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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO NORDESTE

BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

ALUNA: ANGELENA DA SILVA PINHEIRO

SERVIO SOCIAL – DAMAS – 8º SEMESTRE

TEXTO: "ECONOMIA SOLIDÁRIA VERSUS ECONOMIA CAPITALISTA”.

TRABALHO APRESENTADO A DISCIPLINA DE TRABALHO E SOCIABILIDADE.


PROFESSOR: FRANCISCO GOMES DE ANDRADE.

FORTALEZA – CEARÁ

2018
TEXTO: ECONOMIA SOLIDÁRIA VERSUS ECONOMIA CAPITALISTA – Paul
Singer.1

O objetivo do autor é fazer uma reflexão a cerca do sistema capitalista que


envolve a competição entre as pessoas e isso quando passa do limite, torna-se
destrutiva em relação ao fim maior que a justifica.
O autor relata que a existe uma forte concorrência entre os grandes
capitalistas no comércio financeiro o que torna o espaço interior dos próprios num
local brutal. A concorrência entre as direções das firmas para potencializar o lucro
trimestral provoca uma disputa coletiva entre as classes oficiais que constituem a
estrutura administrativa de qualquer uma das instituições. Esta rivalidade é, em
parte, intencionalmente fomentada, de acordo com o objetivo de ampliar o exercício
conjunto. Porém, só em parte.
No interior da empresa, a participação entre as partes participantes é
fundamental ao citado funcionamento comum. Ocorre um trabalho relevante no
objetivo de obter disposição de ‘equipe’ através de todos os empregados da
empresa e, ao mesmo, período salientar os procedimentos próprios e contemplar, de
acordo com prêmios materiais e morais, os superiores, os mais capazes.
A oposição entre concorrência e assistência, que existe na base das pessoas,
sujeitos a cada segundo a realizar ações diferenciadas, cada um estabelecendo
ações solidárias ou competitivas, segundo as condições, se reflete na vida dos
empregados das instituições. Em diferentes condições, as fluxo do grupo requerem
o máximo de conflito; em outras, o extremo de participação.
Enquanto estas condições se estabelecem é como as pessoas chegam
identificar por meio de elas e se adequam ao que as regras deles requerem, é um
ponto até então pouco considerado. Há forte sinais, no apesar disso, que as
atividades competitivas buscam a permanecer, mesmo em que o contexto demanda
ações cooperativas. Esta é a própria ‘traição’, em que indivíduo demonstra ao
superior mecanismos que um companheiro lhe revelou, tendo em vista a obter uma

1
Paul Singer é um reconhecido economista e professor. Nascido em Viena, na Áustria, no dia 24 de
março de 1932, Paul Israel Singer é proveniente de uma família de pequenos comerciantes judeus
que morava no subúrbio operário de Viena. Formou-se em Eletrotécnica na Escola Técnica Getúlio
Vargas, em 1951, e exerceu a profissão até 1956. Foi filiado ao Sindicato dos Metalúrgicos de São
Paulo e teve participação ativa no movimento sindical. Foi um dos líderes da greve dos 300 mil que
paralisou a indústria paulistana por mais de um mês em 1953. No ano seguinte, tornou-se cidadão
brasileiro. Após abandonar a profissão, Paul Singer ingressou no curso de Economia da Universidade
de São Paulo e se formou em 1959. Em 1966 tornou-se doutor em Sociologia pela USP. 
vantagem ou mesmo que o superior de um serviço oculta referências de outro, para
fazê-lo falhar.
Na globalização, o meio dos privados de recursos é a solidariedade. É a
posse de meios que possibilita, em teoria, disputar. Os donos não somente podem
dar de seu recursos, mas a sua posse lhes dá valor para alcançar mais recursos. O
uso dum certificado, as relações sociais da família, a casa num bairro fino e mais
sinais concretos de ‘riqueza’, vale afirmar, de cumprir à classe principal são as
situações principais para entrar nas disputas por posições de poder, seja este
institucional, financeiro, político ou equivalente. Aos outsiders ficam abertas os
caminhos em umas lutas, em que a capacidade próprio conta mais que o capital: o
meio artístico, a ciência, o esporte, as artes performativas e, principalmente,
algumas posições nos meios de divulgação de massa.

Considerações:
Concordo quando o autor coloca que os pobres são religiosos, mais do que
os ricos, e as religiões pregam a solidariedade. Geralmente as pessoas com mais
condições financeiras não têm religião, se afastam das igrejas.
Acredito que as pessoas pobres são religiosas porque a solidariedade
funciona para eles, se tornando então pessoas mais solidárias ao se aprofundar nas
escrituras sagradas e compreendendo o verdadeiro significado do evangelho e do
que Jesus Cristo representa para todos nós seres humanos, sempre com o intuito de
ajudar os demais sem receber nada em troca.
Existem bastantes pessoas bem-intencionadas entre os ricos, que se destina
a amparar o próximo. Porém, não a maioria. Os que se empenham em
concorrências diferentes o tempo todo têm limitada disponibilidade ‘psíquica’ para o
trabalho da assistência. Quem está dedicado, por determinação das condições que
vive, em eliminar o semelhante tem pouquíssima tendência a ajudá-lo.
As pessoas estão tomadas pela competividade, por ter bens materiais,
sempre pensando em ter mais, o simples não agrada, dessa forma, compreendemos
que a empatia promove o processo de convívio entre as pessoas, pois não admite
constituir uma barreira comunicativa.
Nesse mundo globalizado, precisamos de mais pessoas com empatia, pois
estes são capazes de ouvir as outras e de entender os seus problemas e identificar
as suas motivações.

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