corrente elétrica
A quantidade de cargas elétricas que flui através de um condutor em um determinado
espaço de tempo é denominado Corrente elétrica, é representada pela letra I e sua
unidade de medida é o AMPÉRE (A).
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Se unirmos dois corpos com potencias diferentes, utilizando um condutor, eles tendem a
entrar em equilíbrio. Para isso o corpo com maior potencial negativo irá perder elétrons,
enquanto que o corpo de menor potencial negativo irá receber elétrons. Os elétrons livres
do condutor entrarão em movimento, passando de um átomo a outro, em direção ao corpo
de menos carga.
Assim, a corrente elétrica é o fluxo orientado de elétrons através de um condutor,
quando submetido a uma diferença de potencial. A intensidade da corrente elétrica é
dada pela quantidade elétrons que passam através do condutor em um determinado tempo
dado em segundos. Como a quantidade de elétrons é muito grande foi criada uma unidade
de medida de carga elétrica, o COULOMB (C).
Da mesma forma que a correte elétrica a tensão elétrica pode ser de dois tipos: continua
ou alternada.
Tensão continua é aquela que não sofre variação de polaridade ao longo do tempo.
Assim, a corrente elétrica irá sempre ao mesmo sentido sendo chamada de corrente
continua. Todos os sistemas eletroeletrônicos dos veículos recebem alimentação elétrica
continua.
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A tensão alternada varia periodicamente sua polaridade, invertendo o sentido da corrente
elétrica ao longo do tempo. Essa corrente, chamada corrente alternada, é a que se usa nas
residências.
Resistência elétrica
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A resistência elétrica expressa à oposição que um condutor oferece à passagem de uma
corrente elétrica. Uma corrente pode encontrar maior ou menor dificuldade ao passar por
uma carga. Dessa forma, quanto maior for o valor da resistência, menor será a
intensidade da corrente e, quanto menor a resistência, maior a intensidade da corrente.
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SCANNER DIESEL
Características
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