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FORTALEZA – CEARÁ
2018
TEXTO: FAMÍLIA, ESCOLA E MÍDIA: um campo com novas configurações.1
Considerações:
Concordo quando a autora coloca que a família, a escola e a mídia podem ser
consideradas como redes de interdependência estruturadas por relações sociais
específicas, os produtos da socialização – ou seja, os sujeitos, suas práticas e
escolhas – podem ser apreendidos como o resultado de uma maior ou menor
ruptura e/ou continuidade entre tais instâncias.
É necessário, então, haver adaptações sobre as novas configurações nesses
campos socializadores, novas compreensões sobre as variadas famílias, uma nova
roupagem existente nas escolas, com alunos mais participativos e inclusos sobre as
causas e lutas sociais, buscando adquirir e valer todos os seus direitos, sobretudo
com muito respeito a cada escolha de vida do ser humano.
Novos métodos de ensino e aprendizagem para que se multipliquem a forma
de compreensão de cada um dirigida à nossa conjuntura atual e sob as
transformações ocorridas a fim de que todos alcancem de forma justa e com
equidade social todos os seus sonhos.
É possível termos jovens pensando sobre as causas sociais, orientando quais
as práticas e ações, que melhorem a nossa realidade, construída a partir de novos
parâmetros que não sejam exclusivamente locais, como a escola e na família. Esse
fenômeno da globalização juntamente com o acesso a internet permite a nós um
mundo de experiências, conhecimento sobre as mais variadas obras e autores,
basta somente que saibamos usá-la com bom senso a fim de adquirir tais
conhecimentos para usarmos em qualquer campo da vida.
É preciso destacar as particularidades, equilíbrio e traços gerais dos agentes
socializadores que são responsáveis pela construção de sujeitos em formação, para
que estes sejam inseridos numa cultura diversificada e universal.