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• Cestas de mercado nada mais são do que o conjunto de um ou

mais bens disponíveis;


• Existem diversos tipos de cestas de mercados e sempre há
cestas que são escolhidas em detrimento a outras. Isso ocorre
pelo fato de que os consumidores analisam os componentes de
cada cesta;
• Leva em consideração que:

• As preferências dos consumidores são completas;

• As preferências dos consumidores são transitivas;

• Os consumidores a todo tempo irão preferir maior quantidade


de um bem em específico;

• A taxa marginal de substituição de um bem por outro é


decrescente.
• Ao falar que as preferências dos consumidores são completas,
estamos julgando que o consumidor é capaz de ordenar e
comparar todas as cestas de bens disponíveis para ele naquele
determinado instante, ou seja, que ele consegue fazer escolhas
ótimas que maximize sua utilidade.
• Ao falar que as preferências dos consumidores são transitivas,
podemos concluir que ao se deparar com mais de uma cesta de
bens, o consumidor sabe qual lhe proporcionará uma utilidade
maior;
• Três cestas de bens: A; B e C.
• Se uma cesta de bens A é preferível a uma cesta de bens B e
essa cesta de bens B é preferível a outra cesta de bens C, logo
podemos inferir que a cesta de bens A também é preferível a
terceira cesta de bens C.
• Os consumidores sempre irão querer mais e mais de
determinados bens e serviços;
• É o que consideramos e denominamos de não saciedade;
• O consumidor nunca estará satisfeito com determinada
quantidade de bem, que não possa querer mais dele. Por esse
motivo ele sempre aceitará mais desses bens.
• Considera a premissa de que as curvas de indiferenças são
convexas e que sua inclinação aumenta de acordo com que se
move para baixo ao decorrer da curva.
• Esse tipo de curva representa tudo quanto é combinação possível das
cestas, que estão disponíveis para os consumidores, e que conseguem
proporcionar um mesmo nível de satisfação;

• Quanto mais distante essas curvas estiverem da origem, maior será a


utilidade do consumidor;
• Pontos na mesma curva apresentam a mesma utilidade.
• As curvas de indiferença apresentam a inclinação negativa e se
movimentam da esquerda para a direita;
• Entretanto, caso apresentasse uma inclinação positiva estaria em
desacordo em que o consumidor sempre prefere uma quantidade
grande de mercadorias ao invés de uma pequena;
• As cestas que estiverem situadas mais acima, ou seja, na parte
superior e sempre á direita da curva, serão sempre mais preferíveis
do que uma cesta qualquer que possa vir a aparecer sobre a curva.
• No caso abaixo, a cesta de bens A e B possuem a mesma utilidade. E
a cesta de bens D, por estar mais distante da origem propicia uma
maior utilidade, entretanto é preferível a cesta de bens A e B.
• Os mapas de indiferença nada mais são que todas as curvas
de indiferença juntas, que descrevem as preferências dos
consumidores em relação as diversas combinações de
mercadorias disponíveis;
• Os mapas de indiferença representam as curvas de
indiferenças onde mostram as cestas de mercado em que o
consumidor é indiferente;
• As curvas de indiferença representada no mapa nunca se
interceptam, pois estaria tomando como falsa a premissa de
que o consumidor sempre preferirá uma quantidade maior de
mercadoria em detrimento a uma menor.
Na figura três o consumidor necessariamente deveria ser indiferente as
cestas A, B e C;
A cesta C possui mais de ambas as mercadorias de B.
• Essa taxa calcula a proporção de bem ou serviços que um consumidor está
disposto a deixar de consumir para poder consumir mais de outro produto ou
serviço.
• Conseguimos calcula – lá através da inclinação da curva de indiferença;

• A taxa marginal de substituição é decrescente no decorrer da curva de


indiferença.
• As curvas de indiferença são convexas, pois ao consumir cada vez
mais quantidades de uma mercadoria, tende – se a concluir que os
consumidores estarão dispostos a deixar de consumir quantidades de
uma segunda mercadoria para poder consumir mais da primeira.
• Os consumidores, como seres racionais, tendem a preferir uma cesta
de bens ou mercadorias balanceada.
• Bens tendem a ser considerados substitutos perfeitos, quando a taxa
marginal de substituição deles é constante;
• Bens tendem a ser considerados complementos perfeitos quando as
suas curvas de indiferença são formadas por ângulos de 90º, ou
seja, em formato de L;
• Quanto mais na vertical, mais alta é a taxa marginal de substituição;
• Quanto mais na horizontal, mais baixa é a taxa marginal de
substituição.
• Reparem que a taxa marginal de substituição de troca, de um
bem por outro, é sempre constante.
• Reparem que a taxa marginal de substituição, de um bem por
outro, formam sempre ângulos retos ( 90º ).
• A utilidade é descrita como a felicidade, satisfação ou mesmo
a rentabilidade obtida pelos consumidores ao adquirir uma
cesta de bens ou serviços.
• Um consumidor considerado racional é aquele que sabe
ordenar as cestas de bens disponíveis e buscar uma maior
utilidade;
• A certos bens que demonstram utilidade marginal decrescentes,
que como mostra a lei da utilidade marginal decrescente
quanto mais você aumenta o consumo menor é a utilidade que
o bem adicional proporciona para o consumidor.
• Está função mostra as opções de cestas de mercado,
organizando essas cestas da mais preferível para as menos
preferíveis;
• Entretanto não mostra o quanto uma cesta de mercado é
preferível a outra.
• Demonstra de forma precisa como os consumidores tomam suas
decisões;
• Têm por base que os consumidores não tomam decisões só por
conta de suas preferências.
• A função de utilidade cardinal serve para medir a utilidade
exata das cestas de mercado;
• Ela descreve o quanto as cestas de mercado são preferíveis
umas as outras.
• A linha de orçamento mostra a quantidade de dois bens ou
mercadorias nas quais o consumidor consegue ordenar suas
preferências de maneira que consiga usar o valor integral de sua
renda no consumo de tais bens.

• Exemplos bens 1 e 2:
• RENDA = ( preço1 x Q1 ) + ( preço 2 x Q2 ).

• INCLINAÇÃO = ( -- P1/P2 )
• A inclinação da linha de orçamento mede o custo relativo de
vestuário e alimentação;
• Ela nos mostra como o consumidor pode alterar o consumo dos bens
ou mercadorias de maneira que isso não influencie na sua renda, ou
seja, no valor gasto.
• Ao se movimentar através da linha de orçamento, concluímos
nitidamente que o consumidor passa a gastar valores diferentes
com os bens disponíveis;
• Ao dividir a renda total disponível para o consumidor pelo
valor de um bem 1, por exemplo, sabemos a quantidade total
que podemos consumir daquele bem com a renda total
disponível;
• Ao dividir a renda total disponível para o consumidor pelo
valor de um bem 2, por exemplo, sabemos a quantidade total
que podemos consumir daquele bem com a renda total
disponível;
• Para se obter uma cesta de mercado que satisfaça o
consumidor, tal cesta obrigatoriamente tem que estar
localizada sobre a linha de orçamento;
• Entretanto, para que tal satisfação seja de fato máxima:
• TMS = preço do bem 1 / preço do bem 2;
• ( Utilidade marginal 1x preço do bem 2 ) = ( utilidade
marginal 2 x preço do bem 1 ).

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