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Dossiê Do Professor PDF
Dossiê Do Professor PDF
° ANO
A
PAR
E
PASSO
Carla Marques
Ana Paula Neves
www.aparepasso8.asa.pt
Índice geral
Projeto A Par e Passo e documentos orientadores ............ 3
Apresentação do projeto A Par e Passo ......................... 4
Cumprimento dos documentos legais de 8.o ano ............ 10
Tabelas comparativas por domínios (por anos/ciclos) ... 11
Aprendizagens Essenciais de 8.o ano no manual
A Par e Passo ............................................................. 21
PASSO
Documentos orientadores T t de
Testes d avaliação
li ã e
• Cumprimento dos documentos legais Prova-Modelo de Aferição
• Tabelas comparativas por domínios • 5 testes de avaliação
(por anos/ciclos)
• Prova-Modelo de Aferição
• Aprendizagens Essenciais de 8.o ano • Soluções
no manual A Par e Passo
Avaliação diferenciada
Ensino Digit@l • Fichas de trabalho
• – Guia do utilizador – Fichas de Educação Literária
• Guia de Recursos Multimédia – Fichas de Gramática
– Soluções
Planificações • Questões de aula
• Planificação anual (semestral e trimestral) – Leitura
• Planificações de Unidade – Educação Literária
• Planos de aula – Escrita
– Gramática
Fichas de trabalho – Soluções
• Fichas de Educação Literária • Testes de avaliação
• Fichas de Gramática – 5 testes de avaliação
• Soluções – Soluções
O Manual A Par e Passo cumpre o documento Aprendizagens Essenciais (AE) – Ensino Básico.
Apresenta:
• 4 narrativas de autores de língua portuguesa* + excertos de 5 narrativas de autor estrangeiro
+ 2 excertos de narrativas de autor de língua oficial portuguesa + outros textos do PNL.
• 3 textos dramáticos*
• 9 poemas* de 7 autores diferentes.
*AE Educação Literária: Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas
(no mínimo, nove poemas de sete autores diferentes, duas narrativas de autores de língua
portuguesa e um texto dramático).
MANUAL
• Atividades de Oralidade, Leitura e Escrita, orientadas para desenvolver competências.
• Fichas formativas, para autoavaliação.
• Apêndice de Géneros Textuais, para consolidação dos géneros tratados nos domínios da
Leitura e da Escrita.
• Apêndice Gramatical, que consolida todos os conteúdos introduzidos no 8.o ano e revê todos
os conteúdos dos ciclos anteriores (com exercícios de aplicação).
• Escrita passo a passo / Expressão oral passo a passo.
• 11 propostas de livros para o Projeto de Leitura.
• 14 Tira-dúvidas e 16 Expressões Enigmáticas da língua portuguesa.
Conjunto de materiais destinados a auxiliar o Professor na sua prática didática, que contem-
plam as seguintes áreas:
• Apresentação de documentos legais e seu cruzamento com o projeto A Par e Passo.
• Preparação das atividades letivas e planificações (unidade, trimestral, semestral, planos de
aula – versão amostral).
DOSSIÊ DO • Materiais para revisão, consolidação e avaliação de conhecimentos e capacidades (fichas
PROFESSOR de trabalho, questões de aula, testes, prova-modelo de aferição).
• Materiais adaptados a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (fichas
de trabalho, questões de aula e testes).
• Materiais/documentos para preparação e desenvolvimento do Projeto de Leitura e do
Projeto: “A poesia sai à rua”.
• Propostas de Projetos de Articulação Curricular, contemplando o Perfil dos Alunos.
Saga
Diário de Anne Frank
O mundo em que vivi
Unidade 2.1
Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa
Marinheiro em terra firme
Entrevista
“Assobiando à vontade”
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Unidade 2
Texto narrativo
Caixa da gratidão
Unidade 2.2 e
O filme da minha vida
Texto jornalístico
Autobiografia não autorizada
Reportagem
Recursos expressivos
Normas de citação
Testes interativos:
Avaliação de conteúdos
diversificados ou específicos por domínio
CADERNO DE ATIVIDADES
O Caderno de Atividades é constituído por um conjunto de propostas de trabalho associadas aos
conteúdos dos domínios das Aprendizagens Essenciais e contempladas no Manual.
Esta componente apresenta uma aposta nas atividades de Gramática, de Leitura e de Escrita, em
articulação com o Manual. Permitem que o aluno acompanhe, de forma orientada, a sua aprendiza-
gem e apoia o aluno na construção de textos de diferentes géneros, incluindo as respostas a questões
de leitura.
DOSSIÊ DO PROFESSOR
O Dossiê do Professor apresenta um conjunto de materiais destinados a auxiliar o Professor na sua
prática didática, organizados da seguinte forma:
Documentos orientadores
വ Apresentação do Projeto
വ Cumprimento dos documentos legais por parte do projeto A Par e Passo
വ Tabelas comparativas por domínios (por anos/ciclos)
വ Aprendizagens Essenciais do 8.o ano no manual A Par e Passo
വ Ensino digital
വ Guia de recursos multimédia
വ Aula Digital – Guia do utilizador
Planificações
വ Planificação anual (semestral e trimestral)
വ Planificações por Unidade
വ Planos de aula, disponíveis em
Fichas de trabalho
വ Educação Literária
വ Gramática
Questões de aula
വ Compreensão Oral
വ Leitura
വ Educação Literária
വ Escrita
വ Gramática
MANUAL INTERATIVO
Esta ferramenta possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto e o acesso a um vasto
conjunto de conteúdos multimédia associados ao Manual.
Permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais, tais como, simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades com
• respetiva correção;
• o acesso imediato a materiais editáveis (fichas, testes e apresentações PowerPoint®);
• o acompanhamento da progressão da aprendizagem.
Nota: o Manual Interativo está disponível offline.
No Guia do utilizador da Aula Digital pode aceder a um roteiro de apresentação das suas funcionalidades (consulte a página 43).
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FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
6
Tabelas comparativas por
domínios (por anos/ciclos)
12
Compreensão do Oral
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Tipos de textos Tipos de textos
භ Compreender textos orais identificando භ Compreender o(s) tema(s) e as ideias
assunto, tema e intenção comunicativa centrais do texto, relacionando as
(expor, informar, narrar, descrever, informações expressas com o contexto e
expressar sentimentos, persuadir), com com o objetivo (expor, informar, explicar,
base em inferências. persuadir).
Interpretação da informação
භ Explicitar, com fundamentação adequada,
sentidos implícitos.
භ Distinguir factos de opiniões na
explicitação de argumentos.
Processualidades
භ Controlar a produção discursiva a partir do
feedback dos interlocutores.
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Tabelas comparativas por domínios (por anos/ciclos)
Expressão oral
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades
භ Planificar e produzir textos orais com භ Planificar, produzir e avaliar textos orais භ Planificar textos orais tendo em conta os භ Fazer exposições orais para
diferentes finalidades. (relato, descrição, apreciação crítica), com destinatários e os objetivos de comunicação. apresentação de temas, ideias e
definição de tema e sequência lógica de භ Usar a palavra com fluência, correção e opiniões.
tópicos (organização do discurso, correção naturalidade em situações de intervenção formal,
gramatical), individualmente ou em grupo. para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a භ Planificar e avaliar o texto oral,
exposição oral de um tema. tendo em conta a intenção
comunicativa e o género textual
භ Preparar apresentações orais භ Fazer uma apresentação oral, භ Respeitar as convenções que regulam a interação (expor/informar, explicar,
(exposição, reconto, tomada de posição) devidamente estruturada, sobre um tema. discursiva, em situações com diferentes graus de argumentar), individualmente
individualmente ou após discussão de formalidade. e/ou com discussão de diversos
diferentes pontos de vista. භ Comunicar, em contexto formal, භ Usar mecanismos de controlo da produção pontos de vista.
informação essencial (paráfrase, resumo) discursiva a partir do feedback dos interlocutores.
e opiniões fundamentadas. භ Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios
previamente acordados com o professor.
14
Leitura
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Tipos e Géneros textuais Tipos e Géneros textuais Tipos e Géneros textuais Tipos e Géneros textuais
භ Ler textos com características භ Ler textos com características narrativas භ Ler em suportes variados textos dos géneros භ Ler em suportes variados textos dos
narrativas e expositivas, associados e expositivas de maior complexidade, seguintes: biografia, textos de géneros géneros seguintes: (auto)biografia, diário,
a finalidades lúdicas, estéticas e associados a finalidades várias (lúdicas, jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), memórias, reportagem, comentário, texto
informativas. estéticas, publicitárias e informativas) e textos publicitários. de opinião.
em suportes variados.
භ Analisar textos em função do භ Distinguir nos textos características
género textual a que pertencem da notícia, da entrevista, do anúncio
(estruturação e finalidade): verbete publicitário e do roteiro (estruturação,
de enciclopédia, entrevista, anúncio finalidade).
publicitário, notícia e carta formal (em භ Conhecer os objetivos e as formas de
diversos suportes). publicidade na sociedade atual.
Reação ao texto
භ Expressar, com fundamentação, pontos de vista e
apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos.
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Tabelas comparativas por domínios (por anos/ciclos)
Educação Literária
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Textos literários Textos literários Textos literários Textos literários
භ Ler integralmente textos literários de භ Ler integralmente obras literárias භ Ler integralmente obras literárias භ Ler integralmente obras literárias
natureza narrativa, lírica e dramática (no narrativas, poéticas e dramáticas (no narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo,
mínimo, um livro infantojuvenil, quatro mínimo, quatro poemas de autores nove poemas de oito autores diferentes, nove poemas de sete autores diferentes,
poemas, duas lendas, três contos de autor portugueses, quatro poemas de autores duas narrativas de autores de língua duas narrativas de autores de língua
e um texto dramático – selecionados da lusófonos, um poema do Romanceiro, de portuguesa e um texto dramático). portuguesa e um texto dramático).
literatura para a infância, de adaptações Almeida Garrett, dois contos de Grimm,
de clássicos e da tradição popular). três narrativas extensas de autor, um texto
dramático, da literatura para a infância,
de adaptações de clássicos e da tradição
popular).
භ Reconhecer a estrutura e os elementos භ Reconhecer, na organização do texto භ Reconhecer, na organização do texto භ Reconhecer, na organização do texto
constitutivos do texto narrativo: dramático, ato, cena, fala e indicações dramático, ato, cena, fala e indicações dramático, ato, cena, fala e indicações
personagens, narrador, contexto temporal cénicas. cénicas. cénicas.
e espacial, ação.
භ Identificar marcas formais do texto භ Identificar marcas formais do texto භ Identificar marcas formais do texto
poético: estrofe, rima, esquema rimático e poético: estrofe, rima, esquema rimático e poético: estrofe, rima, esquema rimático e
métrica (redondilha). métrica (redondilha maior e menor). métrica.
භ Explicar recursos expressivos utilizados භ Explicar recursos expressivos utilizados භ Explicar recursos expressivos utilizados භ Compreender a utilização de recursos
na construção dos textos literários na construção de textos literários na construção do sentido (enumeração, expressivos na construção de sentido do
(designadamente personificação, (designadamente anáfora e metáfora). pleonasmo e hipérbole). texto (designadamente a antítese).
comparação).
16
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios
භ Analisar o modo como os temas, භ Analisar o modo como os temas, භ Analisar o modo como os temas,
as experiências e os valores são as experiências e os valores são as experiências e os valores são
representados nas obras lidas e compará-lo representados. representados na obra e compará-lo com
com outras manifestações artísticas outras manifestações artísticas (música,
(música, pintura, escultura, cinema, etc.). pintura, escultura, cinema, etc.).
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Tabelas comparativas por domínios (por anos/ciclos)
Escrita
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Tipos/Géneros de texto Tipos/Géneros de texto Tipos/Géneros de texto Tipos/Géneros de texto
භ Descrever pessoas, objetos e paisagens භ Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos භ Elaborar textos que cumpram objetivos
em função de diferentes finalidades e quanto ao destinatário e à finalidade (informativa explícitos quanto ao destinatário
géneros textuais. ou argumentativa) no âmbito de géneros como: e à finalidade (informativa ou
resumo, exposição, opinião, comentário, biografia argumentativa) no âmbito de géneros
භ Escrever textos de natureza narrativa භ Escrever textos de caráter e resposta a questões de leitura. como: diário, entrevista, comentário
integrando os elementos que narrativo, integrando o diálogo e resposta a questões de leitura.
circunscrevem o acontecimento, o e a descrição.
tempo e o lugar, o desencadear da ação,
o desenvolvimento e a conclusão, com භ Redigir textos de âmbito escolar,
recurso a vários conectores de tempo, de como a exposição e o resumo.
causa, de explicação e de contraste.
Processualidades/ Planos de escrita Processualidades/ Planos de escrita Processualidades/ Planos de escrita Processualidades/ Planos de escrita
භ Planificar a escrita por meio do registo de භ Utilizar sistematicamente භ Planificar a escrita de textos com finalidades භ Planificar a escrita de textos com
ideias e da sua hierarquização. processos de planificação, informativas, assegurando a distribuição de finalidades informativas, assegurando
textualização e revisão de textos. informação por parágrafos. a distribuição de informação por
භ Aperfeiçoar o texto depois de redigido. parágrafos, continuidade de sentido,
භ Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista progressão temática, coerência e coesão.
භ Escrever textos organizados em a continuidade de sentido, a progressão temática
parágrafos, de acordo com o género e a coerência global do texto. භ Redigir textos coesos e coerentes, em
textual que convém à finalidade que se confrontam ideias e pontos
comunicativa. භ Redigir textos com processos lexicais e gramaticais de vista e se toma uma posição sobre
de correferência e de conexão interfrásica mais personagens, acontecimentos, situações
භ Escrever com respeito pelas regras de complexos com adequada introdução de novas e/ou enunciados.
ortografia e de pontuação. informações, evitando repetições e contradições.
භ Escrever com correção sintática, com
භ Escrever com propriedade vocabular e com respeito vocabulário diversificado, com uso
pelas regras de ortografia e de pontuação. correto da ortografia e dos sinais de
pontuação. Reformular textos tendo
භ Avaliar a correção do texto escrito individualmente em conta a adequação ao contexto
e com discussão de diversos pontos de vista. e a correção linguística.
18
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Divulgação e processamento Divulgação e processamento de texto
de texto භ Utilizar com critério as tecnologias da
භ Utilizar processadores de texto e informação na produção, na revisão
recursos da Web para a escrita, e na edição de texto.
revisão e partilha de textos.
Gramática
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras
භ Identificar a classe das palavras: verbo භ Identificar a classe de palavras: verbo භ Identificar a classe de palavras: භ Distinguir as seguintes subclasses de
principal (transitivo e intransitivo) e verbo copulativo e auxiliar (da passiva e determinante relativo, pronome relativo, palavras: quantificador universal e
auxiliar, advérbio, conjunção. tempos compostos); conjunção e locução advérbio relativo; conjunção e locução existencial.
conjuncional (coordenativa copulativa conjuncional coordenativa disjuntiva,
e adversativa; subordinativa temporal e conclusiva e explicativa e subordinativa භ Distinguir na classe da conjunção e
Flexão em género e número causal), determinante indefinido, pronome final, condicional e completiva; locução locução conjuncional subordinativa
භ Sistematizar processos de formação indefinido; quantificador. prepositiva. as seguintes subclasses: comparativa,
do feminino dos nomes e adjetivos. consecutiva, concessiva.
Sistematizar a flexão nominal e adjetival
quanto ao número.
Flexão verbal Flexão verbal Flexão verbal Flexão verbal
භ Conjugar verbos regulares e irregulares භ Conjugar verbos regulares e irregulares භ Conjugar verbos regulares e irregulares em භ Empregar corretamente o modo
no pretérito mais-que-perfeito (simples e no presente, no pretérito imperfeito todos os tempos e modos. conjuntivo em contextos de uso
composto) do modo indicativo. e no futuro do modo conjuntivo, no obrigatório em frases complexas.
condicional.
20
5.o ano 6.o ano 7.o ano 8.o ano
Orações Orações Orações Orações
භ Distinguir frases simples de frases complexas. භ Compreender a ligação de orações por භ Classificar orações subordinadas: භ Distinguir subordinação adverbial
coordenação e por subordinação. adverbiais finais, condicionais; de subordinação adjetival e de
substantivas completivas (selecionadas subordinação substantiva.
භ Classificar orações coordenadas copulativas por verbo) e adjetivas relativas භ Classificar orações subordinadas
e adversativas e orações subordinadas (restritiva e explicativa). comparativas, consecutivas e
adverbiais temporais. concessivas
Colocação do pronome átono Colocação do pronome átono
භ Colocar corretamente as formas átonas භ Utilizar corretamente o pronome
do pronome pessoal adjacentes ao verbo pessoal átono (verbos antecedidos de
(próclise, ênclise e mesóclise). determinados pronomes e advérbios).
Formação de palavras Formação de palavras
භ Compreender a composição como processo de භ Distinguir os processos de derivação e
formação de palavras. de composição na formação regular de
භ Analisar palavras a partir dos seus elementos palavras.
constitutivos (base, radical e afixos), com diversas
finalidades (deduzir significados, integrar na
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
no relacionamento interpessoal, em diversos palavras.
contextos de formalidade.
Aprendizagens Essenciais de
8.o ano no manual A Par e Passo
Ensino Digit@l
E
PASSO
Ensino Digit@l
• – Guia do utilizador
• Guia de Recursos Multimédia
Ensino Digit@l
UNIDADE 0
UNIDADE 1
Texto jornalístico/Utilitários
• Vídeo: Cantinho das aromáticas, Porto Canal
Reportagem sobre um empresa agrícola, que se dedica à produção de plantas aromáticas,
medicinais e condimentares.
• Link: Entrevista a Afonso Reis Cabral (newsletter Sala Gemma) , Livraria Lello (2020)
Nesta entrevista, o escritor Afonso Reis Cabral fala de duas das obras pelas quais tem gran-
de afeição: Amor de Perdição, de Almeida Garrett e A Leste do Paraíso, de John Steinbeck.
• Vídeo: Nuno Camarneiro, Leya Educação (2019)
Nuno Camarneiro, escritor e professor, fala do papel da escola e de que como a sua contribui-
ção vai muito mais além da transmissão de conhecimento teórico das disciplinas curriculares.
• Apresentação: Reportagem
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre a reportagem, com iconografia,
exemplos complementares e atividades de consolidação.
Apresentação
de conteúdos • Animação: O que é uma reportagem?
Animação que explicita, exemplificando, o conceito e as finalidades de uma reportagem.
O recurso termina com a definição deste género textual para registo no caderno.
• Áudio: Transformers, uma escola de superpoderes que muda a vida dos jovens, in “Con-
versas em fim de tarde”, Rádio Observador (2020)
Podcast com a entrevista à responsável pelo movimento Transformers, que quer fazer a
diferença na vida dos jovens através do voluntariado.
• Vídeo: Como escrever uma carta de apresentação?
Vídeo tutorial protagonizado por um(a) aluno(a) que explica, através de um texto-modelo,
como redigir uma carta apresentação que cumpra os seus objetivos explícitos.
• Apresentação: Carta de apresentação
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre a carta de apresentação, com
iconografia, exemplos complementares e atividades de consolidação.
• Gramática: Derivação
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de deriva-
ção na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Gramática: Composição
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de compo-
sição na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Apresentação: Entrevista
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre a entrevista, com iconografia,
exemplos complementares e atividades de consolidação.
• Apresentação: Comentário
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre o comentário, com iconografia,
exemplos complementares e atividades de consolidação.
• Gramática: Quantificadores
Apresentação Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir os quantificadores nu-
de conteúdos merais, universais e existenciais. O recurso apresenta ainda atividades para praticar os
conteúdos.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
Aplicação / • Quizzes
Consolidação Quizzes compostos por 4 questões e respetivas explicações.
• Links kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Testes interativos
Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
Avaliação detalhado.
UNIDADE 2
2.1 Sonhos
• Animação: Por que razão deves ler Saga, de Sophia de Mello Breyner Andresen?
Animação que apresenta ao leitor a obra Saga, motivando-o para a sua leitura, através
da apresentação do percurso biográfico da autora Sophia de Mello Breyner Andresen, da
contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes
da narrativa. Apresenta questões orientadoras para reflexão.
• Gramática: Sujeito
Gramática interativa que explica, exemplificando, como identificar a função sintática de
sujeito. O recurso apresenta ainda exemplos complementares e atividades para praticar
os conteúdos.
Apresentação • Gramática: Predicativo do sujeito
de conteúdos Gramática interativa que explica, exemplificando, como identificar a função sintática de
predicativo do sujeito. O recurso apresenta ainda exemplos complementares e atividades
para praticar os conteúdos.
• Apresentação: Entrevista
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre a entrevista, com iconografia,
exemplos complementares e atividades de consolidação.
• Vídeo: História de um sonho, António Jorge Gonçalves (criação e desenho digital); Leonel
Apresentação Alegre (locução); Fernando Mota, Danças Ocultas e Bernardo Sassetti Trio (música)
de conteúdos Recurso que recorda a história que começou há mais de oito décadas, na qual Sophia de
Mello Breyner Andresen sempre será invocada, e que hoje é contada na Galeria da Biodi-
versidade – Centro Ciência Vida do Museu de História Natural e da Ciência da Universida-
de do Porto.
• Apresentação: Diário
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, sobre o diário, com iconografia, exem-
plos complementares e atividades de consolidação.
• Gramática: Quantificadores
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir os quantificadores nu-
merais, universais e existenciais. O recurso apresenta ainda atividades para praticar os
conteúdos.
• Áudio Programa: Have a nice world “Um mundo melhor: intervir, integrar, incluir”,
Tiago Alves e Ana Rita Ramos, Antena 1
Podcast que trata do tema da solidariedade e inclusão sociais.
• Animação: Pontuação
Animação interativa que aplica e sistematiza as regras de utilização dos diferentes sinais
de pontuação.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
• Links kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Testes interativos
Avaliação Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
detalhado.
UNIDADE 2
2.2 Quotidiano: dias normais e dias invulgares
• Animação: Por que razão deves ler “Assobiando à vontade”, de Mário Dionísio?
Animação que apresenta ao leitor a obra Assobiando à vontade, motivando-o para a sua
leitura, através da apresentação do percurso biográfico do autor Mário Dionísio, da con-
textualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes da
narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão.
• Gramática: Conjuntivo
Gramática interativa que explica quando empregar e como conjugar os verbos no modo
conjuntivo. O recurso apresenta ainda atividades para praticar os conteúdos.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
• Atividades de aplicação gramatical
Atividades diversificadas para praticar conteúdos gramaticais, com acesso a dicas e vali-
Aplicação / dação automática.
Consolidação
• Quizzes
Quizzes compostos por 4 questões e respetivas explicações.
• Links Kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Testes interativos
Avaliação Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
detalhado.
UNIDADE 2
2.3 Acontecimentos inesquecíveis
• Vídeo Tira-Dúvidas: “sesta” ou “cesta”?
Recurso associado à rubrica “Tira-dúvidas” do manual, na qual se esclarecem algumas
das dúvidas mais comuns acerca do correto uso da língua, explicitando, neste caso, como
empregar os vocábulos sesta vs. cesta. Apresenta atividades para aplicação/consolidação.
• Gramática: Conjuntivo
Gramática interativa que explica quando empregar e como conjugar os verbos no modo
conjuntivo. O recurso apresenta ainda atividades para praticar os conteúdos.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
• Atividades de aplicação gramatical
Atividades diversificadas para praticar conteúdos gramaticais, com acesso a dicas e vali-
dação automática.
Aplicação /
• Quizzes
Consolidação
Quizzes compostos por 4 questões e respetivas explicações.
• Links Kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Jogo: Quem quer ser narrador?
Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto narrativo.
• Testes interativos
Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
Avaliação detalhado.
• Teste interativo: Unidade 2
Teste interativo global com acesso a relatório detalhado, exclusivo do professor.
UNIDADE 3
Texto dramático
• Vídeo: Vanessa vai à luta no Teatro da Trindade, SIC (2017)
Reportagem sobre a representação teatral da peça em cena no Teatro da Trindade.
• Visita virtual: Teatro S. Carlos
Visita virtual 360 ao teatro S. Carlos, que permite ao aluno conhecer e explorar a sala, os
corredores, a bilheteira e todos os recantos deste monumento nacional.
• Vídeos: Profissões do teatro
Recurso que dá a conhecer, através de descritivos e vídeos elucidativos, as funções dos
diferentes profissionais ligados ao teatro. Apresenta atividade associada.
• Atividade: Quem é quem em Vanessa vai à luta?
Atividade que tem por objetivo a identificação, através das pistas apresentadas, das prin-
cipais personagens da obra Vanessa vai à luta.
• Animação Entre Textos: Brincadeiras de infância e fadas madrinhas!
Recurso associado à rubrica do manual com o mesmo nome, onde se apresenta a se-
quência dos aspetos mais relevantes dos excertos da obra Vanessa vai à luta, que não
constando no manual, são relevantes para a compreensão global da mesma.
• Vídeo curta-metragem: Vanessa e a mãe vão a uma loja de brinquedos (cena II)
Curta-metragem da cena II de Vanessa vai à luta.
• Vídeo curta-metragem: A visita da Fada Madrinha (cena VIII)
Curta-metragem da cena VIII de Vanessa vai à luta.
• Animação: Por que razão deves ler Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes?
Animação que apresenta ao leitor a obra Vanessa vai à luta, motivando-o para a sua
Apresentação leitura, através da apresentação do percurso biográfico da autora Luísa Costa Gomes, da
de conteúdos contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes
da narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão.
• Apresentação: Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes
Apresentação PowerPoint®, exclusiva do professor, com a análise sistematizada da obra
Vanessa vai à luta.
• Animação: O que é uma didascália?
Animação que define didascália e comprova, através de exemplos, a sua importância no
texto dramático. O recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno.
• Animação: O que é um ato e uma cena?
Animação que distingue, através de exemplos, um ato de uma cena numa peça teatral.
O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno.
• Gramática: Discurso direto e discurso indireto
Gramática interativa que define e explica, exemplificando, as características do discurso
direto e do discurso indireto, enquanto modalidades de reprodução do discurso. O recur-
so apresenta ainda atividades para praticar os conteúdos.
• Gramática: Frase ativa e frase passiva
Gramática interativa que define e explica, exemplificando, a estrutura e características
próprias de frases na voz ativa e na voz passiva. O recurso apresenta ainda atividades para
praticar os conteúdos.
• Gramática: Complemento agente da passiva
Gramática interativa que explica, exemplificando, como identificar a função sintática do
complemento agente da passiva. O recurso apresenta ainda atividades para praticar os
conteúdos.
• Vídeo: Igualdade de género: até estas crianças entendem o que está mal, Finansforbundet
(2018)
Da responsabilidade do Sindicato do Setor Financeiro da Noruega, o vídeo tem como
mote a questão: o que entendem estas crianças que o seu patrão não entende?
• Gramática: Quantificadores
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir os quantificadores
numerais, universais e existenciais. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Gramática: Derivação
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de deriva-
ção na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Gramática: Composição
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de compo-
sição na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
• Links Kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Testes interativos
Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
Avaliação detalhado.
UNIDADE 4
Texto poético
• Vídeo: Declamação de Poeta, por Alice Neto de Sousa
Declamação do poema Poeta, pela sua autora Alice Neto de Sousa.
• Biografias: Galeria de poetas
Galeria dos poetas trabalhados na Unidade e respetivos percursos biográficos.
• Áudio: Se fosses um pássaro…, Daniel Faria
Declamação do poema Se fosses um pássaro…
• Animação: O que é uma sílaba métrica?
Animação que ensina, através de exemplos, a medir um verso através da contagem das
sílabas métricas e a classificá-las. O recurso termina com uma breve síntese para registo
no caderno.
• Vídeo Tira-Dúvidas: “incerto” ou “inserto”?
Recurso associado à rubrica “Tira-dúvidas” do manual, na qual se esclarecem algumas das
dúvidas mais comuns acerca do correto uso da língua, explicitando, neste caso, como em-
pregar os vocábulos incerto vs. inserto. Apresenta atividades para aplicação/consolidação.
• Vídeo: Como escrever um texto de opinião?
Vídeo tutorial protagonizado por um(a) aluno(a) que explica, através de um texto-modelo,
como redigir um texto de opinião que cumpra os seus objetivos explícitos.
• Vídeo: Atlantis Sanya Resort, China (2021)
Imagens do maior espetáculo subaquático de sereias que entrou para o Guiness.
• Animação: Barca bela, de Almeida Garrett
Animação e declamação do poema Barca bela, de Almeida Garrrett.
Apresentação • Animação: O que é um diário?
de conteúdos Animação que define e caracteriza, exemplificando, este género textual. O recurso termi-
na com as respetivas definições para registo no caderno.
• Vídeo: Skater girl (trailer), Manjari Makijany (2021) – Netflix
Trailer do filme Skater girl, no qual uma atividade radical mudou a vida de uma menina na
Índia rural.
• Vídeo: O Narciso com pelos no nariz, por Marina de Deus, Observador (2021)
Marina de Deus conta a história vencedora da 5.a edição do Prémio de Literatura Infantil
Pingo Doce.
• Áudio/Link/Documento: O tempo vai esperar, Os Quatro e Meia
Áudio/Videoclipe/Transcrição da canção O tempo vai esperar, dos Quatro e Meia.
• Animação: De tarde, de Cesário Verde
Animação e declamação do poema De tarde, de Cesário Verde.
• Gramática: Derivação
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de deriva-
ção na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Gramática: Composição
Gramática interativa que explica, exemplificando, como distinguir o processo de compo-
sição na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda atividades para praticar
os conteúdos.
• Gramática: Orações coordenadas
Gramática interativa que explica, exemplificando, como classificar as orações coordenadas.
O recurso apresenta ainda atividades para praticar os conteúdos.
• Vídeo: The Wishgranter, Echo Wu, Kal Athannassov e John Mcdonald (2021)
Curta-metragem de animação que comprova como o amor pode acontecer quando menos
se espera.
• Atividades: Gramatleta
Atividades cronometradas de ordenação de frases a partir de instruções áudio.
• Links Kahoot®
Kahoots exclusivos do professor.
• Testes interativos
Testes interativos sobre os conteúdos trabalhados na Unidade com acesso a relatório
Avaliação detalhado.
Índice
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
III. Explorar os manuais digitais e os manuais
interativos
a. Manuais Digitais
b Manuais Interativos EM DESTAQUE
b.
III. Exxplorar os recursos exclusivos do Prof
ofessor
a. Dossiê
D do Professor
b. Baanco de Recursos
IV Explorrar os recursos do Aluno
IV.
V. Criar e e
editar aulas e testes intera
rativos
VI. Comunica
ar e orientar o estudo dos
d alunos
a. Comunic car
b. Enviar e acompanhar
ac a real
alização
de trabalhoos e testes interrativos
c. Partilhar recu
cursos
1 2
3
4
Para explorar
uma publicação
em conjunto com
os seus recursos
digitais, basta
clicar sobre a
capa.
2
5
Na pasta
Novidades serão
disponibilizados
novos materiais
ao longo do ano..
OFFLINE
Todas as publicações e recursos digitais disponíveis na Biblioteca estão
também acessíveis offline através da app Aula Digital,
em computador, tablett ou smartphone.
Versão
para download
Estes recurs
os podem se
pesquisados r
pelos temas
curriculares
ou por palav
chave. ra
Para criar um novo teste interativo com correção automática basta: Tutorial: Criar um
teste interativo
1. Entrar na área Os meus testes;
2. Clicar em Novo teste;
3. Preencher o título, as instruções e a duração do teste;
4. Adicionar questões ao teste, clicando em:
•Questão do banco – para adicionar questões disponíveis
na área Biblioteca;
• Nova questão – para criar questões que podem incluir imagens,
áudios e fórmulas matemáticas.
5. Clicar em Gravar.
Depois de adicionar
todas as questões
ao teste é possível
definir diferentes
pesos para cada
uma das questões.
5
3
4
As aulas e os
testes interativos
criados pelo Professor
também podem ser
partilhados com os
alunos através da
área As minhas
salas. Os testes interativos podem
ser exportados em formato
Word®.
As aulas e os
testes interativos
existentes na
Biblioteca podem
ser copiados para
as áreas de edição
– As minhas aulas
e Os meus testes –
para serem editados
e adaptados à
realidade das suas
turmas.
a. Comunicar
Os alunos podem
responder e colocar
as suas questões num
ambiente moderado
pelo Professor.
3
2
4
5
3
6
Ao longo da
realização de um
trabalho, o Professor
pode esclarecer
individualmente
as dúvidas
de cada aluno.
da área As minhas
salas.
do Google Classroom.
do Teams, do
Moodle ou de outras
plataformas de
comunicação, copiando
e colando o link.
PASSO
Planificações
Planificações
• Planificação anual (semestral e trimestral)
• Planificações de Unidade
• Planos de aula
Planificações
e planos de aula
Planificação anual (semestral e trimestral) ....................... 60
60
Escola: Turma: Ano letivo:
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Esta versão inclui a Unidade 2.2. Na versão digital encontra-se a mesma proposta, mas com a Unidade 2.3.
Planificação semestral
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Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
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Responsável/ о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƚĞdžƚŽĞƐƚĄĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ о Comentário: “Elogio aos heróis esquecidos” (U1)
autónomo (diferentes partes e subpartes). о Artigo de opinião: “Acabaram-se as conversas”
(C, D, E, F, G, I, J) о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂĚĞĐĂƌƚĂƐĚĞ (U1)
apresentação. о Carta de apresentação (U1)
о džƉůŝĐŝƚĂƌŽƐĞŶƚŝĚŽŐůŽďĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽ͕ĐŽŵďĂƐĞ о (Auto)biografia: “A vida é despropositada” –
em inferências, devidamente justificadas. Autobiografia não autorizada, de Dulce Maria
о hƚŝůŝnjĂƌƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽĞƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽ Cardoso (U2.2)
da informação pela utilização dos métodos do о Reportagem: “Elétricos a rolar pela história
trabalho científico. do Porto há 125 anos” (U2.2)
62
Planificação semestral – 1.o Semestre (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
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Escrita Escrita
о ůĂďŽƌĂƌƚĞdžƚŽƐƋƵĞĐƵŵƉƌĂŵŽďũĞƚŝǀŽƐĞdžƉůşĐŝƚŽƐ о ƐĐƌŝƚĂĐƵƌƚĂ͗
quanto ao destinatário e à finalidade (informativa * Manipulação de textos (U1)
ou argumentativa), no âmbito de géneros * Confronto de ponto de vista (U1)
como: diário, texto de opinião, texto expositivo, * Guião de entrevista (U2.1)
entrevista e resposta a questões de leitura. * Tomada de posição (U2.1)
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĂĞƐĐƌŝƚĂĚĞƚĞdžƚŽƐĐŽŵĨŝŶĂůŝĚĂĚĞƐ * Modificação de pontos de vista (U2.2)
informativas, assegurando distribuição de * Confronto de ponto de vista (U2.2)
informação por parágrafos, continuidade de о ƐĐƌŝƚĂůŽŶŐĂ;WĂƐƐŽĂWĂƐƐŽͿ͗
sentido, progressão temática, coerência e coesão. * Entrevista: “Que personalidade gostarias de
Direitos Humanos о ZĞĚŝŐŝƌƚĞdžƚŽƐĐŽĞƐŽƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐ͕ĞŵƋƵĞƐĞ entrevistar?” (U1)
Inclusão* confrontam ideias e pontos de vista e se toma * Texto de opinião: “Qual a tua opinião sobre as
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Planificação semestral
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de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
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Gramática Gramática
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞĚĞƌŝǀĂĕĆŽĞĚĞ о ĞƌŝǀĂĕĆŽĂĨŝdžĂů(U1)
o
composição na formação regular de palavras.7. ano о ZĞůĂĕƁĞƐĚĞƐŝŶŽŶşŵŝĂ͖ĂŶƚŽŶşŵŝĂ͖ŚŝƉĞƌŽŶşŵŝĂͬ
о ŶĂůŝƐĂƌƌĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽĞŶƚƌĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘ hiponímia; holonímia/meronímia (U1) (U2.2)
о ĂŵƉŽůĞdžŝĐĂů(U1)
о ŽŶũƵŐĂƌǀĞƌďŽƐƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŵƚŽĚŽƐ о DŽĚŽŝŶĚŝĐĂƚŝǀŽ(U1)
o
os tempos e modos.7. ano
о ŵƉƌĞŐĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽŵŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽĞŵ о DŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽ(U2.2)
contextos de uso obrigatório em frases complexas.
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂĐůĂƐƐĞĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘7. ano о ĚǀĠƌďŝŽĞůŽĐƵĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂů͖ŶŽŵĞ͖
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐƐƵďĐůĂƐƐĞƐĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͗ adjetivo; verbo; pronome; preposição (U1 e
quantificador universal e existencial. U2.2); conjunção e locução conjuncional e
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌŶĂĐůĂƐƐĞĚĂĐŽŶũƵŶĕĆŽĞůŽĐƵĕĆŽ determinante (U2.1 e U2.2); interjeição (U2.2)
conjuncional subordinativa as seguintes о YƵĂŶƚŝĨŝĐĂĚŽƌŶƵŵĞƌĂů͕ĞdžŝƐƚĞŶĐŝĂů͕ƵŶŝǀĞƌƐĂů͕
subclasses: comparativa, consecutiva, concessiva. interrogativo (U1 e U2.1 e U 2.2)
о ŽŶũƵŶĕƁĞƐĞůŽĐƵĕƁĞƐĐŽŶũƵŶĐŝŽŶĂŝƐ
comparativas, consecutivas e concessivas (U2.1
e U. 2.2)
о ůĂƐƐŝĨŝĐĂƌŽƌĂĕƁĞƐƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐĐŽŵƉĂƌĂƚŝǀĂƐ͕ о KƌĂĕƁĞƐƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐĐŽŵƉĂƌĂƚŝǀĂƐ͕
consecutivas e concessivas. consecutivas e concessivas; concessiva vs.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂůĚĞƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽ adversativa; consecutiva vs. causal vs. conclusiva
adjetival e de subordinação substantiva. (U2.1)
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ͘7. ano о ŽŵƉůĞŵĞŶƚŽƐĚŝƌĞƚŽĞŽďůşƋƵŽ(U2.1)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ͗ƉƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽ о sŽĐĂƚŝǀŽ͕ŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽƌĚŽŐƌƵƉŽǀĞƌďĂů͕
complemento direto. modificador do nome, complemento indireto,
predicativo do complemento direto (U2.2)
о džƉůŝĐĂƌƐŝŶĂŝƐĚĞƉŽŶƚƵĂĕĆŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚĂ
construção da frase.
о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌƚƌĂĕŽƐĚĂǀĂƌŝĂĕĆŽĚĂůşŶŐƵĂ о WŽŶƚƵĂĕĆŽ(U2.1)
o
portuguesa de natureza geográfica.7. ano о sĂƌŝĂŶƚĞĚŽƉŽƌƚƵŐƵġƐĚŽƌĂƐŝů(U2.2)
64
Escola: Turma: Ano letivo:
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Planificação semestral
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de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Responsável/ Educação Literária Educação Literária/Leitura
autónomo Igualdade de género* о >ĞƌŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞŽďƌĂƐůŝƚĞƌĄƌŝĂƐ͗ƵŵƚĞdžƚŽ о Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes + Entre
(C, D, E, F, G, I, J) dramático e, no mínimo, nove poemas de sete Textos + Guião de Leitura* (U3)
autores diferentes. о ͞ĞƉĂƌƚŝĚĂƉĂƌĂŽŵĂƌ͟ʹAquilo que os olhos
о ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĂƵƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ veem ou O Adamastor, de Manuel António Pina
na construção de sentido do texto (antítese). (U3)
о džƉƌŝŵŝƌŽƉŝŶŝƁĞƐĞƉƌŽďůĞŵĂƚŝnjĂƌƐĞŶƚŝĚŽƐĐŽŵŽ о ͞hŵƉƌşŶĐŝƉĞƋƵĞŶĆŽƋƵĞƌĐĂƐĂƌ͟ʹAs três
reação pessoal à audição ou à leitura de um texto cidras do amor, de Yvette Centeno (U3)
ou obra. о K ƉŽĞƚĂĞĂŵƵůŚĞƌ(U4)
о /ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌŽƚĞdžƚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƐĞƵŵŽĚŽ • “Endechas a Bárbara Escrava”, de Luís de
literário, com base na análise da representação Camões
dos temas, das experiências e dos valores. • “Barca bela”, de Almeida Garrett
о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ͕ŶĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽƚĞdžƚŽĚƌĂŵĄƚŝĐŽ͕ о KƉŽĞƚĂĞŽĂŵŽƌ(U4)
ato, cena, fala e indicações cénicas. • “De tarde”, Cesário Verde
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌŵĂƌĐĂƐĨŽƌŵĂŝƐĚŽƚĞdžƚŽƉŽĠƚŝĐŽ͗ • “Amor é um fogo”, de Luís de Camões
estrofe, rima, esquema rimático e métrica. • ”Estava eu na ermida de São Simeão”, cantiga
de amigo (versão de Natália Correia)
о KƉŽĞƚĂĞĂƐĞƉĂƌĂĕĆŽ(U4)
• “Aquela triste e leda madrugada”, de Luís
de Camões
• “Senhora, partem tam tristes”, de João Roiz
de Castel Branco
о KƉŽĞƚĂĂŽĞƐƉĞůŚŽ(U4)
• “Comigo me desavim”, de Sá de Miranda
• “Magro, de olhos azuis, carão moreno”,
de Bocage
66
Planificação semestral – 2.o Semestre (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
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Escrita Escrita
Educação para o о ůĂďŽƌĂƌƚĞdžƚŽƐƋƵĞĐƵŵƉƌĂŵŽďũĞƚŝǀŽƐĞdžƉůşĐŝƚŽƐ о ƐĐƌŝƚĂĐƵƌƚĂ͗
risco* quanto ao destinatário e à finalidade (informativa * tomada de posição (U3)
ou argumentativa), no âmbito de géneros como: * comentário (U3)
diário, texto expositivo, comentário e resposta a * alargamento de texto (U3)
questões de leitura. * modificação de ponto de vista (U4)
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĂĞƐĐƌŝƚĂĚĞƚĞdžƚŽƐĐŽŵĨŝŶĂůŝĚĂĚĞƐ * confronto de ideias (U4)
informativas, assegurando a distribuição de * comentário (U4)
informação por parágrafos, continuidade de о ƐĐƌŝƚĂůŽŶŐĂ;WĂƐƐŽĂWĂƐƐŽͿ͗
sentido, progressão temática, coerência e coesão. * Texto de opinião: “Que consequências poderá
о ZĞĚŝŐŝƌƚĞdžƚŽƐĐŽĞƐŽƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐ͕ĞŵƋƵĞƐĞ ter o uso excessivo da tecnologia na vida dos
confrontam ideias e pontos de vista e se toma adolescentes?”* (U3)
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Planificação semestral
FOTOCOPIÁVEL
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Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Gramática Gramática
о ŶĂůŝƐĂƌƌĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽĞŶƚƌĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘ о ZĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽ;ŚŽůſŶŝŵŽͲŵĞƌſŶŝŵŽ͕
hiperónimo-hipónimo, sinónimo, antónimo) (U4)
о ŵƉƌĞŐĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽŵŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽĞŵ о DŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽ(U4)
contextos de uso obrigatório em frases complexas.
о ŽŶũƵŐĂƌǀĞƌďŽƐƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŵƚŽĚŽƐ о DŽĚŽŝŶĚŝĐĂƚŝǀŽ
o
os tempos e modos.7. ano
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂĐůĂƐƐĞĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘7. ano о YƵĂŶƚŝĨŝĐĂĚŽƌŶƵŵĞƌĂů͕ĞdžŝƐƚĞŶĐŝĂů͕ƵŶŝǀĞƌƐĂů͕
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐƐƵďĐůĂƐƐĞƐĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͗ interrogativo (U3 e U4)
quantificador universal e existencial.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌ͕ŶĂĐůĂƐƐĞĚĂĐŽŶũƵŶĕĆŽĞůŽĐƵĕĆŽ
conjuncional subordinativa, as seguintes
subclasses: comparativa, consecutiva, concessiva.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂůĚĞƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽ о KƌĂĕƁĞƐƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐĐĂƵƐĂŝƐvs. oração
adjetival e de subordinação substantiva. coordenada explicativa (U3)
о ^ƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽƐƵďƐƚĂŶƚŝǀĂĐŽŵƉůĞƚŝǀĂ(U3)
о ^ƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂů;ĐĂƵƐĂůvs. coordenada
explicativa) (U4)
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ7. ano о ŽŵƉůĞŵĞŶƚŽŝŶĚŝƌĞƚŽ(U4)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ͗ƉƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽ о ŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĚŝƌĞƚŽ͕ĐŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĂŐĞŶƚĞ
complemento direto. da passiva (U3 e U4)
о WƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽĐŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĚŝƌĞƚŽ(U3 e U4)
о dƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌĨƌĂƐĞƐĚŽĚŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽƉĂƌĂŽ о ŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽĞĚŝƐĐƵƌƐŽŝŶĚŝƌĞƚŽ(U3 e U4)
o
indireto e vice-versa (gramática de retoma 2. CEB) о &ƌĂƐĞĂƚŝǀĂĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ(U3 e U4)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƌĂƐĞĂƚŝǀĂĚĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ
(gramática de retoma 2.o CEB)
68
Escola: Turma: Ano letivo:
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Esta versão inclui a Unidade 2.2. Na versão digital encontra-se a mesma proposta, mas com a Unidade 2.3.
Planificação trimestral
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Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Responsável/ о džƉůŝĐŝƚĂƌŽƐĞŶƚŝĚŽŐůŽďĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽ͕ĐŽŵďĂƐĞ о Carta de apresentação (U1)
autónomo em inferências, devidamente justificadas.
(C, D, E, F, G, I, J) о hƚŝůŝnjĂƌƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽĞƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽ
da informação pela utilização dos métodos do
trabalho científico.
Escrita Escrita
о ůĂďŽƌĂƌƚĞdžƚŽƐƋƵĞĐƵŵƉƌĂŵŽďũĞƚŝǀŽƐĞdžƉůşĐŝƚŽƐ о ƐĐƌŝƚĂĐƵƌƚĂ͗
quanto ao destinatário e à finalidade (informativa * Manipulação de textos (U1)
Direitos Humanos ou argumentativa), no âmbito de géneros como: * Confronto de ponto de vista (U1)
Inclusão* diário, entrevista e resposta a questões de leitura. * Guião de entrevista (U2.1)
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĂĞƐĐƌŝƚĂĚĞƚĞdžƚŽƐĐŽŵĨŝŶĂůŝĚĂĚĞƐ * Tomada de posição (U2.1)
informativas, assegurando distribuição de
informação por parágrafos, continuidade de о ƐĐƌŝƚĂůŽŶŐĂ;WĂƐƐŽĂWĂƐƐŽͿ͗
sentido, progressão temática, coerência e coesão. * Entrevista: “Que personalidade gostarias
de entrevistar?” (U1)
70
Planificação trimestral – 1.o Período (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
о ZĞĚŝŐŝƌƚĞdžƚŽƐĐŽĞƐŽƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐ͕ĞŵƋƵĞƐĞ * Texto de opinião: “Qual é a tua opinião sobre
confrontam ideias e pontos de vista e se toma as empresas que decidem contratar pessoas
uma posição sobre personagens, acontecimentos, com deficiência?” (U2.1)*
situações e/ou enunciados. * Diário (U2.1)
о ƐĐƌĞǀĞƌĐŽŵĐŽƌƌĞĕĆŽƐŝŶƚĄƚŝĐĂ͕ĐŽŵǀŽĐĂďƵůĄƌŝŽ
diversificado, com uso correto da ortografia e dos о Segue os Passos:
sinais de pontuação. * explicita intenção (U1)
о ZĞĨŽƌŵƵůĂƌƚĞdžƚŽƐƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĂŽ * relaciona decisão com opinião (U2.1)
contexto e a correção linguística. * apresenta traços caracterizadores e justifica
о ZĞƐƉĞŝƚĂƌŽƐƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞůĞĐƚƵĂů͕ (U2.1)
quanto às normas para citação. * relaciona ambiente com atitude (U2.1)
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Planificação trimestral
FOTOCOPIÁVEL
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Planificação trimestral – 2.o Período
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 52
Comunicador Oralidade – Compreensão Compreensão do Oral
(A, B, D, E, F, H) о ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽ;ƐͿƚĞŵĂ;ƐͿĞĂƐŝĚĞŝĂƐĐĞŶƚƌĂŝƐ о sşĚĞŽ͗͞ĂŵŝnjĂĚĞĞŶƚƌĞƵŵŚŽŵĞŵĞƵŵĂ Avaliação Unidade 2.2
Igualdade de género* do texto, relacionando as informações expressas raposa” (U2.2) formativa Texto
Conhecedor/ com o contexto e com o objetivo (expor, informar, о sşĚĞŽ͗͞^ĞdžŝƐŵŽ͗ZĞƉĂƌĞŶĞůĞ͘&ĂůĞĚĞůĞ͘ĐĂďĞ narrativo:
sabedor/ explicar, persuadir). com ele.”, Conselho da Europa (U3)* Quotidiano:
culto/informativo Avaliação por dias normais e
(A, B, G, I, J) Oralidade – Expressão Expressão Oral rubricas (dos dias invulgares
о &ĂnjĞƌĞdžƉŽƐŝĕƁĞƐŽƌĂŝƐƉĂƌĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞ о &ĂnjĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵĂƉĞƐƐŽĂĞƐƉĞĐŝĂů diferentes 12 aulas
Sistematizador/ ideias. – Plano não verbal : Olhar (tutoriais) (U2.2) domínios)
organizador о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĞĂǀĂůŝĂƌŽƚĞdžƚŽŽƌĂů͕ƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂ о ŝƌĞŝƚŽƐĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂŝƐĚĂƐĐƌŝĂŶĕĂƐ* – exposição
(A, B, C, I, J) intenção comunicativa e o género textual (expor/ – Plano não verbal: Voz (projeção, respiração
informar), individualmente e/ou com discussão de e entoação) Tutoriais (U3) Avaliação Unidade 3
Respeitador da Direitos Humanos* diversos pontos de vista. Sumativa Texto
diferença о WƌŽĚƵnjŝƌƵŵĚŝƐĐƵƌƐŽŽƌĂůĐŽŵǀŽĐĂďƵůĄƌŝŽĞ dramático:
(A, B, E, F, H) recursos gramaticais diversificados (coordenação Vidas como
e subordinação; anáfora; conectores frásicos e *Observação a tua
Participativo/ marcadores discursivos). direta
16 aulas
colaborador о hƐĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐǀĞƌďĂŝƐĞŶĆŽǀĞƌďĂŝƐĐŽŵĨůƵġŶĐŝĂ
(B, C, D, E, F) e correção (apresentação eletrónica, Web).
*Projeto de
Leitor Leitura Leitura Leitura
Momentos de
(A, B, C, D, F, H, I) о >Ğƌ͕ĞŵƐƵƉŽƌƚĞƐǀĂƌŝĂĚŽƐ͕ƚĞdžƚŽƐĚŽƐŐĠŶĞƌŽƐ о (Auto)biografia: “A vida é despropositada” –
avaliação oral e
seguintes: reportagem, texto de opinião, (auto) Autobiografia não autorizada, de Dulce Maria
escrita
Indagador/ biografia, memórias. Cardoso (U2.2)
investigador о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌƚĞŵĂƐ͕ŝĚĞŝĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ƉŽŶƚŽƐĚĞǀŝƐƚĂ͕ о Reportagem: “Elétricos a rolar pela história
Domínios de
(C, D, F, H, I) causas e efeitos, factos e opiniões. do Porto há 125 anos” (U2.2)
Articulação
о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƚĞdžƚŽĞƐƚĄĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ о Memórias: “O rapazinho da azinhaga”,
Curricular
Comunicador (diferentes partes e subpartes). As pequenas memórias, de José Saramago (U3)
(A, B, D, E, H) о džƉůŝĐŝƚĂƌŽƐĞŶƚŝĚŽŐůŽďĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽ͕ĐŽŵďĂƐĞ о Artigo de opinião: “A importância do brincar na
Projeto de
em inferências, devidamente justificadas. infância”, de Sónia Gaudêncio (U3)
leitura
Criativo
(A, C, D, J) 14 aulas
72
Planificação trimestral – 2.o Período (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Responsável/ Educação Literária Educação Literária/Leitura
autónomo Igualdade de género* о >ĞƌŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞŽďƌĂƐůŝƚĞƌĄƌŝĂƐĚƵĂƐŶĂƌƌĂƚŝǀĂƐ о ͞ƐƐŽďŝĂŶĚŽăǀŽŶƚĂĚĞ͕͟ĚĞDĄƌŝŽŝŽŶşƐŝŽ
(C, D, E, F, G, I, J) de autores de língua portuguesa e um texto (U2.2)
dramático. о ͞ƉƌŝŵĂǀĞƌĂ͟ʹO Gato Malhado e a Andorinha
о ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĂƵƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ Sinhá, de Jorge Amado (U2.2)
na construção de sentido do texto (antítese). о ͞DĂƌĐŽ͟ʹCaixa da gratidão, de Margarida
о džƉƌŝŵŝƌŽƉŝŶŝƁĞƐĞƉƌŽďůĞŵĂƚŝnjĂƌƐĞŶƚŝĚŽƐĐŽŵŽ Fonseca e Costa (U2.2)
reação pessoal à audição ou à leitura de um texto о ͞hŵĂĂǀĂƌŝĂĚƵƌĂĚŽƵƌĂ͟ʹO filme da minha
ou obra. vida, de Maite Carranza
о /ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌŽƚĞdžƚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƐĞƵŵŽĚŽ о Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes + Entre
literário, com base na análise da representação Textos + Guião de Leitura* (U3)
dos temas, das experiências e dos valores. о ͞ĞƉĂƌƚŝĚĂƉĂƌĂŽŵĂƌ͟ʹAquilo que os olhos
Escrita Escrita
о ůĂďŽƌĂƌƚĞdžƚŽƐƋƵĞĐƵŵƉƌĂŵŽďũĞƚŝǀŽƐĞdžƉůşĐŝƚŽƐ о ƐĐƌŝƚĂĐƵƌƚĂ͗
quanto ao destinatário e à finalidade (informativa * modificação de ponto de vista (U2.2)
Desenvolvimento ou argumentativa), no âmbito de géneros como: * confronto de ponto de vista (U2.2)
Sustentável diário, texto expositivo, comentário e resposta a * tomada de posição (U3)
e Direitos Humanos* questões de leitura. * comentário (U3)
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĂĞƐĐƌŝƚĂĚĞƚĞdžƚŽƐĐŽŵĨŝŶĂůŝĚĂĚĞƐ * alargamento de texto (U3)
informativas, assegurando a distribuição de
informação por parágrafos, continuidade de
sentido, progressão temática, coerência e coesão.
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Planificação trimestral
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
о ZĞĚŝŐŝƌƚĞdžƚŽƐĐŽĞƐŽƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐ͕ĞŵƋƵĞƐĞ о ƐĐƌŝƚĂůŽŶŐĂ;WĂƐƐŽĂWĂƐƐŽͿ͗
Educação para o confrontam ideias e pontos de vista e se toma * Texto Expositivo: “A erradicação da pobreza
risco* uma posição sobre personagens, acontecimentos, e o desenvolvimento económico, social
situações e/ou enunciados. e ambiental” (U2.2)*
о ƐĐƌĞǀĞƌĐŽŵĐŽƌƌĞĕĆŽƐŝŶƚĄƚŝĐĂ͕ĐŽŵǀŽĐĂďƵůĄƌŝŽ * Diário (U2.2)
diversificado, com uso correto da ortografia e dos * Texto de opinião: “A importância do brincar
sinais de pontuação. na infância”, de Sónia Gaudêncio* (U3)
о ZĞĨŽƌŵƵůĂƌƚĞdžƚŽƐƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĂŽ
contexto e a correção linguística. о Segue os Passos:
о ZĞƐƉĞŝƚĂƌŽƐƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞůĞĐƚƵĂů͕ * justifica reações (U2.2)
quanto às normas para citação. * explica razão (U2.2)
* compara reações (U2.2)
* comprova afirmação (U3)
* apresentação de aspetos caracterizadores (U3)
* apresentação de consequências (U3)
Gramática Gramática
о ŶĂůŝƐĂƌƌĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽĞŶƚƌĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘ о ZĞůĂĕƁĞƐĚĞŚŝƉĞƌŽŶşŵŝĂͬŚŝƉŽŶşŵŝĂ(U2.2)
о ŵƉƌĞŐĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽŵŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽĞŵ о DŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽ(U2.2)
contextos de uso obrigatório, em frases complexas.
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂĐůĂƐƐĞĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘7. ano о ĚǀĠƌďŝŽĞůŽĐƵĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂů͖ŶŽŵĞ͖ĂĚũĞƚŝǀŽ͖
verbo; interjeição (U2.2); conjunção e locução
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐƐƵďĐůĂƐƐĞƐĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͗ conjuncional (U2.2)
quantificador universal e existencial. о YƵĂŶƚŝĨŝĐĂĚŽƌŶƵŵĞƌĂů͕ĞdžŝƐƚĞŶĐŝĂů͕ƵŶŝǀĞƌƐĂů͕
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌ͕ŶĂĐůĂƐƐĞĚĂĐŽŶũƵŶĕĆŽĞůŽĐƵĕĆŽ interrogativo (U2.2) (U3)
conjuncional subordinativa, as seguintes
subclasses: comparativa, consecutiva, concessiva.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂůĚĞƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽ о KƌĂĕƁĞƐƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐĐĂƵƐĂŝƐvs. oração
adjetival e de subordinação substantiva. coordenada explicativa (U3)
о ^ƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽƐƵďƐƚĂŶƚŝǀĂĐŽŵƉůĞƚŝǀĂ(U3)
74
Planificação trimestral – 2.o Período (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ7. ano о sŽĐĂƚŝǀŽ͕ŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽƌĚŽŐƌƵƉŽǀĞƌďĂů͕
modificador do nome, complemento indireto
(U2.2)
о ŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĚŝƌĞƚŽ͕ĐŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĂŐĞŶƚĞĚĂ
passiva (U3)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ͗ƉƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽ о WƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽĐŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĚŝƌĞƚŽ(U2.2 e U3)
complemento direto.
о dƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌĨƌĂƐĞƐĚŽĚŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽƉĂƌĂŽ о ŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽĞĚŝƐĐƵƌƐŽŝŶĚŝƌĞƚŽ(U3)
o
indireto e vice-versa (gramática de retoma 2. CEB)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƌĂƐĞĂƚŝǀĂĚĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ͘ о &ƌĂƐĞĂƚŝǀĂĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ(U3)
(gramática de retoma 2.o CEB)
о hƚŝůŝnjĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽƉƌŽŶŽŵĞƉĞƐƐŽĂůĄƚŽŶŽ о ŽůŽĐĂĕĆŽĚŽƉƌŽŶŽŵĞƉĞƐƐŽĂůĄƚŽŶŽ(U3)
(verbos antecedidos de determinados pronomes e
o
advérbios).7. ano
о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌƚƌĂĕŽƐĚĂǀĂƌŝĂĕĆŽĚĂůşŶŐƵĂ о sĂƌŝĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĚĂůşŶŐƵĂ (U3)
portuguesa de natureza social.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞĚĞƌŝǀĂĕĆŽĞĚĞ о ĞƌŝǀĂĕĆŽĞĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽ(U3)
o
composição na formação regular de palavras.7. ano
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Planificação trimestral
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Planificação trimestral – 3.o Período
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 52
Comunicador Oralidade – Compreensão Compreensão do Oral
(A, B, D, E, F, H) о ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽ;ƐͿƚĞŵĂ;ƐͿĞĂƐŝĚĞŝĂƐĐĞŶƚƌĂŝƐ о sşĚĞŽ͗͞KEĂƌĐŝƐŽĐŽŵƉĞůŽƐŶŽŶĂƌŝnj͟ Avaliação Unidade 4
Educação para a do texto, relacionando as informações expressas – a adolescência é um lugar estranho* formativa Texto poético:
Conhecedor/ sexualidade* com o contexto e com o objetivo (expor, informar, о ƵĚŝŽ͗͞KĂŵŽƌĠ͕͟ĚĞĚƵĂƌĚŽĚĞ^Ą(U4) O eu e os
sabedor/ explicar, persuadir). sentimentos à
culto/informativo о ǀĂůŝĂƌĂƌŐƵŵĞŶƚŽƐƋƵĂŶƚŽăǀĂůŝĚĂĚĞĞĂĚĞƋƵĂĕĆŽ Avaliação por volta dos amor
(A, B, G, I, J) aos objetivos comunicativos. rubricas (dos 16 aulas
diferentes
Sistematizador/ Oralidade – Expressão Expressão Oral domínios)
organizador о &ĂnjĞƌĞdžƉŽƐŝĕƁĞƐŽƌĂŝƐƉĂƌĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞ о ZĞĐŽŶƚŽĚĂĐƵƌƚĂͲŵĞƚƌĂŐĞŵĞThe Wishgranter,
(A, B, C, I, J) ideias. Echo Wu, Kal Athannassoy e John Mcdonald –
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĞĂǀĂůŝĂƌŽƚĞdžƚŽŽƌĂů͕ƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂ Voz (ritmo, ênfase e altura) (Tutoriais)* Avaliação
Respeitador da intenção comunicativa e o género textual (expor/ о WĞƌƐƵĂƐĆŽĞĂƌŐƵŵĞŶƚĂĕĆŽĐŽŵŽŽďũĞƚŝǀŽĚĞ Sumativa
diferença informar), individualmente e/ou com discussão de convencer
(A, B, E, F, H) diversos pontos de vista.
о WƌŽĚƵnjŝƌƵŵĚŝƐĐƵƌƐŽŽƌĂůĐŽŵǀŽĐĂďƵůĄƌŝŽĞ *Observação Momentos de
Participativo/ recursos gramaticais diversificados (coordenação direta avaliação oral e
colaborador e subordinação; anáfora; conectores frásicos e escrita
(B, C, D, E, F) marcadores discursivos).
о hƐĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐǀĞƌďĂŝƐĞŶĆŽǀĞƌďĂŝƐĐŽŵĨůƵġŶĐŝĂ *Projeto de Domínios de
Leitor e correção (apresentação eletrónica, Web). Leitura Articulação
(A, B, C, D, F, H, I) Curricular
Leitura Leitura
Indagador/ о >Ğƌ͕ĞŵƐƵƉŽƌƚĞƐǀĂƌŝĂĚŽƐ͕ƚĞdžƚŽƐĚŽƐŐĠŶĞƌŽƐ о Memórias: “Eu, Malala”, Eu, Malala. A minha Projeto de
investigador Direitos Humanos* seguintes: memórias. luta pela liberdade e pelo direito à educação, leitura
(C, D, F, H, I) о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌƚĞŵĂƐ͕ŝĚĞŝĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ƉŽŶƚŽƐĚĞǀŝƐƚĂ͕ de Malala Yousafzai e Christina Lamb*
20 aulas
causas e efeitos, factos e opiniões.
Comunicador о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƚĞdžƚŽĞƐƚĄĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ
(A, B, D, E, H) (diferentes partes e subpartes).
о džƉůŝĐŝƚĂƌŽƐĞŶƚŝĚŽŐůŽďĂůĚĞƵŵƚĞdžƚŽ͕ĐŽŵďĂƐĞ
Criativo em inferências, devidamente justificadas.
(A, C, D, J)
76
Planificação trimestral – 3.o Período (cont.)
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Responsável/ Educação Literária Educação Literária/Leitura
autónomo о >ĞƌŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞŽďƌĂƐůŝƚĞƌĄƌŝĂƐůşƌŝĐĂƐ;ŶŽ о K
ƉŽĞƚĂĞĂŵƵůŚĞƌ
(C, D, E, F, G, I, J) mínimo, nove poemas de sete autores diferentes). • “Endechas a Bárbara Escrava”, de Luís de Camões
о ŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĂƵƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ • “Barca bela”, de Almeida Garrett
na construção de sentido do texto. о KƉŽĞƚĂĞŽĂŵŽƌ
о džƉƌŝŵŝƌŽƉŝŶŝƁĞƐĞƉƌŽďůĞŵĂƚŝnjĂƌƐĞŶƚŝĚŽƐĐŽŵŽ • “De tarde”, Cesário Verde
reação pessoal à audição ou à leitura de um texto • “Amor é um fogo”, de Luís de Camões
ou obra. • ”Estava eu na ermida de São Simeão”, Cantiga de
о /ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌŽƚĞdžƚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƐĞƵŵŽĚŽ amigo (versão de Natália Correia)
literário, com base na análise da representação о KƉŽĞƚĂĞĂƐĞƉĂƌĂĕĆŽ
dos temas, das experiências e dos valores. • “Aquela triste e leda madrugada”, de Luís de
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌŵĂƌĐĂƐĨŽƌŵĂŝƐĚŽƚĞdžƚŽƉŽĠƚŝĐŽ͗ Camões
Escrita Escrita
о ůĂďŽƌĂƌƚĞdžƚŽƐƋƵĞĐƵŵƉƌĂŵŽďũĞƚŝǀŽƐĞdžƉůşĐŝƚŽƐ о ƐĐƌŝƚĂĐƵƌƚĂ͗
quanto ao destinatário e à finalidade (informativa * modificação de ponto de vista
ou argumentativa), no âmbito de géneros como: * confronto de ideias
diário, texto expositivo, comentário e resposta a * comentário
questões de leitura. о ƐĐƌŝƚĂůŽŶŐĂ͗
о WůĂŶŝĨŝĐĂƌĂĞƐĐƌŝƚĂĚĞƚĞdžƚŽƐĐŽŵĨŝŶĂůŝĚĂĚĞƐ * Diário
informativas, assegurando distribuição de * Texto de opinião: “Que sentimento constitui um
informação por parágrafos, continuidade de tema interessante para um texto poético?”
sentido, progressão temática, coerência e coesão.
о ZĞĨŽƌŵƵůĂƌƚĞdžƚŽƐƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĂŽ о Segue os Passos:
contexto e a correção linguística. * apresentação de histórias/situações
о ZĞƐƉĞŝƚĂƌŽƐƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞůĞĐƚƵĂů͕ * relacionamento de situações com sentimentos
quanto às normas para citação. * explicitação de significado/sentido de versos
о hƚŝůŝnjĂƌĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ * justificação de comportamento
na produção, na revisão e na edição de texto.
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EDITÁVEL
Planificação trimestral
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EDITÁVEL
Estratégia Nacional Aulas
Perfil dos Aprendizagens Essenciais
de Educação para a Conteúdos Avaliação previstas:
Alunos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes
Cidadania 68
Gramática Gramática
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞĚĞƌŝǀĂĕĆŽĞĚĞ о ĞƌŝǀĂĕĆŽĞĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽ
o
composição na formação regular de palavras.7. ano
о hƚŝůŝnjĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽƉƌŽŶŽŵĞƉĞƐƐŽĂůĄƚŽŶŽ о ŽůŽĐĂĕĆŽĚŽƉƌŽŶŽŵĞƉĞƐƐŽĂůĄƚŽŶŽ
(verbos antecedidos de determinados pronomes
o
e advérbios).7. ano о ^ƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂů;ĐĂƵƐĂůvs. coordenada
explicativa)
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽĂĚǀĞƌďŝĂůĚĞƐƵďŽƌĚŝŶĂĕĆŽ о ZĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽ;ŚŽůſŶŝŵŽͲŵĞƌſŶŝŵŽ͕
adjetival e de subordinação substantiva. hiperónimo-hipónimo, sinónimo, antónimo)
о ŶĂůŝƐĂƌƌĞůĂĕƁĞƐĚĞƐĞŶƚŝĚŽĞŶƚƌĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘
o
о /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌĂĐůĂƐƐĞĚĞƉĂůĂǀƌĂƐ͘7. ano о WƌŽŶŽŵĞvs. determinante vs. quantificador
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƵŶĕƁĞƐƐŝŶƚĄƚŝĐĂƐ͗ƉƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽ о WƌĞĚŝĐĂƚŝǀŽĚŽĐŽŵƉůĞŵĞŶƚŽĚŝƌĞƚŽ͖
complemento direto. complemento direto, complemento indireto
о ŵƉƌĞŐĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽŵŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽĞŵ о DŽĚŽĐŽŶũƵŶƚŝǀŽ
contextos de uso obrigatório em frases complexas.
о ŽŶũƵŐĂƌǀĞƌďŽƐƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐĞŵƚŽĚŽƐ о DŽĚŽŝŶĚŝĐĂƚŝǀŽ
o
os tempos e modos.7. ano
о džƉůŝĐĂƌƐŝŶĂŝƐĚĞƉŽŶƚƵĂĕĆŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚĂ о WŽŶƚƵĂĕĆŽ
construção da frase.
о ŝƐƚŝŶŐƵŝƌĨƌĂƐĞĂƚŝǀĂĚĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ͘ о &ƌĂƐĞĂƚŝǀĂĞĨƌĂƐĞƉĂƐƐŝǀĂ
(gramática de retoma 2.o CEB)
о dƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌĨƌĂƐĞƐĚŽĚŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽƉĂƌĂŽ о ŝƐĐƵƌƐŽĚŝƌĞƚŽĞŝŶĚŝƌĞƚŽ
o
indireto e vice-versa. (gramática de retoma 2. CEB)
о ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌƚƌĂĕŽƐĚĂǀĂƌŝĂĕĆŽĚĂůşŶŐƵĂ о sĂƌŝĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĚĂůşŶŐƵĂ
portuguesa de natureza social.
78
Unidade 1: Texto não literário – Os jovens são notícia • Texto jornalístico/utilitário
Tempo: 12 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Escrita
• Resposta a questões de leitura: SEGUE OS PASSOS
– explicação de intenção;
• Escrita curta: manipulação de texto:
extensão de frases; confronto de pontos
de vista
• Escrita Passo a Passo: Entrevista
Oralidade/Expressão Leitura
• Exposição e defesa de ideias • Reportagem
• Expressão oral passo a passo • Carta de apresentação
• Entrevista
Oralidade/Compreensão • Comentário
• Explicar; informação explícita • Artigo de opinião
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Planificação de Unidade
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
Educação Literária
• Compreensão e interpretação de excertos representativos do Escrita
• Resposta a questões de leitura: SEGUE OS PASSOS
conto de autor (organização da ação, momentos da ação, indícios,
personagens, recursos expressivos); – explicação de uma relação causa/
• Guião de leitura efeito; dedução de uma característica;
• Análise da representação dos temas, das experiências e dos valores; relacionamento ambiente/atitude;
• Escrita curta: guião de entrevista; tomada
• Expressão de opiniões e problematização de sentidos;
• Atividades de ligação entre excertos – Entre textos de posição
• Escrita Passo a Passo: Texto de opinião;
Diário
Gramática
• Funções sintáticas (sujeito; complemento direto;
predicativo do sujeito, complemento oblíquo)
• Coordenação conclusiva; adversativa
• Subordinação adverbial (causal; comparativa NOVO ; Outras atividades
concessiva NOVO ; consecutiva NOVO ; concessiva vs. • Tira-dúvidas
adversativa; consecutiva vs. causal vs. conclusiva; • Expressões Enigmáticas
adjetival e substantiva)
Saga e outros • Toma Nota
• Classe de palavras: quantificador; determinante; textos • Galeria de Personagens
conjunção; verbos (tempos e modos verbais) • Verifico o que sei – avaliação
• Colocação do pronome por rubricas
• Pontuação
Oralidade/Expressão
• Apresentação de opiniões; argumentação: apreciação crítica
Leitura
• Expressão oral passo a passo
• Diário
Oralidade/Compreensão • Entrevista
• Expor; registo de informação relevante e relação das
informações com o contexto
• Persuadir: facto vs opinião
80
Unidade 2.2: Texto Narrativo – Quotidiano: dias normais e dias invulgares • “Assobiando à vontade” e outros textos
Tempo: 15 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Educação Literária
• Compreensão e interpretação de excertos representativos: conto
Escrita
de autor (organização da ação, momentos da ação, indícios, SEGUE OS PASSOS
• Resposta a questões de leitura:
personagens, recursos expressivos);
– relação de sentimentos; justificação de uma
• Análise da representação dos temas, das experiências e dos valores;
afirmação verdadeira; comparação de reações
• Expressão de opiniões e problematização de sentidos;
• Escrita curta: modificação de ponto de vista;
• Problematização de sentidos;
confrontos de ponto de vista
• Escrita Passo a Passo: Texto expositivo; Diário
Gramática
• Funções sintáticas (predicativo do complemento direto
Oralidade/Expressão
• Exposição: apresentação de pessoas/personagens Leitura
• Expressão oral passo a passo • Autobiografia
Nota: • Reportagem
Unidade 2.3: Texto Narrativo – Oralidade/Compreensão
Acontecimentos inesquecíveis • A inaudita • Expor temas e ideias principais, relação com o contexto
guerra na Avenida Gago Coutinho e outros e com o objetivo de persuadir
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textos está disponível em .
Planificação de Unidade
Unidade 3: Texto Dramático – Vidas como a tua • Vanessa vai à luta e outros textos
Tempo: 16 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
FOTOCOPIÁVEL
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Educação Literária
• Compreensão e interpretação de excertos representativos: ato; Escrita
cena; texto principal (diálogo, monólogo, aparte); texto secundário • Resposta a questões de leitura: SEGUE OS PASSOS
Gramática
• Discurso direto e discurso indireto
• Frase ativa e frase passiva
• Funções sintáticas: complemento direto,
complemento agente da passiva, predicativo do Outras atividades
complemento direto • Tira-dúvidas
• Colocação do pronome Vanessa vai à • Expressões Enigmáticas
• Modo conjuntivo em contexto de uso obrigatório luta e outros • Toma Nota
• Subordinação adverbial causal vs. coordenação • Galeria de Personagens
explicativa textos • Verifico o que sei – avaliação
• Variação social da língua NOVO por rubricas
• Subordinação substantiva completiva
Oralidade/Expressão
• Exposição: apresentação de ideias/temas com intenção Leitura
de explicar • Memória
• Expressão oral passo a passo • Artigo de opinião
Oralidade/Compreensão
• Expor temas e ideias principais, relação com o contexto
e com o objetivo de persuadir
82
Unidade 4: Texto Poético – O eu e os sentimentos à volta do amor
Tempo: 15 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Gramática
• Formação de palavras: derivação e composição
• Coordenação explicativa
• Subordinação adverbial causal, concessiva, consecutiva, comparativa
Oralidade/Expressão Leitura
• Autobiografia
• Exposição: reconto de uma curta-metragem; apresentação de argumentos
• Reportagem
• Expressão oral passo a passo
Oralidade/Compreensão
• Temas e ideias principais, relação com o contexto e com o objetivo de
persuadir, sentidos figurados e contextuais; síntese de informação
FOTOCOPIÁVEL
EDITÁVEL
A
PAR
E
PASSO
Fichas de trabalho
Fichas de trabalho
• Fichas de Educação Literária
• Fichas de Gramática
• Soluções
Fichas de trabalho
Lê o excerto de O Diário de Anne Frank, de Anne Frank. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.
- Escrever um diário é uma experiência realmente estranha para uma pessoasoa como eu.
- Não só porque nunca escrevi nada antes, mas também porque me parece que, mais
- tarde, ninguém estará interessado nos devaneios1 de uma rapariga de trezee anos.
5 Oh, enfim, não importa. Apetece-me escrever, e tenho uma necessidade ainda
- maior de desafiar todo o tipo de coisas.
- “O papel tem mais paciência do que as pessoas.” Pensei neste ditado do
- num daqueles dias em que me estava a sentir um pouco deprimida, e esta- ta-
- va sentada com o queixo apoiado nas mãos, aborrecida e apática , tentando
2
do
10 ncó-
decidir se devia ficar em casa ou sair. Acabei por ficar onde estava, melancó-
- lica3. Sim, o papel tem realmente mais paciência e, uma vez que não estou tou a
- pensar deixar ninguém ler este caderno de capa dura a que me refiro grandiosa-
- mente como “diário”, a menos que alguma vez encontre um verdadeiro amigo, i provavelmente
l
- não fará qualquer diferença.
15 Agora estou de volta ao ponto que me levou a ter um diário: não tenho um amigo.
- Deixa-me explicar melhor, uma vez que ninguém acreditará que uma rapariga de treze anos
- esteja completamente sozinha no mundo. E não estou. Tenho pais amorosos e uma irmã de
- dezasseis anos, e há cerca de trinta pessoas a quem posso chamar de amigos. Tenho um monte
- de admiradores que não conseguem tirar os olhos de cima de mim e que, por vezes, têm de
20 recorrer ao uso de um espelho de bolso para conseguirem apanhar um vislumbre4 meu na sala
- de aula. Tenho uma família, tias amorosas e um bom lar. Não, aparentemente tenho tudo, exceto
- um único amigo verdadeiro. Quando estou com amigos só penso em me divertir. Não consigo
- falar de mais nada, a não ser das coisas vulgares do dia a dia. Parece que não conseguimos
- aproximar-nos mais, e o problema é esse. Talvez seja por culpa minha que não confiamos uns
25 nos outros. De qualquer maneira é assim que as coisas são, e infelizmente não é provável que
- mudem. Foi por isso que comecei este diário.
- Para definir a imagem deste amigo há muito esperado na minha imaginação, não quero
- simplesmente apontar os factos neste diário como a maioria das pessoas faria, mas quero que
- o diário seja como uma amiga, e vou chamar a essa amiga Kitty.
Anne Frank, O Diário de Anne Frank, Livros do Brasil, 2020, pp. 21-22.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
devaneios: fantasias
2
apática: indiferente
3
melancólica: triste
4
vislumbre: vestígio, sinal
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 85
Fichas de Educação Literária
1. Assinala, com um X, os aspetos que caracterizam a página de um diário e que estão presentes neste
excerto.
2. Seleciona, com um X, as opções que correspondem aos motivos que levaram Anne a escrever
o diário.
Segue os passos
Quando está com os amigos, Anne 1 Refere dois aspetos que Anne faz com os
(1) . seus amigos.
(2) , sente que 2 Escolhe um conector que marca a oposição.
(3) . 3 Explica o que lhe faz falta nessa relação com
os amigos.
EDITÁVEL
86 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
2 “NATAL”
GARRINCHAS
- De sacola e bordão1, o velho Garrinchas fazia os possíveis por se aproximar da terra. A ne-
- cessidade levara-o longe de mais. Pedir é um triste ofício, e pedir em Lourosa, pior. Ninguém
- dá nada. Tenha paciência, Deus o favoreça, hoje não pode ser – e beba um desgraçado água
- dos ribeiros e coma pedras! Por isso, que remédio senão alargar os horizontes, e estender a
5 mão à caridade de gente desconhecida, que ao menos se envergonhasse de negar uma côdea
- a um homem a meio do padre-nosso. Sim, rezava quando batia a qualquer porta. Gostavam…
- Lá se tinha fé na oração, isso era outra conversa. As boas ações é que nos salvam. Não se entra
- no céu com ladainhas2, tirassem daí o sentido. A coisa fia mais fino! Mas, enfim… Segue-se que
- só dando ao canelo3 por muito largo conseguia viver.
10 E ali vinha de mais uma dessas romarias, bem escusadas se o mundo fosse doutra maneira.
- Muito embora trouxesse dez réis no bolso e o bornal4 cheio, o certo é que já lhe custava arrastar
- as pernas. Derreadinho5! Podia, realmente, ter ficado em Loivos. Dormia, e no dia seguinte, de
- manhãzinha, punha-se a caminho. Mas quê! Metera-se-lhe em cabeça consoar à manjedoira
- nativa… E a verdade é que nem casa asa nem família o esperavam. Todo o calor possível seria o do
15 forno do povo, permanentementee escancarado à pobreza. Em todo o caso sempre era passar
- a noite santa debaixo de telhas conhecidas, na modorra6 dum borralho de estevas e giestas7
- familiares, a respirar o perfume a pão fresco da última cozedura… Essa regalia ao menos dava-a
- Lourosa aos desamparados. Encher-lhes
er-lhes a barriga, não. Agora albergar o corpo e matar o sono
- naquele santuário coletivo da fome,
me, podiam. O problema estava em chegar lá. O raio da serra
20 nunca mais acabava, e sentia-se cansado.
nsado. Setenta e cinco anos, parecendo que não, é um grande
- carrego. Ainda por cima atrasara-see na jornada em Feitais. Dera uma volta ao lugarejo, as bichas
- pegaram, a coisa começou a render, er, e esqueceu-se das horas. Quando foi a dar conta, passava
- das quatro. E, como anoitecia cedo,do, não havia outro remédio senão ir agora a mata-cavalos8,
- a correr contra o tempo e contra a idade, com o coração a refilar. Aflito, batia-lhe na taipa9 do
25 peito, a pedir misericórdia. Tivessese paciência. O remédio era andar para diante. E o pior de
- tudo é que começava a nevar! Pelaa amostra, parecia coisa ligeira. Mas vamos ao caso
- que pegasse a valer? Bem, um pobre bre já está acostumado a quantas tropelias a
- ueixar-se! Cada desconsideração
sorte quer. Ele então, se fosse a queixar-se! des
e consideração do desti-
- no! Valia-lhe o bom feitio. Viesse o que viesse, recebia tudo com a mesma
30 cara. Aborrecer-se para quê?! Não o lucrava nada! Chamavam-lhe filósofo…
- Areias, queriam dizer. Importava-lhehe lá.
Miguel Torga, Novos contos da montanha, 5.a ed., BIS, LeYa, 2012, pp. 93-94.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
bordão: pau que serve de apoio para quem m caminha. 2 ladainhas: orações.
3
dando ao canelo: andando muito. 4 bornal: al: saco. 5 derreadinho: muito cansado, exausto.
6
modorra: sonolência. 7 estevas e giestas: arbustos.
rbustos.
8
mata-cavalos: a toda a pressa.
9
taipa: parede.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 87
Fichas de Educação Literária
3. Seleciona, com um X, as opções que justificam a decisão de Garrinchas de não ficar em Loivos
naquela noite.
4. Explica, por palavras tuas, o significado da afirmação “E ali vinha de mais uma dessas romarias, bem
escusadas se o mundo fosse doutra maneira.” (linha 10)
EDITÁVEL
88 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
A ESTAÇÃO DA PRIMAVERA
- O Gato Malhado teve vontade de dizer algo semelhante à Andorinha Sinhá. Sentou-se no
- chão, alisou os bigodes, e perguntou:
- – Tu não fugiste com os outros?
- – Eu? Fugir? Não tenho medo de ti, os outros são uns covardes… Tu não me podes alcançar,
5 não tens asas para voar, és um gatarrão ainda mais tolo que feio. E olha lá que és feio…
- – Feio, eu?
- O Gato Malhado riu, riso espantoso de quem se havia desacostumado de rir, e desta vez até
- as árvores mais corajosas, como o Pau Brasil – um gigante – estremeceram. Ela o insultou e ele a
- vai matar, pensou o velho Cão Dinamarquês.
10 O Reverendo Papagaio – reverendo porque passara uns tempos no seminário onde aprende-
- ra a rezar e decorara frases em latim, o que lhe dava valiosa reputação de erudito – fechou os
- olhos para não testemunhar a tragédia. Por duas razões: por ser emotivo, não lhe agradando ver
- sangue, menos ainda de andorinha tão formosa, e por não desejar servir como testemunha se
- o crime chegasse à justiça, maçada sem tamanho, tendo de decidir entre dizer a verdade e arcar
15 com as conseqüências da ira do Gato Malhado – processo por calúnia, umas bofetadas, o bico
- arrancado, quem sabe lá o quê – ou mentir e ficar com fama de covarde, de cúmplice do assassi-
- ma da Andorinha Sinhá,
no. Situação difícil, o melhor era não testemunhar. Em troca rezou pela alma
- ficando em paz com a sua consciência, uma chata cheia de exigências.
- A própria Andorinha Sinhá sentiu que exagerara e, por via das dúvidas,das,
20 voou para um galho mais alto onde ficou bicando as penas num gesto de
- extrema faceirice1. O Gato Malhado continuava a rir, apesar de se sentirr um
- tanto ofendido. Não porque a Andorinha o houvesse tachado de mau ue
- sim por tê-lo chamado de feio, e ele se achava lindo, uma beleza de gato. to.
- Elegante também.
25 – Tu me achas feio? De verdade?
- – Feíssimo... – reafirmou lá de longe a Andorinha.
- – Não acredito. Só uma criatura cega poderia me achar feio.
- – Feio e convencido!
- A conversa não continuou porque os pais da Andorinha Sinhá, o amor pela
30 filha superando o medo, chegaram voando, e a levaram consigo, ralhando ndo
- com ela, pregando-lhe um sermão daqueles. Mas a Andorinha, enquanto to a
- retiravam, ainda gritou para o Gato:
- – Até logo, seu feio...
Jorge Amado, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma história de amor.
or.
BIS, LeYa, 2011, pp. 37-38.
38.
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1
faceirice: comportamento de quem gosta de se cuidar, de se enfeitar.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 89
Fichas de Educação Literária
1. Ordena as frases de acordo com a ordem dos acontecimentos no texto. Termina com a frase F.
2. Apresenta os dois argumentos usados pela Andorinha para justificar o facto de não ter fugido do
Gato.
Personagens Comportamentos
A. Andorinha 1. alarmado(a)(s)
B. Gato 2. provocador(a)(es)
C. Cão 3. assustado(a)(s)
D. Pau Brasil 4. pessimista(s)
E. Pais da Andorinha 5. incrédulo(a)(s)
EDITÁVEL
90 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
Lê o excerto de Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor, de Manuel António Pina. Se necessário,
consulta as notas de vocabulário.
CENA 3
- TEMPO DO PERFEITO (Passagem de tempo. Coberta1. Dia.)
- MANUEL está estendido sobre uma esteira, agasalhado com uma manta. A seu lado, de pé,
- o CAPITÃO; debruçado sobre ele, segurando-lhe a cabeça, MESTRE JOÃO observa-o cuidadosa-
- mente. MANUEL continua inanimado. MESTRE JOÃO vê-lhe o pulso e os olhos e encosta-lhe o
5 ouvido ao peito.
- MESTRE JOÃO – O coração ainda bate. Está muito magoado. Vede. (Abre a camisa de Manuel
- e, depois, despe-lha:) Sangrou de muitos ferimentos, o pobre! Tendes memória dele?
- CAPITÃO (Olhando atentamente o rosto de MANUEL) – Não sei. Está muito desfigurado…
- Mas é decerto um dos nossos.
10 MESTRE JOÃO – Pobre de Cristo. Pode ter sobrevivido de alguma das naus naufragadas à
- vinda…
- CAPITÃO (Incrédulo) – As naus perdidas no Cabo das Tormentas?! Tantos meses depois?
- E como poderá ele ter chegado aqui, a cem léguas ou mais?
- MESTRE JOÃO – Deus o saberá.
15 CAPITÃO – É mais seguro ser algum degredado2 deixado na costa.
- MESTRE JOÃO – E deixado por quem, senhor, se por nós não?
- CAPITÃO – Que sei eu? Talvez pelos da armada do Almirante Vasco da Gama…
- MESTRE JOÃO – Não parece degredado ou arrenegado3… É tão jovem. Vede.
- CAPITÃO – Deus Nosso Senhor nos valha, agora há-os de todas as idades, Mestre!
20 MESTRE JOÃO (Levantando-se) – Vou trazer panos e ligaduras.
- MESTRE JOÃO sai. O CAPITÃO debruça-se sobre Manuel. Este agita-se debilmente e tenta
- soerguer-se. O CAPITÃO ampara-o.
- MANUEL (Falando entrecortadamente, com grande esforço, e apontando para algo invisível
- no horizonte) – A Avantesma4! A Avantesma!
25 CAPITÃO – Que dizes, rapaz? (Olha em volta) De que raios falas tu, marinheiro?
- MANUEL tomba de novo, exausto. O CAPITÃO põe-se de pé, fitando, inquiridor, o horizonte e
- o mar.
- CAPITÃO (Murmurando) – Com um tempo tão limpo? Impossível!
- MESTRE JOÃO regressa com a mala de médico.
30 CAPITÃO (Para MESTRE JOÃO, enquanto procura fazer erguer de novo MANUEL) – Delira,
- o pobre diabo…
Manuel António Pina, Aquilo que os olhos veem ou O Adamastor, Porto Editora, 2019, pp. 77-84.
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1
coberta: pavimento inferior ao convés de um navio.
2
degredado: exilado, condenado ao degredo, desterrado.
3
arrenegado: amaldiçoado.
4
avantesma: fantasma, monstro.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 91
Fichas de Educação Literária
1. De acordo com a primeira didascália, completa com as informações solicitadas. (linhas 1-5)
a. Local onde se passa a ação:
b. Momento do dia:
2. Manuel está muito desfigurado, não podendo ser identificado pelos restantes tripulantes. Indica
cada uma das hipóteses apontadas pelo Capitão e por Mestre João relativas à sua identidade.
4. Do teu ponto de vista, qual o motivo para Manuel estar tão agitado?
EDITÁVEL
92 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1 DETERMINANTE E PRONOME
Coluna A Coluna B
Determinantes
este meu certo cujo que outro o
3. Distingue as frases cujas palavras sublinhadas são pronomes das que apresentam determinantes.
a. Aquele dia foi cansativo.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 93
Fichas de Gramática
Advérbio
Quantidade
Afirmação Inclusão Exclusão Designação
e grau
Eis uma matéria que assaz me interessa: a poesia. Também aprecio a literatura em geral, mas
somente a poesia me faz vibrar. Efetivamente, desde jovem que leio todos os livros que existem
em minha casa.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única frase que inclui uma locução adverbial de negação é
(A) Eu não costumo ler poesia em voz alta.
(B) Ele conhece por certo este poeta.
(C) Ele não vai de maneira nenhuma dar autógrafos.
(D) Ele não conhece nenhuma destas pessoas.
Coluna A Coluna B
A. Em segundo, o tema é interessante. Finalmente,
o poema é lindo.
1. Advérbio interrogativo
B. Quando chegará a altura de ler este poema?
2. Advérbio conectivo
C. Esta é a biblioteca onde ele passa as tardes.
3. Advérbio relativo
D. Os colegas não leem poesia, todavia gostam de
o ouvir ler.
EDITÁVEL
94 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única frase que não inclui uma preposição é
(A) Eu vi a Rita.
(B) Eu fui à escola.
(C) Passei por ela.
(D) Falámos em ti.
3. Completa as frases, retirando da caixa uma preposição/locução prepositiva. Quando necessário, faz
a sua contração com a palavra que a segue.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 95
Fichas de Gramática
1. Associa as conjunções e locuções presentes nas frases da coluna A à sua subclasse na coluna B.
Coluna A Coluna B
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase em que a conjunção tem valor de adição é
(A) Levamos as bebidas ou fazemos umas entradas.
(B) Levamos as bebidas e fazemos as entradas.
(C) Levamos as bebidas, mas eles fazem as entradas.
(D) Alguém trouxe bebidas, pois as garrafas já estão na mesa.
2.2. A única frase em que a conjunção ou locução conjuncional tem valor de contraste é
(A) A regra era: ou não levamos nada ou levamos algo saudável.
(B) A Laura não só preparou o almoço como também decorou a mesa.
(C) Não era necessário levar nada, mas optámos por partilhar alguma fruta.
(D) O Pedro não sabia da festa nem desconfiou de nada.
2.3. A única frase em que a conjunção ou locução conjuncional tem valor de conclusão é
(A) A festa estava muito animado, logo prolongou-se até mais tarde.
(B) A música era fantástica e a comida estava muito saborosa.
(C) O Pedro e a Laura estavam felizes, mas iriam ter muito que arrumar.
(D) Não só comemos como também nos divertimos muito.
EDITÁVEL
96 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa causal é
(A) Visto que o planeta corre perigo, as ações para o proteger são importantes.
(B) Como o aquecimento global não diminui, teremos de agir rápido.
(C) Irão ser feitas campanhas para sensibilizar para este problema.
(D) Vão promover um debate na escola já que este assunto é importante.
1.2. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa condicional é
(A) Caso se faça uma marcha pelo planeta, todos participarão.
(B) As discussões não levam a lado nenhum, salvo se daí resultarem boas ideias.
(C) Desde que todos estejam de acordo, a marcha será no próximo mês.
(D) As campanhas não escolares são relevantes sempre que envolvem muita gente.
1.3. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal é
(A) Mal tenha tudo organizado, anunciamos a ação nas redes sociais.
(B) Sairemos da escola, a não ser que o tempo esteja chuvoso.
(C) Teremos de pedir autorização à GNR quando decidirmos o dia.
(D) Sempre que se organizam estes eventos, há muitos voluntários para ajudar.
1.4. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa final é
(A) A campanha tem como objetivo alertar para os perigos da poluição.
(B) Vamos todos verificar tudo para que nada falhe durante o evento.
(C) Estas ações devem ser organizadas com tempo, a fim de se evitarem confusões.
(D) A divulgação online é importante a fim de que todos tenham conhecimento.
d. Todos estão avisados para comparecer por volta das nove horas.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 97
Fichas de Gramática
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto é
(A) As pistas tinham estado fechadas durante uma semana.
(B) As férias, passadas na neve, têm sido fantásticas.
(C) No fim do dia, a neve terá coberto todos os acessos.
(D) Os avisos de temporal foram feitos pela Proteção Civil.
1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) Os desportos náuticos foram autorizados a partir de hoje.
(B) Os mergulhos no mar tranquilo têm sido fantásticos.
(C) Os banhos têm estado proibidos durante o dia.
(D) O mar fantástico e o clima tinham atraído muitos turistas.
1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no futuro composto é
(A) Os percursos pedestres têm tido muitos turistas.
(B) Os passadiços junto ao rio terão imenso sucesso.
(C) No fim das férias, terá havido muitas histórias para contar.
(D) Os caminhos de montanha também atraíram muitas pessoas.
Coluna A Coluna B
A. As caminhadas parecem uma boa
alternativa à praia.
B. As caminhadas pareciam uma boa 1. Pretérito perfeito simples do indicativo
alternativa à praia. 2. Pretérito imperfeito do indicativo
C. As caminhadas parecerão uma boa 3. Futuro simples do indicativo
alternativa à praia.
4. Presente do indicativo
D. As caminhadas pareceram uma boa
alternativa à praia.
3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicados
entre parênteses.
a. Os turistas (deliciar-se, pretérito imperfeito) com o magnífico passeio de barco.
b. A autarquia (intervir, pretérito perfeito simples) na recuperação da praia fluvial.
c. Os turistas (optar, futuro simples) pela visita guiada à aldeia.
d. Todos (ansiar, pretérito perfeito composto) pelo passeio de barco no rio.
EDITÁVEL
98 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
Coluna A Coluna B
1. Presente do conjuntivo
A. Se formos de férias, optaremos por viajar.
2. Pretérito imperfeito do
B. Embora preferisse a praia, vamos para o campo.
conjuntivo
C. Ainda que tivesse reservado os bilhetes com
3. Pretérito perfeito composto
antecedência, não viajaria este verão.
do conjuntivo
D. Os meus pais ainda acreditam que haja
4. Pretérito mais-que-perfeito
uma solução.
composto do conjuntivo
E. Logo que tenha feito a reserva, aviso.
5. Futuro simples do conjuntivo
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no modo conjuntivo é
(A) Ninguém diria que há tantas opções para estas férias.
(B) As reservas para viajar têm estado sempre esgotadas.
(C) Se as férias fossem agora, iria fazer ski na neve.
(D) Apesar de ter tudo organizado, ainda não tenho os passaportes.
2.2. A única frase que não inclui uma forma verbal conjugada no modo conjuntivo é
(A) Ainda que faça as reservas hoje, teremos de confirmar amanhã.
(B) Ainda falta fazer a reserva das bicicletas de montanha.
(C) Há quem diga que não há necessidade de programar tudo.
(D) Acredito que digam isso, mas não quero saber.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 99
Fichas de Gramática
1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
100 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de predicativo do sujeito é
(A) Os jovens adoram o campismo no verão.
(B) Os jovens estão interessados em fazer campismo.
(C) Os jovens montaram tendas no recreio da escola.
(D) A experiência trouxe-lhes muita alegria e divertimento.
3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento direto é
(A) Os jovens praticam desporto ao ar livre e no pavilhão.
(B) Os jovens tocam alguns instrumentos durante os intervalos.
(C) Os jovens gostam de desporto, de música e de sair com os amigos.
(D) Os jovens ouvem música enquanto praticam desporto.
3.4. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento indireto é
(A) Disseram-lhe para escolher o filme que iríamos ver.
(B) Enquanto estava de férias, li os livros de histórias à minha irmã.
(C) Pediram-nos sugestões para a sessão de leitura na biblioteca.
(D) Nos tempos livres, alguns jovens gostam de ver séries.
3.5. A única frase que inclui um constituinte com a função de complemento oblíquo é
(A) O professor de Educação Física foi escolhido para ler um poema.
(B) A sessão de cinema prolongou-se por mais meia hora.
(C) A sessão de leitura estava marcada para as três da tarde.
(D) Os professores também estão convidados.
3.6. A única frase que inclui um constituinte com função sujeito composto é
(A) Os alunos convidaram os pais e os professores para assistirem ao torneio.
(B) Os jovens pediram aos pais e aos amigos que se vestissem de branco e preto.
(C) O professor e os alunos organizaram uma visita de estudo.
(D) Todos viajaram de comboio e de avião.
3.7. A única frase que não inclui um constituinte com função de predicativo do sujeito é
(A) Todos os participantes têm uma camisola das cores do clube.
(B) Os jovens estão muito empenhados na organização do torneio.
(C) O torneio continua marcado para o fim de semana.
(D) Os participantes são selecionados previamente.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 101
Fichas de Gramática
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A turma está muito entusiasmada com o trabalho.
(B) A professora disponibilizou os livros selecionados.
(C) O projeto de leitura é uma atividade interessante.
(D) Sempre que escolhemos um livro, há discussão.
2.2. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do nome restritivo é
(A) Os livros, que contam histórias verdadeiras, foram os mais escolhidos.
(B) Selecionámos os livros que contam histórias verdadeiras.
(C) Pedimos à professora que nos emprestasse os livros.
(D) Que livro achas mais interessante?
2.3. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do nome apositivo é
(A) Todos os projetos que foram propostos pelos alunos foram aprovados.
(B) Todos os projetos propostos pelos alunos foram aprovados.
(C) Todos os projetos, propostos pelos alunos, foram aprovados.
(D) Todos os projetos propostos pelos alunos, durante a aula, foram aprovados.
EDITÁVEL
102 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1. Identifica, nas frases que se seguem, constituintes com a função de sujeito, vocativo e predicado.
a. Todos os alunos da escola viram este filme.
b. – Leva a Rita contigo, ó Ana!
c. Eu e os meus colegas vamos ao cinema.
2. Completa o quadro com constituintes que desempenham cada uma das funções sintáticas indicadas.
a. Todos concordaram com a Rita.
b. Ela falou das suas preferências.
c. Todos ofereceram ao aniversariante um bilhete.
d. O bilhete foi comprado depois das aulas pelo João.
Complemento
Direto Indireto Oblíquo Agente da passiva
Coluna A Coluna B
1. complemento oblíquo
A. Eles foram à festa. 2. complemento agente da
passiva
B. O presente foi oferecido pelo Mário.
3. predicativo do sujeito
C. A festa acabou tarde.
4. predicativo do
D. Os amigos que vieram à festa divertiram-se muito.
complemento direto
E. Até o cão do Rui estava feliz.
5. modificador do nome
F. Todos acharam a festa muito divertida.
6. modificador do grupo
verbal
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Fichas de Gramática
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
4.1. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento oblíquo é
(A) O José rendeu-se ao fascínio do filme.
(B) Os amigos concordaram com ele.
(C) A apresentação resulta do trabalho de todos.
(D) A apresentação seria feita na presença de todos.
4.2. A única frase que tem um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) O José apresentou o filme à turma.
(B) Ele fez uma apresentação bem feita.
(C) A professora considerou a apresentação bem feita.
(D) A professora viu uma apresentação bem feita.
4.3. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A apresentação beneficiou da ajuda de todos.
(B) Todos se encarregaram de uma atividade.
(C) Todos assistiram ao filme.
(D) Todos assistiram com muito interesse.
4.4. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A Joana simpatiza com este realizador.
(B) A Joana concorda com a visão deste realizador.
(C) A Joana viu o filme com os amigos.
(D) A Joana apresentou o filme aos amigos.
5. Identifica a função sintática dos constituintes sublinhados (sujeito (Suj.), vocativo (Voc.), comple-
mento direto (CD), complemento indireto (CI), complemento oblíquo (CObl), predicativo do sujeito
(PS), predicativo do complemento direto (PCD), modificador do grupo verbal (MGV) ou modificador
do nome (MN)).
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104 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1. Associa as orações subordinadas adverbiais sublinhadas nas frases da coluna A à sua classificação
na coluna B.
Coluna A Coluna B
A. Sempre que tenho tempo, leio um livro.
B. Como estou de férias, vou ler um livro.
C. Vou de férias para poder ler mais livros. 1. Causal
D. Se comprar mais um livro, posso lê-lo nas férias. 2. Condicional
E. Vou contigo ao cinema a menos que já não haja bilhetes. 3. Final
F. Já que tens bilhetes, podemos ir ao cinema. 4. Temporal
G. Compra os bilhetes para que possamos ir ao cinema.
H. Enquanto espero por ti, aproveito para ler um pouco.
c. Mal cheguei à livraria, reparei que a fila para os autógrafos era enorme.
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Fichas de Gramática
Coluna A Coluna B
Oração subordinada
Adjetiva relativa Substantiva completiva
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106 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A frase que corresponde à forma passiva de “Os alunos terão definido o itinerário da cami-
nhada.” é
(A) O itinerário da caminhada será definido pelos alunos.
(B) O itinerário terá sido definido pelos alunos.
(C) O itinerário da caminhada terá sido definido pelos alunos.
(D) Os alunos definirão o itinerário pelo caminho.
2.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os desdobráveis informativos sobre a exposição
foram elaborados pelos alunos.” é
(A) Os alunos elaboraram os desdobráveis informativos sobre a exposição.
(B) Os alunos elaboram os desdobráveis informativos sobre a exposição
(C) Os alunos tinham elaborado os desdobráveis informativos sobre a exposição.
(D) Os alunos elaborarão os desdobráveis informativos sobre a exposição
b. As visitas de estudo ao estrangeiro serão canceladas pela Escola até nova ordem.
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Fichas de Gramática
14 FORMAÇÃO DE PALAVRAS
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. Assinala a opção em que as palavras são respetivamente formadas por parassíntese, sufixação
e prefixação.
(A) felizmente – feliz – infeliz
(B) enraivecer – folhagem – ressalvar
(C) maresia – amarar – remar
(D) florescer – floresta – reflorestar
1.2. O mesmo processo de formação da palavra trabalho (de trabalhar) está presente em
(A) choro
(B) triste
(C) deprimido
(D) alegre
Coluna A Coluna B
A. pombo-correio 1. derivação por prefixação
B. pedreiro 2. derivação por sufixação
C. (o) sim 3. conversão
D. impiedoso 4. composição por palavras
E. psiquiatra 5. composição por radicais
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108 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
15 PONTUAÇÃO
d. Embora não tenha o livro em casa, acho que quero ler a história até ao fim.
e. A Laura trouxe o seguinte: um chá, um bolo, um livro de histórias de terror e uma manta.
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Fichas de trabalho – Soluções
FICHA 1 – O DIÁRIO DE ANNE FRANK (p. 85) FICHA 1 – DETERMINANTE E PRONOME (p. 93)
1. (A); (C) 1. A – 5; B – 4; C – 1; D – 2; E – 3; F – 6
2. (A); (C); (D) 2. meu, este, certas/outras, outras/certas, a, que, cuja
3. Anne sente-se triste, deprimida e sem vontade de sair 3. a. Determinante; b. Determinante; c. Pronome; d. Pro-
para estar com os amigos. nome; e. Pronome
4. Quando está com os amigos, Anne (1) diverte-se e fala
sobre as coisas triviais do dia a dia. (2) No entanto, FICHA 2 – ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL (p. 94)
sente que (3) não consegue estabelecer laços mais pro- 1. Advérbio afirmação: “efetivamente”; Advérbio quanti-
fundos/não consegue confiar nos seus amigos/ não é dade e grau: “assaz”; Advérbio de inclusão: “também”;
próxima dos seus amigos. Advérbio de exclusão: “somente”; Advérbio de desig-
5. Para Anne, este diário não é apenas um caderno onde nação: “eis”.
ela regista o que se passa no seu dia a dia, é uma verda- 2.1 (C)
deira amiga, à qual deu o nome de Kitty. 2.2 (D)
3. A – 2; B – 1; C – 3; D – 2
FICHA 2 – “NATAL” (p. 87)
1. Rezava o padre-nosso; ia até localidades distantes; pe- FICHA 3 – PREPOSIÇÃO E LOCUÇÃO PREPOSITIVA (p. 95)
dia esmolas a pessoas que não o conheciam. 1. a. por trás da; b. ao pé da; c. para; d. Após; e. de
2. Garrinchas considera-os insensíveis porque não têm 2.1 (A)
piedade da miséria em que ele vive nem da fome que 2.2 (B)
passará se não lhe derem esmolas. 3. a. depois do; b. sobre; c. até ao; d. ao pé da; e. Graças à
3. (A); (D); (F)
4. Garrinchas regressava de mais uma viagem a terras FICHA 4 – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
mais distantes para ir pedir esmola e pensa que estas COORDENATIVA (p. 96)
viagens não seriam necessárias se as pessoas fossem 1. A – 5; B – 3; C – 2; D – 4; E – 1
diferentes. Esta afirmação é feita pensando nos habi- 2.1 (B)
tantes de Lourosa, que não lhe dão esmolas. 2.2 (C)
5. Garrinchas tinha dificuldade em andar depressa e o seu 2.3 (A)
coração já não aguentava grandes esforços, o que lhe
trazia uma sensação de cansaço. FICHA 5 – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
SUBORDINATIVA (p. 97)
FICHA 3 – O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ (p. 89) 1.1 (C)
1. (B); (C); (A); (D); (E); (F) 1.2 (D)
2. Ela não fugiu porque não é cobarde (ao contrário dos 1.3 (B)
restantes animais) e porque o Gato não a pode alcançar 1.4 (A)
(ela está num local alto e de difícil acesso e pode sem- 2. a. se – conjunção subordinativa condicional
pre voar). b. porque – conjunção subordinativa causal
3. Por um lado, o Gato reagiu rindo pela forma como a c. enquanto – conjunção subordinativa temporal
Andorinha falou com ele, como nenhum outro animal d. para – conjunção subordinativa final
o teria feito. Por outro lado, sentiu-se um pouco ofen-
dido por ela o considerar feio quando ele se julgava bo- FICHA 6 – FLEXÃO VERBAL – MODO INDICATIVO (p. 98)
nito e atraente. 1.1 (B)
4. A – 2; B – 5; C – 4; D – 3; E – 1 1.2 (D)
5. (D) 1.3 (C)
2. A – 4; B – 2; C. – 3; D – 1
FICHA 4 – AQUILO QUE OS OLHOS VEEM OU O 3. a. deliciavam-se; b. interveio; c. optarão; d. têm ansiado
ADAMASTOR (p. 91)
1. a. Coberta de um navio FICHA 7 – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO (p. 99)
b. Durante o dia 1. A – 5; B – 2; C – 4; D – 1; E – 3
c. Manuel: estendido no chão; Capitão: segura-lhe a 2.1 (C)
cabeça; Mestre João: verifica se Manuel está vivo. 2.2 (B)
2. O Capitão acha que Manuel é um degredado (condena- 3. a. programe; b. tivesse havido; c. tenhamos feito;
do), abandonado na costa. Por seu lado, o Mestre João d. conseguirem; e. tiverem saído
acha que é um dos sobreviventes do naufrágio ocorrido
no Cabo das Tormentas. FICHA 8 – FUNÇÕES SINTÁTICAS – SUJEITO, PREDICADO,
3. O Capitão olha o horizonte depois de Manuel ter dito COMPLEMENTO DIRETO, COMPLEMENTO INDIRETO, COM-
a palavra “Avantesma”. Ele acha que é impossível o PLEMENTO OBLÍQUO, PREDICATIVO DO SUJEITO (p. 100)
monstro aparecer, uma vez que o tempo está bom 1. A – 3; B – 5; C – 6; D – 2; E – 1; F – 4; G – 5; H - 6; I – 3;
4. Do meu ponto de vista, Manuel está agitado porque re- J – 1; K – 4; L – 2
ceia voltar a ver a Avantesma. Parece que essa figura o 2. Complemento indireto: b.; c.; f.
assustou terrivelmente Complemento oblíquo: a.; d.; e.; g.
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110 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de trabalho – Soluções
EDITÁVEL
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A
PAR
E
PASSO
ões de aula
Questões de aula
Questões
• Compreensão do Oral
• Leitura
• Educação Literária
• Escrita
• Gramática
• Soluções
Questões de aula
Escrita................................................................................. 147
Diário ................................................................................ 147
Entrevista ......................................................................... 148
Comentário ...................................................................... 149
Texto de opinião .............................................................. 150
Texto expositivo ............................................................... 151
Gramática .......................................................................... 153
Quantificador ................................................................... 153
Verbo transitivo-predicativo .......................................... 154
Conjunções/locuções conjuncionais subordinativas ... 155
Ficha global – Classes de palavras .................................. 156
Modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório .... 158
Flexão verbal .................................................................... 159
Funções sintáticas – ficha global ................................... 160
Predicativo do complemento direto .............................. 162
Orações subordinadas adverbiais .................................. 163
Oração subordinada substantiva completiva ............... 164
Orações subordinadas adverbiais,
adjetivas e substantivas ............................................ 165
Coordenação e subordinação – ficha global ................. 166
Relações de sentido entre as palavras .......................... 168
Variação da língua ........................................................... 169
[100 pontos]
Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, a repor-
tagem e responde ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido da reportagem.
1.1. Os surfistas portugueses passaram a ter comportamentos mais ecológicos porque
(A) frequentavam as praias, no inverno, e estas estavam poluídas.
(B) frequentavam as praias, no verão, e estas estavam poluídas.
(C) sabem que as pessoas só frequentam as praias no verão.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 115
Questões de aula – Compreensão do Oral
[100 pontos]
Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, o vídeo
e responde ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com a
informação do vídeo.
1.1. Carina, ao dar voz à sua personagem, sente que
(A) foi um desafio fantástico.
(B) foi o melhor que lhe aconteceu.
(C) tornou o seu sonho realidade.
Coluna A Coluna B
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116 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Compreensão do Oral
[100 pontos]
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um o programa de rádio onde se apresenta a obra
Os diários de Adão e Eva, do autor Mark Twain.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, o programa e
responde ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do anúncio publicitário.
1.1. Os diários de Adão e Eva são páginas do diário de
(A) Mark Twain, onde este reflete sobre Adão e Eva.
(B) Eva, que escreve sobre a sua vida com Adão.
(C) Adão e Eva, cada um na sua vez.
1.2. Em Os diários de Adão e Eva revela-se que estes foram expulsos do Paraíso por
(A) comerem uma noz.
(B) comerem uma maçã.
(C) causa de uma piada.
1.4. Adão nunca tinha visto um bebé. Por isso, procurava identificar a que espécie pertenceria o ser
acabado de nascer, a quem deram o nome de Caim.
Completa o esquema com informações relativas à observação que Adão faz de Caim no sentido
de identificar a que espécie este pertence.
Caim
a. d. h.
b. e. i.
c. f.
g.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 117
Questões de aula – Compreensão do Oral
[100 pontos]
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir uma pequena entrevista relacionada com a
educação e os direitos humanos, divulgada num programa da Antena 2.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido da reportagem.
1.1. A educação para os direitos humanos visa, sobretudo, estimular
(A) a consciência do mundo, dos seus problemas e de formas de os resolver.
(B) a vontade de se envolver individualmente ou em comunidade em projetos variados.
(C) conhecimentos, valores e capacidades para o exercício e usufruto dos seus direitos.
1.3. O projeto “STOP Bullying” é motivado pela existência de factos reais como a existência de
(A) escolas em diversos pontos do globo que desejam participar.
(B) escolas que não têm mecanismos de prevenção de problemas juvenis.
(C) atitudes de intimidação ou discriminatórias entre crianças e jovens.
EDITÁVEL
118 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de Aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Compreensão do Oral
[100 pontos]
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, a entrevista
e responde ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido da notícia.
1.1. Na introdução, estabelece-se um paralelo entre o convidado e muitos outros poetas ou escri-
tores para concluir que
(A) Vitorino Salomé é diferente de muitos outros.
(B) há muitas semelhanças entre Vitorino e os outros.
(C) Vitorino Salomé é muito superior aos restantes.
1.4. Ao referir títulos de canções e de um single, Dalila Carvalho mostra que Vitorino
(A) não sabe falar de amor na sua poesia.
(B) apenas finge não gostar de falar de amor.
(C) usa muito pouco a palavra amor.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 119
Questões de aula – Leitura
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 121
Questões de aula – Leitura
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas de
(A) a (F)¸ aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) Tudo se passa na década de 1960.
(B) Michelle morava no segundo andar com a família.
(C) O pai trabalhava na estação de tratamento de águas.
(D) A moradia pertencia à sua tia-avó Robbie e ao marido Terry.
(E) A tia-avó Robbie era professora de piano.
(F) Michelle e o pai costumavam assistir aos jogos dos Cubs na televisão.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. A afirmação “... sob a forma de música de má qualidade...” (linhas 1-2) ficava a dever-se ao
facto de que
(A) os alunos da tia-avó não gostavam de música.
(B) os alunos da tia-avó tinham pouca prática.
(C) a tia-avó era má professora de piano.
(D) Michelle não gostava de ouvir música.
2.4. Com a expressão “... o som das pessoas a esforçarem-se tornou-se a banda sonora da minha
vida” (linha 16), Michelle quer dizer que
(A) o som do piano irritava-a.
(B) o som do piano acompanhou-a a vida toda.
(C) sempre se esforçou para tocar bem piano.
(D) o esforço foi algo que sempre valorizou.
EDITÁVEL
122 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- O Pai Natal é um velho de barbas brancas, que vem num trenó puxado por muitas renas, e
- deita os presentes pelas chaminés abaixo.
5 Mesmo nos prédios de muitos andares, que não têm chaminé.
- É esta história que faz as delícias de miúdos e graúdos e em que, evidentemente, nem miúdos
- nem graúdos acreditam—mas fazem muito bem de conta. Porque é esse o papel que se lhes
- pede: que representem nesta altura.
- Devo dizer, no entanto, que, na minha infância, o Pai Natal nunca foi pessoa das minhas
10 relações […]
- Com a chegada dos meus filhos fui, digamos, obrigada a fazer a revisão da matéria dada…
- Mas eles, coitados, também chegaram em má altura, andava toda a gente muito revolucio-
- nariamente excitada, e o Pai Natal não entrava naquela excitação.
- Era o tempo dos “Operários do Natal”, estão a ver!
15 Quando comecei a achar uma certa graça ao Pai Natal, já tinha netos.
- Estes sim, puderam gozar à vontade o Pai Natal, apertar-lhe a mão sem remorsos, fazer-lhe
- estranhas encomendas, tirar retratos ao colo dele, pô-lo inclusivamente deitado nas palhinhas
- num dos muitos presépios cá de casa.
- Entretanto cresceram, desandaram para longes terras e o meu Pai Natal ficou outra vez um
20 pouco abandonado.
- Agora, por acaso, o meu Pai Natal é mesmo um amigo meu.
- Lembro-me que há meia dúzia de anos subi imenso na consideração da minha neta mais
- nova. Íamos nós a entrar num café, quando eu lhe disse:
- – Conheço o Pai Natal. É aquele senhor que está ali.
25 Porque o meu Pai Natal existe.
- Chama-se Severino, andou por Angola, fez rádio, teatro amador, publicidade, etc., etc.
- Reformou-se há anos, e desde então vai escrevendo umas coisas, faz uns vídeos e, quando chega
- dezembro, veste a fatiota vermelha, põe as barbas brancas e anda por um dos centros comerciais
- mais importantes de Lisboa a deixar-se fotografar com as crianças ao colo e a ouvir histórias.
30 E tem histórias fabulosas! […]
- Comecei tarde a acreditar no Pai Natal, mas valeu a pena!
- Feliz Natal.
Alice Vieira, “Diário de uma avó e de um neto”, in VISÃO, 16.12.2021
(texto adaptado e com supressões).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 123
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
1.1. Segundo Alice Vieira, adultos e crianças
(A) fingem acreditar no Pai Natal em todas as situações.
(B) fingem não acreditar no Pai Natal em todas as situações.
(C) acreditam na ida do Pai Natal a casas com chaminé.
(D) não acreditam na ida do Pai Natal a casas com chaminé.
1.2. O Pai Natal começou a ser importante para Alice Vieira quando esta
(A) encontrou o seu amigo Severino.
(B) teve netos pequenos.
(C) o partilhou com os filhos.
(D) brincou com ele, em criança.
1.3. Quando afirma “Entretanto cresceram, desandaram para longes terras e o meu Pai Natal ficou
outra vez um pouco abandonado.” (linhas 19-20), a autora pretende dizer que
(A) os netos foram embora e deixaram-na com o Pai Natal.
(B) os netos passaram a recordar o Pai Natal em terras distantes.
(C) o seu Pai Natal a abandonou, tal como os netos.
(D) deixou de dar importância ao Pai Natal porque os netos cresceram.
2. Dos elementos que compõem a estrutura de um diário, assinala, com um X, os que estão presentes
no texto que leste:
(A) Indicação da data.
(B) Saudação inicial.
(C) Relato de acontecimentos e reflexões sobre o sucedido.
(D) Fórmula de despedida.
3. Comprova que, apesar de ser um diário, alguns dos seus elementos são um pouco diferentes.
EDITÁVEL
124 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 125
Questões de aula – Leitura
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas de
(A) a (F), aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) A mãe levou-o a um especialista.
(B) Stevie teve fortes dores de ouvidos e febre alta.
(C) O médico tranquilizou-o.
(D) O médico fez-lhe uma punção com uma agulha.
1 (E) Stevie teve sarampo.
(F) Stevie teve dores de garganta.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Stevie faltou à escola durante quase todo o ano porque
(A) teve sarampo durante um período prolongado.
(B) o sarampo trouxe-lhe outras doenças.
(C) não conhecia médicos que viessem a casa.
(D) outras doenças resultaram em sarampo.
2.4. Stevie compara a dor de ouvidos que sentiu à dor que teve quando foi atropelado, para
concluir que
(A) ambas foram igualmente intensas.
(B) a segunda foi mais intensa.
(C) a primeira foi mais intensa.
(D) tiveram a mesma duração.
EDITÁVEL
126 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê a reportagem.
HÁBITOS DE LEITURA
Atletas também são “Craques da Leitura” Joana M. Soares
- O projeto “Craques da Leitura” faz parte das ações de promoção para os hábitos de leitura
- do PNL e terá diversas atividades, desde conversas, encontros, oficinas de escrita e leitura com
- atletas de várias modalidades. “Há uma diminuição da prática da leitura, nomeadamente da
10 literária, da leitura por prazer, daí que este projeto “Craques da Leitura” seja tão importante.
- É através de projetos que podemos incentivar crianças e jovens a ler”, explicou a subcomissária.
- As federações de várias modalidades associaram-se à ideia. Marta Hurst, de 28 anos, capitã
- da seleção portuguesa de voleibol, está quase com um pé na Alemanha para representar o USC
- Munster. É na literatura que encontra a calma nos momentos de stress: “Ter um livro para parar,
15 ler um capítulo mesmo antes de dormir, para relaxar a mente, é um momento bom.”
- A capitã elogia a iniciativa do PNL uma vez que “ler é uma forma de entrar em diversas
- culturas, em diversas mentes, como atletas é preciso esse espaço, sair da rotina”, e acrescenta
- que “o desporto obriga a estar focada e a leitura, numa outra perspetiva também.”
- Por sua vez, o medalhado atleta de Taekwondo pelo SL Benfica, Rui Bragança, de 29 anos,
20 está a contar os dias para participar nos Jogos Olímpicos de Tóquio. É nos livros que divaga e
- deixa a imaginação fluir: “Com o livro temos a nossa imaginação a funcionar. Duas pessoas a ler
- o mesmo livro têm ideias das personagens diferentes e podemos buscar pormenores completa-
- mente diferentes e acho que é isso a parte maravilhosa de um livro”. O atleta acredita nesta ação
- do PNL como forma de incentivo à leitura, “porque os miúdos acabam por olhar para os atletas
25 como modelos”. “Nós estudamos muito, nós lemos muito, temos de cultivar a mente para con-
- seguirmos ser os melhores no desporto. Se eu ler e perceber um livro, vou ser melhor atleta,
- porque vou conseguir ler melhor o adversário em combate”, termina.
- Francisca Sampaio Maia, de 16 anos, do Acro Clube da Maia, tem no currículo quatro meda-
- lhas de prata e uma de bronze, só em campeonatos europeus. A ginasta acrobata defende que
30 “as crianças leem cada vez menos, perdem o interesse, acabam por ver séries, televisão, e por ir
- à internet fazer resumos para a escola e perdem-se os livros”, sustentando que “é muito impor-
- tante” este tipo de iniciativas que “enaltecem o poder do livro”.
https://www.jn.pt (texto com supressões).
EDITÁVEL
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Questões de aula – Leitura
Título a.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Elsa Conde criou o projeto “Craques da Leitura” porque
(A) os atletas gostam muito de ler.
(B) os hábitos de leitura dos jovens diminuíram.
(C) os atletas deixaram de ler.
(D) os hábitos de leitura dos jovens estabilizaram.
2.3. Marta Hurst, de 28 anos, capitã da seleção portuguesa de voleibol, considera que ler
(A) a ajuda a relaxar, a concentrar-se e a sair da rotina.
(B) é uma forma de passar o tempo entre os treinos.
(C) é dar asas à imaginação e sair da rotina.
(D) a ajuda a ter sucesso na sua atividade desportiva.
2.4. O atleta de Taekwondo pelo SL Benfica, Rui Bragança, considera que esta ação do PNL
(A) é interessante porque tem a colaboração de jovens atletas.
(B) pode ser um sucesso junto das camadas mais jovens de atletas nacionais.
(C) pode ter algumas vantagens, nomeadamente junto dos jovens atletas nacionais.
(D) é um bom incentivo para os mais novos, uma vez que os atletas são os seus ídolos.
EDITÁVEL
128 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- Não há maneira suave de o dizer. Estamos a perder a guerra pela preservação das condições
- de habitabilidade do nosso planeta. O coro das promessas e declarações de dirigentes políticos
- e económicos, que há décadas se reproduz em dezenas de reuniões internacionais – cujos temas
- se estendem do combate às alterações climáticas, à proteção da biodiversidade, dos oceanos,
5 das florestas, dos solos, ou dos grandes rios internacionais –, termina quase sempre com um
- amargo de boca.
- Os sinais do mundo real revelam-nos ser a maioria dessas promessas desprovida daquela
- autenticidade que gera confiança mútua e conduz a transformações concretas. Todos os estudos
- sobre o estado do ambiente global, dolorosamente, confirmam: estamos a passar da situação
10 de crise, que oferece margem para superação, para a situação de colapso, onde serão o caos e o
- sofrimento generalizados a ter a derradeira palavra.
- A crise global do ambiente e clima é a prova definitiva de que a sobrevivência histórica da Hu-
- manidade só poderá acontecer se trabalharmos em conjunto, colocando a salvação comum bem
- acima dos particularismos e dos egoísmos de toda a espécie. Infelizmente, o mito da soberania
15 absoluta dos estados, aliado à ficção de uma economia de crescimento infinito, indiferente aos
- limites ambientais, têm sido as duas causas principais da nossa ineficácia perante as crescentes
- ameaças globais.
- Portugal deu já um sinal na direção certa, ao tornar-se o primeiro país no mundo a reconhe-
- cer – na nova Lei do Clima – que o “clima estável” não é uma mera “preocupação comum” da
20 Humanidade, como vagamente reza o atual direito internacional, mas um “património comum”.
- Para tal, é imperativa a capacidade de articulação das soberanias nacionais, sob o primado
- de um realismo ecológico capaz de preservar o planeta, também como habitação das gerações
- que ainda não nasceram.
https://www.noticiasmagazine.pt/ (texto com supressões).
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 129
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
1.1. O assunto deste comentário é a reflexão sobre
(A) as ações de Portugal na luta contra a poluição.
(B) a preservação das condições favoráveis à vida no planeta.
(C) a perda das condições de habitabilidade do planeta.
(D) a luta dos políticos para serem ecologistas.
1.2. A expressão “... a maioria dessas promessas desprovida daquela autenticidade que gera con-
fiança mútua e conduz a transformações concretas” (linhas 7 e 8) significa que
(A) as promessas feitas não são verdadeiras a ponto de inspirarem confiança.
(B) as promessas são autênticas e inspiradoras para todas as pessoas.
(C) as pessoas acreditam nas promessas e agem no sentido da mudança.
(D) todas as pessoas estão a fazer promessas para proteger o planeta.
Coluna A Coluna B
1. ”Portugal deu já sinal na direção certa....” (linha 18)
2. “… é imperativa a capacidade de articulação das (A) Intenção de informar
soberanias nacionais” (linha 21)
(B) Intenção de dar opinião
3. “... cujos temas se estendem do combate às alterações
climáticas, à proteção da biodiversidade...” (linha 4) (C) Intenção de persuadir/
convencer
4. “Todos os estudos sobre o estado do ambiente global,
dolorosamente, confirma...” (linhas 8-9)
EDITÁVEL
130 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 131
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
1.1. O autor aceita ser tratado por senhor pelas pessoas
(A) mais jovens e instruídas.
(B) mais velhas e instruídas.
(C) mais velhas e sem instrução.
(D) mais jovens e sem instrução.
1.3. Na sua opinião, quem trata os outros apenas por “senhor” seguido de nome próprio revela
(A) falta de educação.
(B) ser educadíssimo.
(C) conhecer os títulos.
(D) ser muito civilizado.
EDITÁVEL
132 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- És fundador do movimento “Guardianes por la vida”. O que te inspirou a ser um ativista ambiental?
- A Colômbia é um país bonito em vários sentidos, na biodiversidade, na cultura, na diversidade. É um país
10 lindíssimo e, nesse sentido, há muito onde me inspirar. Eu nasci em Bogotá, capital da Colômbia, mas des-
- de os três anos vivo numa zona natural, rodeada de verde e também de animais, não só domésticos, mas
- patos, galinhas, cavalos... Foi algo que me inspirou a pensar no meio ambiente e na Natureza. Mas comecei
- por ser defensor dos animais. Depois, aos oito anos, comecei a lutar por essas causas mais ambientais.
- Os teus amigos da escola apoiam-te?
15 Sim. Foi com os meus colegas que iniciei os “Guardianes por la vida”.
- No teu país, o que te preocupa mais?
- O que mais me preocupa é a indiferença das pessoas. Dizem não compreender a situação que se vive e
- que é tão preocupante. O Governo deve agir com mais rapidez e eficácia e ambição nos objetivos climá-
- ticos e ambientais deste país. Acho que os governos, os cidadãos e as empresas são os três atores mais
20 importantes na temática ambiental. Os cidadãos são quem pode fazer ações massivas e quem expõe os
- governos. E são os governos que regulam as empresas e que tomam as decisões da temática ambiental
- nos países.
- Que tipo de ações já realizaram os “Guardianes por la vida”?
- São ações pelo meio ambiente, como plantar árvores. Recentemente, plantámos 250. E agora temos
25 ações digitais, por causa da pandemia, em podcast, entrevistas e conferências e podemos difundir todo
- esse conhecimento através das redes sociais. Antes da pandemia, fazíamos marchas, limpeza de parques
- ou locais públicos, etc.
- Dizes que resta pouco tempo para ajudar a Terra. Aos políticos isto não interessa? As crianças preocu-
- pam-se mais com o futuro?
30 Acho que há pouco tempo para defender e preservar a biodiversidade deste Planeta. E, apesar de a econo-
- mia ser preocupante, há os governos negacionistas das alterações climáticas que deixam o meio ambiente
- para segundo plano, privilegiando os benefícios económicos. Esta sociedade deveria privilegiar sempre, e
- ter sempre como central, a vida de todos, permitindo-nos avançar unidos, preservando-nos e cuidando-
- -nos. Todos os jovens, meninos e meninas, estamos a unir-nos para passar essa mensagem ambiental, que
35 é tão importante, aos governos.
- Para que se unam nesta situação. Não há só uma crise com a Covid-19, também há uma crise pelo clima.
Sandra Alves, Notícias Magazine, 23 de maio 2021, pp. 32-33 (texto com supressões).
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 133
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
1.1. O movimento fundado por Francisco Javier Vera envolve
(A) pessoas de todas as idades.
(B) membros de 11 anos.
(C) crianças e jovens.
(D) apenas os seus amigos.
Nome do movimento a.
Elementos fundadores b.
Data de criação c.
d.
Objetivos do movimento
e.
f.
Ações desenvolvidas
g.
pelo movimento
h.
EDITÁVEL
134 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- Cristiano Palma
- Diretor do Agrupamento
- de Escolas de Vila Nova
5 Chamo-me Graça Freire, tenho 13 anos e sou aluna do 8.o ano da turma E. Gostaria imenso
- de participar no Programa de Intercâmbio de Jovens Estudantes, no qual a nossa escola está
- a participar.
- Considero que reúno muitas das condições que são exigidas aos candidatos para integra-
- rem este projeto. Em primeiro lugar, sou fluente em língua francesa, uma vez que é uma das
10 minhas disciplinas preferidas. Além disso, sou uma jovem curiosa, extrovertida e adoro conhe-
- cer pessoas novas.
- Este projeto é muito importante para mim, porque me permitiria interagir com jovens que
- falam francês, conhecer a sua escola, os seus projetos e interesses.
- Acrescento, ainda, que sou membro da equipa de voleibol da escola, no âmbito do Des-
15 porto Escolar, e que a escola, com a qual se fará o intercâmbio, tem uma equipa feminina de
- voleibol que joga a nível distrital.
- Esta experiência seria muito importante em termos futuros, já que pretendo prosseguir os
- meus estudos superiores em França.
- Graça Freire
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 135
Questões de aula – Leitura
1. Preenche o esquema de forma a identificares os elementos que fazem parte da estrutura da carta
de apresentação.
Estrutura Linhas
Cabeçalho/endereço a.
Saudação inicial b.
Introdução c.
Corpo da carta d.
Fecho e.
Saudação final f.
Assinatura g.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Graça está a candidatar-se a um projeto de
(A) intercâmbio para alunos do secundário, em Paris.
(B) intercâmbio para alunos do 3.o ciclo, em França.
(C) intercâmbio para atletas, em França.
(D) intercâmbio para jogadores de voleibol, em França.
2.3. No fecho da carta, Graça refere mais um fator que faz dela uma boa candidata:
(A) pretende ir passar as férias a França com a família.
(B) vai morar para Paris com a família.
(C) pretende fazer o ensino secundário em França.
(D) pretende frequentar a universidade em França.
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136 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
SAGA
- Hans sonhou com Vig muitas vezes. Era acordado de noite pelo clamor1 de tempestades em
- que naufragava à vista da ilha sem a poder atingir. Ou deslizava, ao lado do pai, num grande lago
- gelado, rente à luz de cristal e havia em seu redor um infinito silêncio, uma transparência infini-
- ta, uma leveza e uma felicidade sem nome. Mas outras noites acordava chorando e soluçando,
5 pois o seu pai era o capitão do navio e o chicoteava brutalmente no convés e ele fugia e de novo
- ficava sozinho e perdido numa cidade estrangeira.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 137
Questões de aula – Educação Literária
b. Sonho de violência
c. Sonho de felicidade
2 Explica o sentido da afirmação “Hans era para ele não o herdeiro daquilo que possuía e fizera, mas
antes o herdeiro daquilo que perdera.” (linhas 13-14)
4. “Respirou o arfar dos temporais e a imensidão azul das calmarias.” (linha 22)
Identifica o recurso expressivo presente na frase e indica a sua intenção.
Segue os passos
5. Seleciona os dois adjetivos que melhor descrevem cada uma das personagens.
Hans Hoyle
EDITÁVEL
138 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
“ASSOBIANDO À VONTADE”
- De vez em quando, um passageiro saía. A plataforma do carro ia-se esvaziando. E, pouco a
- pouco, os que ficavam foram-se habituando àquele estúpido assobio. Os cavalheiros tinham es-
- quecido os jornais. Algumas senhoras sorriam. Já se vira um disparate assim? Principalmente a
- senhora opulenta1 não podia mais. Apertava os lábios. Sentada num banco de lado, encontrava
5 os olhos de toda a gente. Era irresistível. E a senhora bonita pensava em ar livre e nos tempos da
- infância. Na escola aprendera a assobiar e a lançar o pião. Havia vozes que tinham ficado dentro
- dela: “Uma menina a assobiar, Nini?”
- Em dada altura, o homem,, sem deixar de assobiar,, levantou-se e puxou
p p
o cordão da campai-
- nha. Era um homenzinho insignificante, ainda novo e já de cabelos grisalhos, chapéu coçado,
10 sobretudo castanho muito lustroso nas bandas. Mas havia nele uma indiferença soberana2 pelo
- elétrico inteiro. Toda a gente
nte o olhava. Com desprezo? Com ironia? Com inveja? Abriu a
- porta, fechou-a e saltou com
om o carro ainda em andamento.
- As pessoas voltaram-see então umas para as outras, não resistiram mais e riram
- mesmo. Que homenzinho o patusco3! Desculpavam-se, explicavam-se sem palavras.
15 Entendiam-se. Um minuto o de simplicidade e simpatia iluminou-as. A criança que
- batera palmas limpou com m a mão o vidro embaciado da janela à procura do es-
- tranho passageiro. Viu-o atravessar a rua, seguir pelo passeio agarrado às casas,
- desaparecer.
- Só então a senhora nova ova e bonita, que era a mãe da criança, abriu os olhos.
20 Ninguém hoje lhe chamava va Nini. Nini era a filha. Ela agora é que dizia à filha: “Uma
- menina a assobiar, Nini! Uma menina bonita não faz barulho.”
- Ficara nos lábios e nosos olhos de todos um sorriso de bondosa ingenuidade.
- Depois esse sorriso foi-se apagando. Morreu. As pessoas tomaram consciência da
- sua momentânea quebra de compostura4. Lembraram-se dos seus embrulhos, dos
25 seus anéis, dos seus jornais.
ais. Que patetice! Não havia outra palavra para aqui-
- lo. Que patetice! Os cavalheiros
alheiros recomeçaram a ler os títulos das notícias.
- As senhoras deram um toque oque nas golas dos casacos. A criança tornou a
- olhar para a rua.
- ente, a encher-se de silêncio e dignidade.
Tudo voltou, pesadamente,
Mário Dionísio,
nísio, “Assobiando à vontade”, in Contos completos,
Casa das Achadas, 2019, pp. 48-49.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
opulenta: forte.
2
soberana: arrogante, altiva.
3
patusco: cómico.
4
compostura: comedimento,
rigidez de comportamento.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 139
Questões de aula – Educação Literária
2. Completa a tabela, indicando o efeito que o homem do assobio teve nas personagens (linhas 1-7).
Personagens Efeitos
a. Os cavalheiros
b. As senhoras
c. A senhora opulenta
d. A senhora bonita
3 Explica de que modo o aspeto físico do homem do assobio parece contrastar com a sua atitude.
Segue os passos
4. Explica, com palavras tuas, o significado da expressão “Tudo voltou, pesadamente, a encher-se de
silêncio e dignidade.” (linha 29)
EDITÁVEL
140 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 141
Questões de aula – Educação Literária
2. Assinala as sensações que dominam a descrição do espaço físico apresentado no primeiro pará-
grafo. Comprova a tua resposta com citações do texto.
Personagens Reações
EDITÁVEL
142 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
- VANESSA
- (Voz do Action Man) Anda cá, anda cá, és tão linda, dá-me um beijinho, (voz de Barbie) Ai, que
- bruto (Action Man) Ai sou bruto, parvalhona, és tão parva, ó minha estúpida, mas és tão linda
- (arfa) (Barbie) Tu também és muito bonito, olha para estes músculos, és muito forte (Action Man,
10 beija a Barbie) (Action Man) Mmmmh, anda cá, anda cá, olha que levas, chega-te cá mais, dá-me
- um abraço, dá-me outro beijinho senão, não gosto de ti (voz da Barbie, risinhos) Tira a mão,
- monga (Action Man) Ai que parva, tens um cabelo tão lindo todo aos caracóis, tão amarelinho,
- é mesmo amarelinho da cor do sol, parece um ovo estrelado (dão beijinhos, entra o Ken) Que
- é isso a mexer na minha mulher? Tira já as patas de cima da minha Barbie (Action Man) Ai que
15 medo, vê lá se te despenteias. Onde é que deixaste o teu carrinho encarnado descapotável? Ou
- vieste a pé se calhar, ó meu maricas? (Ken e Action Man lutam) Toma, toma, dou-te um murro
- que vais até à Irlanda (Ken) Tu é que ficas de cara à banda com um pontapé no... (Barbie) Toma,
- monga, que ninguém te chamou cá! (Lutam os três e Vanessa faz os sons da luta).
- VANESSA
- (continua impávida a luta do Ken, da Barbie e do Action Man; entram
- os Dragonball)
25 Taran! Taran! Dra-gonboól Z,Z,Z ! Amigos, olá, amigos, ajudem
m aqui!
- San-goku ajuda aqui! Olá, Sangohan! Venham, ajudem! […]
- MÃE
- (off)
- Vanessa! Vanessa!
- RODRIGO
30 Não ouves a Mãe a chamar? Já está a chamar há imenso tempo.
mpo.
LLuísa
í Costa
C Gomes,
G Vanessa
V vaii à luta.
l
Porto Editora, 2020, Cena I, pp. 7-11.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 143
Questões de aula – Educação Literária
1. Associa cada personagem aos traços caracterizadores que evidencia no excerto apresentado.
1. Alegre
A. Vanessa
2. Sossegado(a)
3. Obediente
B. Rodrigo
4. Violento(a)
Segue os passos
EDITÁVEL
144 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
Lê o soneto “O céu, a terra, o vento sossegado”, de Luís de Camões. Se necessário, consulta as notas
de vocabulário.
- വKŶĚĂƐ;ĚŝnjŝĂͿ͕ĂŶƚĞƐƋƵĞŵŽƌŵĞŵĂƚĞ͕
10 torna-me a minha Ninfa, que tão cedo
- me fizestes à morte estar sujeita.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 145
Questões de aula – Educação Literária
4. Como caracterizas a reação da Natureza às palavras da personagem? Para a tua resposta, seleciona
uma das palavras e justifica com uma expressão do poema.
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
146 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
1 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
O diário serve para registarmos aspetos do nosso dia a dia: coisas simples, normais e outras mais ex-
traordinárias.
Redige uma página do teu diário, na qual relates um domingo com a tua família e/ou amigos.
O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 147
Questões de aula – Escrita
2 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
As personagens de uma obra lida, por vezes, são tão fascinantes que temos a sensação de que as
conhecemos e de que podemos conversar com elas.
Imagina que podias entrevistar a personagem de uma obra de que tenhas gostado.
Prepara um guião de entrevista, organizando as perguntas a colocar em três tópicos principais:
•
Biografia •
•
Planos em que
•
se destacou
(profissão, •
escola…) •
Causas que
•
defende
Objetivos que •
tem em mente •
EDITÁVEL
148 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
3 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 149
Questões de aula – Escrita
4 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
A sociedade, atualmente, é composta por pessoas com uma grande diversidade cultural, religiosa,
racial e étnica. Por vezes, torna-se difícil manter a justiça e a igualdade de oportunidades perante toda
esta diversidade.
Na tua opinião, a escola contribui para diminuir as desigualdades e respeitar a diversidade de quem a
frequenta?
Redige um texto de opinião sobre este tema, apresentando dois argumentos e dois exemplos que
sustentem a tua posição.
O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras.
EDITÁVEL
150 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
5 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
• Apresentação breve do tema e dos aspetos mais relevantes que vão ser
Introdução
abordados: explicar o que são TIC, media e redes sociais.
• Desenvolvimento dos tópicos/aspetos referidos na introdução.
Desenvolvimento • Apresentação de exemplos e/ou explicações que clarifiquem os tópicos;
vantagens e desvantagens de alguns destes recursos...
Conclusão • Síntese das ideias mais importantes (opcional).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 151
Questões de aula – Gramática
1 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. A única frase que não inclui nenhum quantificador é
(A) Quantos jornais compraste?
(B) Todos os jornais estavam esgotados.
(C) Os jornais traziam notícias importantes.
(D) Alguns jornais tinham notícias importantes.
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 153
Questões de aula – Gramática
2 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Coluna A Coluna B
1. Verbo transitivo direto
A. O delegado de turma permaneceu calado.
2. Verbo copulativo
B. Todos os alunos se calaram quando o professor falou.
3. Verbo
C. A turma elegeu o Filipe delegado de turma.
transitivo-predicativo
D. O delegado pediu a palavra.
4. Verbo intransitivo
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única frase que não inclui um verbo transitivo-predicativo é
(A) O professor nomeou a Rita subdelegada de turma.
(B) A turma considerou a decisão muito boa.
(C) A turma precisava de um delegado responsável.
(D) Os alunos trataram o delegado por chefe.
3. Seleciona, com um X, a única frase cuja forma verbal sublinhada corresponde a um verbo transi-
tivo-predicativo.
EDITÁVEL
154 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
3 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
2. Completa as frases com uma locução conjuncional subordinativa do tipo indicado entre parênteses.
a. O texto teve sucesso (comparativa) o cartaz.
b. A bibliotecária achava-os muito interessados (consecutiva) lhes per-
mitia ficarem para além da hora de fecho da biblioteca.
c. (concessiva) não tivessem concluído o trabalho, todos estiveram
muito empenhados durante toda a tarde.
b. (concessiva) a biblioteca ter fechado, eles concluíram alguns detalhes
na entrada do edifício.
3. Seleciona, com um X, a única frase que inclui uma locução conjuncional concessiva.
4. Assinala, com um X, a única frase que inclui uma locução conjuncional consecutiva.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 155
Questões de aula – Gramática
4 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Verbo Nome
a. b. c. d. e.
Principal Copulativo Transitivo-predicativo Comum Comum coletivo
Preposição/Locução
Adjetivo Conjunção
prepositiva
f. g. h. i. Subordinativa j. Subordinativa
Qualificativo Numeral comparativa temporal
EDITÁVEL
156 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
3. Indica as classes a que pertencem as palavras que constituem as frases (segue o modelo do
exercício 2).
a. Quantos alunos parecem satisfeitos com esta atuação do ator da peça que viram ontem?
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 157
Questões de aula – Gramática
5 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Completa as frases conjugando o verbo apresentado entre parênteses no tempo e modo adequados.
a. Embora o tema do concurso (ser) difícil, a turma decidiu participar.
b. Ainda que só a Rita (ter) experiência de escrita, todos os colegas deram
ideias.
c. Se a professora (permitir) a inscrição da turma, todos integrarão a equipa.
d. – Caso (poder), venham ter comigo amanhã – disse a professora.
3. Transforma as frases apresentadas em frases imperativas. Usa o conjuntivo com valor de impera-
tivo, conjugando o verbo na pessoa indicada.
a. Eles fazem a preparação do trabalho.
(3.a pessoa do plural)
EDITÁVEL
158 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
6 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Associa as opções da coluna A às da coluna B de forma a completares as frases com a forma correta
do verbo saber, no modo indicativo.
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 159
Questões de aula – Gramática
7 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Identifica, nas frases que se seguem, constituintes com a função de sujeito, vocativo e predicado.
a. Todos os alunos da escola viram este filme. c. Eu e os meus colegas vamos ao cinema.
b. – Leva a Rita contigo, ó Ana! d. – Rui, tu ficas connosco?
2. Transcreve os constituintes que desempenham cada uma das funções sintáticas indicadas.
Complemento
Direto Indireto Oblíquo Agente da passiva
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
160 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
4.1. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento oblíquo é
(A) O José rendeu-se ao fascínio do filme.
(B) Os amigos concordaram com ele.
(C) Ele encarregou-se da sua apresentação à turma.
(D) A apresentação seria feita na presença de todos.
4.2. A única frase que tem um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) O José apresentou o filme à turma.
(B) Ele fez uma apresentação fantástica.
(C) A professora considerou a apresentação muito bem feita.
(D) A professora viu a apresentação desde o início.
4.3. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A apresentação beneficiou da ajuda de todos.
(B) Todos se encarregaram de uma atividade.
(C) Todos participaram na sua preparação.
(D) Todos assistiram com muito interesse.
4.4. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A Joana simpatiza com este realizador.
(B) A Joana concorda com a visão deste realizador.
(C) A Joana viu o filme com os amigos.
(D) A Joana reconciliou-se com o cinema.
5. Identifica a função sintática dos constituintes sublinhados (sujeito (Suj.), vocativo (Voc.), comple-
mento direto (CD), complemento indireto (CI), complemento oblíquo (CObl), predicativo do sujeito
(PS), predicativo do complemento direto (PCD), modificador do grupo verbal (MGV) ou modificador
do nome (MN)).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 161
Questões de aula – Gramática
8 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) O candidato foi considerado eleito.
(B) O candidato considerou não se candidatar.
(C) O candidato considerou o projeto muito bom.
(D) O candidato está considerado o melhor de todos.
3.2. A única frase que inclui um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) Os eleitores acharam o candidato uma boa escolha.
(B) Os eleitores acharam um novo candidato.
(C) Os eleitores acharam os votos no caixote do lixo.
(D) Os eleitores tinham achado muita graça às palavras do candidato.
EDITÁVEL
162 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
9 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Coluna A Coluna B
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase que não inclui uma oração subordinada adverbial concessiva é
(A) Embora treinasse todos os dias, não estava preparado.
(B) Mesmo que a tempestade acalmasse, hoje não mergulharia.
(C) As tempestades deixavam-no confuso mesmo que ele não receasse o mar.
(D) Ele decidiu ir embora para casa naquele dia.
2.2. A única frase que não inclui uma oração subordinada adverbial consecutiva é
(A) Não havia agitação marítima de sorte que foi mergulhar.
(B) O mergulho correu bem dado que o mar estava calmo.
(C) O mar estava tão calmo que se via o fundo.
(D) Avistou uns corais ao longe de modo que nadou até lá.
b. O seu interesse pela vida marinha era tal que desde pequeno a observava.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 163
Questões de aula – Gramática
10 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
[100 pontos]
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase em que o constituinte sublinhado não tem a função de complemento direto é
(A) O Marco que era o irmão mais tranquilo adorava passear o cão no parque.
(B) O Marco dizia que adorava passear o cão no parque.
(C) O Pedro acrescentava que ele, sim, era o irmão mais tranquilo.
(D) A Joana achava que os dois irmãos eram muito divertidos.
3.2. A única frase em que o constituinte sublinhado tem a função de complemento direto é
(A) A Joana sentava-se na relva se chegasse cedo ao parque.
(B) O Marco adorava sentar-se na relva se trouxesse um lanche.
(C) O Pedro perguntava sempre se eles vinham para passear ou para descansar.
(D) Os animais aproveitavam para correr se os donos ficassem sentados na relva.
EDITÁVEL
164 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
11 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
[100 pontos]
Coluna A Coluna B
2. Substitui a expressão sublinhada por uma oração subordinada com o mesmo valor. Procede às
alterações necessárias.
a. O jornalista declarou a sua intenção de fazer uma nova entrevista.
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial é
(A) Os fotógrafos informaram que estavam prontos.
(B) As notícias mais recentes são catastróficas
(C) Os jornalistas que estão disponíveis são enviados para o local.
(D) Sempre que algo acontece, os jornalistas estão disponíveis.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 165
Questões de aula – Gramática
12 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
EDITÁVEL
166 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
4. Constrói frases complexas que incluam uma oração do tipo indicado entre parênteses.
a. O dia estava calmo. O local era agradável. (oração coordenada copulativa)
b. O João não descansou muito. O João descansaria em casa. (oração subordinada adverbial
comparativa)
c. Todos estavam a gostar do dia. Todos tinham um sorriso no rosto. (oração coordenada explicativa)
d. O dia foi chuvoso. A diversão teria sido menor. (oração subordinada adverbial condicional)
e. A Rita cumprimentou todos os amigos. A Rita chegou. (oração subordinada adverbial temporal)
f. O António chegou tarde. Já todos tinham almoçado. (oração subordinada adverbial consecutiva)
g. A Rita não gosta de melão. Naquele dia, a Rita provou um pouco de melão. (oração subordinada
adverbial concessiva)
13 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. O único grupo de palavras que não estabelece entre si uma relação de hiperónimo-hipónimo
(classe-elemento) é
(A) animal – cão, gato, pássaro
(B) árvore – laranjeira, macieira, pereira
(C) mãe – filho, pai, tio
(D) habitação – palácio, vivenda, apartamento
1.2. O grupo de palavras que estabelece entre si uma relação de holónimo-merónimo (todo-parte) é
(A) cor – vermelho, azul, verde
(B) fruta – morango, maçã, pera
(C) pé – perna, cotovelo, joelho
(D) mão – indicador, unha, polegar
EDITÁVEL
168 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
14 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Texto A: “O pequeno pegureiro contou as cabras à porta do curral; e, dando falta de uma, desa-
tou a chorar com a maior boca e bulha que podia fazer.”
Camilo Castelo Branco, Maria Moisés, Porto Editora, p. 3.
Texto B: “Lembram-se de ter dito que, se algum bronco me apanhasse com um livro a dizer
“diário”, na capa, ficaria com a ideia errada? Pois foi isso mesmo que aconteceu hoje.”
Jeff Kinney, Diário de um Banana 2, Booksmile, p. 7.
Texto D: “Gulliver costumava remar todos os dias neste canal (...) Por vezes, pediam-lhe que
içasse a vela e, depois, com os seus leques, criavam uma brisa com a qual ele podia velejar de
forma muito agradável.”
Jonathan Swift, As viagens de Gulliver, Porto Editora, p. 88.
Texto E: “Alape-se bem e divirta-se. Sem taramelar e sem chinchorro. Não adianta um grosso
resistir, pois há muita chieira em ser do Norte. Qualquer chabasco sabe.”
João Carlos Brito, Dicionário de calão do Norte, Ideias de Ler, p. 9.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 169
Questões de aula – Soluções
FICHA 3 – “O LIVRO DO DIA” (p. 117) FICHA 6 – ARTIGO DE OPINIÃO (p. 131)
1.1 (C) 1.1 (C)
1.2 (C) 1.2 (A)
1.3 (A) 1.3 (A)
1.4 a. sons curiosos e diabólicos quando não está satisfei- 1.4 (C)
to; b. diz “glu-glu” quando está satisfeito; c. está dei- 1.5 (C)
tado quase sempre de costas com os pés no ar; d. não 2. (A); (C)
anda; e. não se arrasta; f. não voa; g. não salta; h. se
sabe nadar; i. como é por dentro. FICHA 7 – ENTREVISTA (p. 133)
1.1 (C)
FICHA 4 – “CASOS DA AMNISTIA” (p. 118) 1.2 (A)
1.1 (C) 1.3 (D)
1.2 (B) 2. a. “Guardianes por la vida”
1.3 (C) b. Francisco Javier Vera e seis amigos
1.4 (A) c. 2019
d. Proteger o meio ambiente
FICHA 5 – PALAVRAS CRUZADAS (p. 119) e. Sensibilizar para a causa do meio ambiente
1.1 (A) f. Plantação de árvores
1.2 (C) g. Limpeza de espaços públicos
1.3 (B) h. Ações de sensibilização digitais.
1.4 (C)
FICHA 8 – CARTA DE APRESENTAÇÃO (p. 135)
1. a. linhas 1 a 3; b. linha 4; c. linhas 5 a 7; d. linhas 8 a 18;
LEITURA
e. linha 19; f. linha 20; g. linha 21.
2.1 (B)
FICHA 1 – AUTOBIOGRAFIA (p. 121) 2.2 (B)
1. (E), (D); (B); (C); (A); (F) 2.3 (D)
2.1 (B)
2.2 (C)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
2.3 (C)
2.4 (D)
FICHA 1 – SAGA (p. 137)
1. a. “clamor de tempestades em que naufragava à vista
FICHA 2 – DIÁRIO (p. 123)
da ilha sem a poder atingir” (ll. 1-2)
1.1 (A)
b. “pois o seu pai era o capitão do navio e o chicoteava
1.2 (B) brutalmente no convés e ele fugia e de novo ficava so-
1.3 (D) zinho e perdido numa cidade estrangeira” (ll. 5-6)
1.4 (C) c. “deslizava, ao lado do pai, num grande lago gelado,
2. (B); (C); (D) rente à luz de cristal e havia em seu redor um infinito
3. A saudação inicial e a fórmula de despedida são dirigi- silêncio, uma transparência infinita, uma leveza e uma
das ao neto (que é o destinatário do diário). felicidade sem nome” (ll. 2-4)
2. Hoyle não via em Hans um herdeiro da sua fortuna, mas
FICHA 3 – MEMÓRIAS (p. 125) antes alguém capaz de ser “herdeiro daquilo que per-
1. (E), (F), (B), (A), (C), (D) dera”, ou seja, alguém jovem, o que Hoyle já não era, e
2.1 (B) capaz de viver muitas aventuras, algo de que o inglês de-
2.2 (D) sistira ao ter permanecido naquela cidade, deixando de
2.3 (A) navegar. De certa forma, Hans seria herdeiro dos sonhos
2.4 (C) de Hoyle e teria a capacidade de os tornar reais.
EDITÁVEL
170 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Soluções
3. O outro sonho de Hans consistia em regressar a Vig, ser 3. O pescador Aónio está angustiado/desesperado e triste,
recebido pelo pai e ser reconhecido pelas suas aventuras. apaixonado.
4. O recurso presente na frase é a (1) antítese, que esta- 4. A Natureza reage com indiferença às palavras do pes-
belece um (2) contraste entre a violência das tempes- cador. Pode-se comprovar esta afirmação com o verso
tades e a calma dos dias suaves. Este recurso pretende “Ninguém lhe fala...”.
evidenciar que, nas suas viagens, Hans (3) contactou 5. A – 3; B – 1; C – 2
com situações muito diversas e muito opostas, para
além de ter conhecido muitos locais diferentes.
ESCRITA
5. Hans: aventureiro e sonhador
Hoyle: generoso e solitário
FICHA 1 – DIÁRIO (p. 147)
Bragança, 7 de janeiro de 2022
FICHA 2 – “ASSOBIANDO À VONTADE” (p. 139)
Querido diário,
1. (D); (C); (B); (A); (E)
2. a. Distraíram-se e deixaram de ler os jornais. Hoje, vou escrever sobre a minha rotina diária ao domingo,
b. Sorriam. o melhor dia da semana.
c. Tentava não rir de forma aberta. Normalmente, aos domingos levanto-me, por volta das
d. Recordava os momentos da sua infância. 10 h, tomo o pequeno-almoço: leite, cerais e fruta. De se-
3. O homem do assobio tem um ar insignificante, é ainda guida, vou dar uma volta: na rua encontro amigos, vou ao
(1) novo, mas já tem cabelos brancos e usa um chapéu jardim, vou fazer um recado à minha mãe. São pequenas
e casaco já velhos. Por outro lado, a sua atitude é de coisas que me deixam relaxado e com a sensação de que
(2) indiferença e altivez/arrogância, o que mostra que não estou a fazer sempre o mesmo.
ele (3) não se sente inferior às restantes pessoas e que Almoço com os meus pais. O almoço de domingo é sem-
não se preocupa com a sua opinião. pre reforçado: a minha mãe e o meu pai confecionam uma
4. A expressão significa que, depois de os passageiros do ementa especial e há sempre um doce para sobremesa.
elétrico terem rido, de forma descontraída, devido ao Da parte da tarde, costumo ir ao café com os meus pais.
comportamento do homem do assobio, tomaram cons- Por vezes, vamos passear a algum sítio. É um momento para
ciência de que a sua atitude era um pouco desproposi- conversar, falar dos nossos planos, da nossa semana. Gosto
tada e inadequada. Então, calaram-se e voltaram a ter muito destes bocadinhos juntos.
um comportamento mais reservado. A seguir ao jantar, vejo um pouco de televisão, preparo os
materiais para a escola e vou dormir por volta das 21h30.
FICHA 3 – A INAUDITA GUERRA DA AVENIDA Até amanhã.
GAGO COUTINHO (p. 141) (152 palavras)
1. “milhares de carros de metal”, “paredes descomunais”
2. Neste parágrafo, dominam as sensações visuais (“cores FICHA 2 – ENTREVISTA (p. 148)
faiscantes”, linha 1) e as sensações auditivas (“um fra- Biografia: Onde nasceste? Como era a tua família? Quem
gor estrondoso”, linha 2). foi a pessoa que mais te influenciou?; Planos em que se
3. A – 2, 3; B – 1, 4. destacou: Quando começaste a fazer x? O que contribuiu
4. a. hipérbole para o teu sucesso? Alguma vez pensaste em seguir esse
b. dupla adjetivação caminho?; Causas que defende/Objetivos que tem em
5. O agente é uma pessoa que desempenha o seu dever mente: Quando começaste esta atividade? O que te levou
com muita responsabilidade, mas fá-lo de forma pouco a isso? Ainda gostarias de continuar a desenvolver esta ati-
honesta e transparente, pois está escondido a tentar vidade? Que planos tens para o futuro?
encontrar os infratores. Quando se vê perante o pro-
blema da presença da tropa árabe, sente-se inseguro e
FICHA 3 – COMENTÁRIO (p. 149)
logo comunica a situação às chefias.
O excerto apresentado integra a parte inicial do conto A
inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mário de
FICHA 4 – VANESSA VAI À LUTA (p. 143)
Carvalho. Nesse momento, o narrador começa por estabe-
1. A – 1, 4; B – 2, 3
lecer uma comparação entre poetas e deuses para concluir
2. Vanessa passa a imagem de uma menina irrequieta,
que ambos podem adormecer e que desse sono podem ad-
que gosta de brincar de forma violenta.
3. A didascália inicial dá indicação sobre o cenário (sala de vir consequências menos positivas, como um mau poema.
estar) e sobre os objetivos que nela se encontram (brin- Esta comparação abre caminho para a situação inicial do
quedos, televisão). Estes elementos permitem caracte- conto, na qual Clio adormece enquanto tece a sua “tapeça-
rizar os irmãos evidenciando os seus comportamentos ria milenária”, o que tem consequências terríveis no plano
opostos. histórico. Com efeito, ao adormecer, Clio acaba por misturar
4. (B) duas épocas históricas: o ano de 1148 com o de 1984. É esta
5. Quando a Mãe entra em cena, Vanessa deixa de brincar a situação que abre a ação do conto de Mário de Carvalho.
de forma tão agressiva e passa a moderar o seu dis- (113 palavras)
curso porque Mãe não gosta quando ela brinca dessa
maneira. FICHA 4 – TEXTO DE OPINIÃO (p. 150)
“Na minha escola, temos alunos de diferentes países,
FICHA 5 – O CÉU, A TERRA, O VENTO SOSSEGADO culturas, religiões e etnias. Esta diversidade contribui para
(POESIA) (p. 145) enriquecer o nosso dia a dia e para nos tornarmos cidadão
1. (B) do mundo. Do meu ponto de vista, a escola contribui para
2. a. pescador Aónio. que todas estas diferenças sejam respeitadas.
b. às ondas do mar. Por um lado, todos os alunos têm as mesmas oportu-
c. que lhe devolvam a sua amada. nidades de participar nas atividades das aulas e fora delas.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 171
Questões de aula – Soluções
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 173
A
PAR
E
PASSO
Testes de avaliação
e Prova-Modelo
de Aferição
Testes de avaliação
• 5 testes de avaliação
• Prova-Modelo de Aferição
• Soluções
Testes de avaliação e
Prova-Modelo de Aferição
Testes de avaliação 1 ........................................................ 177
Unidade 1 – Texto jornalístico/utilitário ....................... 178
Escola
Leitura
Reportagem Itens de seleção
– ideias principais – escolha múltipla
– pontos de vista 26
Itens de construção
– estrutura – resposta curta
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 177
Teste de avaliação 1
Erasmus+ – Juventude.pt
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do vídeo.
1.1. As áreas do projeto Erasmus+ são (3 pontos)
EDITÁVEL
178 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
Parte A
Lê a entrevista que se segue e, depois, responde às perguntas que te são feitas. Se necessário, consulta
as notas de vocabulário.
- “Adorei que a Ratcatcher fosse portuguesa e que pudesse manter o meu sotaque”
- Daniela Melchior, a surpreendente protagonista de O Esquadrão Suicida,
- de James Gunn, mostra novamente que os atores portugueses estão em alta
- no panorama internacional do cinema.
5 Por um acaso, um agente na América viu Parque Mayer, de António-Pe-
- dro Vasconcelos e ficou de olho em Daniela Melchior. Por um outro acaso,
- houve uma self-tape (casting autogravado) que foi parar às finalistas para
- o papel de Ratcatcher 2, no novo The Suicide Squad/O Esquadrão Suicida.
- De repente, por acaso ou não, esta rapariga da Margem Sul de Lisboa
10 é uma das protagonistas do maior filme de verão da Warner, ao lado de
- Margot Robbie, Sylvester Stallone, Viola Davis ou Idris Elba.
- Como conseguiu este papel com uma self-tape, perguntava qual o segredo para uma destas gra-
- vações perfeita?
- Diria que menos é mais! Diria também para dispensarem objetos, sobretudo se não forem muito
15 importantes para a cena. Para as atrizes, também cuidado com a maquilhagem: menos é mais... Mas
- o essencial é ter muito bem presente o texto e tudo estar bem estudado, ou seja, não inventar. O que
- conta é a nossa versão, a nossa interpretação.
- Depois de já ter visto o filme e de ter percebido que as reações são boas (no barómetro dos críti-
- cos americanos, o Rotten Tomatoes chegou a atingir 100% de críticas favoráveis), sente que tudo isto
20 é um conto de fadas? A Daniela ainda se belisca?!
- Ainda não me caiu a ficha! Na altura, no primeiro dia em que conheci o James Gunn e todos aqueles
- atores, não estava a perceber toda a dimensão do projeto. Já vi o filme duas vezes e ainda não percebi
- o que me está a acontecer! Creio que é bom continuar com essa inocência...
- Estar num grande blockbuster1 de Hollywood já está a produzir efeitos práticos de outras
25 propostas?
- A meio da rodagem assinei com a agência de atores CAA e tive logo uma equipa de três agentes a
- tratar de mim! Já comecei a receber muitas propostas. Posso dizer que já aceitei alguns filmes, mas
- ainda não é nada oficial. Sem o filme estrear, já estou com trabalho nos EUA neste e no próximo ano.
- E como é que uma jovem da Margem Sul tem agora a responsabilidade de ser um ídolo para os
30 mais jovens em todo o mundo?
- Para mim, é muito bom. Tenho andado a pensar muito e isto que me está a acontecer mostra que o
- importante não é andar nas melhores escolas, ter os melhores contactos e assim... A verdade é que ti-
- rei o meu curso profissional numa secundária, em Almada. Em castings, em Portugal, perguntavam-me
- se tinha andado no Conservatório ou na Escola do Teatro de Cascais... Nada disso me impediu de ter
35 ido para fora! Gosto de sentir que sou um exemplo para os jovens da Margem Sul e de perceber que a
- vida não se baseia nos mestrados e em andar nas melhores escolas.
https://www.dn.pt
(texto com supressões).
sÊç½
Ù®Ê͗
1
blockbuster: filme que é considerado um sucesso de bilheteira.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 179
Teste de avaliação 1
1. De acordo com a estrutura da entrevista, retira, do texto introdutório (linhas 1 a 11), as informações
dadas acerca da entrevistada e completa o quadro. (3 pontos)
Nome da entrevistada a.
Origem da entrevistada b.
2. Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
2.1. De acordo com a entrevistada, o segredo para se fazer um casting autogravado é (3 pontos)
2.3. Para a entrevistada, o seu sucesso mostra aos jovens que (3 pontos)
(A) se deve ter orgulho nas suas origens e lutar pelos seus sonhos.
(B) é obrigatório andar em boas escolas para se alcançar o sucesso.
(C) é necessário ir para o estrangeiro para se alcançar os sonhos.
(D) as suas origens podem ser um impedimento para o sucesso.
EDITÁVEL
180 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
Parte B
Lê a reportagem.
2. Miguel refere aspetos positivos e negativos sobre o país em que está. Apresenta-os. (6 pontos)
4. Refere qual é a opinião de Carlota sobre a cidade onde está a morar. (6 pontos)
5. Assinala, com um X, as tradições de Natal que Miguel e Carlota vão tentar cumprir. (4 pontos)
EDITÁVEL
182 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
Coluna A Coluna B
A. Havia alguns colegas que também não foram a casa. 1. Quantificador numeral
B. Cada país tem a sua tradição de Natal. 2. Quantificador
C. Poucas pessoas sabiam cozinhar o bacalhau. existencial
D. Todos estão com muitas saudades da família. 3. Quantificador universal
E. Dois alunos deram o seu testemunho. 4. Quantificador
interrogativo
F. Quanto tempo falta para as férias?
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase que inclui um pronome é (4 pontos)
Coluna A Coluna B
A. país/Cróacia 1. sinonímia
B. aluno/estudante 2. hiperonímia-hiponímia
C. casa/cozinha 3. holonímia-meronímia
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 183
Teste de avaliação 1
Prepara uma entrevista (parágrafo introdutório e perguntas, pelo menos 4) a Carlos Miguel, o jovem
da reportagem que leste.
– Escolhe um título apropriado;
– No texto introdutório: apresenta o entrevistado, referindo o seu nome, idade, o que estuda e
onde em Portugal, em que país está a fazer Erasmus;
– Organiza as perguntas por tópicos: motivos que o levaram até Chipre, impressões sobre a ilha,
planos para o Natal.
FIM
EDITÁVEL
184 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2 – Matriz
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 185
Teste de avaliação 2
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a entrevista a Ricardo Diniz, um velejador.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O barco de Ricardo Diniz (3 pontos)
1.3. O velejador, por vezes, prefere não estabelecer contacto com terra porque (3 pontos)
EDITÁVEL
186 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
Página de um diário
- Levantei-me estremunhada. Não me habituo à rapaziada que vive em cima e toma banho
- antes das oito, deixando cair o chuveiro com estrondo e correndo casa fora com martelos nos
5 pés. Não devem ter tapetes e as tábuas corridas voltaram a estar na moda. Talvez reclamasse
- se conhecesse os vizinhos, mas estou aqui há pouco tempo. Não quero criar ondas nem me
- apetece tocar-lhes à porta para me vincularem a uma primeira impressão sindical. Vou aguen-
- tar.
- Ando menos matutina. Na fase em que estou, deito-me pelas duas, três da manhã, e levan-
10 to-me entre as nove e as dez, quando me deixam.
- Gosto muito desta casa, para onde me mudei há três meses. Sempre vivi em casas gran-
- des, esta é a mais pequena, mas também é a primeira vez que vivo sozinha, universalmente
- sozinha. Casaram-se todos: o Miguel, a Marta, o Salvador. Em rigor, não preciso de mais es-
- paço. Uma sala, um escritório, um quarto – às vezes sinto-me num hotel, na suíte de um ho-
15 tel, e a ideia diverte-me. A casa tem luz, as pinturas são novas, os armários lacados – gosto
- de estar aqui. A anterior era maior e o acesso à garagem mais cómodo, mas aprendi a tempo
- que o tamanho ilude e pode ser uma fraude no bem-estar das pessoas. A escala menor dá-
- -nos outra calma, a ilusão do controlo é maior. Hesitei, por ter vista para o cemitério, mas
- como está lá a minha mãe não me importo. Na outra também havia varanda, uma pérgula1
20 de 50 m2 com vista, mas não a trocava por esta, com três toldos verdes articulados e vista
- para um bosque, um bosque verdadeiro. Ao fundo vejo os jazigos, uma pincelada branca no
- meio do arvoredo a lembrar uma aldeia alentejana, e rio-me do enguiço que causa às visitas.
- Não sendo um condomínio de luxo, tem uma piscina, court de ténis, campo de futebol
- e parque infantil, e a vista alonga-se sobre uma tapada2 pública, limpa e arborizada, com
25 um circuito de caminhadas e um lago com uma ponte suspensa. A urbanização nada tem de
- particularmente nacional, e os edifícios, em tijolo brilhante, lembram os das ruas de Madrid.
- Se gostasse de caminhar sozinha, fazia-o uma vez por dia. Paciência. Passeio com os netos,
- quando vêm dormir às terças e os levo lá abaixo.
Rita Ferro, Veneza pode esperar, Dom Quixote, 2014, pp. 15-16.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
pérgula: galeria coberta por um toldo.
2
tapada: mata.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de Avaliação • ASA 187
Teste de avaliação 2
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O primeiro parágrafo desta página de diário (3 pontos)
1.2. Rita Ferro refere algumas diferenças entre casas anteriores e a atual: (3 pontos)
(A) esta não é a casa mais pequena e não vive completamente só.
(B) esta não é a casa mais pequena, mas vive completamente só.
(C) esta é um espaço mais pequeno e não vive completamente só.
(D) nesta vive completamente só e é um espaço mais pequeno.
1.4. Rita Ferro afirma que o apartamento não pertence a um condomínio de luxo, (3 pontos)
EDITÁVEL
188 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
Saga
- Depois atravessaram as tempestades da Biscaia. Ali a vaga media dez metros e a água tornara-se
- espessa, pesada e brutal em seu cinzento metálico. Todas as madeiras gemiam como se fossem despe-
- daçar-se e sentia-se a tensão dos cabos repuxados. As ondas varriam o convés e o navio, ora erguido na
- crista da vaga ora caindo pesadamente, parecia a cada instante tocar o seu ponto de rutura e desman-
5 telamento. Mas Hans sentia a elasticidade do barco, a sua precisão de extremo a extremo e o equilíbrio
- que, entre vaga e contravaga, não se rompia. Mais tarde os navios de Hans nunca naufragaram.
- Contornaram a terra, navegaram para o Sul e, ao cair de uma tarde, penetraram sob o arco das gai-
- votas, na barra estreita de um rio esverdeado e turvo, flutuante de imagens entre as margens cavadas.
- À esquerda, subindo a vertente, erguia-se o casario branco, amarelo e vermelho, misturado com os
10 escuros granitos.
- Na luz vermelha do poente a cidade parecia carregada de memórias, insondavelmente antiga,
- feérica1 e magnetizada2, com todos os vidros das suas janelas cintilando. Animava-a uma veemência3
- indistinta que aqui e além aflorava em ecos, rumores, perpassar de vultos, gritos longínquos e per-
- didos, reflexo de luzes sobre o rio.
15 Hans amou desde o primeiro momento a respiração rouca da cidade, o colorido intenso e sombrio,
- o arvoredo murmurante e espesso, o verde espelhado do rio. Na estrada que corria junto às margens viam-se
- bois enfeitados e vermelhos, puxando carros de madeira que chiavam sob o peso de pipas, pedra e areias.
- O navio demorou-se vários dias no cais, carregando e descarregando. Na véspera da partida entre
- Hans e o capitão levantou-se uma furiosa querela4.
20 Hans estava de pé no cais, vestido com uma pele de urso branco que encontrara no porão. No cen-
- tro de um círculo de marinheiros, que batiam palmas para marcar o ritmo, dançava e ria sacudindo
- uma pandeireta. Juntava-se gente. Como se se tratasse de um circo ambulante um grumete5 tirara
- o barrete e estendia-o aos espetadores que começavam a lançar moedas. A tarde escorria sobre o rio.
- Foi esta cena que o capitão viu quando, de súbito, irrompeu no convés. A sua barba vermelha bri-
25 lhava de fúria. Hans, sozinho, no meio do círculo vazio, suportou com um sorriso calmo o rosto irado
- que o fitava. Houve um pesado silêncio.
- – Despe isso – gritou o capitão – Aqui não é um circo.
- Hans, devagar, com um sorriso petulante, despiu a pele do urso e estendeu-a a outro grumete,
- dizendo:
30 – Toma, meu pajem, leva o meu manto.
- E a pele, sem que nenhum braço se estendesse para a receber, caiu mole no chão.
- – Aqui não é um teatro – disse o capitão, olhando Hans na cara.
- Hans sustentou o olhar e o seu sorriso tornou-se duro e teimoso.
- – Apanha a pele – ordenou o capitão – E vai para bordo, tu e os outros, todos, para bordo.
35 No porão o capitão chicoteou Hans em frente dos homens calados.
- No fim disse-lhe:
- – Agora aprendeste a ter juízo.
- Mas nessa madrugada, em segredo, Hans abandonou o navio.
Sophia de M. B. Andresen, Saga, Porto Editora, pp. 17-19.
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Ù®Ê͗
1
feérica: deslumbrante, maravilhosa; 2 magnetizada: atraente, encantadora; 3 veemência: entusiasmo; energia;
4
querela: discussão; 5 grumete: posto inferior ao de marinheiro.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 189
Teste de avaliação 2
2. Identifica o recurso presente em “todas as madeiras gemiam como se fossem despedaçar-se” (linhas 2-3)
e explica a sua expressividade no contexto da tempestade. (6 pontos)
3. Identifica, com um X, quatro traços que caracterizam a cidade onde chega Hans. (4 pontos)
4. O capitão repreendeu Hans pelo espetáculo e este reagiu. Justifica a reação de cada uma das
personagens à atitude da outra. (5 pontos)
EDITÁVEL
190 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
1. Completa o quadro com uma oração de cada tipo, retirada do texto. (6 pontos)
Naquela cidade, Hans sentia-se como nunca se sentira antes. Amou aquele lugar desde o
primeiro momento com tal intensidade que nem pensou duas vezes. Embora nada tivesse, era
ali que ia ficar.
Coluna A Coluna B
3. Classifica cada uma das orações subordinadas das frases como substantiva, adjetiva ou adverbial.
(6 pontos)
a. Hans sabia que o destino o chamava.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 191
Teste de avaliação 2
FIM
EDITÁVEL
192 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3 – Matriz
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 193
Teste de avaliação 3
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação da música “Assobia para o
lado”, de Carlão.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. Com esta música, o cantor Carlão quer realçar (3 pontos)
1.2. Segundo Carlão, certos comentários feitos nas redes sociais são situações (3 pontos)
1.3. As pessoas que participam no vídeo da música foram escolhidas porque (3 pontos)
1.4. Com esta música, Carlão procura tocar dois aspetos: (3 pontos)
EDITÁVEL
194 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A língua assobiada referida no texto é falada (3 pontos)
(A) numa aldeia turca, acompanhada de uma bateria para se ouvir ao longe.
(B) pelos turcos, numa pequena aldeia, para comunicar com pessoas afastadas.
(C) pelo povo turco, sempre que se comunica com pessoas que estão distantes.
(D) por uma equipa de investigadores alemães que foi ensiná-la aos turcos.
1.3. Um estudo mostra que a linguagem assobiada mobiliza as competências cerebrais relaciona-
das com (3 pontos)
1.4. As descobertas relacionadas com a língua assobiada vêm mostrar que (3 pontos)
(A) as línguas precisam das duas partes do cérebro, ao contrário do que se pensava.
(B) todas as línguas ocorrem no lado esquerdo do cérebro, como se pensava.
(C) tudo o que se relaciona com a linguagem é como se pensava.
(D) nem tudo o que se relaciona com a linguagem é como se pensava.
EDITÁVEL
196 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
“Assobiando à vontade”
- O homem, que usava um chapéu coçado e um sobretudo castanho bastante lustroso nas bandas,
- não se sentou propriamente. Enterrou-se no lugar, com as mãos enfiadas pelas algibeiras dentro. Que
- sujeito! Devia ser mais novo do que parecia, por causa do cabelo grisalho e da barba por fazer. A senho-
- ra opulenta1 franziu a testa e remexeu-se no lugar, se assim se pode dizer, como quem procura ocupar
5 menos espaço. Na verdade, apenas se instalou melhor. A sua intenção era fazer o homenzinho reparar
- na inconveniência da atitude que tomara. Mas ele não viu nada disso ou fingiu que não viu. Olhou va-
- gamente as pessoas que tinha na frente, estendeu os lábios e começou a assobiar. A assobiar muito à
- vontade no interior do carro!
- Primeiro, foi um assobio baixinho, pouco seguro, impercetível2 quase. Depois, a pouco e pouco,
10 o sujeitinho entusiasmou-se. E o assobio aumentou de intensidade. Ouvia-se já em todo o elétrico.
- Os passageiros, que tinham recuperado com tanto custo a sua dignidade, fingiam que não davam
- pelo homem nem pelo assobio. E sossegaram quando o condutor se dirigiu ao recém-vindo. Ia acon-
- selhá-lo a calar-se, com certeza. Mas qual! Com o maço dos bilhetes na mão e de alicate espeta-
- do, limitou-se a dizer: “O senhor?” O passageiro tirou a mão da algibeira e, sem deixar de
15 assobiar, estendeu-a com a palma voltada para cima. Esperou que lhe levassem a moeda,
- recebeu o bilhete e tornou a enfiar a mão pela algibeira dentro. Toda a gente seguia a cena,
- interessada. Mas, quando o homem olhou as pessoas, ao acaso, voltaram todas os olhos
- como se ele afinal não existisse.
- O assobio, umas vezes, era baixo, mal se ouvia, outras vezes, alto, muito alto, com tri-
20 nados3 ridículos e irritantes. Ninguém sabia o que ele assobiava. E o homem também não.
- Qualquer coisa que lhe apetecia que fosse assim mesmo. Às vezes repetia os
- sons como um estribilho4. Outras vezes, porém, a maior parte das vezes,
- passava a novas combinações, ora brandas, ora violentas, sem querer sa-
- ber para nada das que ficavam para trás.
25 As pessoas começavam a olhar umas para as outras à socapa5. Já se
- tinha visto coisa assim? Um ou outro cavalheiro levantava os olhos do jor-
- nal, franzia a testa, fitava com dureza o homem do chapéu coçado e so-
- bretudo castanho, na esperança de que ele, envergonhado, parasse com
- aquilo. A senhora opulenta, no auge6 do espanto, nem se atrevia a olhar
30 para lado nenhum, vexadíssima7 porque, sem ter culpa nenhuma, se en-
- contrava em plena zona do escândalo. A que uma pessoa está sujeita!
- E, no silêncio do carro, o assobio aumentava de volume. Talvez, no fun-
- do, aquele gorjeio8 ridículo não fosse desagradável de todo. Simplesmen-
- te, um elétrico não é o local mais próprio para exibições daquelas. Porque
35 não interferiria o condutor? O condutor era a autoridade do carro. Porque
- não interferiria? Estava-se a ver. Era tão bom como ele. A verdade, porém,
- é que não se conhecia nenhum regulamento que impedisse os passagei-
- ros de assobiar. Colados aos vidros do elétrico, havia papéis que proibiam
- fumar, cuspir no carro. Era proibido abrir as janelas durante os meses de
40 inverno. Mas nem uma palavra a respeito de assobios.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 197
Teste de avaliação 3
- De repente, uma criança que ia sentada junto duma janela e já se sentia enfastiada9 de olhar para
- a rua interessou-se pelo homem. Achava-lhe tanta graça, com o seu chapéu coçado, o seu sobretudo
- castanho, o seu assobio... Era uma criança muito pálida, de cabelos louros e encaracolados, vestida de
- azul. Interessou-se tanto pelo homem que começou a bater palmas. Mas uma senhora nova e bonita,
45 que ia ao lado dela, segurou-lhe as mãos com gentileza e afastou-lhas. Devia ir calada e quietinha.
- Era muito feio fazer barulho no elétrico. Uma menina bonita não fazia barulho.
Mário Dionísio, O dia cinzento e outros contos, Publicações Europa-América, 1997, pp. 47-58.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
opulenta: forte. 2 impercetível: subtil, que não se consegue perceber. 3 trinados: articulação rápida e alternada de duas notas musicais.
4
estribilho: refrão. 5 à socapa: disfarçadamente. 6 auge: apogeu, máximo. 7 vexadíssima: muito envergonhada.
8
gorjeio: trinado. 9 enfastiada: aborrecida, entediada.
1. Identifica três traços que caracterizam a atitude do homem do chapéu coçado. (3 pontos)
Coluna A Coluna B
3. “Mas, quando o homem olhou as pessoas, ao acaso, voltaram todas os olhos como se ele afinal não
existisse.” (linhas 17-18)
Justifica a atitude dos passageiros. (6 pontos)
4. Explica por que razão o regulamento dos transportes não previa que não se podia assobiar. (5 pontos)
EDITÁVEL
198 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
2. Associa cada constituinte sublinhado na coluna A à sua função sintática na coluna B. (4 pontos)
Coluna A Coluna B
1. predicativo do sujeito
A. Os passeiros consideraram o homem pouco oportuno. 2. predicativo do
B. Todos acharam a situação invulgar. complemento direto
3. Classifica cada uma das orações subordinadas das frases como substantiva, adjetiva ou adverbial.
(6 pontos)
a) A menina achou que o momento era divertido.
As portas do elétrico fecharam. O homem do chapéu era um passageiro como outro qualquer. Nem
simpático nem antipático. Optava por viver feliz e contente.
a) portas / elétrico
c) simpático / antipático
d) feliz / contente
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 199
Teste de avaliação 3
FIM
EDITÁVEL
200 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4 – Matriz
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 201
Teste de avaliação 4
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do vídeo.
1.1. A Plataforma de Ação de Pequim foi criada para (3 pontos)
EDITÁVEL
202 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
- Pensava eu, ingenuamente, que isto de dividir os brinquedos por secções cor-de-rosa e azul já fazia
- parte do passado. Deparei-me hoje com uma grande loja de brinquedos que ainda o faz, à moda antiga
- (e desinformada).
- A secção cor-de-rosa estava cheia de bonecas, biberons, princesas, sereias, unicórnios, adornos
5 de cabeleireiro e afins. Tudo muito fofinho e apelativo. Apetecia mesmo mergulhar naquele universo
- encantado e brincar desenfreadamente.
- Por outro lado, a secção azul transbordava de piratas, pistas de carros, cavalos, cowboys, armas e
- armaduras. Toda ela remetia para um universo mais escuro e, diria eu, até mesmo agressivo. Os meni-
- nos gritavam que nem loucos enquanto exploravam aqueles brinquedos!
10 Perante esta realidade que, acredito, não seja exclusiva daquela loja em particular, há uma questão
- que se impõe. Até quando vamos continuar a pensar que existem «brinquedos de menina» e «brinque-
dos de menino»? Até quando vamos continuar a ver as lojas e zonas comerciais divididas por cores, as
- tão estereotipadas1 cor-de-rosa e azul?
- Pior. Até quando vamos censurar2 as meninas que gostam de jogar à bola e brincar com carrinhos e
- os meninos que gostam de bonecas e princesas?
15 Centremo-nos, então, naquilo que é verdadeiramente importante. Qual é a função do brincar?
- Brincar é talvez uma das formas mais importantes de aprender e crescer. Ao longo do desenvolvi-
- mento, é através da atividade lúdica que a criança apreende e aprende, que interage com os outros e
- com o mundo. Representa de forma simbólica aquilo que a rodeia e projeta-se também nessa brinca-
- deira, transpondo para a mesma tanto de si.
20 É através da brincadeira, também, que a criança comunica aquilo que pensa e sente. Que se relacio-
- na com os outros e, ao mesmo tempo, que se organiza dentro de si própria.
- Brincar é uma coisa muito séria. Séria demais para que possa ser levada a brincar. E se brincar é
- assim tão importante, mais importante é que a criança possa diversificar as suas brincadeiras.
- Que possa brincar com o que quiser, da forma que quiser, quando e como quiser, sem amarras3 ao
25 que a sociedade (tão toscamente) considera adequado.
- Que se sinta livre para escolher as suas brincadeiras de acordo com aquilo que é a sua vontade e
- necessidade, sem receio de comentários jocosos4 ou críticas culpabilizantes.
- Que não tenha que brincar com o que gosta às escondidas, procurando corresponder às expectati-
- vas que os outros têm de si.
30 O meu filho mais novo andou durante muito tempo literalmente agarrado ao peluche da Estrunfina.
- Ou Smurfina, como se diz agora. Em casa e na rua, aquele peluche azul de longos cabelos louros era
- quase um prolongamento de si mesmo. Ouvi comentários absurdos, sim, é verdade. E tão bem que
- soube ignorá-los com um sorriso. O tempo do peluche passou, vieram outros brinquedos e aventuras.
- E com cada um, seguramente, novas aprendizagens.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 203
Teste de avaliação 4
35 A brincadeira de que eu mais sinto saudades, quando penso na minha própria infância? Das cidades
- de soldadinhos que construía pela casa fora, com a minha irmã, invadindo todas as divisões, numa
- verdadeira batalha de Aljubarrota!
In https://life.dn.pt
(texto com supressões, consultado em janeiro de 2022).
sÊç½
Ù®Ê͗
1
estereotipadas: que são sempre iguais, não originais.
2
censurar: criticar, condenar.
3
amarras: obstáculos, impedimentos.
4
jocosos: trocistas.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. No início, a autora manifesta a sua admiração (3 pontos)
(A) pelo facto de haver brinquedos para meninas e brinquedos para meninos.
(B) por encontrar uma loja que ainda separa brinquedos de menina e de menino.
(C) por os brinquedos de menino apelarem à violência e os de menina não.
(D) por ter entrado numa loja de brinquedos.
1.3. Para provar o seu ponto de vista, a autora apresenta um exemplo (3 pontos)
(A) universal.
(B) comum.
(C) geral.
(D) pessoal.
(A) A criança deve brincar de acordo com as regras definidas pela sociedade
(B) A criança deve brincar sem ter medo de ser criticada ou gozada.
(C) A criança deve brincar sem ter necessidade de se sentir envergonhada.
(D) A autora gostava de brincar à batalha de Aljubarrota.
(E) A autora foi criticada pelas escolhas dos brinquedos do filho.
EDITÁVEL
204 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
Lê o excerto do texto dramático Vanessa vai à luta. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.
- Cena VI
- Noite, Vanessa sozinha, sentada a uma mesa pequenina onde faz os trabalhos da escola, com a
- metralhadora do Rodrigo pousada ao lado dela, finge estar a escrever uma carta.
- Vanessa – Querido ou querida, irmão ou irmã. Isto é um bocado parvo estar a escrever-te
5 uma carta que nem sei para onde hei de mandar. Outro problema é que eu não sei escrever,
- só sei o a, o e, o i, o o e o u e o v de Vanessa e o n e o s, que é assim uma cobra, e também
- sei escrever o nome do Rodrigo e do pai e da mãe e o da professora, que é difícil como o
- caraças, porque ela se chama Frederica e eu já sei escrever um bocado do nome. Mas
- ainda não sei todo. E é só ela começar a dizer as letras e dá-me sono... A mãe diz que
10 ainda estás no céu e que ainda não sabe se és rapaz ou rapariga, também diz que estás
- dentro da barriga dela... (deixa de escrever, fala para cima) e eu queria só dizer que,
- se ainda não escolheste se queres ser rapaz ou rapariga, é melhor vires como rapaz,
- senão estás bem lixada. A primeira coisa que te fazem é pôr-te uns vestidinhos e
- umas meias e tu andas o tempo todo a rapar um frio do caraças. Ainda por cima
15 dizem para estares quieta que é para não sujares a porcaria do vestido. Depois
- penteiam, arrepelam-te o cabelo e dói como o caraças. Depois há uma data
- de coisas que não podes fazer, senão dizem que és uma maria-rapaz e que os
- rapazes não gostam de ti. E por mais que faças, os rapazes não gostam de ti na
- mesma, porque andam lá entretidos nas coisas deles, à pancada e a jogar à
20 bola e coisas assim. E se nós também queremos andar a brincar à pancada,
- porque é bué divertido, não se pode, porque não somos rapazes. Digo-te
- que é uma grande chatice e se puderes escolher e ainda for a tempo, vem
- como rapaz. Depois, quando estás à espera que o Pai Natal te dê um jeep
- porreiro ou um fato de ninja para o Action Man1, apanhas com um aspirador
25 em cima para ajudares a tua mãe a limpar a casa. E ainda levas um espanador2 e um
- serviço de chá para as bonecas. E enquanto o parvalhão do Rodrigo está todo contente a ver o
- TV Shop3, a tua mãe vem-te chamar para limpares a loiça ou fazer uma coisa qualquer... E para
- conseguires uma metralhadora, que nem sequer é a sério, tens que pedir e pedir e pedir e... toda a
- gente te diz que és uma menina.
Luísa Costa Gomes, Vanessa vai à luta, Porto Editora, pp. 85-86.
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Ù®Ê͗
1
Action Man: brinquedo; super-herói.
2
espanador: espécie de vassoura pequena feita de penas, tiras de pano ou outro material, com que se limpa o pó.
3
TV Shop: programa de televisão de venda de produtos.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 205
Teste de avaliação 4
b. Personagens presentes
c. Adereços
3. Apresenta os dois problemas com que Vanessa se depara neste momento. (6 pontos)
4. Explicita os argumentos usados por Vanessa para que o irmão ou irmã opte por ser rapaz. (6 pontos)
(A) Vestuário:
(B) Brincadeiras:
(C) Tarefas:
5. Na tua opinião, Vanessa está certa em relação à ideia de o bebé ser menino? (6 pontos)
EDITÁVEL
206 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
Coluna A Coluna B
1. Complemento indireto
A. A carta foi escrita por Vanessa. 2. Complemento agente
B. Vanessa escreveu uma carta ao futuro irmão ou irmã. da passiva
C. Vanessa trata o bebé por irmã ou irmão. 3. Predicativo do
complemento direto
b. Vanessa estava tão entusiasmada com o nascimento do bebé que decidiu escrever uma carta.
– Deves vir como rapaz, se ainda for a tempo. – disse Vanessa, dirigindo-se ao futuro irmão ou irmã.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 207
Teste de avaliação 4
“Que (a criança) possa brincar com o que quiser, da forma que quiser, quando e como quiser, sem
amarras ao que a sociedade (tão toscamente) considera adequado.” Rute Agulhas
Elabora um comentário, com 150 a 200 palavras, no qual compares a opinião de Rute Agulhas com
o ponto de vista de Vanessa relativamente aos brinquedos/brincadeiras para menina e para menino.
Refere os seguintes aspetos:
വƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚĞZƵƚĞŐƵůŚĂƐ͖
വƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚĞsĂŶĞƐƐĂ͖
വĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƐĚƵĂƐƉĞƌƐƉĞƚŝǀĂƐ͘
FIM
EDITÁVEL
208 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5 – Matriz
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 209
Teste de avaliação 5
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir uma reportagem sobre o namoro de Margarida
e Luís Filipe.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O objetivo da reportagem é (3 pontos)
EDITÁVEL
210 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 211
Teste de avaliação 5
1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual são referidas no texto. (3 pontos)
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
2.1. No decurso do jogo, o pai do narrador demonstrou (3 pontos)
2.2. Quando afirma que conta “a triste história. A sua e a deles” (linha 19), o narrador pretende
(3 pontos)
(A) fazer uma crítica ao pai e ao amigo.
(B) mostrar que eram todos pobres.
(C) realçar que todos ficaram tristes com a situação.
(D) concluir que há histórias que não se devem contar.
EDITÁVEL
212 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
Lê o poema.
Seus olhos
- Seus olhos – se eu sei pintar
- O que os meus olhos cegou –
- Não tinham luz de brilhar,
- Era chama de queimar;
5 E o fogo que a ateou
- Vivaz, eterno, divino,
- Como facho do Destino.
2.2. Explica a intenção do poeta ao descrever desta forma o olhar da mulher. (4 pontos)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 213
Teste de avaliação 5
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
4.1. Segundo o poeta, o olhar da mulher tem origem (3 pontos)
(A) no inferno.
(B) numa fogueira.
(C) em Deus.
(D) na sua alma.
(A) ABAABCC.
(B) ABABACC.
(C) ABBABCC.
(D) ABAABCD.
EDITÁVEL
214 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
Certos poetas refletem sobre alguns sentimentos amorosos. Estes descrevem muitos momen-
tos de sofrimento. Quantos nunca sofreram, de facto? Aqueles que preferem a visão positiva
talvez escondam o dobro do sofrimento. Outros poetas poderão apenas fingir que sofrem.
2. Associa cada constituinte sublinhado na coluna A à função sintática que desempenha na coluna B.
(3 pontos)
Coluna A Coluna B
1. complemento direto
A. Ele considera a mulher muito poderosa.
2. predicativo do complemento
B. Ele viu os seus olhos dominadores.
direto
C. Ele declarou os seus sentimentos à mulher.
3. complemento indireto
3. Une as frases simples de forma a construíres frases complexas que incluam uma oração do tipo
indicado. (6 pontos)
a. Ele está apaixonado. Ele só tem olhos para a mulher amada. (oração coordenada explicativa)
b. Ele ficou profundamente apaixonado. Ela é muito bela. (oração subordinada adverbial causal)
c. Ele sofre. Ele ama aquela mulher. (oração subordinada adverbial concessiva)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 215
Teste de avaliação 5
Há quem fale sobre tudo o que sente. Outros nunca falam dos seus sentimentos.
E os poetas? Na tua opinião, deveriam expor os seus sentimentos ou seria preferível escondê-los?
Escreve um texto de opinião no qual apresentes a tua posição sobre esta questão. Apresenta dois
argumentos que a sustentem.
Apresenta um texto de 100 a 160 palavras.
FIM
EDITÁVEL
216 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Prova-Modelo de Aferição – Matriz
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 217
Prova-modelo de Aferição
WÙÊòͲÃÊ½Ê¥Ù®Ê Avaliação:
1. Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas no
texto. (4 pontos)
2. Para cada item (2.1 a 2.3), assinala, com um X, a opção que completa a afirmação, de acordo com
o texto.
2.1. De manhã, muito cedo, Carlos (3 pontos)
EDITÁVEL
218 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Prova-modelo de Aferição
Texto A
Lê o artigo de opinião.
- Animais de estimação e sociedade? Os cenários são díspares. Por um lado, assistimos a uma maior
- consciencialização quanto à importância e ao papel dos animais de estimação na sociedade. Se olhar-
5 mos apenas para as alterações legislativas nesta matéria, os exemplos são diversos: a lei de 2014 que
- veio criminalizar os maus-tratos a animais de companhia; o novo estatuto jurídico dos animais que,
- em 2017, veio estabelecer que estes deixaram de ser considerados “coisas”; a lei que, já este ano, veio
- permitir a presença de animais em estabelecimentos comerciais; e a recente lei que proíbe o abate nos
- canis municipais como forma de controlo dos animais errantes.
10 Por outro lado, continuamos a deparar-nos com números expressivos que evidenciam ainda uma
- realidade pouco desejável. Mais de 40 mil cães e gatos errantes foram recolhidos, em 2017, pelos
serviços municipais, de acordo com os dados da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, e cerca
- de 14 mil animais recolhidos já em 2018, segundo as recentes informações avançadas pela Ordem dos
- Médicos Veterinários.
- É verdade que os alicerces legislativos e os importantes movimentos cívicos pró-animal surgem com
15 o intuito de contribuir para a formação de uma sociedade mais consciente e empenhada em prol dos
- animais de estimação. Mas estaremos, efetivamente, a trabalhar nesta relação entre a sociedade e os
- animais e a construção de um mundo melhor? A resposta é simples: podemos fazer mais. E acredita-
- mos que, para “fazer mais”, teremos de recentrar o foco.
- Partimos de um breve paralelismo com um caso paradigmático: onde e como começaram os hábi-
20 tos de reciclagem? Através de programas de educação para as crianças. É, de facto, junto dos mais no-
- vos, as gerações do futuro, que devemos agir. Pela sua capacidade de aprendizagem e, acima de tudo,
- pela sua simplicidade e capacidade de transmitir conhecimento. E, quando falamos em sociedade e
- animais de estimação, acreditamos que se trata de uma questão que deve ser também abordada pela
- sua raiz: na educação. Educação sobre as suas especificidades, educação sobre os comportamentos, as
25 suas necessidades e o compromisso e responsabilidade que acarretam.
- Acreditamos ser necessário um reforço no acompanhamento do ponto de vista pedagógico sobre
- este tema, sobretudo maximizando todos os benefícios do ambiente escolar. Porque ensinar apenas o
- que está certo ou errado não basta. De forma simples e acessível, é necessário transmitir mais mensa-
- gens, mais conhecimentos, mais conteúdos.
30 De que serviriam os ecopontos, se não tivesse existido uma aposta na educação ambiental e para a
- reciclagem? Acreditamos que o mesmo deva acontecer no que diz respeito aos animais de estimação.
- Como serão eficazes todos os esforços se não houve um maior empenho para a consciencialização e
- sensibilização sobre tudo o que os une e os distingue do ser homem? Portanto, queremos criar um
- mundo melhor para todos nós. Queremos uma sociedade a educar.
Filipa Herédia, in www.observador.pt (consultado em janeiro de 2022).
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 219
Prova-modelo de Aferição
3. Preenche a tabela com a informação apresentada nas alíneas, distinguindo os factos considera-
dos positivos dos negativos, de acordo com o texto. (6 pontos)
4. Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
4.1. Na opinião da autora, a ação da sociedade para melhorar o mundo e a condição geral dos
animais é (3 pontos)
(A) satisfatória.
(B) suficiente.
(C) razoável.
(D) insuficiente.
4.3. O paralelismo entre a reciclagem e o respeito pelos animais procura mostrar que (3 pontos)
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220 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Prova-modelo de Aferição
Lê a reportagem.
O papagaio verde
- Certa manhã, quando me levantei, havia na cozinha um movimento desusado, gritos, uma atmos-
- fera de pânico. Provavelmente, essa atmosfera despertara-me. Fui ver. O Papagaio Verde estava solto!
- Passeando para cá e para lá no chão, arrastando uma ponta de corrente, o Papagaio proibia que a porta
- da varanda se abrisse, e esvoaçava ameaçador contra a greta que nas portadas as criadas tentassem.
5 Eu queria passar para fora, minha mãe que acudira ao tumulto1 segurava-me, o Papagaio berrava. As
- criadas repetiam que ele fugira, fugira! Eu achava que, se tivesse fugido, teria voado para as árvores
- do quintal subjacente2. E desmenti. E, lutando esgatanhadamente3 contra todas, abri as vidraças da va-
- randa. Afugentando para o corredor a minha mãe e as criadas, que pela porta entreaberta da cozinha
- observavam o terrível incidente de que eu sairia mortalmente ferido (“com um olho vazado”, clamava
10 minha mãe em ânsias), o Papagaio entrou, dando ao corpo nos requebros4 de avançar, mal espalma-
- dos no chão os dedos, a passos largos, direito a mim, que, contagiado levemente pelo pânico daquelas
- galinhas, recuara. E veio até aos meus pés, e fez contra um meu sapato, com doçura e ternura, aquele
- gesto de afiar lateralmente o bico, que fazia às vezes na borda da gaiola. Abaixei-me para lhe pegar. Ele
- deixou que o agarrasse, instalou-se num meu dedo, e pesava.
15 Que dia triunfal! Meu pai partira já, dessa vez, no torvelinho5 dos malões e dos engomados6, com
- o criado de casaco branco, muito tímido entreportas, a dirigir a saída da bagagem. Houvera as despe-
- didas do costume, com meu pai acabando por tirar da algibeira um envelope branco que pousava em
- cima do toilette e era o dinheiro para três meses de ausência. Houvera a contagem do dinheiro, por
- minha mãe, e o regateio mútuo sobre se chegavam ou não aquelas notas. Depois os beijos e abraços,
20 a ida à janela da sala para dizer-se o adeus final. E eu recomeçara, aos fins de tarde, as idas a casa da
- Dona Antonieta, para a lição de piano, que a família toda, com meu pai à frente, achava uma indigni-
- dade mulheril, e que era a única manifestação de teimosa independência por parte da minha mãe. […]
- Com o Papagaio no dedo, avancei pelo corredor fora em direção à sala, seguido pelo cortejo receoso
- que não ousava deter-me, porque o bicho abria para elas um bico desmedido. Abri a porta, entrei, es-
25 cancarei de par em par as portadas (e, para lutar com os fechos, tive de pousar no chão o Papagaio que
- logo esvoaçou para a porta, a conter o avanço das tropas perseguidoras), fui fechar a porta, sentei-me
- no banco do piano que abri, depois de levantar a colcha indiana que o cobria e cujas franjas sempre se
- enguiçavam na tampa. Concentrando-me, desferi acordes tumultuosos e dissonantes, com trémulos
- rotundos nas oitavas baixas e glissandos7 nas esganiçadas. O Papagaio, numa atrapalhação precipitada,
30 subiu para as costas da cadeira mais próxima, e espanejou-se8, e acompanhava, dançando e gritando
- uma melopeia9 desafinada, a minha música sem nexo. E, de vez em quando, para maior alegria minha,
- largava escagarrichadamente pelo estofo da cadeira, que assim se degradava, as suas dejeções acin-
- zentadas.
- Não houve mais contê-lo. Eu próprio o prendia e soltava da gaiola, e ele esperava com paciência as
35 horas em que iria buscá-lo para o trazer à sala.
Jorge de Sena, Homenagem ao Papagaio Verde: “Lisboa, 1928”. Lisboa: Expo’98, 1996. (98 Mares), pp. 26-29.
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Ù®Ê͗
1
tumulto: desordem; confusão. 2 subjacente: que está por baixo. 3 esgatanhadamente: ao estilo de gato.
4
requebros: movimento sensual. 5 torvelinho: movimento circular; confusão. 6 engomados: roupa passada a ferro.
7
glissandos: produção de notas consecutivas passando dedos pelo piano. 8 espanejou-se: sacudiu as penas.
9
melopeia: música que acompanha uma récita.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 221
Prova-modelo de Aferição
5. Refere, por palavras tuas, o que acontecia na casa do narrador no início do texto. (4 pontos)
7. Justifica os sentimentos contraditórios do narrador quando ficou sozinho com o papagaio. (5 pontos)
9. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.
9.1. A enumeração presente em “Depois os beijos e abraços, a ida à janela da sala para dizer-se
o adeus final” (linhas 19-20) permite (3 pontos)
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222 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Prova-modelo de Aferição
10. Refere dois atos de rebeldia que o papagaio acabou por permitir ao narrador. (4 pontos)
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 223
Prova-modelo de Aferição
11.1. Preenche as tabelas com as palavras que pertencem às classes de palavras indicadas.
(8 pontos)
Nome Verbo
comum próprio copulativo principal auxiliar
12. Completa cada uma das frases seguintes com a forma adequada do verbo ser.
Usa apenas as formas simples do verbo. (3 pontos)
13. Associa cada conjunção na coluna A à frase que apresenta uma conjunção/locução conjuncional
de valor equivalente na coluna B. (3 pontos)
Coluna A Coluna B
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224 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Prova-modelo de Aferição
15. Completa cada uma das frases seguintes com uma forma do pronome retirada do quadro abaixo.
Usa cada palavra apenas uma vez. (3 pontos)
1. o
2. no
3. lo
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 225
Prova-modelo de Aferição
16. Cada vez mais animais têm lugar nas casas das famílias. Cães, gatos, papagaios, lagartos… são inú-
meras as possibilidades.
E tu? Que animal de companhia gostarias de ter?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 150 e um máximo de 240 palavras,
em que defendas o teu ponto de vista.
FIM
EDITÁVEL
226 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de avaliação
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 229
Testes de avaliação
EDITÁVEL
230 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
A
PAR
E
PASSO
Avaliação
diferenciada
• Fichas de trabalho
– Fichas de Educação Literária
– Fichas de Gramática
– Soluções
• Questões de aula
– Leitura
– Educação Literária
– Escrita
diferenciada
– Gramática
Avaliação
– Soluções
• Testes de avaliação
– 5 testes de avaliação
– Soluções
Avaliação diferenciada
Lê o excerto de O Diário de Anne Frank, de Anne Frank. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.
- Escrever um diário é uma experiência realmente estranha para uma pessoasoa como eu.
- Não só porque nunca escrevi nada antes, mas também porque me parece que, mais
- tarde, ninguém estará interessado nos devaneios1 de uma rapariga de trezee anos.
5 Oh, enfim, não importa. Apetece-me escrever, e tenho uma necessidade ainda
- maior de desafiar todo o tipo de coisas.
- “O papel tem mais paciência do que as pessoas.” Pensei neste ditado do
- num daqueles dias em que me estava a sentir um pouco deprimida, e esta- ta-
- va sentada com o queixo apoiado nas mãos, aborrecida e apática , tentando
2
do
10 ncó-
decidir se devia ficar em casa ou sair. Acabei por ficar onde estava, melancó-
- lica3. Sim, o papel tem realmente mais paciência e, uma vez que não estou tou a
- pensar deixar ninguém ler este caderno de capa dura a que me refiro grandiosa-
- mente como “diário”, a menos que alguma vez encontre um verdadeiro amigo, i provavelmente
l
- não fará qualquer diferença.
15 Agora estou de volta ao ponto que me levou a ter um diário: não tenho um amigo.
- Deixa-me explicar melhor, uma vez que ninguém acreditará que uma rapariga de treze anos
- esteja completamente sozinha no mundo. E não estou. Tenho pais amorosos e uma irmã de
- dezasseis anos, e há cerca de trinta pessoas a quem posso chamar de amigos. Tenho um monte
- de admiradores que não conseguem tirar os olhos de cima de mim e que, por vezes, têm de
20 recorrer ao uso de um espelho de bolso para conseguirem apanhar um vislumbre4 meu na sala
- de aula. Tenho uma família, tias amorosas e um bom lar. Não, aparentemente tenho tudo, exceto
- um único amigo verdadeiro. Quando estou com amigos só penso em me divertir. Não consigo
- falar de mais nada, a não ser das coisas vulgares do dia a dia. Parece que não conseguimos
- aproximar-nos mais, e o problema é esse. Talvez seja por culpa minha que não confiamos uns
25 nos outros. De qualquer maneira é assim que as coisas são, e infelizmente não é provável que
- mudem. Foi por isso que comecei este diário.
- Para definir a imagem deste amigo há muito esperado na minha imaginação, não quero
- simplesmente apontar os factos neste diário como a maioria das pessoas faria, mas quero que
- o diário seja como uma amiga, e vou chamar a essa amiga Kitty.
Anne Frank, O Diário de Anne Frank, Livros do Brasil, 2020, pp. 21-22.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
devaneios: fantasias
2
apática: indiferente
3
melancólica: triste
4
vislumbre: vestígio, sinal
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 235
Fichas de Educação Literária
1. Assinala os aspetos que caracterizam a página de um diário e que estão presentes neste excerto.
2. Seleciona as opções que correspondem aos motivos que levaram Anne a escrever o diário.
3. Transcreve do texto as expressões que justificam o estado de espírito de Anne, neste momento.
a. Deprimida
c. Triste
Segue os passos
Quando está com os amigos, Anne 1 Refere dois aspetos que Anne faz com
(1) . os seus amigos.
(2) , sente que 2 Escolhe um conector que marca a oposição.
(3) . 3 Explica o que lhe faz falta nessa relação com
os amigos.
AJUDA
Atenta nas
linhas 27 a 29.
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236 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
2 “NATAL”
GARRINCHAS
- De sacola e bordão1, o velho Garrinchas fazia os possíveis por se aproximar da terra. A ne-
- cessidade levara-o longe de mais. Pedir é um triste ofício, e pedir em Lourosa, pior. Ninguém
- dá nada. Tenha paciência, Deus o favoreça, hoje não pode ser – e beba um desgraçado água
- dos ribeiros e coma pedras! Por isso, que remédio senão alargar os horizontes, e estender a
5 mão à caridade de gente desconhecida, que ao menos se envergonhasse de negar uma côdea
- a um homem a meio do padre-nosso. Sim, rezava quando batia a qualquer porta. Gostavam…
- Lá se tinha fé na oração, isso era outra conversa. As boas ações é que nos salvam. Não se entra
- no céu com ladainhas2, tirassem daí o sentido. A coisa fia mais fino! Mas, enfim… Segue-se que
- só dando ao canelo3 por muito largo conseguia viver.
10 E ali vinha de mais uma dessas romarias, bem escusadas se o mundo fosse doutra maneira.
- Muito embora trouxesse dez réis no bolso e o bornal4 cheio, o certo é que já lhe custava arrastar
- as pernas. Derreadinho5! Podia, realmente, ter ficado em Loivos. Dormia, e no dia seguinte, de
- manhãzinha, punha-se a caminho. Mas quê! Metera-se-lhe em cabeça consoar à manjedoira
- nativa… E a verdade é que nem casa asa nem família o esperavam. Todo o calor possível seria o do
15 forno do povo, permanentementee escancarado à pobreza. Em todo o caso sempre era passar
- a noite santa debaixo de telhas conhecidas, na modorra6 dum borralho de estevas e giestas7
- familiares, a respirar o perfume a pão fresco da última cozedura… Essa regalia ao menos dava-a
- Lourosa aos desamparados. Encher-lhes
er-lhes a barriga, não. Agora albergar o corpo e matar o sono
- naquele santuário coletivo da fome,
me, podiam. O problema estava em chegar lá. O raio da serra
20 nunca mais acabava, e sentia-se cansado.
nsado. Setenta e cinco anos, parecendo que não, é um grande
- carrego. Ainda por cima atrasara-see na jornada em Feitais. Dera uma volta ao lugarejo, as bichas
- pegaram, a coisa começou a render, er, e esqueceu-se das horas. Quando foi a dar conta, passava
- das quatro. E, como anoitecia cedo,do, não havia outro remédio senão ir agora a mata-cavalos8,
- a correr contra o tempo e contra a idade, com o coração a refilar. Aflito, batia-lhe na taipa9 do
25 peito, a pedir misericórdia. Tivessese paciência. O remédio era andar para diante. E o pior de
- tudo é que começava a nevar! Pelaa amostra, parecia coisa ligeira. Mas vamos ao caso
- que pegasse a valer? Bem, um pobre bre já está acostumado a quantas tropelias a
- ueixar-se! Cada desconsideração
sorte quer. Ele então, se fosse a queixar-se! des
e consideração do desti-
- no! Valia-lhe o bom feitio. Viesse o que viesse, recebia tudo com a mesma
30 cara. Aborrecer-se para quê?! Não o lucrava nada! Chamavam-lhe filósofo…
- Areias, queriam dizer. Importava-lhehe lá.
Miguel Torga, Novos contos da montanha, 5.a ed., BIS, LeYa, 2012, pp. 93-94.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
bordão: pau que serve de apoio para quem m caminha. 2 ladainhas: orações.
3
dando ao canelo: andando muito. 4 bornal: al: saco. 5 derreadinho: muito cansado, exausto.
6
modorra: sonolência. 7 estevas e giestas: arbustos.
rbustos.
8
mata-cavalos: a toda a pressa.
9
taipa: parede.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 237
Fichas de Educação Literária
AJUDA
Relê as linhas
1 a 6.
3. Seleciona, com um X, as opções que justificam a decisão de Garrinchas de não ficar em Loivos
naquela noite.
4. Explica, por palavras tuas, o significado da afirmação “E ali vinha de mais uma AJUDA
dessas romarias, bem escusadas se o mundo fosse doutra maneira.” (linha 10) Pensa na
opinião que
Garrinchas
tem das
pessoas de
Lourosa.
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238 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
A ESTAÇÃO DA PRIMAVERA
- O Gato Malhado teve vontade de dizer algo semelhante à Andorinha Sinhá. Sentou-se no
- chão, alisou os bigodes, e perguntou:
- – Tu não fugiste com os outros?
- – Eu? Fugir? Não tenho medo de ti, os outros são uns covardes… Tu não me podes alcançar,
5 não tens asas para voar, és um gatarrão ainda mais tolo que feio. E olha lá que és feio…
- – Feio, eu?
- O Gato Malhado riu, riso espantoso de quem se havia desacostumado de rir, e desta vez até
- as árvores mais corajosas, como o Pau Brasil – um gigante – estremeceram. Ela o insultou e ele a
- vai matar, pensou o velho Cão Dinamarquês.
10 O Reverendo Papagaio – reverendo porque passara uns tempos no seminário onde aprende-
- ra a rezar e decorara frases em latim, o que lhe dava valiosa reputação de erudito – fechou os
- olhos para não testemunhar a tragédia. Por duas razões: por ser emotivo, não lhe agradando ver
- sangue, menos ainda de andorinha tão formosa, e por não desejar servir como testemunha se
- o crime chegasse à justiça, maçada sem tamanho, tendo de decidir entre dizer a verdade e arcar
15 com as conseqüências da ira do Gato Malhado – processo por calúnia, umas bofetadas, o bico
- arrancado, quem sabe lá o quê – ou mentir e ficar com fama de covarde, de cúmplice do assassi-
- ma da Andorinha Sinhá,
no. Situação difícil, o melhor era não testemunhar. Em troca rezou pela alma
- ficando em paz com a sua consciência, uma chata cheia de exigências.
- A própria Andorinha Sinhá sentiu que exagerara e, por via das dúvidas,das,
20 voou para um galho mais alto onde ficou bicando as penas num gesto de
- extrema faceirice1. O Gato Malhado continuava a rir, apesar de se sentirr um
- tanto ofendido. Não porque a Andorinha o houvesse tachado de mau ue
- sim por tê-lo chamado de feio, e ele se achava lindo, uma beleza de gato. to.
- Elegante também.
25 – Tu me achas feio? De verdade?
- – Feíssimo... – reafirmou lá de longe a Andorinha.
- – Não acredito. Só uma criatura cega poderia me achar feio.
- – Feio e convencido!
- A conversa não continuou porque os pais da Andorinha Sinhá, o amor pela
30 filha superando o medo, chegaram voando, e a levaram consigo, ralhando ndo
- com ela, pregando-lhe um sermão daqueles. Mas a Andorinha, enquanto to a
- retiravam, ainda gritou para o Gato:
- – Até logo, seu feio...
Jorge Amado, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma história de amor.
or.
BIS, LeYa, 2011, pp. 37-38.
38.
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Ù®Ê͗
1
faceirice: comportamento de quem gosta de se cuidar, de se enfeitar.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 239
Fichas de Educação Literária
1. Ordena as frases de acordo com a ordem dos acontecimentos no texto. Começa com a letra (B)
e termina com a frase (F).
EDITÁVEL
240 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Educação Literária
Lê o excerto de Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor, de Manuel António Pina. Se necessário,
consulta as notas de vocabulário.
CENA 3
- TEMPO DO PERFEITO (Passagem de tempo. Coberta1. Dia.)
- MANUEL está estendido sobre uma esteira, agasalhado com uma manta. A seu lado, de pé,
- o CAPITÃO; debruçado sobre ele, segurando-lhe a cabeça, MESTRE JOÃO observa-o cuidadosa-
- mente. MANUEL continua inanimado. MESTRE JOÃO vê-lhe o pulso e os olhos e encosta-lhe o
5 ouvido ao peito.
- MESTRE JOÃO – O coração ainda bate. Está muito magoado. Vede. (Abre a camisa de Manuel
- e, depois, despe-lha:) Sangrou de muitos ferimentos, o pobre! Tendes memória dele?
- CAPITÃO (Olhando atentamente o rosto de MANUEL) – Não sei. Está muito desfigurado…
- Mas é decerto um dos nossos.
10 MESTRE JOÃO – Pobre de Cristo. Pode ter sobrevivido de alguma das naus naufragadas à
- vinda…
- CAPITÃO (Incrédulo) – As naus perdidas no Cabo das Tormentas?! Tantos meses depois?
- E como poderá ele ter chegado aqui, a cem léguas ou mais?.
- MESTRE JOÃO – Deus o saberá.
15 CAPITÃO – É mais seguro ser algum degredado2 deixado na costa.
- MESTRE JOÃO – E deixado por quem, senhor, se por nós não?
- CAPITÃO – Que sei eu? Talvez pelos da armada do Almirante Vasco da Gama…
- MESTRE JOÃO – Não parece degredado ou arrenegado3… É tão jovem. Vede.
- CAPITÃO – Deus Nosso Senhor nos valha, agora há-os de todas as idades, Mestre!
20 MESTRE JOÃO (Levantando-se) – Vou trazer panos e ligaduras.
- MESTRE JOÃO sai. O CAPITÃO debruça-se sobre Manuel. Este agita-se debilmente e tenta
- soerguer-se. O CAPITÃO ampara-o.
- MANUEL (Falando entrecortadamente, com grande esforço, e apontando para algo invisível
- no horizonte) – A Avantesma4! A Avantesma!
25 CAPITÃO – Que dizes, rapaz? (Olha em volta) De que raios falas tu, marinheiro?
- MANUEL tomba de novo, exausto. O CAPITÃO põe-se de pé, fitando, inquiridor, o horizonte e
- o mar.
- CAPITÃO (Murmurando) – Com um tempo tão limpo? Impossível!
- MESTRE JOÃO regressa com a mala de médico.
30 CAPITÃO (Para MESTRE JOÃO, enquanto procura fazer erguer de novo MANUEL) – Delira,
- o pobre diabo…
Manuel António Pina, Aquilo que os olhos veem ou O Adamastor, Porto Editora, 2019, pp. 77-84.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
coberta: pavimento inferior ao convés de um navio.
2
degredado: exilado, condenado ao degredo, desterrado.
3
arrenegado: amaldiçoado.
4
avantesma: fantasma, monstro.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 241
Fichas de Educação Literária
1. De acordo com a informação da primeira didascália, completa o esquema que se segue. (linhas 1-5)
a. Local onde se passa a ação:
b. Momento do dia:
2. Manuel está muito desfigurado, não podendo ser identificado pelos restantes tripulantes. Indica
cada uma das hipóteses apontadas pelo Capitão e por Mestre João relativas à sua identidade.
AJUDA
Relê as linhas
21 a 28.
EDITÁVEL
242 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1 DETERMINANTE E PRONOME
Coluna A Coluna B
AJUDA
2. Completa o texto com determinantes pertencentes às subclasses indicadas,
Pronome – palavra que
retirados da caixa. Flexiona os determinantes na pessoa e géneros adequados. substitui o nome e que se
refere, normalmente, às
este meu certo cujo que outro o pessoas. Nunca acompanha
um nome
Pode ser:
O (determinante possessivo) amigo disse que • Pessoal: eu, tu, me, mim…
• Possessivo: meu, teu, seu...
(determinante demonstrativo) encontro de alunos trouxe • Demonstrativo: este, esse…
(determinante indefinido) ideias e (determinante indefinido) • Indefinido: algum, nenhum,
qualquer, ninguém...
perspetivas sobre a forma como se vê (determinante artigo
• Relativo: que, o qual,
definido) escola. (determinante interrogativo) mudanças de- a qual...
veremos promover desde já? Esta é a questão fulcral • Interrogativo: o que?,
quem?...
(determinante relativo) resposta deve ser procurada por todos.
Determinante – palavra que
determina um nome. Surge
3. Distingue as frases cujas palavras sublinhadas são pronomes das que apresen- sempre antes de um nome.
tam determinantes. Pode ser:
• Artigo definido: o, a
a. Aquele dia foi cansativo. • Artigo indefinido: um, uma
• Possessivo: meu, teu, seu...
• Demonstrativo: este, esse…
• Indefinido: certo, outro...
b. Quais as atividades mais solicitadas? • Relativo: cujo, cuja
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 243
Fichas de Gramática
Advérbio
Quantidade
Afirmação Inclusão Exclusão Designação
e grau
AJUDA
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada Advérbios – palavras que não
afirmação. variam em género (masculino/
feminino) ou em número
2.1. A única frase que inclui uma locução adverbial de negação é (singular/plural) e podem
(A) Eu não costumo ler poesia em voz alta. exprimir os seguintes valores:
• Negação: não
(B) Ele conhece por certo este poeta. • Afirmação: sim, certamente...
• Quantidade e grau: muito,
(C) Ele não vai de maneira nenhuma dar autógrafos.
demasiado, em excesso...
(D) Ele não conhece nenhuma destas pessoas. • Modo: depressa, bem, mal...
• Tempo: hoje, amanhã...
• Lugar: aqui, abaixo...
2.2. A única frase que não inclui um advérbio de exclusão é • Inclusão: ainda, até, também...
(A) Ele não lê apenas poemas de Camões. • Exclusão: apenas, só...
• Designação: eis
(B) Eles não leem poesia senão na escola.
Podem também ter as seguintes
(C) Salvo raros livros, ele já leu tudo aqui na escola. funções na frase:
(D) Ele conhece até os poetas do século XVII. • Relativo: onde
• Conectivo: primeiramente,
porém, no entanto...
• Interrogativo: onde?, quando?,
3. Associa os advérbios sublinhados na coluna A à sua função como?
na coluna B.
Coluna A Coluna B
A. Em segundo, o tema é interessante. Finalmente,
o poema é lindo.
1. Advérbio interrogativo
B. Quando chegará a altura de ler este poema?
2. Advérbio conectivo
C. Esta é a biblioteca onde ele passa as tardes.
3. Advérbio relativo
D. Os colegas não leem poesia, todavia gostam de
o ouvir ler.
EDITÁVEL
244 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única frase que não inclui uma preposição é
(A) Eu vi a Rita.
AJUDA
(B) Eu fui à escola.
• Preposição – palavra
(C) Passei por ela. invariável que associa
dois termos numa frase
(D) Falámos em ti. (a, ante, após, até…).
2.2. A única frase que inclui uma locução prepositiva é • Locução prepositiva –
sequência fixa de duas
(A) Prefiro a entrada do lado esquerdo. ou mais palavras.
Funciona como a
(B) A entrada fica ao lado da janela. preposição (além de...,
(C) Todos os lados têm entradas. perto de…).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 245
Fichas de Gramática
1. Associa as conjunções e locuções presentes nas frases da coluna A à sua subclasse na coluna B.
Coluna A Coluna B
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase em que a conjunção tem valor de adição é AJUDA
(A) Levamos as bebidas ou fazemos umas entradas. Conjunção (uma só palavra)
e locução conjuncional
(B) Levamos as bebidas e fazemos as entradas. coordenativas (mais do que uma
(C) Levamos as bebidas, mas eles fazem as entradas. palavra):
• Copulativas: e, nem, não só...
(D) Alguém trouxe bebidas, pois as garrafas já estão mas/como também, nem... nem
na mesa. – valor de adição/enumeração
• Disjuntivas: ou, ou... ou, ora…
ora – valor de alternativa
2.2. A única frase em que a conjunção ou locução conjuncional • Adversativas: mas – valor de
tem valor de contraste é oposição/contraste
• Conclusivas: logo – valor de
(A) A regra era: ou não levamos nada ou levamos algo conclusão/consequência
saudável. • Explicativas: pois, que – valor
de explicação
(B) A Laura não só preparou o almoço como também
decorou a mesa.
(C) Não era necessário levar nada, mas optámos por partilhar alguma fruta.
(D) O Pedro não sabia da festa nem desconfiou de nada.
2.3. A única frase em que a conjunção ou locução conjuncional tem valor de conclusão é
(A) A festa estava muito animado, logo prolongou-se até mais tarde.
(B) A música era fantástica e a comida estava muito saborosa.
(C) O Pedro e a Laura estavam felizes, mas iriam ter muito que arrumar.
(D) Não só comemos como também nos divertimos muito.
EDITÁVEL
246 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa causal é
(A) Visto que o planeta corre perigo, as ações para o proteger são importantes.
(B) Como o aquecimento global não diminui, teremos de agir rápido.
(C) Irão ser feitas campanhas para sensibilizar para este problema.
(D) Vão promover um debate na escola já que este assunto é importante.
1.2. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional
AJUDA
subordinativa condicional é
Conjunção (uma só palavra)
(A) Caso se faça uma marcha pelo planeta, todos participarão. e locução conjuncional
subordinativa (mais do que uma
(B) As discussões não levam a lado nenhum, salvo se daí resulta- palavra):
rem boas ideias. • Causais: porque, visto que,
dado que, já que...
(C) Desde que todos estejam de acordo, a marcha será no próximo • Temporais: quando, enquanto,
mês. mal, logo que, sempre que,
(D) As campanhas não escolares são relevantes sempre que envol- antes que…
• Finais: para, para que, a fim de,
vem muita gente. a fim de que...
• Condicionais: se, caso, salvo se,
1.3. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional a não ser que...
subordinativa temporal é
(A) Mal tenha tudo organizado, anunciamos a ação nas redes sociais.
(B) Sairemos da escola, a não ser que o tempo esteja chuvoso.
(C) Teremos de pedir autorização à GNR quando decidirmos o dia.
(D) Sempre que se organizam estes eventos, há muitos voluntários para ajudar.
1.4. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa final é
(A) A campanha tem como objetivo alertar para os perigos da poluição.
(B) Vamos todos verificar tudo para que nada falhe durante o evento.
(C) Estas ações devem ser organizadas com tempo, a fim de se evitarem confusões.
(D) A divulgação online é importante a fim de que todos tenham conhecimento.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 247
Fichas de Gramática
AJUDA
Modo indicativo (tempos simples):
Presente: amo, bebe; Pretérito imperfeito: amava, bebia; Pretérito perfeito: amei, bebi;
Pretérito mais-que-perfeito: amara, bebera; Futuro: amarei, beberei…
Modo indicativo (tempos compostos):
Pretérito perfeito: tenho amado, tenho bebido; Pretérito mais-que-perfeito: tinha amado, tinha bebido;
Futuro: terei amado, terei bebido…
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto é
(A) As pistas tinham estado fechadas durante uma semana.
(B) As férias, passadas na neve, têm sido fantásticas.
(C) No fim do dia, a neve terá coberto todos os acessos.
(D) Os avisos de temporal foram feitos pela Proteção Civil.
1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) Os desportos náuticos foram autorizados a partir de hoje.
(B) Os mergulhos no mar tranquilo têm sido fantásticos.
(C) Os banhos têm estado proibidos durante o dia.
(D) O mar fantástico e o clima tinham atraído muitos turistas.
1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no futuro composto é
(A) Os percursos pedestres têm tido muitos turistas.
(B) Os passadiços junto ao rio terão imenso sucesso.
(C) No fim das férias, terá havido muitas histórias para contar.
(D) Os caminhos de montanha também atraíram muitas pessoas.
Coluna A Coluna B
A. As caminhadas parecem uma boa
alternativa à praia.
B. As caminhadas pareciam uma boa 1. Pretérito perfeito simples do indicativo
alternativa à praia. 2. Pretérito imperfeito do indicativo
C. As caminhadas parecerão uma boa 3. Futuro simples do indicativo
alternativa à praia.
4. Presente do indicativo
D. As caminhadas pareceram uma boa
alternativa à praia.
EDITÁVEL
248 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
AJUDA
Modo conjuntivo
Tempos simples: Presente: ame, ames...; Pretérito imperfeito: amasse...; Futuro: amar, amares...
Tempos compostos: Pretérito perfeito: tenha amado...; Pretérito mais-que-perfeito: tivesse amado...; Futuro: tiver amado...
Coluna A Coluna B
1. Presente do conjuntivo
A. Se formos de férias, optaremos por viajar.
2. Pretérito imperfeito do
B. Embora preferisse a praia, vamos para o campo.
conjuntivo
C. Ainda que tivesse reservado os bilhetes com
3. Pretérito perfeito composto
antecedência, não viajaria este verão.
do conjuntivo
D. Os meus pais ainda acreditam que haja
4. Pretérito mais-que-perfeito
uma solução.
composto do conjuntivo
E. Logo que tenha feito a reserva, aviso.
5. Futuro simples do conjuntivo
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no modo conjuntivo é
(A) Ninguém diria que há tantas opções para estas férias.
(B) As reservas para viajar têm estado sempre esgotadas.
(C) Se as férias fossem agora, iria fazer ski na neve.
(D) Apesar de ter tudo organizado, ainda não tenho os passaportes.
2.2. A única frase que não inclui uma forma verbal conjugada no modo conjuntivo é
(A) Ainda que faça as reservas hoje, teremos de confirmar amanhã.
(B) Ainda falta fazer a reserva das bicicletas de montanha.
(C) Há quem diga que não há necessidade de programar tudo.
(D) Acredito que digam isso, mas não quero saber.
3. Seleciona a opção que corresponde aos tempos do modo conjuntivo indicados entre parênteses.
a. Ainda que eu tivesse programado / programe (programar, presente) tudo com antecedência,
falta sempre qualquer coisa.
b. Acreditávamos que tivesse havido / tenha havido (haver, pretérito mais-que-perfeito composto)
uma desistência.
c. Caso nós tivéssemos feito / tenhamos feito (fazer, pretérito perfeito composto) mais do que
uma reserva, haverá um desconto de 30%.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 249
Fichas de Gramática
AJUDA
Sujeito – função sintática desempenhada pelo grupo de palavras que concorda com o verbo.
Ex.: A Maria é simpática./Eles vão ao cinema.
Predicado – função sintática desempenhada pelo grupo verbal
Ex.: Os alunos leram os livros./Compraram os livros na feira do livro.
Complemento direto – completa o sentido do verbo transitivo e pode ser substituído pelo pronome pessoal o, a, os, as.
Ex.: Ele leu o livro͘їEle leu-o.
1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
AJUDA
Complemento indireto – completa o sentido do verbo transitivo e é, normalmente, introduzido pela preposição a
e pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes.
Ex.: Telefonei à Ana͘їTelefonei-lhe.
Complemento oblíquo – completa o sentido do verbo transitivo e é sempre introduzido por uma preposição ou
um advérbio. Não o podes retirar da frase!
Ex.: O Pedro gosta de chocolate. / Ele mora cá.
EDITÁVEL
250 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
4.1. A única frase em que o constituinte sublinhado não tem a função de complemento direto é
(A) Os jovens praticam desporto ao ar livre e no pavilhão.
(B) Os jovens tocam alguns instrumentos durante os intervalos.
(C) Os jovens gostam de desporto, de música e de sair com os amigos.
(D) Os jovens ouvem música enquanto praticam desporto.
4.3. A única frase em que o constituinte sublinhado não tem a função de complemento indireto é
(A) Disseram-lhe para escolher o filme que iríamos ver.
(B) Enquanto estava de férias, li os livros de histórias à minha irmã.
(C) Pediram-nos sugestões para a sessão de leitura na biblioteca.
(D) Nos tempos livres, alguns jovens gostam de ver séries.
4.4. A única frase que em que o constituinte sublinhado tem a função de complemento oblíquo é
(A) O professor de Educação Física foi escolhido para ler um poema.
(B) A sessão de cinema prolongou-se por mais meia hora.
(C) A sessão de leitura estava marcada para as três da tarde.
(D) Os professores também estão convidados.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 251
Fichas de Gramática
AJUDA
• Modificador do grupo verbal – faz parte do predicado e acrescenta informação sobre o tempo, lugar, modo, causa...
Pode ser eliminado da frase. Ex.: Fiz ontem o TPC. / Faço sempre o TPC quando chego a casa.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase em que o constituinte sublinhado tem a função de modificador do grupo verbal é
(A) A turma está muito entusiasmada com o trabalho.
(B) A professora disponibilizou os livros selecionados.
(C) Sempre que escolhemos um livro, há discussão.
2.2. A única frase em que o constituinte sublinhado tem a função de modificador do nome res-
tritivo é
(A) Os livros, que contam histórias verdadeiras, foram os mais escolhidos.
(B) Selecionámos os livros que contam histórias verdadeiras.
(C) Pedimos à professora que nos emprestasse os livros.
2.3. A única frase em que o constituinte sublinhado tem a função de modificador do nome aposi-
tivo é
(A) Todos os projetos que foram propostos pelos alunos foram aprovados.
(B) Todos os projetos propostos pelos alunos foram aprovados.
(C) Todos os projetos, propostos pelos alunos, foram aprovados.
EDITÁVEL
252 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
Complemento
Direto Indireto Oblíquo Agente da passiva
Coluna A Coluna B
1. complemento oblíquo
A. Eles foram à festa. 2. complemento agente
da passiva
B. O presente foi oferecido pelo Mário.
3. predicativo do sujeito
C. A festa acabou tarde.
4. predicativo do
D. Os amigos que vieram à festa divertiram-se muito. AJUDA
complemento direto
Consulta
E. Até o cão do Rui estava feliz.
5. modificador do nome as ajudas
F. Todos acharam a festa muito divertida. no início
6. modificador do grupo da página
verbal seguinte.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 253
Fichas de Gramática
AJUDA
• Predicativo do complemento direto: diz algo sobre o complemento direto;
surge com verbos como achar, considerar, declarar…:
Ex.: Eu considero o livro excelente.
• Modificador do grupo verbal: associa-se ao verbo, mas pode ser eliminado da frase:
Ex.: Eu li o livro ontem.
• Modificador do nome: associa-se ao nome; pode ser eliminado:
Ex.: Comprei um livro útil.
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
4.1. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento oblíquo é
(A) O José rendeu-se ao fascínio do filme.
(B) Os amigos concordaram com ele.
(C) A apresentação seria feita na presença de todos.
4.2. A única frase que tem um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) O José apresentou o filme à turma.
(B) Ele fez uma apresentação bem feita.
(C) A professora considerou a apresentação bem feita.
4.3. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A apresentação beneficiou da ajuda de todos.
(B) Todos se encarregaram de uma atividade.
(C) Todos assistiram com muito interesse.
4.4. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) A Joana simpatiza com este realizador.
(B) A Joana concorda com a visão deste realizador.
(C) A Joana viu o filme com os amigos.
5. Identifica a função sintática dos constituintes sublinhados (sujeito (Suj.), vocativo (Voc.), comple-
mento direto (CD), complemento indireto (CI), complemento oblíquo (CObl), predicativo do sujeito
(PS), predicativo do complemento direto (PCD), modificador do grupo verbal (MGV) ou modificador
do nome (MN)).
EDITÁVEL
254 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
AJUDA
As orações subordinadas são iniciadas por conjunções ou locuções conjuncionais subordinativas.
• Causais – indicam a razão, o motivo (porque, como, visto que, uma vez que...)
• Temporais – localizam no tempo (quando, enquanto, mal, assim que, logo que, sempre que...)
• Finais – indicam a finalidade, o objetivo (para, para que, a fim de, a fim de que…)
• Condicionais – referem-se a uma condição (se, caso, a não ser que...)
1. Associa as orações subordinadas adverbiais sublinhadas nas frases da coluna A à sua classificação
na coluna B.
Coluna A Coluna B
c. Mal cheguei à livraria, reparei que a fila para os autógrafos era enorme.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 255
Fichas de Gramática
Coluna A Coluna B
Oração subordinada
Adjetiva relativa Substantiva completiva
EDITÁVEL
256 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A frase que corresponde à forma passiva de “Os alunos terão definido o itinerário da cami-
nhada.” é
(A) O itinerário da caminhada será definido pelos alunos.
(B) O itinerário terá sido definido pelos alunos.
(C) O itinerário da caminhada terá sido definido pelos alunos.
2.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os desdobráveis informativos sobre a exposição
foram elaborados pelos alunos.” é
(A) Os alunos elaboraram os desdobráveis informativos sobre a exposição.
(B) Os alunos elaboram os desdobráveis informativos sobre a exposição
(C) Os alunos tinham elaborado os desdobráveis informativos sobre a exposição.
b. As visitas de estudo ao estrangeiro serão canceladas pela Escola até nova ordem.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 257
Fichas de Gramática
14 FORMAÇÃO DE PALAVRAS
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. Assinala a opção em que as palavras são, respetivamente, formadas por parassíntese, sufixação
e prefixação.
(A) felizmente – feliz – infeliz AJUDA
(B) enraivecer – folhagem – ressalvar • Parassíntese
വ
ƉĂůĂǀƌĂĨŽƌŵĂĚĂ͕ĂŽŵĞƐŵŽƚĞŵƉŽ͕
(C) maresia – amarar – remar por um prefixo e por um sufixo
Ex.: a + manh + ecer
(D) florescer – floresta – reflorestar
1.2. O mesmo processo de formação da palavra trabalho (de trabalhar) está presente em
(A) choro
AJUDA
(B) triste • Derivação não afixal
(C) deprimido വ
ŶŽŵĞĨŽƌŵĂĚŽĂƉĂƌƚŝƌĚĞƵŵ
verbo
(D) alegre Ex.: trabalhar – trabalho
Coluna A Coluna B
A. pombo-correio 1. derivação por prefixação
B. pedreiro 2. derivação por sufixação
C. (o) sim 3. conversão
D. impiedoso 4. composição por palavras
E. psiquiatra 5. composição por radicais
EDITÁVEL
258 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de Gramática
15 PONTUAÇÃO
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 259
Fichas de trabalho – Soluções
FICHA 1 – O DIÁRIO DE ANNE FRANK (p. 235) FICHA 1 – DETERMINANTE E PRONOME (p. 243)
1. (A); (C) 1. A – 5; B – 4; C – 1; D – 2; E – 3; F – 6
2. (A); (C); (D) 2. meu, este, certas/outras, outras/certas, a, que, cuja
3. a. “em que me estava a sentir um pouco deprimida” 3. a. Determinante; b. Determinante; c. Pronome; d. Pro-
b. “aborrecida e apática” nome; e. Pronome
c. “Acabei por ficar onde estava, melancólica.”
4. Quando está com os amigos, Anne (1) diverte-se e FICHA 2 – ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL (p. 244)
1. Advérbio de afirmação: “efetivamente”; Advérbio de
fala sobre as coisas triviais do dia a dia. (2) No entan-
quantidade e grau: “muito”; Advérbio de inclusão:
to, sente que (3) não consegue estabelecer laços mais
“também”; Advérbio de exclusão: “somente”; Advérbio
profundos/não consegue confiar nos seus amigos/não
de designação: “Eis”.
é próxima dos seus amigos. 2.1 (C)
5. Para Anne, este diário não é apenas um caderno onde 2.2 (D)
ela regista o que se passa no seu dia a dia, é uma verda- 3. A – 2; B – 1; C – 3; D – 2
deira amiga, à qual deu o nome de Kitty.
FICHA 3 – PREPOSIÇÃO E LOCUÇÃO PREPOSITIVA (p. 245)
FICHA 2 – “NATAL” (p. 237) 1. a. por trás da; b. ao pé da; c. para; d. Após; e. de
1. Rezava o padre-nosso; ia até localidades distantes; pe- 2.1 (A)
dia esmolas a pessoas que não o conheciam. 2.2 (B)
2. Garrinchas considera-os insensíveis porque não têm 3. a. depois do; b. sobre; c. até ao; d. ao pé da; e. Graças à
piedade da miséria em que ele vive nem da fome que
passará se não lhe derem esmolas. FICHA 4 – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
3. (A); (D); (F) COORDENATIVA (p. 246)
4. Garrinchas regressava de mais uma viagem a terras 1. A – 5; B – 3; C – 2; D – 4; E – 1
mais distantes para ir pedir esmola e pensa que estas 2.1 (B)
viagens não seriam necessárias se as pessoas fossem 2.2 (C)
diferentes. Esta afirmação é feita pensando nos habi- 2.3 (A)
tantes de Lourosa, que não lhe dão esmolas.
5. Garrinchas tinha dificuldade em andar depressa e o seu FICHA 5 – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
SUBORDINATIVA (p. 247)
coração já não aguentava grandes esforços, o que lhe
1.1 (C)
trazia uma sensação de cansaço.
1.2 (D)
1.3 (B)
FICHA 3 – O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ 1.4 (A)
(p. 239) 2.1 a. “Se” (conjunção subordinativa condicional)
1. (B); (C); (A); (D); (E); (F) b. “porque” (conjunção subordinativa causal)
2. Ela não fugiu porque não é cobarde (ao contrário dos c. “Enquanto” (conjunção subordinativa temporal)
restantes animais) e porque o Gato não a pode alcançar d. “para” (conjunção subordinativa final)
(ela está num local alto e de difícil acesso e pode sem-
pre voar). FICHA 6 – FLEXÃO VERBAL – MODO INDICATIVO (p. 248)
3. Por um lado, o Gato reagiu rindo pela forma como a 1.1 (B)
Andorinha falou com ele, como nenhum outro animal 1.2 (D)
o teria feito. Por outro lado, sentiu-se um pouco ofen- 1.3 (C)
dido por ela o considerar feio quando ele se julgava bo- 2. A – 4; B – 2; C – 3; D – 1
nito e atraente.
4. A – 2; B – 5; C – 4; D – 3; E – 1 FICHA 7 – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO (p. 249)
5. (D) 1. A – 5; B – 2; C – 4; D – 1; E – 3
2.1 (C)
FICHA 4 – AQUILO QUE OS OLHOS VEEM OU O 2.2 (B)
3. a. programe; b. tivesse havido; c. tenhamos feito.
ADAMASTOR (p. 241)
1. a. Coberta de um navio
FICHA 8 – FUNÇÕES SINTÁTICAS – SUJEITO, PREDICADO,
b. Durante o dia
COMPLEMENTO DIRETO, COMPLEMENTO INDIRETO, COM-
c. Manuel: estendido no chão; Capitão: segura-lhe a
PLEMENTO OBLÍQUO, PREDICATIVO DO SUJEITO (p. 250)
cabeça; Mestre João: verifica se Manuel está vivo. 1. A – 3; B – 2; C – 1; D – 2; E – 3; F – 1
2. A – 1; B – 2 2. Complemento indireto: b.; c.
3. O Capitão olha o horizonte depois de Manuel ter dito Complemento oblíquo: a.; d.
a palavra “Avantesma”. Ele acha que é impossível o 3. (B); (C)
monstro aparecer, uma vez que o tempo está bom. 4.1 (C)
4. Na minha opinião, Manuel está agitado porque receia 4.2 (A)
voltar a ver a Avantesma. Parece que essa figura o as- 4.3 (D)
sustou terrivelmente. 4.4 (B)
EDITÁVEL
260 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Fichas de trabalho – Soluções
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 261
Questões de aula
Escrita................................................................................. 291
Diário ................................................................................ 291
Entrevista ......................................................................... 292
Comentário ...................................................................... 293
Texto de opinião .............................................................. 294
Texto expositivo ............................................................... 295
Gramática .......................................................................... 297
Quantificador ................................................................... 297
Verbo transitivo-predicativo .......................................... 298
Conjunções/locuções conjuncionais subordinativas ... 299
Classes de palavras – ficha global ................................... 300
Modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório .... 302
Flexão verbal .................................................................... 303
Funções sintáticas – ficha global ................................... 304
Predicativo do complemento direto .............................. 306
Orações subordinadas adverbiais .................................. 307
Oração subordinada substantiva completiva ............... 308
Orações subordinadas adverbiais,
adjetivas e substantivas ............................................ 309
Coordenação e subordinação – ficha global ................. 310
Relações de sentido entre as palavras .......................... 312
Variação da língua ........................................................... 313
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 265
Questões de aula – Leitura
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas de
(A) a (F)¸ aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) Tudo se passa na década de 1960.
(B) Michelle morava no segundo andar com a família. AJUDA
Relê as
(C) O pai trabalhava na estação de tratamento de águas. expressões
(D) A moradia pertencia à sua tia-avó Robbie e ao marido Terry. sublinhadas
no texto.
1 (E) A tia-avó Robbie era professora de piano.
(F) Michelle e o pai costumavam assistir aos jogos dos Cubs na televisão.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A afirmação “... sob a forma de música de má qualidade...” (linhas 1-2) significa que
(A) os alunos da tia-avó eram muito maus.
(B) os alunos da tia-avó tinham pouca prática.
(C) a tia-avó era má professora de piano.
(D) Michelle não gostava de ouvir música.
(C) a ironia.
(D) a simpatia.
2.4. Com a expressão “... o som das pessoas a esforçarem-se tornou-se a banda sonora da minha
vida.” (linha 16), Michelle quer dizer que
(A) o som do piano irritava-a.
(B) o som do piano acompanhou-a a vida toda.
(C) sempre se esforçou para tocar bem piano.
(D) o esforço foi algo que sempre valorizou.
EDITÁVEL
266 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
O Pai Natal é um velho de barbas brancas, que vem num trenó puxado por muitas renas, e
- deita os presentes pelas chaminés abaixo.
- Mesmo nos prédios de muitos andares, que não têm chaminé.
5 É esta história que faz as delícias de miúdos e graúdos e em que, evidentemente, nem miúdos
- nem graúdos acreditam – mas fazem muito bem de conta. Porque é esse o papel que se lhes
- pede: que representem nesta altura.
- Devo dizer, no entanto, que, na minha infância, o Pai Natal nunca foi pessoa das minhas
- relações […]
10 Com a chegada dos meus filhos fui, digamos, obrigada a fazer a revisão da matéria dada…
- Mas eles, coitados, também chegaram em má altura, andava toda a gente muito revolucio-
- nariamente excitada, e o Pai Natal não entrava naquela excitação.
- Era o tempo dos “Operários do Natal”, estão a ver!
- Quando comecei a achar uma certa graça ao Pai Natal, já tinha netos.
15 Estes sim, puderam gozar à vontade o Pai Natal, apertar-lhe a mão sem remorsos, fazer-lhe
- estranhas encomendas, tirar retratos ao colo dele, pô-lo inclusivamente deitado nas palhinhas
- num dos muitos presépios cá de casa.
- Entretanto cresceram, desandaram para longes terras e o meu Pai Natal ficou outra vez um
- pouco abandonado.
20 Agora, por acaso, o meu Pai Natal é mesmo um amigo meu.
- Lembro-me que, há meia dúzia de anos, subi imenso na consideração da minha neta mais
- nova. Íamos nós a entrar num café, quando eu lhe disse:
- – Conheço o Pai Natal. É aquele senhor que está ali.
- Porque o meu Pai Natal existe.
25 Chama-se Severino, andou por Angola, fez rádio, teatro amador, publicidade, etc., etc.
- Reformou-se há anos, e desde então vai escrevendo umas coisas, faz uns vídeos e, quando chega
- dezembro, veste a fatiota vermelha, põe as barbas brancas e anda por um dos centros comerciais
- mais importantes de Lisboa a deixar-se fotografar com as crianças ao colo e a ouvir histórias.
- E tem histórias fabulosas! […]
30 Comecei tarde a acreditar no Pai Natal, mas valeu a pena!
- Feliz Natal.
Alice Vieira, “Diário de uma avó e de um neto”, in VISÃO, 16.12.2021
(texto adaptado e com supressões).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 267
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. Segundo Alice Vieira, adultos e crianças
AJUDA
(A) fingem acreditar no Pai Natal em todas as situações. Relê as linhas
(B) fingem não acreditar no Pai Natal em todas as situações. 6 a 8.
1.2. O Pai Natal começou a ser importante para Alice Vieira quando esta
AJUDA
(A) teve netos pequenos. Relê as linhas
15-18.
(B) o partilhou com os filhos.
(C) brincou com ele, em criança.
2. Dos elementos que compõem a estrutura de um diário, assinala, com um X, os que estão presentes
no texto que leste:
EDITÁVEL
268 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 269
Questões de aula – Leitura
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas de
(A) a (E), aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) A mãe levou-o a um especialista.
(B) Stevie teve fortes dores de ouvidos e febre alta.
(C) O médico tranquilizou-o.
1 (D) O médico fez-lhe uma punção com uma agulha.
(E) Stevie teve sarampo.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Stevie faltou à escola durante quase todo o ano porque
AJUDA
(A) teve sarampo durante um período prolongado. Relê o
(B) o sarampo trouxe-lhe outras doenças. primeiro
parágrafo.
(C) não conhecia médicos que viessem a casa.
(D) outras doenças resultaram em sarampo.
2.4. Stevie compara a dor de ouvidos que sentiu à dor que teve quando foi atropelado, para concluir
que
(A) ambas foram igualmente intensas.
AJUDA
(B) a segunda foi mais intensa. Relê as linhas
(C) a primeira foi mais intensa. 25 a 27.
EDITÁVEL
270 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê a reportagem.
HÁBITOS DE LEITURA
Atletas também são “Craques da Leitura” Joana M. Soares
- O projeto “Craques da Leitura” faz parte das ações de promoção para os hábitos de leitura do
- PNL e terá diversas atividades, desde conversas, encontros, oficinas de escrita e leitura com atle-
- tas de várias modalidades. “Há uma diminuição da prática da leitura, nomeadamente da literária,
10 da leitura por prazer, daí que este projeto, “Craques da Leitura”, seja tão importante. É através de
- projetos que podemos incentivar crianças e jovens a ler”, explicou a subcomissária.
- As federações de várias modalidades associaram-se à ideia. Marta Hurst, de 28 anos, capitã
- da seleção portuguesa de voleibol, está quase com um pé na Alemanha para representar o USC
- Munster. É na literatura que encontra a calma nos momentos de stress: “Ter um livro para parar,
15 ler um capítulo mesmo antes de dormir, para relaxar a mente, é um momento bom”.
- A capitã elogia a iniciativa do PNL uma vez que “ler é uma forma de entrar em diversas
- culturas, em diversas mentes, como atletas é preciso esse espaço, sair da rotina”, e acrescenta
- que “o desporto obriga a estar focada e a leitura, numa outra perspetiva também”.
- Por sua vez, o medalhado atleta de Taekwondo pelo SL Benfica, Rui Bragança, de 29 anos,
20 está a contar os dias para participar nos Jogos Olímpicos de Tóquio. É nos livros que divaga e
- deixa a imaginação fluir: “Com o livro temos a nossa imaginação a funcionar. Duas pessoas a ler
- o mesmo livro têm ideias das personagens diferentes e podemos buscar pormenores completa-
- mente diferentes e acho que é isso a parte maravilhosa de um livro”. O atleta acredita nesta ação
- do PNL como forma de incentivo à leitura, “porque os miúdos acabam por olhar para os atletas
25 como modelos”. “Nós estudamos muito, nós lemos muito, temos de cultivar a mente para con-
- seguirmos ser os melhores no desporto. Se eu ler e perceber um livro, vou ser melhor atleta,
- porque vou conseguir ler melhor o adversário em combate”, termina.
- Francisca Sampaio Maia, de 16 anos, do Acro Clube da Maia, tem no currículo quatro meda-
- lhas de prata e uma de bronze, só em campeonatos europeus. A ginasta acrobata defende que
30 “as crianças leem cada vez menos, perdem o interesse, acabam por ver séries, televisão, e por ir
- à internet fazer resumos para a escola e perdem-se os livros”, sustentando que “é muito impor-
- tante” este tipo de iniciativas que “enaltecem o poder do livro”.
https://www.jn.pt/
(texto com supressões).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 271
Questões de aula – Leitura
Título a.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Elsa Conde criou o projeto “Craques da Leitura” porque
AJUDA
(A) os atletas gostam muito de ler. Relê as linhas
(B) os hábitos de leitura dos jovens diminuíram. 1 a 6.
2.3. Marta Hurst, de 28 anos, capitã da seleção portuguesa de voleibol, considera que ler
(A) a ajuda a relaxar, a concentrar-se e a sair da rotina.
AJUDA
(B) é uma forma de passar o tempo entre os treinos. Relê as linhas
(C) é dar asas à imaginação e sair da rotina. 14 a 18.
2.4. O atleta de Taekwondo pelo SL Benfica, Rui Bragança, considera que esta
AJUDA
ação do PNL
Relê as linhas
(A) é interessante porque tem a colaboração de jovens atletas. 23 a 27.
(B) pode ser um sucesso junto das camadas mais jovens de atletas
nacionais.
(C) pode ter algumas vantagens, nomeadamente junto dos jovens atletas nacionais.
(D) é um bom incentivo para os mais novos, uma vez que os atletas são os seus ídolos.
EDITÁVEL
272 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- Não há maneira suave de o dizer. Estamos a perder a guerra pela preservação das condições
- de habitabilidade do nosso planeta. O coro das promessas e declarações de dirigentes políticos
- e económicos, que há décadas se reproduz em dezenas de reuniões internacionais – cujos temas
- se estendem do combate às alterações climáticas, à proteção da biodiversidade, dos oceanos,
5 das florestas, dos solos, ou dos grandes rios internacionais –, termina quase sempre com um
- amargo de boca.
- Os sinais do mundo real revelam-nos ser a maioria dessas promessas desprovida daquela
- autenticidade que gera confiança mútua e conduz a transformações concretas. Todos os estudos
- sobre o estado do ambiente global, dolorosamente, confirmam: estamos a passar da situação
10 de crise, que oferece margem para superação, para a situação de colapso, onde serão o caos e o
- sofrimento generalizados a ter a derradeira palavra.
- A crise global do ambiente e clima é a prova definitiva de que a sobrevivência histórica da Hu-
- manidade só poderá acontecer se trabalharmos em conjunto, colocando a salvação comum bem
- acima dos particularismos e dos egoísmos de toda a espécie. Infelizmente, o mito da soberania
15 absoluta dos estados, aliado à ficção de uma economia de crescimento infinito, indiferente aos
- limites ambientais, têm sido as duas causas principais da nossa ineficácia perante as crescentes
- ameaças globais.
- Portugal deu já um sinal na direção certa, ao tornar-se o primeiro país no mundo a reconhe-
- cer – na nova Lei do Clima – que o “clima estável” não é uma mera “preocupação comum” da
20 Humanidade, como vagamente reza o atual direito internacional, mas um “património comum”.
- Para tal, é imperativa a capacidade de articulação das soberanias nacionais, sob o primado
- de um realismo ecológico capaz de preservar o planeta, também como habitação das gerações
- que ainda não nasceram.
https://www.noticiasmagazine.pt/ (texto com supressões).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 273
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
1.1. O assunto deste comentário é a reflexão sobre
AJUDA
(A) as ações de Portugal na luta contra a poluição. Relê o 1.o
(B) a preservação das condições favoráveis à vida no planeta. parágrafo.
1.2. A expressão “… a maioria dessas promessas desprovida daquela autenticidade que gera con-
fiança mútua e conduz a transformações concretas” (linhas 7-8) significa que
(A) as promessas feitas não são verdadeiras a ponto de inspirarem AJUDA
confiança. Relê o 2.o
(B) as promessas são autênticas e inspiradoras para todas as pessoas. parágrafo.
Coluna A Coluna B
1. ”Portugal deu já sinal na direção certa....” (linha 18)
2. “… é imperativa a capacidade de articulação das (A) Intenção de informar
soberanias nacionais” (linha 21)
(B) Intenção de dar opinião
3. “... cujos temas se estendem do combate às alterações
climáticas, à proteção da biodiversidade...” (linha 4) (C) Intenção de persuadir/
convencer
4. “Todos os estudos sobre o estado do ambiente global,
dolorosamente, confirma...” (linhas 8-9)
EDITÁVEL
274 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 275
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. O autor aceita ser tratado por senhor pelas pessoas
(A) mais jovens e instruídas. AJUDA
(B) mais velhas e instruídas. Relê o 1.o
parágrafo.
(C) mais velhas e sem instrução.
(D) mais jovens e sem instrução.
1.3. Na sua opinião, quem trata os outros apenas por “senhor” seguido de nome próprio revela
(A) falta de educação.
AJUDA
(B) ser educadíssimo. Relê o 2.o e o
(C) conhecer os títulos. 3.o parágrafos.
EDITÁVEL
276 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- És fundador do movimento “Guardianes por la vida”. O que te inspirou a ser um ativista ambiental?
- A Colômbia é um país bonito em vários sentidos, na biodiversidade, na cultura, na diversidade. É um país
10 lindíssimo e, nesse sentido, há muito onde me inspirar. Eu nasci em Bogotá, capital da Colômbia, mas des-
- de os três anos vivo numa zona natural, rodeada de verde e também de animais, não só domésticos, mas
- patos, galinhas, cavalos... Foi algo que me inspirou a pensar no meio ambiente e na Natureza. Mas come-
- cei por ser defensor dos animais. Depois, aos oito anos, comecei a lutar por essas causas mais ambientais.
- Os teus amigos da escola apoiam-te?
15 Sim. Foi com os meus colegas que iniciei os “Guardianes por la vida”.
- No teu país, o que te preocupa mais?
- O que mais me preocupa é a indiferença das pessoas. Dizem não compreender a situação que se vive e
- que é tão preocupante. O Governo deve agir com mais rapidez e eficácia e ambição nos objetivos climá-
- ticos e ambientais deste país. Acho que os governos, os cidadãos e as empresas são os três atores mais
20 importantes na temática ambiental. Os cidadãos são quem pode fazer ações massivas e quem expõe os
- governos. E são os governos que regulam as empresas e que tomam as decisões da temática ambiental
- nos países.
- Que tipo de ações já realizaram os “Guardianes por la vida”?
- São ações pelo meio ambiente, como plantar árvores. Recentemente, plantámos 250. E agora temos
25 ações digitais, por causa da pandemia, em podcast, entrevistas e conferências e podemos difundir todo
- esse conhecimento através das redes sociais. Antes da pandemia, fazíamos marchas, limpeza de parques
- ou locais públicos, etc.
- Dizes que resta pouco tempo para ajudar a Terra. Aos políticos isto não interessa? As crianças preocu-
- pam-se mais com o futuro?
30 Acho que há pouco tempo para defender e preservar a biodiversidade deste Planeta. E, apesar de a econo-
- mia ser preocupante, há os governos negacionistas das alterações climáticas que deixam o meio ambiente
- para segundo plano, privilegiando os benefícios económicos. Esta sociedade deveria privilegiar sempre, e
- ter sempre como central, a vida de todos, permitindo-nos avançar unidos, preservando-nos e cuidando-
- -nos. Todos os jovens, meninos e meninas, estamos a unir-nos para passar essa mensagem ambiental, que
35 é tão importante, aos governos.
- Para que se unam nesta situação. Não há só uma crise com a Covid-19, também há uma crise pelo clima.
Sandra Alves, Notícias Magazine, 23 de maio 2021, pp. 32-33 (texto com supressões).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 277
Questões de aula – Leitura
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. O movimento fundado por Francisco Javier Vera envolve
(A) pessoas de todas as idades.
(B) membros de 11 anos.
(C) crianças e jovens.
(D) apenas os seus amigos.
Nome do movimento a.
Elementos fundadores b.
Data de criação c.
Objetivos do movimento d.
e.
f.
Ações desenvolvidas
pelo movimento g.
h.
EDITÁVEL
278 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Leitura
Lê o texto.
- Cristiano Palma
- Diretor do Agrupamento
- de Escolas de Vila Nova
5 Chamo-me Graça Freire, tenho 13 anos e sou aluna do 8.o ano da turma E. Gostaria imenso
- de participar no Programa de Intercâmbio de Jovens Estudantes, no qual a nossa escola está
- a participar.
- Considero que reúno muitas das condições que são exigidas aos candidatos para integra-
- rem este projeto. Em primeiro lugar, sou fluente em língua francesa, uma vez que é uma das
10 minhas disciplinas preferidas. Além disso, sou uma jovem curiosa, extrovertida e adoro conhe-
- cer pessoas novas.
- Este projeto é muito importante para mim, porque me permitiria interagir com jovens que
- falam francês, conhecer a sua escola, os seus projetos e interesses.
- Acrescento, ainda, que sou membro da equipa de voleibol da escola, no âmbito do Des-
15 porto Escolar, e que a escola, com a qual se fará o intercâmbio, tem uma equipa feminina de
- voleibol que joga a nível distrital.
- Esta experiência seria muito importante em termos futuros, já que pretendo prosseguir os
- meus estudos superiores em França.
- Graça Freire
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 279
Questões de aula – Leitura
1. Preenche o esquema de forma a identificares os elementos que fazem parte da estrutura da carta
de apresentação.
Estrutura Linhas
Cabeçalho/endereço a.
Saudação inicial b.
Introdução c.
Corpo da carta d.
Fecho e.
Saudação final f.
Assinatura g.
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1. Graça está a candidatar-se a um projeto de
(A) intercâmbio para alunos do secundário, em Paris.
(B) intercâmbio para alunos do 3.o ciclo, em França.
(C) intercâmbio para atletas, em França.
(D) intercâmbio para jogadores de voleibol, em França.
2.3. No fecho da carta, Graça refere mais um fator que faz dela uma boa candidata:
(A) pretende ir passar as férias a França com a família.
(B) vai morar para Paris com a família.
(C) pretende fazer o ensino secundário em França.
(D) pretende frequentar a universidade em França.
EDITÁVEL
280 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
SAGA
- Hans sonhou com Vig muitas vezes. Era acordado de noite pelo clamor1 de tempestades em
- que naufragava à vista da ilha sem a poder atingir. Ou deslizava, ao lado do pai, num grande lago
- gelado, rente à luz de cristal e havia em seu redor um infinito silêncio, uma transparência infini-
- ta, uma leveza e uma felicidade sem nome. Mas outras noites acordava chorando e soluçando,
5 pois o seu pai era o capitão do navio e o chicoteava brutalmente no convés e ele fugia e de novo
- ficava sozinho e perdido numa cidade estrangeira.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 281
Questões de aula – Educação Literária
2. “Hans era para ele não o herdeiro daquilo que possuía e fizera, mas antes o herdeiro daquilo que
perdera.” (linhas 13-14)
Refere o que perdeu Hoyle.
AJUDA
4. “Respirou o arfar dos temporais e a imensidão azul das calmarias.” (linha 22)
Repara que, na frase, temporais
Identifica o recurso expressivo presente na frase e indica a sua intenção. se opõe a calmarias.
Segue os passos
5. Seleciona os dois adjetivos que melhor descrevem cada uma das personagens.
Hans Hoyle
EDITÁVEL
282 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
“ASSOBIANDO À VONTADE”
- De vez em quando, um passageiro saía. A plataforma do carro ia-se esvaziando. E, pouco a
- pouco, os que ficavam foram-se habituando àquele estúpido assobio. Os cavalheiros tinham es-
- quecido os jornais. Algumas senhoras sorriam. Já se vira um disparate assim? Principalmente a
- senhora opulenta1 não podia mais. Apertava os lábios. Sentada num banco de lado, encontrava
5 os olhos de toda a gente. Era irresistível. E a senhora bonita pensava em ar livre e nos tempos da
- infância. Na escola aprendera a assobiar e a lançar o pião. Havia vozes que tinham ficado dentro
- dela: “Uma menina a assobiar, Nini?”
- Em dada altura, o homem,, sem deixar de assobiar,, levantou-se e p p
puxou o cordão da campai-
- nha. Era um homenzinho insignificante, ainda novo e já de cabelos grisalhos, chapéu coçado,
10 sobretudo castanho muito lustroso nas bandas. Mas havia nele uma indiferença soberana2 pelo
- elétrico inteiro. Toda a gente
nte o olhava. Com desprezo? Com ironia? Com inveja? Abriu a
- porta, fechou-a e saltou com
om o carro ainda em andamento.
- As pessoas voltaram-see então umas para as outras, não resistiram mais e riram
- mesmo. Que homenzinho o patusco3! Desculpavam-se, explicavam-se sem palavras.
15 Entendiam-se. Um minuto o de simplicidade e simpatia iluminou-as. A criança que
- batera palmas limpou com m a mão o vidro embaciado da janela à procura do es-
- tranho passageiro. Viu-o atravessar a rua, seguir pelo passeio agarrado às casas,
- desaparecer.
- Só então a senhora novaova e bonita, que era a mãe da criança, abriu os olhos.
20 Ninguém hoje lhe chamava va Nini. Nini era a filha. Ela agora é que dizia à filha: “Uma
- menina a assobiar, Nini! Uma menina bonita não faz barulho.”
- Ficara nos lábios e nosos olhos de todos um sorriso de bondosa ingenuidade.
- Depois esse sorriso foi-se apagando. Morreu. As pessoas tomaram consciência da
- sua momentânea quebra de compostura4. Lembraram-se dos seus embrulhos, dos
25 seus anéis, dos seus jornais.
ais. Que patetice! Não havia outra palavra para aqui-
- lo. Que patetice! Os cavalheiros
alheiros recomeçaram a ler os títulos das notícias.
- As senhoras deram um toque oque nas golas dos casacos. A criança tornou a
- olhar para a rua.
- ente, a encher-se de silêncio e dignidade.
Tudo voltou, pesadamente,
Mário Dionísio,
nísio, “Assobiando à vontade”, in Contos completos,
Casa das Achadas, 2019, pp. 48-49.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
opulenta: forte.
2
soberana: arrogante, altiva.
3
patusco: cómico.
4
compostura: comedimento,
rigidez de comportamento.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 283
Questões de aula – Educação Literária
1. Ordena as frases de acordo com a sucessão de acontecimentos apresentados no texto. Começa pela
letra (D).
(A) As pessoas calaram-se e o silêncio instalou-se.
(B) A senhora bonita abriu os olhos.
(C) As pessoas começaram a rir, olhando umas para as outras.
1 (D) O homem do assobio saiu do elétrico.
(E) A criança voltou a olhar para a rua.
2. Completa a tabela, indicando o efeito que o homem do assobio teve nas personagens.
Personagens Efeitos
b. As senhoras (linha 3)
3 Explica de que modo o aspeto físico do homem do assobio parece contrastar com a sua atitude.
Segue os passos
O homem do assobio tem um ar insignificante, é ainda
1 Faz a sua caracterização
(1) . física.
Por outro lado, a sua atitude é de (2) 2 Caracteriza a sua atitude
, (dois aspetos).
o que mostra que ele (3) 3 Refere o que revela a sua
e que não se preocupa com a sua opinião. atitude.
4. Seleciona a opção que explica o significado da expressão “Tudo voltou, pesadamente, a encher-se
de silêncio e dignidade.” (linha 29)
(A) As pessoas continuaram a rir, mas de forma mais silenciosa.
(B) Depois de rirem, as pessoas acalmaram-se e o silêncio voltou.
(C) O silêncio era agora mais pesado e intenso.
EDITÁVEL
284 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 285
Questões de aula – Educação Literária
5. Caracteriza o agente Manuel Reis Tobias a partir das suas ações. AJUDA
Relê os três
últimos
parágrafos.
EDITÁVEL
286 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
- VANESSA
- (Voz do Action Man) Anda cá, anda cá, és tão linda, dá-me um beijinho, (voz de Barbie) Ai, que
- bruto (Action Man) Ai sou bruto, parvalhona, és tão parva, ó minha estúpida, mas és tão linda
- (arfa) (Barbie) Tu também és muito bonito, olha para estes músculos, és muito forte (Action Man,
10 beija a Barbie) (Action Man) Mmmmh, anda cá, anda cá, olha que levas, chega-te cá mais, dá-me
- um abraço, dá-me outro beijinho senão, não gosto de ti (voz da Barbie, risinhos) Tira a mão,
- monga (Action Man) Ai que parva, tens um cabelo tão lindo todo aos caracóis, tão amarelinho,
- é mesmo amarelinho da cor do sol, parece um ovo estrelado (dão beijinhos, entra o Ken) Que
- é isso a mexer na minha mulher? Tira já as patas de cima da minha Barbie (Action Man) Ai que
15 medo, vê lá se te despenteias. Onde é que deixaste o teu carrinho encarnado descapotável? Ou
- vieste a pé se calhar, ó meu maricas? (Ken e Action Man lutam) Toma, toma, dou-te um murro
- que vais até à Irlanda (Ken) Tu é que ficas de cara à banda com um pontapé no... (Barbie) Toma,
- monga, que ninguém te chamou cá! (Lutam os três e Vanessa faz os sons da luta).
- VANESSA
- (continua impávida a luta do Ken, da Barbie e do Action Man; entram
- os Dragonball)
25 Taran! Taran! Dra-gonboól Z,Z,Z ! Amigos, olá, amigos, ajudem
m aqui!
- San-goku ajuda aqui! Olá, Sangohan! Venham, ajudem! […]
- MÃE
- (off)
- Vanessa! Vanessa!
- RODRIGO
30 Não ouves a Mãe a chamar? Já está a chamar há imenso tempo.
mpo.
LLuísa
í Costa
C Gomes,
G Vanessa
V vaii à luta.
l
Porto Editora, 2020, Cena I, pp. 7-11.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 287
Questões de aula – Educação Literária
1. Associa cada personagem aos traços caracterizadores que evidencia no excerto apresentado.
1. Alegre
A. Vanessa
2. Sossegado(a)
3. Obediente
B. Rodrigo
4. Violento(a)
AJUDA
Recorda que as didascálias surgem entre parênteses e não correspondem à fala
das personagens. Dão indicações de outro tipo.
Segue os passos
EDITÁVEL
288 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Educação Literária
[100 pontos]
Lê o soneto “O céu, a terra, o vento sossegado”, de Luís de Camões. Se necessário, consulta as notas
de vocabulário.
- വKŶĚĂƐ;ĚŝnjŝĂͿ͕ĂŶƚĞƐƋƵĞŵŽƌŵĞŵĂƚĞ͕
10 torna-me a minha Ninfa, que tão cedo
- me fizestes à morte estar sujeita.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 289
Questões de aula – Educação Literária
c. O pedido feito é
4. Como caracterizas a reação da Natureza às palavras do pescador? Justifica com uma expressão do
poema.
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
290 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
1 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
O diário serve para registarmos aspetos do nosso dia a dia: coisas simples, normais e outras mais ex-
traordinárias.
Redige uma página do teu diário, na qual relates um domingo com a tua família e/ou amigos.
O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras.
, de 20
Almoço com .
Da parte da tarde, costumo
A seguir ao jantar,
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 291
Questões de aula – Escrita
2 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
1. As personagens de uma obra lida, por vezes, são tão fascinantes que temos a sensação de que as
conhecemos e de que podemos conversar com elas.
Imagina que podias entrevistar a personagem de uma obra de que tenhas gostado.
1.2. Escreve um parágrafo que corresponde à introdução. Faz a apresentação do teu entrevistado,
referindo alguns aspetos da sua vida. Podes incluir, por exemplo, uma citação retirada da obra.
Segue os modelos:
EDITÁVEL
292 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
3 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
A INAUDITA
I GUERRA DA AVENIDA GAGO COUTINHO
- O grande Homero1 às vezes dormitava, garante Horácio2. Outros poetas dão-se a uma sesta,
- de vez em quando, com prejuízo da toada3 e da eloquência4 do discurso. Mas, infelizmente, não
- são apenas os poetas q que se deixam dormitar. Os deuses também.
- um vez a Clio, musa da História que, enfadada5 da imensa tapeçaria mile-
Assim aconteceu uma
5 nária a seu cargo, repleta
reple de cores cinzentas e coberta de desenhos redundantes e monótonos,
- deixou descair a cabeça loura e adormeceu por instantes, enquanto os dedos, por inércia6, con-
- tinuavam a trama7. Logo
Log se enlearam8 dois fios e no desenho se empolou9 um nó, destoante da
- lisura do tecido. Amalgamaram-se10 então as datas de 4 de junho de 1148 e de 29 de setembro
- de 1984.
10 Os automobilistas que nessa manhã de setembro entravam em Lisboa pela Avenida Gago
- Coutinho, direitos ao Areeiro, começaram por apanhar um grande susto, e, por instantes, foi, em
- toda aquela área, um estridente11 rumor de motores desmultiplicados, travões aplicados a fun-
- do, e uma sarabanda12 de buzinas ensurdecedora. Tudo isto de mistura com retinir13 de metais,
- relinchos de cavalos e imprecações14 guturais15 em alta grita.
Mário de Carvalho, A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho,
Porto Editora, 2020, pp. 23-24.
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1
Homero: grande poeta épico grego (viveu nos anos 900 a. C.). 2 Horácio: poeta latino (viveu entre 65 a. C e 8 a. C.).
3
toada: canto, som harmonioso. 4 eloquência: arte de bem falar. 5 enfadada: cansada. 6 inércia: rotina.
7
trama: tapeçaria. 8 enlearam: enrolaram. 9 empolou: sobressaiu. 10 amalgamaram-se: confundiram-se.
11
estridente: som alto e desagradável. 12 sarabanda: grande confusão. 13 retinir: som agudo.
14
imprecações: súplicas ou pragas. 15 guturais: som que produz no fundo da boca, na região do palato mole.
• Localização na obra;
• Objetivo da comparação entre poetas e deuses;
• Consequências da sesta de Clio.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 293
Questões de aula – Escrita
4 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
A sociedade, atualmente, é composta por pessoas com uma grande diversidade cultural, religiosa,
racial e étnica. Por vezes, torna-se difícil manter a justiça e a igualdade de oportunidades perante toda
esta diversidade.
Na tua opinião, a escola contribui para diminuir as desigualdades e respeitar a diversidade de quem a
frequenta?
Redige um texto de opinião sobre este tema, apresentando um argumento e um exemplo que sus-
tentem a tua posição.
O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras.
De facto,
Concluindo,
EDITÁVEL
294 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Escrita
5 Yh^dKh>͵^Z/d Avaliação:
• Apresentação breve do tema e dos aspetos mais relevantes que vão ser
abordados: explicar o que são TIC (são os recursos/instrumentos que
Introdução podem ser usados para aceder aos media e redes sociais), media (todos
os recursos que têm uma função informativa) e redes sociais (recursos
de partilha e conversa).
• Desenvolvimento dos tópicos/aspetos referidos na introdução: Tipos de
media, TIC e redes sociais.
• Apresentação de exemplos e/ou explicações que clarifiquem os tópicos;
Desenvolvimento vantagens desvantagens de alguns destes recursos... (Os media podem
ser em formato impresso ou online e servem para informar sobre
diferentes tipos de acontecimentos – desportivos, sociais, políticos,
artísticos. Vantagens das redes sociais – aproximam as pessoas, facilitam
a comunicação...)
• Síntese das ideias mais importantes. (por exemplo, referir alguns perigos
Conclusão
das redes sociais, deixando uma mensagem de alerta/aviso...)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 295
Questões de aula – Gramática
1 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 297
Questões de aula – Gramática
2 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
AJUDA
O verbo transitivo-predicativo pede um complemento direto e um predicativo do complemento direto.
Exemplos de verbos transitivos-predicativos: chamar; considerar; declarar; eleger; julgar…
Coluna A Coluna B
1. Verbo transitivo direto
A. O delegado de turma permaneceu calado.
2. Verbo copulativo
B. Todos os alunos se calaram quando o professor falou.
3. Verbo
C. A turma elegeu o Filipe delegado de turma.
transitivo-predicativo
D. O delegado pediu a palavra.
4. Verbo intransitivo
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1. A única frase que não inclui um verbo transitivo-predicativo é
(A) O professor nomeou a Rita subdelegada de turma.
(B) A turma considerou a decisão muito boa.
(C) A turma precisava de um delegado responsável.
(D) Os alunos trataram o delegado por chefe.
3. Seleciona, com um X, a única frase cuja forma verbal sublinhada corresponde a um verbo transi-
tivo-predicativo.
EDITÁVEL
298 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
3 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
3. Assinala, com um X, a única frase que inclui uma locução conjuncional subordinativa concessiva.
4. Assinala, com um X, a única frase que inclui uma locução conjuncional subordinativa consecutiva.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 299
Questões de aula – Gramática
4 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
planos são porque dias muito não os completamos certos nossos complicados
EDITÁVEL
300 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
Coluna A Coluna B
5. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase.
5.1. A única frase que inclui um quantificador universal é
(A) Não conheço ninguém.
(B) Não conheço nenhum livro.
(C) Não conheço alguns livros.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 301
Questões de aula – Gramática
5 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
EDITÁVEL
302 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
6 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
2. Seleciona a forma que corresponde à conjugação do verbo nos tempos e modo indicados entre
parênteses.
a. Eles diziam / disseram (pretérito imperfeito do indicativo) sempre a verdade.
b. É importante que tu venhas / viesses (presente do conjuntivo) ter comigo.
c. Se eles elaborem / elaborassem (pretérito imperfeito do conjuntivo) o projeto em conjunto,
teriam mais sucesso.
d. Se nós fizéssemos / fizermos (futuro simples do conjuntivo) o projeto em conjunto, teremos
mais ideias.
e. Eles vão colaborar na preparação deste projeto, a não ser que apareça / aparecesse (presente
do conjuntivo) uma proposta mais interessante.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 303
Questões de aula – Gramática
7 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Complemento
Direto Indireto Oblíquo Agente da passiva
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
304 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.
4.1. A única frase que não inclui um constituinte com a função de complemento oblíquo é
(A) O José rendeu-se ao fascínio do filme.
(B) Os amigos concordaram com ele.
(C) A apresentação seria feita na presença de todos.
4.2. A única frase que tem um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) A professora considerou a apresentação muito bem feita.
(B) Ele fez uma apresentação fantástica.
(C) O José apresentou o filme à turma.
5. Identifica a função sintática dos constituintes sublinhados (sujeito, vocativo, complemento direto,
complemento indireto, complemento oblíquo, predicativo do sujeito, predicativo do complemento
direto).
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 305
Questões de aula – Gramática
8 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
AJUDA
• Predicativo do complemento direto – é uma função que atribui uma característica/propriedade ao complemento direto.
Como identificar?
• Não pode ser eliminado da frase: O júri declarou o atleta vencedor͘їO júri declarou o atleta... (?)
• Quando substituímos o complemento direto por um pronome, não substituímos o predicativo do complemento
direto: O júri declarou o atleta vencedor͘їO Júri declarou-o vencedor.
• Alguns verbos transitivos-predicativos: considerar, achar, declarar, julgar, eleger, nomear, selecionar para,
tratar por…
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) O candidato foi considerado eleito.
(B) O candidato considerou não se candidatar.
(C) O candidato considerou o projeto muito bom.
3.2. A única frase que inclui um constituinte com a função de predicativo do complemento direto é
(A) Os eleitores acharam o candidato uma boa escolha.
(B) Os eleitores acharam um novo candidato.
(C) Os eleitores acharam os votos no caixote do lixo.
EDITÁVEL
306 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
9 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
AJUDA
Conjunções/locuções conjuncionais que introduzem as orações subordinadas adverbiais
• concessivas: Embora, ainda que, mesmo que, se bem que…
• consecutivas: Tal… que, tão… que, tanto… que, de sorte que…
• comparativas: Como, mais… (do) que, menos… (do) que, assim como, tão… como
Coluna A Coluna B
1. Oração subordinada adverbial
A. O mar assusta como assustava o vento.
concessiva
B. Ainda que fosse forte, tinha medo
2. Oração subordinada adverbial
das ondas.
consecutiva
C. A tempestade estava tão violenta
3. Oração subordinada adverbial
que iria embora.
comparativa
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
2.1. A única frase que não inclui uma oração subordinada adverbial concessiva é
(A) Embora treinasse todos os dias, não estava preparado.
(B) Mesmo que a tempestade acalmasse, hoje não mergulharia.
(C) Ele decidiu ir embora para casa naquele dia.
2.2. A única frase que não inclui uma oração subordinada adverbial consecutiva é
(A) Não havia agitação marítima de sorte que foi mergulhar.
(B) O mergulho correu bem dado que o mar estava calmo.
(C) O mar estava tão calmo que se via o fundo.
b. O seu interesse pela vida marinha era tal que desde pequeno a observava.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 307
Questões de aula – Gramática
10 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
[100 pontos]
AJUDA
As orações subordinadas substantivas completivas
• completam o sentido de um verbo;
• podem ser introduzidas por: que, se ou para.
• normalmente, têm a função de complemento direto, sempre que podem ser substituídas por isto/isso.
Ex.: Ele disse que estava pronto. = Ele disse isso.
1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada substantiva completiva.
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única frase em que o constituinte sublinhado não tem a função de complemento direto é
(A) O Marco que era o irmão mais tranquilo adorava passear o cão no parque.
(B) O Marco dizia que adorava passear o cão no parque.
(C) O Pedro acrescentava que ele, sim, era o irmão mais tranquilo.
(D) A Joana achava que os dois irmãos eram muito divertidos.
3.2. A única frase em que o constituinte sublinhado tem a função de complemento direto é
(A) A Joana sentava-se na relva se chegasse cedo ao parque.
(B) O Marco adorava sentar-se na relva se trouxesse um lanche.
(C) O Pedro perguntava sempre se eles vinham para passear ou para descansar.
(D) Os animais aproveitavam para correr se os donos ficassem sentados na relva.
EDITÁVEL
308 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
11 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
[100 pontos]
AJUDA
• Subordinação adverbial – é introduzida por conjunções ou locuções conjuncionais subordinativas (quando; sempre que;
se; apesar de; embora; ...).
• Subordinação adjetiva – é introduzida por palavras relativas (que, onde, cujo...), que estão relacionadas com o nome.
• Subordinação substantiva – é introduzida pelas conjunções que, se, para e completam o significado de um verbo.
Coluna A Coluna B
2. Substitui a expressão sublinhada por uma oração subordinada com o mesmo valor.
a. O jornalista declarou a sua intenção de fazer uma nova entrevista.
O jornalista declarou que
b. Na hora certa, os jornalistas e fotógrafos deslocar-se-ão ao local.
Quando , os jornalistas e fotógrafos deslocar-se-ão ao local.
3. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
3.1. A única oração sublinhada que é adverbial é
(A) Os fotógrafos informaram que estavam prontos.
(B) Os jornalistas que estão disponíveis são enviados para o local.
(C) Sempre que algo acontece, os jornalistas estão disponíveis.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 309
Questões de aula – Gramática
12 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
AJUDA
Conjunções/locuções conjuncionais que introduzem Conjunções/locuções conjuncionais que introduzem
as orações coordenadas as orações subordinadas:
• copulativasоe, nem… • concessivasоembora, ainda que…
• disjuntivasоou, ora… ora • consecutivasоtal… que, tão…que, tanto… que, …
• adversativasоmas • comparativasоcomo, mais… (do) que,
• conclusivasоlogo… menos…(do) que, …
• explicativasоpois… • causaisоporque, como, dado que, …
• temporaisоquando, enquanto, …
• finaisоpara, para que, …
• condicionaisоse, caso, …
• completivasоque, se, para
EDITÁVEL
310 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
4. Constrói frases complexas que incluam uma oração do tipo indicado entre parênteses.
a. O dia estava calmo. O local era agradável. (oração coordenada copulativa)
b. O João não descansou muito. O João descansaria em casa. (oração subordinada adverbial
comparativa)
c. O dia foi chuvoso. A diversão teria sido menor. (oração subordinada adverbial condicional)
d. A Rita cumprimentou todos os amigos. A Rita chegou. (oração subordinada adverbial temporal)
e. O António chegou tarde. Já todos tinham almoçado. (oração subordinada adverbial consecutiva)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA 311
Questões de aula – Gramática
13 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.
1.1. O único grupo de palavras que não estabelece entre si uma relação de hiperónimo-hipónimo
(classe-elemento) é
(A) animal – cão, gato, pássaro
(B) árvore – laranjeira, macieira, pereira
(C) mãe – filho, pai, tio
• Holónimo / merónimo
1.3. O grupo de palavra que estabelece entre si uma relação വƵŵĂƉĂůĂǀƌĂƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŽƚŽĚŽ
de antonímia é e outra uma parte desse todo.
Ex.: carro/volante
(A) fazer – começar
(B) fazer – desfazer • Antonímia
വĂƐƉĂůĂǀƌĂƐƚġŵƐŝŐŶŝĨŝĐĂĚŽƐ
(C) fazer – repetir opostos:
Ex.: Novo/velho
1.4. O grupo de palavra que estabelece entre si uma relação • Sinonímia
de sinonímia é വĂƐƉĂůĂǀƌĂƐƚġŵƐŝŐŶŝĨŝĐĂĚŽƐ
(A) contente – descontente equivalentes:
Ex.: Novo/jovem
(B) contente – feliz
(C) contente – infeliz
EDITÁVEL
312 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Questões de aula • ASA FOTOCOPIÁVEL
Questões de aula – Gramática
14 Yh^dKh>͵'ZDd/ Avaliação:
Texto D: “Gulliver costumava remar todos os dias neste canal (...) Por vezes, pediam-lhe que
içasse a vela e, depois com os seus leques, criavam uma brisa com a qual ele podia velejar de
forma muito agradável.”
Jonathan Swift, As viagens de Gulliver, Porto Editora, p. 88.
Texto E: “Alape-se bem e divirta-se. Sem taramelar e sem chinchorro. Não adianta um grosso
resistir, pois há muita chieira em ser do Norte. Qualquer chabasco sabe.”
João Carlos Brito, Dicionário de calão do Norte, Ideias de Ler, p. 9.
vou dar uma volta: na rua encontro amigos, vou ao jardim, que é partilhado é mais pessoal e íntimo. Daí a necessidade
vou fazer um recado à minha mãe. de se ser cuidadoso com o que se partilha e com quem se
Almoço com os meus pais. O almoço de domingo é sem- partilha.
pre reforçado: a minha mãe e o meu pai confecionam uma (164 palavras)
ementa especial e há sempre um doce para sobremesa.
Da parte da tarde, costumo ir ao café com os meus pais. Por GRAMÁTICA
vezes, vamos passear a algum sítio.
A seguir ao jantar, vejo um pouco de televisão, preparo os FICHA 1 – QUANTIFICADOR (p. 297)
materiais para a escola e vou dormir por volta das 21h30.
1.1 (C)
Até amanhã. (152 palavras)
1.2 (B)
2. A – 4; B – 4; C – 3; D – 2; E – 1; F – 1
FICHA 2 – ENTREVISTA (p. 292)
3. Quantificador numeral: “Metade”
O aluno deverá preencher o quadro da questão 1.1. com as
Quantificador universal: “Cada”, “qualquer”
respetivas informações, assim como completar os espaços
Quantificador existencial: “várias”, “Algumas”
da questão 1.2.
FICHA 2 – VERBO TRANSITIVO-PREDICATIVO (p. 298)
FICHA 3 – COMENTÁRIO (p. 293)
1. A – 2: B – 4; C – 3; D – 1
O excerto apresentado integra a parte inicial do conto A
2.1 (C)
inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mário de Car-
2.2 (A)
valho. Nesse momento, o narrador começa por estabelecer
3. (D)
uma comparação entre poetas e deuses para concluir que
ambos podem adormecer e que desse sono podem advir
FICHA 3 – CONJUNÇÕES/LOCUÇÕES CONJUNCIONAIS
consequências menos positivas, como um mau poema. Esta
comparação abre caminho para a situação inicial do conto, SUBORDINATIVAS (p. 299)
na qual Clio adormece enquanto tece a sua “tapeçaria mile- 1. Concessiva: “ainda que”; “embora”
nária”, o que tem consequências terríveis no plano histórico. Consecutiva: “(tanto) que”
Ao adormecer, Clio acaba por misturar duas épocas históri- Comparativa: “mais… do que”
cas: o ano de 1148 com o de 1984. É esta a situação que abre 2. a. mais… do que
a ação do conto de Mário de Carvalho. b. de maneira que
(113 palavras) c. Se bem que
3. (B)
FICHA 4 – TEXTO DE OPINIÃO (p. 294) 4. (A)
A minha escola tem alunos de diferentes raças, culturas, re-
ligiões e etnias. FICHA 4 – CLASSES DE PALAVRAS – FICHA GLOBAL (p. 300)
Do meu ponto de vista, a escola contribui para que todas 1. Verbo: “decidiu”, “era”
estas diferenças sejam respeitadas. Nome: ” gaivotas”
De facto, todos os alunos têm as mesmas oportunidades Adjetivo: “graciosas”
de participar nas atividades das aulas e fora delas. Como Preposição: “sobre”
exemplo disto, na escola, os alunos estrangeiros têm aulas Conjunção: “quando”
específicas para aprenderem português e, assim, poderem Advérbio: “muito”
participar nas outras aulas e, também, se promove a sua Quantificador existencial: “alguns”
participação nas atividades extracurriculares do desporto Quantificador universal: “cada”
escolar, clubes de teatro e dança. Pronome pessoal: “ele”, “as”
Concluindo, é importante que a escola eduque para a cons- 2. a. Todos os alunos foram a Lisboa para completar um
ciencialização e aceitação das diferenças numa época em trabalho.
que as fronteiras são cada vez menos rígidas. b. Certos dias são muito complicados porque não com-
(109 palavras) pletamos os nossos planos.
3. a. Quantificador interrogativo + nome comum + verbo
FICHA 5 – TEXTO EXPOSITIVO (p. 295) copulativo + adjetivo + preposição + determinante de-
As TIC, os media e as redes sociais são recursos com fun- monstrativo + contração da preposição com o determi-
ções diferentes. As TIC são os recursos que podem ser usa- nante artigo definido + nome comum.
dos para se aceder aos media e às redes sociais. Os media b. Advérbio interrogativo + verbo principal + determi-
são os recursos com função informativa e as redes sociais nante artigo definido + adjetivo numeral + nome comum
são aplicações de partilha e conversa. + contração da preposição com o determinante demons-
Em primeiro lugar, as tecnologias de informação e comuni- trativo + nome comum.
cação são os recursos que permitem o acesso aos outros. Ou 4. A – 5; B – 6; C – 7; D – 2; E – 1; F – 3; G – 4; H – 8
seja, a Internet e o computador, telemóvel ou tablet permi- 5.1 (B)
tem que cada uma aceda aos media e às redes sociais. 5.2 (A)
Os media representam todos os recursos informativos dis-
poníveis, a saber: jornais, revistas (impressas ou online), FICHA 5 – MODO CONJUNTIVO EM CONTEXTOS DE USO
televisão, rádio e, até mesmo, o cinema. Servem para in- OBRIGATÓRIO (p. 302)
formar sobre diferentes tipos de acontecimentos (despor- 1. a. seja
tivos, sociais, políticos, artísticos...). b. tenha
Por fim, as redes sociais são aplicações de interação (con- c. permitir
versa, partilha...) com outras pessoas. Neste sentido, aquilo d. possam
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA 315
Questões de aula – Soluções
EDITÁVEL
316 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Fichas de trabalho • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de avaliação
Escola
Leitura
Reportagem Itens de seleção
– ideias principais – escolha múltipla
– pontos de vista 26
Itens de construção
– estrutura – resposta curta
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 319
Teste de avaliação 1
Erasmus+ – Juventude.pt
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do vídeo.
1.1. As áreas do projeto Erasmus+ são (3 pontos)
EDITÁVEL
320 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
Parte A
- “Adorei que a Ratcatcher fosse portuguesa e que pudesse manter o meu sotaque”
- Daniela Melchior, a surpreendente protagonista de O Esquadrão Suicida,
- de James Gunn, mostra novamente que os atores portugueses estão em alta
- no panorama internacional do cinema.
5 Por um acaso, um agente na América viu Parque Mayer, de António-Pedro
- Vasconcelos e ficou de olho em Daniela Melchior. Por um outro acaso, houve
- uma self-tape (casting autogravado) que foi parar às finalistas para o papel de
- Ratcatcher 2, no novo The Suicide Squad/O Esquadrão Suicida.
- De repente, por acaso ou não, esta rapariga da Margem Sul de Lisboa é
10 uma das protagonistas do maior filme de verão da Warner, ao lado de Margot
- Robbie, Sylvester Stallone, Viola Davis ou Idris Elba.
- Como conseguiu este papel com uma self-tape, perguntava qual o segredo para uma destas gra-
- vações perfeita?
- Diria que menos é mais! Diria também para dispensarem objetos, sobretudo se não forem muito
15 importantes para a cena. Para as atrizes, também cuidado com a maquilhagem: menos é mais... Mas
- o essencial é ter muito bem presente o texto e tudo estar bem estudado, ou seja, não inventar. O que
- conta é a nossa versão, a nossa interpretação.
- Depois de já ter visto o filme e de ter percebido que as reações são boas (no barómetro dos críti-
- cos americanos, o Rotten Tomatoes chegou a atingir 100% de críticas favoráveis), sente que tudo isto
20 é um conto de fadas? A Daniela ainda se belisca?!
- Ainda não me caiu a ficha! Na altura, no primeiro dia em que conheci o James Gunn e todos aqueles
- atores, não estava a perceber toda a dimensão do projeto. Já vi o filme duas vezes e ainda não percebi
- o que me está a acontecer! Creio que é bom continuar com essa inocência...
- Estar num grande blockbuster1 de Hollywood já está a produzir efeitos práticos de outras
25 propostas?
- A meio da rodagem assinei com a agência de atores CAA e tive logo uma equipa de três agentes a
- tratar de mim! Já comecei a receber muitas propostas. Posso dizer que já aceitei alguns filmes, mas
- ainda não é nada oficial. Sem o filme estrear, já estou com trabalho nos EUA neste e no próximo ano.
- E como é que uma jovem da Margem Sul tem agora a responsabilidade de ser um ídolo para os
30 mais jovens em todo o mundo?
- Para mim é muito bom. Tenho andado a pensar muito e isto que me está a acontecer mostra que o
- importante não é andar nas melhores escolas, ter os melhores contactos e assim... A verdade é que ti-
- rei o meu curso profissional numa secundária, em Almada. Em castings, em Portugal, perguntavam-me
- se tinha andado no Conservatório ou na Escola do Teatro de Cascais... Nada disso me impediu de ter
35 ido para fora! Gosto de sentir que sou um exemplo para os jovens da Margem Sul e de perceber que a
- vida não se baseia nos mestrados e em andar nas melhores escolas.
In https://www.dn.pt/ (texto com supressões).
sÊç½
Ù®Ê͗
1
blockbuster: filme que é considerado um sucesso de bilheteira.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 321
Teste de avaliação 1
1. De acordo com a estrutura da entrevista, retira, do texto introdutório (linhas 1-11), as informações
dadas acerca da entrevistada e completa o quadro. (3 pontos)
Nome da entrevistada a.
Origem da entrevistada b.
2. Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
2.1. De acordo com a entrevistada, o segredo para se fazer um casting autogravado é (3 pontos)
2.3. Para a entrevistada, o seu sucesso mostra aos jovens que (3 pontos)
(A) se deve ter orgulho nas suas origens e lutar pelos seus sonhos.
AJUDA
(B) é obrigatório andar em boas escolas para se alcançar o sucesso.
Relê as linhas
(C) é necessário ir para o estrangeiro para se alcançar os sonhos. 31 a 36.
(D) as suas origens podem ser um impedimento para o sucesso.
EDITÁVEL
322 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
Parte B
Lê a reportagem.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 323
Teste de avaliação 1
2. Miguel refere aspetos positivos e negativos sobre o país em que está. Apresenta-os. (6 pontos)
4. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do
texto.
4.1. Para Carlota, Split é um cidade (6 pontos)
5. Assinala as tradições de Natal que Miguel e Carlota vão tentar cumprir. (4 pontos)
EDITÁVEL
324 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 1
1. Seleciona os verbos que estão conjugados nos tempos e modos corretos de acordo com a informação
entre parênteses. (3 pontos)
a. Miguel pode / pôde (pretérito perfeito simples do indicativo) viver uma experiência diferente,
durante o Natal.
b. Estes jovens iam / foram (pretérito imperfeito do indicativo) em busca de novas aventuras.
c. Eles tinham / tinham tido (pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo) algum tempo
para se adaptarem.
Coluna A Coluna B
A. Havia alguns colegas que também não foram a casa. 1. Quantificador numeral
B. Cada país tem a sua tradição de Natal. 2. Quantificador
C. Poucas pessoas sabiam cozinhar o bacalhau. existencial
D. Todos estão com muitas saudades da família. 3. Quantificador universal
E. Dois alunos deram o seu testemunho. 4. Quantificador
interrogativo
F. Quanto tempo falta para as férias?
Coluna A Coluna B
A. país/Cróacia 1. sinonímia
B. aluno/estudante 2. hiperonímia-hiponímia
C. casa/cozinha 3. holonímia-meronímia
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 325
Teste de avaliação 1
FIM
EDITÁVEL
326 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2 – Matriz (Versão adaptada)
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 327
Teste de avaliação 2
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a entrevista a Ricardo Diniz, um velejador.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O barco de Ricardo Diniz (3 pontos)
1.3. O velejador, por vezes, prefere não estabelecer contacto com terra porque (3 pontos)
EDITÁVEL
328 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
Página de um diário
- Levantei-me estremunhada. Não me habituo à rapaziada que vive em cima e toma banho
- antes das oito, deixando cair o chuveiro com estrondo e correndo casa fora com martelos nos
5 pés. Não devem ter tapetes e as tábuas corridas voltaram a estar na moda. Talvez reclamasse
- se conhecesse os vizinhos, mas estou aqui há pouco tempo. Não quero criar ondas nem me
- apetece tocar-lhes à porta para me vincularem a uma primeira impressão sindical. Vou aguen-
- tar.
- Ando menos matutina. Na fase em que estou, deito-me pelas duas, três da manhã, e levan-
10 to-me entre as nove e as dez, quando me deixam.
- Gosto muito desta casa, para onde me mudei há três meses. Sempre vivi em casas gran-
- des, esta é a mais pequena, mas também é a primeira vez que vivo sozinha, universalmente
- sozinha. Casaram-se todos: o Miguel, a Marta, o Salvador. Em rigor, não preciso de mais es-
- paço. Uma sala, um escritório, um quarto – às vezes sinto-me num hotel, na suíte de um ho-
15 tel, e a ideia diverte-me. A casa tem luz, as pinturas são novas, os armários lacados – gosto
- de estar aqui. A anterior era maior e o acesso à garagem mais cómodo, mas aprendi a tempo
- que o tamanho ilude e pode ser uma fraude no bem-estar das pessoas. A escala menor dá-
- -nos outra calma, a ilusão do controlo é maior. Hesitei, por ter vista para o cemitério, mas
- como está lá a minha mãe não me importo. Na outra também havia varanda, uma pérgula1
20 de 50 m2 com vista, mas não a trocava por esta, com três toldos verdes articulados e vista
- para um bosque, um bosque verdadeiro. Ao fundo vejo os jazigos, uma pincelada branca no
- meio do arvoredo a lembrar uma aldeia alentejana, e rio-me do enguiço que causa às visitas.
- Não sendo um condomínio de luxo, tem uma piscina, court de ténis, campo de futebol
- e parque infantil, e a vista alonga-se sobre uma tapada2 pública, limpa e arborizada, com
25 um circuito de caminhadas e um lago com uma ponte suspensa. A urbanização nada tem de
- particularmente nacional, e os edifícios, em tijolo brilhante, lembram os das ruas de Madrid.
- Se gostasse de caminhar sozinha, fazia-o uma vez por dia. Paciência. Passeio com os netos,
- quando vêm dormir às terças e os levo lá abaixo.
Rita Ferro, Veneza pode esperar, Dom Quixote, 2014, pp. 15-16.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
pérgula: galeria coberta por um toldo.
2
tapada: mata.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 329
Teste de avaliação 2
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O primeiro parágrafo desta página de diário (3 pontos)
1.2. Rita Ferro refere algumas diferenças entre casas anteriores e a atual: (3 pontos)
(A) esta não é a casa mais pequena e não vive completamente só.
AJUDA
(B) esta não é a casa mais pequena, mas vive completamente só.
Relê o 3.o
(C) esta é um espaço mais pequeno e não vive completamente só. parágrafo.
(D) nesta vive completamente só e é um espaço mais pequeno.
(D) era menos confortável, mas ela tinha a sensação de controlar o espaço.
1.4. Rita Ferro afirma que o apartamento não pertence a um condomínio de luxo, (3 pontos)
EDITÁVEL
330 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
Saga
- Depois atravessaram as tempestades da Biscaia. Ali a vaga media dez metros e a água tornara-se
- espessa, pesada e brutal em seu cinzento metálico. Todas as madeiras gemiam como se fossem despe-
- daçar-se e sentia-se a tensão dos cabos repuxados. As ondas varriam o convés e o navio, ora erguido na
- crista da vaga ora caindo pesadamente, parecia a cada instante tocar o seu ponto de rutura e desman-
5 telamento. Mas Hans sentia a elasticidade do barco, a sua precisão de extremo a extremo e o equilíbrio
- que, entre vaga e contravaga, não se rompia. Mais tarde os navios de Hans nunca naufragaram.
- Contornaram a terra, navegaram para o Sul e, ao cair de uma tarde, penetraram sob o arco das gai-
- votas, na barra estreita de um rio esverdeado e turvo, flutuante de imagens entre as margens cavadas.
- À esquerda, subindo a vertente, erguia-se o casario branco, amarelo e vermelho, misturado com os
10 escuros granitos.
- Na luz vermelha do poente a cidade parecia carregada de memórias, insondavelmente antiga,
- feérica1 e magnetizada2, com todos os vidros das suas janelas cintilando. Animava-a uma veemência3
- indistinta que aqui e além aflorava em ecos, rumores, perpassar de vultos, gritos longínquos e per-
- didos, reflexo de luzes sobre o rio.
15 Hans amou desde o primeiro momento a respiração rouca da cidade, o colorido intenso e sombrio, o
- arvoredo murmurante e espesso, o verde espelhado do rio. Na estrada que corria junto às margens viam-se
- bois enfeitados e vermelhos, puxando carros de madeira que chiavam sob o peso de pipas, pedra e areias.
- O navio demorou-se vários dias no cais, carregando e descarregando. Na véspera da partida entre
- Hans e o capitão levantou-se uma furiosa querela4.
20 Hans estava de pé no cais, vestido com uma pele de urso branco que encontrara no porão. No cen-
- tro de um círculo de marinheiros, que batiam palmas para marcar o ritmo, dançava e ria sacudindo
- uma pandeireta. Juntava-se gente. Como se se tratasse de um circo ambulante um grumete5 tirara o
- barrete e estendia-o aos espetadores que começavam a lançar moedas. A tarde escorria sobre o rio.
- Foi esta cena que o capitão viu quando, de súbito, irrompeu no convés. A sua barba vermelha bri-
25 lhava de fúria. Hans, sozinho, no meio do círculo vazio, suportou com um sorriso calmo o rosto irado
- que o fitava. Houve um pesado silêncio.
- – Despe isso – gritou o capitão – Aqui não é um circo.
- Hans, devagar, com um sorriso petulante, despiu a pele do urso e estendeu-a a outro grumete,
- dizendo:
30 – Toma, meu pajem, leva o meu manto.
- E a pele, sem que nenhum braço se estendesse para a receber, caiu mole no chão.
- – Aqui não é um teatro – disse o capitão, olhando Hans na cara.
- Hans sustentou o olhar e o seu sorriso tornou-se duro e teimoso.
- – Apanha a pele – ordenou o capitão – E vai para bordo, tu e os outros, todos, para bordo.
35 No porão o capitão chicoteou Hans em frente dos homens calados.
- No fim disse-lhe:
- – Agora aprendeste a ter juízo.
- Mas nessa madrugada, em segredo, Hans abandonou o navio.
Sophia de M. B. Andresen, Saga, Porto Editora, pp. 17-19.
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1
feérica: deslumbrante, maravilhosa; 2 magnetizada: atraente, encantadora; 3 veemência: entusiasmo; energia;
4
querela: discussão; 5 grumete: posto inferior ao de marinheiro.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 331
Teste de avaliação 2
3. Identifica, com um X, três traços que caracterizam a cidade onde chega Hans. (4 pontos)
EDITÁVEL
332 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 2
1. Completa o quadro com uma oração de cada tipo, retirada do texto. (6 pontos)
Naquela cidade, Hans sentia-se como nunca se sentira antes. Amou aquele lugar desde o
primeiro momento com tal intensidade que nem pensou duas vezes. Embora nada tivesse, era
ali que ia ficar.
Coluna A Coluna B
A. Hans queria ter aventuras no mar, mas não permitia
violência. 1. valor de causa
B. Hans era tão corajoso que enfrentava todas as 2. valor de consequência
dificuldades.
3. valor de contraste
C. O capitão zangou-se porque ele deu um espetáculo.
3. Classifica cada uma das orações subordinadas das frases como substantiva, adjetiva ou adverbial.
(6 pontos)
a. Hans sabia que o destino o chamava.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 333
Teste de avaliação 2
Os sonhos são
Por isso, defendo que
Por um lado,
, por exemplo,
Em suma,
FIM
EDITÁVEL
334 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3 – Matriz (Versão adaptada)
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 335
Teste de avaliação 3
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação da música “Assobia para o
lado”, de Carlão.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. Com esta música, o cantor Carlão quer realçar (3 pontos)
1.2. Segundo Carlão, certos comentários feitos nas redes sociais são situações (3 pontos)
1.3. As pessoas que participam no vídeo da música foram escolhidas porque (3 pontos)
1.4. Com esta música, Carlão procura tocar dois aspetos: (3 pontos)
EDITÁVEL
336 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A língua assobiada referida no texto é falada (3 pontos)
1.3. Um estudo mostra que a linguagem assobiada mobiliza as competências cerebrais relaciona-
das com (3 pontos)
1.4. As descobertas relacionadas com a língua assobiada vêm mostrar que (3 pontos)
EDITÁVEL
338 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
“Assobiando à vontade”
- O homem, que usava um chapéu coçado e um sobretudo castanho bastante lustroso nas bandas,
- não se sentou propriamente. Enterrou-se no lugar, com as mãos enfiadas pelas algibeiras dentro. Que
- sujeito! Devia ser mais novo do que parecia, por causa do cabelo grisalho e da barba por fazer. A senho-
- ra opulenta1 franziu a testa e remexeu-se no lugar, se assim se pode dizer, como quem procura ocupar
5 menos espaço. Na verdade, apenas se instalou melhor. A sua intenção era fazer o homenzinho reparar
- na inconveniência da atitude que tomara. Mas ele não viu nada disso ou fingiu que não viu. Olhou va-
- gamente as pessoas que tinha na frente, estendeu os lábios e começou a assobiar. A assobiar muito à
- vontade no interior do carro!
- Primeiro, foi um assobio baixinho, pouco seguro, impercetível2 quase. Depois, a pouco e pouco,
10 o sujeitinho entusiasmou-se. E o assobio aumentou de intensidade. Ouvia-se já em todo o elétrico.
- Os passageiros, que tinham recuperado com tanto custo a sua dignidade, fingiam que não davam
- pelo homem nem pelo assobio. E sossegaram quando o condutor se dirigiu ao recém-vindo. Ia acon-
- selhá-lo a calar-se, com certeza. Mas qual! Com o maço dos bilhetes na mão e de alicate espeta-
- do, limitou-se a dizer: “O senhor?” O passageiro tirou a mão da algibeira e, sem deixar de
15 assobiar, estendeu-a com a palma voltada para cima. Esperou que lhe levassem a moeda,
- recebeu o bilhete e tornou a enfiar a mão pela algibeira dentro. Toda a gente seguia a cena,
- interessada. Mas, quando o homem olhou as pessoas, ao acaso, voltaram todas os olhos
- como se ele afinal não existisse.
- O assobio, umas vezes, era baixo, mal se ouvia, outras vezes, alto, muito alto, com tri-
20 nados3 ridículos e irritantes. Ninguém sabia o que ele assobiava. E o homem também não.
- Qualquer coisa que lhe apetecia que fosse assim mesmo. Às vezes repetia os
- sons como um estribilho4. Outras vezes, porém, a maior parte das vezes,
- passava a novas combinações, ora brandas, ora violentas, sem querer sa-
- ber para nada das que ficavam para trás.
25 As pessoas começavam a olhar umas para as outras à socapa5. Já se
- tinha visto coisa assim? Um ou outro cavalheiro levantava os olhos do jor-
- nal, franzia a testa, fitava com dureza o homem do chapéu coçado e so-
- bretudo castanho, na esperança de que ele, envergonhado, parasse com
- aquilo. A senhora opulenta, no auge6 do espanto, nem se atrevia a olhar
30 para lado nenhum, vexadíssima7 porque, sem ter culpa nenhuma, se en-
- contrava em plena zona do escândalo. A que uma pessoa está sujeita!
- E, no silêncio do carro, o assobio aumentava de volume. Talvez, no fun-
- do, aquele gorjeio8 ridículo não fosse desagradável de todo. Simplesmen-
- te, um elétrico não é o local mais próprio para exibições daquelas. Porque
35 não interferiria o condutor? O condutor era a autoridade do carro. Porque
- não interferiria? Estava-se a ver. Era tão bom como ele. A verdade, porém,
- é que não se conhecia nenhum regulamento que impedisse os passagei-
- ros de assobiar. Colados aos vidros do elétrico, havia papéis que proibiam
- fumar, cuspir no carro. Era proibido abrir as janelas durante os meses de
40 inverno. Mas nem uma palavra a respeito de assobios.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 339
Teste de avaliação 3
- De repente, uma criança que ia sentada junto duma janela e já se sentia enfastiada9 de olhar para
- a rua interessou-se pelo homem. Achava-lhe tanta graça, com o seu chapéu coçado, o seu sobretudo
- castanho, o seu assobio... Era uma criança muito pálida, de cabelos louros e encaracolados, vestida de
- azul. Interessou-se tanto pelo homem que começou a bater palmas. Mas uma senhora nova e bonita,
45 que ia ao lado dela, segurou-lhe as mãos com gentileza e afastou-lhas. Devia ir calada e quietinha.
- Era muito feio fazer barulho no elétrico. Uma menina bonita não fazia barulho.
Mário Dionísio, O dia cinzento e outros contos, Publicações Europa-América, 1997, pp. 47-58.
sÊç½
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1
opulenta: forte. 2 impercetível: subtil, que não se consegue perceber. 3 trinados: articulação rápida e alternada de duas notas musicais.
4
estribilho: refrão. 5 à socapa: disfarçadamente. 6 auge: apogeu, máximo. 7 vexadíssima: muito envergonhada.
8
gorjeio: trinado. 9 enfastiada: aborrecida, entediada.
1. Identifica dois traços que caracterizam a atitude do homem do chapéu coçado. (3 pontos)
Coluna A Coluna B
3. “Mas, quando o homem olhou as pessoas, ao acaso, voltaram todas os olhos como se ele afinal não
existisse.” (linhas 15-16) (6 pontos)
4. Explica por que razão o regulamento dos transportes não previa que não se podia assobiar. (5 pontos)
EDITÁVEL
340 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 3
2. Associa cada constituinte sublinhado na coluna A à sua função sintática na coluna B. (4 pontos)
Coluna A Coluna B
1. predicativo do sujeito
A. Os passeiros consideraram o homem pouco oportuno.
2. predicativo do
B. Todos acharam a situação invulgar.
complemento direto
C. A menina ficou contente.
3. complemento direto
3. Classifica cada uma das orações subordinadas das frases como substantiva, adjetiva ou adverbial.
(6 pontos)
a. A menina achou que o momento era divertido.
As portas do elétrico fecharam. O homem do chapéu era um passageiro como outro qualquer. Nem
simpático nem antipático. Optava por viver feliz e contente.
Hiperónimo-hipónimo Holónimo-merónimo
Sinónimos Antónimos
(classe-elemento) (parte-todo)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 341
Teste de avaliação 3
(Local e data)
(Fórmula de saudação)
Naquele dia,
Fiquei a pensar
Acho que
(Fórmula de despedida)
(Assinatura)
FIM
EDITÁVEL
342 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4 – Matriz (Versão adaptada)
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 343
Teste de avaliação 4
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do vídeo.
1.1. A Plataforma de Ação de Pequim foi criada para (3 pontos)
EDITÁVEL
344 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
- Pensava eu, ingenuamente, que isto de dividir os brinquedos por secções cor-de-rosa e azul já fazia
- parte do passado. Deparei-me hoje com uma grande loja de brinquedos que ainda o faz, à moda antiga
- (e desinformada).
- A secção cor-de-rosa estava cheia de bonecas, biberons, princesas, sereias, unicórnios, adornos
5 de cabeleireiro e afins. Tudo muito fofinho e apelativo. Apetecia mesmo mergulhar naquele universo
- encantado e brincar desenfreadamente.
- Por outro lado, a secção azul transbordava de piratas, pistas de carros, cavalos, cowboys, armas e
- armaduras. Toda ela remetia para um universo mais escuro e, diria eu, até mesmo agressivo. Os meni-
- nos gritavam que nem loucos enquanto exploravam aqueles brinquedos!
10 Perante esta realidade que, acredito, não seja exclusiva daquela loja em particular, há uma questão
- que se impõe. Até quando vamos continuar a pensar que existem «brinquedos de menina» e «brinque-
dos de menino»? Até quando vamos continuar a ver as lojas e zonas comerciais divididas por cores, as
- tão estereotipadas1 cor-de-rosa e azul?
- Pior. Até quando vamos censurar2 as meninas que gostam de jogar à bola e brincar com carrinhos e
- os meninos que gostam de bonecas e princesas?
15 Centremo-nos, então, naquilo que é verdadeiramente importante. Qual é a função do brincar?
- Brincar é talvez uma das formas mais importantes de aprender e crescer. Ao longo do desenvolvi-
- mento, é através da atividade lúdica que a criança apreende e aprende, que interage com os outros e
- com o mundo. Representa de forma simbólica aquilo que a rodeia e projeta-se também nessa brinca-
- deira, transpondo para a mesma tanto de si.
20 É através da brincadeira, também, que a criança comunica aquilo que pensa e sente. Que se relacio-
- na com os outros e, ao mesmo tempo, que se organiza dentro de si própria.
- Brincar é uma coisa muito séria. Séria demais para que possa ser levada a brincar. E se brincar é
- assim tão importante, mais importante é que a criança possa diversificar as suas brincadeiras.
- Que possa brincar com o que quiser, da forma que quiser, quando e como quiser, sem amarras3 ao
25 que a sociedade (tão toscamente) considera adequado.
- Que se sinta livre para escolher as suas brincadeiras de acordo com aquilo que é a sua vontade e
- necessidade, sem receio de comentários jocosos4 ou críticas culpabilizantes.
- Que não tenha que brincar com o que gosta às escondidas, procurando corresponder às expectati-
- vas que os outros têm de si.
30 O meu filho mais novo andou durante muito tempo literalmente agarrado ao peluche da Estrunfina.
- Ou Smurfina, como se diz agora. Em casa e na rua, aquele peluche azul de longos cabelos louros era
- quase um prolongamento de si mesmo. Ouvi comentários absurdos, sim, é verdade. E tão bem que
- soube ignorá-los com um sorriso. O tempo do peluche passou, vieram outros brinquedos e aventuras.
- E com cada um, seguramente, novas aprendizagens.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 345
Teste de avaliação 4
35 A brincadeira de que eu mais sinto saudades, quando penso na minha própria infância? Das cidades
- de soldadinhos que construía pela casa fora, com a minha irmã, invadindo todas as divisões, numa
- verdadeira batalha de Aljubarrota!
In https://life.dn.pt/
(texto com supressões).
sÊç½
Ù®Ê͗
1
estereotipadas: que são sempre iguais, não originais.
2
censurar: criticar, condenar.
3
amarras: obstáculos, impedimentos.
4
jocosos: trocistas.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. No início, a autora manifesta a sua admiração (linhas 4-9) (3 pontos)
(A) pelo facto de haver brinquedos para meninas e brinquedos para meninos.
(B) por encontrar uma loja que ainda separa brinquedos de menina e de menino.
(C) por os brinquedos de menino apelarem à violência e os de menina não.
(D) por ter entrado numa loja de brinquedos.
1.2. Do ponto de vista da autora, brincar é uma forma de (linhas 20-25) (3 pontos)
1.3. Para provar o seu ponto de vista, a autora apresenta um exemplo (linhas 35-37) (3 pontos)
(A) universal.
(B) comum.
(C) geral.
(D) pessoal.
(A) A criança deve brincar de acordo com as regras definidas pela sociedade
(B) A criança deve brincar sem ter medo de ser criticada ou gozada.
(C) A criança deve brincar sem ter necessidade de se sentir envergonhada.
(D) A autora gostava de brincar à batalha de Aljubarrota.
(E) A autora foi criticada pelas escolhas dos brinquedos do filho.
EDITÁVEL
346 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
Lê o excerto do texto dramático Vanessa vai à luta. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.
- Cena VI
- Noite, Vanessa sozinha, sentada a uma mesa pequenina onde faz os trabalhos da escola, com a
- metralhadora do Rodrigo pousada ao lado dela, finge estar a escrever uma carta.
- Vanessa – Querido ou querida, irmão ou irmã. Isto é um bocado parvo estar a escrever-te
5 uma carta que nem sei para onde hei de mandar. Outro problema é que eu não sei escrever,
- só sei o a, o e, o i, o o e o u e o v de Vanessa e o n e o s, que é assim uma cobra, e também
- sei escrever o nome do Rodrigo e do pai e da mãe e o da professora, que é difícil como o
- caraças, porque ela se chama Frederica e eu já sei escrever um bocado do nome. Mas
- ainda não sei todo. E é só ela começar a dizer as letras e dá-me sono... A mãe diz que
10 ainda estás no céu e que ainda não sabe se és rapaz ou rapariga, também diz que estás
- dentro da barriga dela... (deixa de escrever, fala para cima) e eu queria só dizer que,
- se ainda não escolheste se queres ser rapaz ou rapariga, é melhor vires como rapaz,
- senão estás bem lixada. A primeira coisa que te fazem é pôr-te uns vestidinhos e
- umas meias e tu andas o tempo todo a rapar um frio do caraças. Ainda por cima
15 dizem para estares quieta que é para não sujares a porcaria do vestido. Depois
- penteiam, arrepelam-te o cabelo e dói como o caraças. Depois há uma data
- de coisas que não podes fazer, senão dizem que és uma maria-rapaz e que os
- rapazes não gostam de ti. E por mais que faças, os rapazes não gostam de ti na
- mesma, porque andam lá entretidos nas coisas deles, à pancada e a jogar à
20 bola e coisas assim. E se nós também queremos andar a brincar à pancada,
- porque é bué divertido, não se pode, porque não somos rapazes. Digo-te
- que é uma grande chatice e se puderes escolher e ainda for a tempo, vem
- como rapaz. Depois, quando estás à espera que o Pai Natal te dê um jeep
- porreiro ou um fato de ninja para o Action Man1, apanhas com um aspirador
25 em cima para ajudares a tua mãe a limpar a casa. E ainda levas um espanador2 e um
- serviço de chá para as bonecas. E enquanto o parvalhão do Rodrigo está todo contente a ver o
- TV Shop3, a tua mãe vem-te chamar para limpares a loiça ou fazer uma coisa qualquer... E para
- conseguires uma metralhadora, que nem sequer é a sério, tens que pedir e pedir e pedir e... toda a
- gente te diz que és uma menina.
Luísa Costa Gomes, Vanessa vai à luta, Porto Editora, pp. 85-86.
sÊç½
Ù®Ê͗
1
Action Man: brinquedo; super-herói.
2
espanador: espécie de vassoura pequena feita de penas, tiras de pano ou outro material, com que se limpa o pó.
3
TV Shop: programa de televisão de venda de produtos.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 347
Teste de avaliação 4
b. Personagens presentes
c. Adereços
3. Apresenta os dois problemas com que Vanessa se depara neste momento. (6 pontos)
Problema 1
Problema 2
4. Retira do texto os argumentos usados por Vanessa para que o irmão ou irmã opte por ser rapaz.
(6 pontos)
5. Na tua opinião, Vanessa está certa em relação à ideia de o bebé ser menino? (6 pontos)
EDITÁVEL
348 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 4
AJUDA
• Complemento indireto –completa o sentido do verbo transitivo e é, normalmente, introduzido pela preposição a e
pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes.
Ex.: Telefonei à Ana͘їdĞůĞĨŽŶĞŝͲlhe.
• Predicativo do complemento direto – é uma função que atribui uma característica/propriedade ao complemento
direto.
– Alguns verbos transitivos-predicativos: considerar, achar, declarar, julgar, eleger, nomear, selecionar para,
tratar por
Coluna A Coluna B
1. Complemento indireto
A. Vanessa escreveu uma carta ao futuro irmão ou irmã.
2. Predicativo do
B. Vanessa trata o bebé por irmã ou irmão.
complemento direto
– Deves vir como rapaz, se ainda for a tempo – disse Vanessa, dirigindo-se ao futuro irmão ou irmã.
Vanessa dirigiu-se ao futuro irmão ou irmã e disse-lhe que
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 349
Teste de avaliação 4
“Que (a criança) possa brincar com o que quiser, da forma que quiser, quando e como quiser, sem
amarras3 ao que a sociedade (tão toscamente) considera adequado.” Rute Agulhas
Elabora um comentário, com 100 a 150 palavras, no qual compares a opinião de Rute Agulhas com
o ponto de vista de Vanessa relativamente aos brinquedos/brincadeiras para menina e para menino.
Refere os seguintes aspetos:
വƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚĞZƵƚĞŐƵůŚĂƐ͖
വƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚĞsĂŶĞƐƐĂ͖
വĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƐĚƵĂƐƉĞƌƐƉĞƚŝǀĂƐ͘
Rute Agulhas defende que cada criança, independentemente de ser rapaz ou rapariga,
Apesar de defenderem a mesma perspetiva: que rapazes e raparigas devem brincar da forma que os faz
mais felizes, Vanessa sente que
FIM
EDITÁVEL
350 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5 – Matriz (Versão adaptada)
Escola
O Professor Data
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 351
Teste de avaliação 5
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir uma reportagem sobre o namoro de Margarida
e Luís Filipe.
Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O objetivo da reportagem é (3 pontos)
EDITÁVEL
352 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 353
Teste de avaliação 5
1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual são referidas no primeiro parágrafo do texto.
Começa pela letra (C). (3 pontos)
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
2.1. No decurso do jogo, o pai do narrador demonstrou (3 pontos)
2.2. Quando afirma que conta “a triste história. A sua e a deles” (linha 19), o narrador pretende
(3 pontos)
(A) fazer uma crítica ao pai e ao amigo.
(B) mostrar que eram todos pobres. AJUDA
(C) realçar que todos ficaram tristes com a situação. Relê as linhas
15 a 18.
(D) concluir que há histórias que não se devem contar.
EDITÁVEL
354 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
Seus olhos
- Seus olhos – se eu sei pintar
- O que os meus olhos cegou –
- Não tinham luz de brilhar,
- Era chama de queimar;
5 E o fogo que a ateou
- Vivaz, eterno, divino,
- Como facho1 do Destino.
AJUDA
Recorda os
cinco sentidos:
visão, audição,
gosto, tato,
olfato.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 355
Teste de avaliação 5
2.2. Explica a intenção do poeta ao descrever desta forma o olhar da mulher. (4 pontos)
4. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
4.1. Segundo o poeta, o olhar da mulher tem origem (3 pontos)
(A) no inferno.
(B) numa fogueira.
(C) em Deus.
(D) na sua alma.
(A) ABAABCC.
(B) ABABACC.
(C) ABBABCC.
(D) ABAABCD.
EDITÁVEL
356 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Teste de avaliação 5
Certos poetas refletem sobre alguns sentimentos amorosos. Estes descrevem muitos momen-
tos de sofrimento. Quantos nunca sofreram, de facto? Aqueles que preferem a visão positiva
talvez escondam o dobro do sofrimento. Outros poetas poderão apenas fingir que sofrem.
2. Associa cada constituinte sublinhado na coluna A à função sintática que desempenha na coluna B.
(3 pontos)
Coluna A Coluna B
1. complemento direto
A. Ele considera a mulher muito poderosa.
2. predicativo do complemento
B. Ele viu os seus olhos dominadores.
direto
C. Ele declarou os seus sentimentos à mulher.
3. complemento indireto
3. Une as frases simples de forma a construíres frases complexas que incluam uma oração do tipo
indicado. (6 pontos)
a. Ele está apaixonado. Ele só tem olhos para a mulher amada. (oração coordenada explicativa)
b. Ele ficou profundamente apaixonado. Ela é muito bela. (oração subordinada adverbial causal)
c. Ele sofre. Ela ama aquela mulher. (oração subordinada adverbial concessiva)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 357
Teste de avaliação 5
Há quem fale sobre tudo o que sente. Outros nunca falam dos seus sentimentos.
E os poetas? Na tua opinião, deveriam expor os seus sentimentos ou seria preferível escondê-los?
Escreve um texto de opinião no qual apresentes a tua posição sobre esta questão. Apresenta dois
argumentos que a sustentem.
Apresenta um texto de 100 a 160 palavras.
Em segundo lugar,
Em suma,
FIM
EDITÁVEL
358 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de avaliação
>®ãçÙ >®ãçÙ
1.1 (B) 1.1 (B)
1.2 (A) 1.2 (A)
1.3 (C) 1.3 (D)
1.4 (D) 2. (B), (C), (E)
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1. (A), (C) 1. a. Noite; b. Vanessa; c. mesa pequena e uma metralha-
2. A – 3; B – 4; C – 2; D – 1 dora; d. Vanessa finge escrever uma carta.
3. Os passageiros estavam a sentir-se incomodados com a 2. Este excerto é um monólogo porque a personagem,
atitude do homem do chapéu, mas não tinham coragem Vanessa, está em cena sozinha a falar (pensar alto),
de mostrar que lhe estavam a dar atenção. imaginando que se dirige à irmã ou irmão.
4. Este aspeto não estava incluído no regulamento por- 3. Os dois problemas de Vanessa são os seguintes: não
que não era um comportamento comum num trans- sabe para onde mandar a carta que vai escrever e não
porte público, pelo que seria difícil de prever que pu- sabe escrever.
desse acontecer. 4. (A) Vestuário: as raparigas são obrigadas a vestir vesti-
5. A criança é mais natural e reage espontaneamente, dos e meias, passam frio e não podem sujar a roupa.
mostrando-se alegre com a música do assobio que vem (B) Brincadeiras: as maninas não podem ter brincadei-
cortar o ambiente formal e silencioso que se vivia. ras violentas e jogar à bola como os rapazes; os brin-
quedos dos rapazes são mais divertidos e interessantes
'ÙÃ
ã® (carros, bonecos de ação por oposição a bonecas, con-
1. a) tivessem; b) respeitem; c) façam juntos de chá, espanadores e aspiradores).
2. A – 2; B – 3; C – 1 (C) Tarefas: os rapazes podem ficar a ver televisão, en-
3. a) substantiva; b) adjetiva; c) adverbial quanto que as raparigas são obrigadas a ajudar as mães
4. Holónimo-merónimo (parte-todo): “portas”; “elétrico” nas tarefas domésticas.
Hipónimo-hiperónimo (elemento-classe): “homem do 5. (resposta livre) Sugestões: Não, porque, atualmente,
chapéu”– “passageiro” as raparigas já fazem e brincam da mesma maneira
Sinónimos: “feliz” – “contente” que os rapazes. Não há tantas diferenças e não se
Antónimos: “simpático” – “antipático” criticam as raparigas que têm brincadeiras ditas de
rapazes./Sim, porque a sociedade ainda não aceita
ÝÙ®ã
totalmente que as raparigas e os rapazes tenham os
(Proposta)
mesmos direitos e há quem, ainda, critique as rapari-
gas ou os rapazes que gostam de determinado tipo de
2 de janeiro de 2020
brinquedos ou brincadeiras.
Querido diário, 'ÙÃ
ã®
1. (A) 1; (B) 2
Naquele dia, ia a descer a rua quando vi um cão a dan- 2.1 (D)
çar apoiado apenas nas patas traseiras. Fiquei completa- 3. Um metralhadora fora pedida por Vanessa como pren-
mente estupefacto. Que estranho: o cão parecia humano. da de aniversário.
Até agradecia as gratificações que as pessoas iam deixan- 4. Vanessa dirigiu-se ao futuro irmão ou irmã e disse-lhe
do no chapéu do seu dono, que se limitava a pôr a música, que deveria vir como rapaz se ainda fosse a tempo.
a bater palmas e a recolher as moedas que iam caindo no
seu chapéu. ÝÙ®ã
Fiquei a pensar naquele cão. Parecia um animal feliz e (Proposta)
parecia adorar o seu dono. Seria o contrário igualmente Rute Agulhas defende que cada criança, independente-
verdade? Há tantas histórias de donos que abusam dos mente de ser rapaz ou rapariga, não deve ser criticada ou
seus animais e que os maltratam… gozada pelas brincadeiras que decide ter, quer sejam tradi-
O que é certo é que os olhos meigos daquele cão me cionalmente mais associadas às meninas ou aos meninos.
deram uma vontade enorme de ter um animal de estima- Na peça, Vanessa tem consciência de que querer ter brin-
ção. Gostaria muito de ter um gato. É um animal pequeno quedos de menino não é aceitável. A sociedade define que
e muito autónomo, para além de ser limpo. há brincadeiras para rapazes e brincadeiras para raparigas.
Acho que já sei qual a prenda que vou pedir este Natal… Se Vanessa quer ter uma metralhadora ou brincar de forma
Até logo, mais agressiva é criticada.
Apesar de defenderem a mesma perspetiva: que rapazes e
João. raparigas devem brincar da forma que os faz mais felizes,
Vanessa sente que seria mais feliz se fosse rapaz. Ela tem a
certeza que só assim poderia brincar com o que quisesse.
EDITÁVEL
360 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de avaliação
çÊ>®ãÙ
Ù®
1. O sujeito lírico descreve a mulher fazendo uso do senti-
do da visão.
2.1 (A)
2.2 O poeta pretende realçar o poder que os olhos da mu-
lher têm sobre ele e os sentimentos intensos que ela
provoca, ao ponto de o fazer sofrer.
3. (B), (C)
4.1 (C)
4.2 (A)
4.3 (C)
'ÙÃ
ã®
1. Pronome: “estes”, “aqueles”, “que”
Determinante: “Certos”, “outros”
Quantificador: “alguns”, “muitos”, “quantos”, “dobro”
2. A – 2; B – 1; C – 3.
3. a. Ele está apaixonado, pois só tem olhos para a mulher
amada.
b. Ele ficou profundamente apaixonado porque ela é
muito bela.
c. Ainda que sofra, ele ama aquela mulher.
4.1 (B)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Testes de avaliação • ASA 361
A
PAR
E
PASSO
Projetos
e outros instrumentos
de trabalho/avaliação
• Projeto de Leitura
• Projetos de Articulação Curricular (DAC)
• Testes de verificação de leitura
• Grelhas de apoio à avaliação
• Transcrição de documentos de apoio
Projetos e outros
instrumentos
Projetos e
outros instrumentos
de trabalho/avaliação
Projeto de Leitura .............................................................. 365
Projeto de Leitura – sugestões
de desenvolvimento ................................................... 367
Planificação do Projeto de Leitura
(documento-modelo) ................................................. 369
Propostas de planificação para o Projeto
de Leitura..................................................................... 370
O Projeto de Leitura é uma atividade prevista nas Aprendizagens Essenciais para a disciplina de
Português que tem em vista o desenvolvimento das capacidades de leitura e a “valorização da leitura
e consolidação do hábito de ler através de atividades”1.
Pode ser orientada pelo professor seguindo os passos que se apresentam.
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 367
Projeto de Leitura
1
Cf. Aprendizagens Essenciais para o Português – 8.o ano, p. 8.
EDITÁVEL
368 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projeto de Leitura
Obra selecionada
Autor(es): Título:
Ilustrador: Tradutor: Editora: Ano:
Tema tratado:
Objetivos
1 Ler minutos por dia / páginas por semana.
2
3
Disciplinas/Conteúdos envolvidos/Práticas requeridas
Dramatização Debate
Exposição sobre um tema Criação de um minilivro
Texto de opinião Outro:
Audiolivro
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 369
Projeto de Leitura
O rapaz que prendeu o vento Objetivos gerais: Refletir sobre o que nos rodeia e o impacto que cada um
(Drama) tem na vida de todos.
EDITÁVEL
370 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projeto de Leitura
Sinopse: Um livro com 100 histórias de mulheres que deixaram o seu país
natal por motivos diversos (necessidade, busca de novas oportunidades...).
As suas profissões são variadas: chefs, médicas, políticas, músicas, atletas...
Estas mulheres inspiram os outros a seguir os seus sonhos.
Sinopse: Nas redes sociais, as notícias correm rápido, as partilhas são imen-
sas. Mas será que tudo é verdade? Será que conhecemos as regras do jogo?
Onde acabam as mentiras e começam as verdades?
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FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 371
Projeto de Leitura
EDITÁVEL
372 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projeto de Leitura
Sinopse: O jovem Jan, que sempre viveu no mar com a família, vê-se obri-
gado a mudar-se para casa da avó nas montanhas. No seu diário, oferecido
pela mãe antes da partida, Jan registará as suas aventuras e descobrirá que
a infância ficou para trás.
Autor: Laia de Ahumada Objetivos gerais: Compreender a importância das mudanças como forma de
Tradução: Maria João Teixeira crescimento; exprimir sentimentos/emoções e pontos de vista; refletir sobre
Ilustração: Gemma Capdevila a importância do passado para a construção do futuro.
Edição: Akiara Books
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 373
Projeto de Leitura
EDITÁVEL
374 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projeto de Leitura
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 375
Projeto de Leitura
Sinopse: Uma história dos amores impossíveis entre um Gato e uma Andori-
nha. Uma história escrita por Jorge Amado para o seu filho, João Jorge, quando
este completou um ano de idade.
EDITÁVEL
376 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projeto de Leitura
O longo caminho para Objetivos gerais: Reconhecer a importância do respeito pelos direitos de todos
a igualdade e sobre a liberdade de escolha. Compreender que a escola é um espaço de
formação/reflexão que prepara para o futuro.
Autor: Ana Maria Magalhães
e Isabel Alçada Documentos de apoio:
Ilustração: Susana Carvalhinhos
Edição: INCM
• Vídeo: Sexismo: Repare nele. Fale dele. Acabe com ele. Conselho da
Europa
Sinopse: Crescer é um desafio. Este livro conta a história de umas férias que
marcaram a vida de um grupo de jovens, que se viram confrontados com
escolhas e decisões que influenciarão o seu futuro.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 377
Projetos de
Articulação Curricular
Projeto 1 – Jovens jornalistas em ação................................ 381
Perfil dos Alunos, Domínios de Articulação Curricular (Estratégia Nacional para a Educação
e Cidadania – ENEC) e Projeto de Leitura
Unidade 1 Manual
• Quando o talento tem pressa (manual, pp. 24-25)
• Elogio aos heróis esquecidos (manual, pp. 38-39)
Disciplina
Materiais de Português
Projeto de Leitura: Raízes Negras, de Lúcia Vicente; Histórias de ador-
mecer para raparigas rebeldes, de Elena Favilli; O rapaz que prendeu o
vento, de William Kamkwamba e Bryan Mealer (DP, p. 370)
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 381
Projetos de Articulação Curricular
Perfil dos Alunos, Domínios de Articulação Curricular (Estratégia Nacional para a Educação e
Cidadania – ENEC) e Projeto de Leitura
Disciplinas envolvidas: Português, Línguas Estrangeiras, História, Educação Visual, Cidadania e Desen-
volvimento, TIC…
EDITÁVEL
382 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projetos de Articulação Curricular
Unidade 2.1
Leitura de Saga, de Sophia de Mello Breyner Andresen (manual, pp. 51-66)
• Filme Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa, de Caroline Link
(2019)
• Vídeo do trailer do filme Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa,
de Caroline Link, 2020
• Excerto do livro Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa (manual,
pp. 72-73)
• Vídeo Where is Anne Frank?, de Ari Folman (trailer) 2021
Materiais/ Disciplina
• Excerto do Diário de Anne Frank (manual, p. 64)
Atividades de Português
• Excerto do filme A minha melhor amiga Anne Frank, 2022
específicas Leitura de O mundo em que vivi, de Ilse losa (manual, pp. 66-67)
Projeto de Leitura
• Marinheiro em terra firme, de Laia de Ahumada
• Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa, de Judith Kerr
• Os meninos de Varsóvia, Elisabeth Gifford
• Os meninos do caminho de ferro, de Edith Nesbit
• A guerra que me ensinou a viver, de Kimberley B. Bradley
• O Diário de Anne Frank, de Ari Folman e David PolansKy
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 383
Projetos de Articulação Curricular
Perfil dos Alunos, Domínios de Articulação Curricular (Estratégia Nacional para a Educação e
Cidadania – ENEC) e Projeto de Leitura
Disciplinas envolvidas: Português, Línguas Estrangeiras, História, Educação Visual, TIC, Ciências Naturais,
Físico-Química…
EDITÁVEL
384 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projetos de Articulação Curricular
Unidade 2.2
• Vídeo Uma turma difícil, de Marie-Castille Mentio-Schaar (excerto)
Materiais/ Disciplina
Unidade 3
Atividades de Português
• Leitura de Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes
específicas • Vídeo: Sexismo: Repare nele. Fale dele. Acabe com ele. Conselho da
Europa
Projeto de Leitura
• Caixa da gratidão, de Margarida Fonseca e Santos
• O filme da minha vida, de Maite Carranza
• O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado
• O longo caminho para a igualdade, de Ana Maria Magalhães e
Isabel Alçada
• Ser quem sou, de Margarida Fonseca Santos
• Livres e iguais: os direitos humanos na escola, de Ana Maria
Magalhães e Isabel Alçada
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 385
Projetos de Articulação Curricular
Perfil dos Alunos, Domínios de Articulação Curricular (Estratégia Nacional para a Educação e
Cidadania – ENEC) e Projeto de Leitura
Objetivos:
• Divulgar poesia à comunidade escolar • Fruir poesia
• Contactar com poesia • Associar a poesia à comunicação visual
FASES DO PROJETO
1.a Definir um espaço de divulgação da poesia:
• Padlet • Mural da escola • Espaço virtual (página, blogue…) • Rádio escolar
• Página da Biblioteca • Outro
Inspiração: nos murais que foram criados nesta aldeia – Poesia na parede
https://aldeia-de-gralhas.typepad.fr/ mon_weblog/2018/02/a-poesia-que-a-gra%C3%A7a-tem.html
2.a Definir vários temas aglutinadores para a divulgação dos poemas
Sugestão: adotar os temas propostos no manual A Par e Passo 8:
• “O poeta e a mulher” • “O poeta e o amor” • “O poeta e a separação”
3.a Selecionar versos de poemas que se relacionem com as temáticas propostas
4.a Divulgar poemas/versos relacionados com as temáticas, da autoria dos alunos
EDITÁVEL
386 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Projetos de Articulação Curricular
1. Muitos poetas refletem sobre o efeito que a pessoa amada exerce sobre eles.
Imagina que tens sentimentos especiais por alguém. Como os expressarias continuando o poema?
Ouve a música dos Quatro e Meia e apresenta alguns dos efeitos que o amor pode ter em quem ama e
seleciona um ou dois versos para publicares no projeto da turma no tema “O poeta e a mulher”.
Identifica versos que expressem, de forma intensa, o sentimento amoroso. Publica-os no espaço do teu
projeto de turma.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA 387
Projetos de Articulação Curricular
Seleciona versos que abordem o tema dos sentimentos relacionados com a separação dos que se amam,
para a criação de um mural de poesia na tua escola.
Sugestões:
«Pudesse ser eu tu/E em tua saudade ser a minha própria espera» (Mia Couto)
Mas as pessoas
são como as cebolas
fazem chorar
Adília Lopes, MANHÃ, edição Assírio & Alvim
Associa o poema de Sá de Miranda a um outro de tua escolha (ou a um de tua autoria), tal como fez Alexan-
dre O´Neill, no poema “Sá de Miranda Carneiro”, onde juntou parte do poema de Sá de Miranda com um do
poeta Sá Carneiro.
Apresenta o resultado no espaço de divulgação de poesia da turma.
Sá de Miranda Carneiro
comigo me desavim
‘ eu não sou eu nem sou o outro
sou posto em todo perigo
‘ sou qualquer coisa de intermédio
não posso viver comigo
‘ pilar da ponte de tédio
não posso viver sem mim
‘ que vai de mim para o Outro
Alexandre O´Neill, A saca de orelhas, edição Sá da Costa.
EDITÁVEL
388 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e Outros Instrumentos de Trabalho/Avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de verificação de leitura
Saga
Sophia de Mello Breyner Andresen................................ 391
SAGA
Sophia de Mello Breyner Andresen
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase, de acordo
com o sentido do texto.
1.1. De Vig, via-se
(A) o mar Adriático. (C) o mar Egeu.
(B) o mar do Norte. (D) o oceano Atlântico.
1.2. A família com quem Hans morava em Vig era composta por
(A) quatro pessoas. (C) três pessoas.
(B) seis pessoas. (D) cinco pessoas.
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e outros instrumentos de trabalho/avaliação • ASA 391
Testes de verificação de leitura
5. Faz corresponder a cada personagem da coluna A duas características da coluna B, de acordo com
o texto.
Coluna A Coluna B
1. foi o último filho.
2. nasceu no tempo das primeiras camélias.
A. primeiro filho de Hans 3. nasceu no tempo das últimas camélias.
B. segundo filho de Hans 4. recebeu o nome de Sören.
5. começou a andar e o pai escreveu para Vig.
6. faleceu com um ano.
6. Seleciona, com um X, todas as alíneas que caracterizam a quinta que Hans comprou depois da
morte da mãe.
7. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase, de acordo
com o sentido do texto.
7.1. Hans mandou construir uma torre no fundo da quinta para
(A) descansar à noite.
(B) ler os seus livros.
(C) ver os barcos.
(D) ficar sozinho.
EDITÁVEL
392 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e outros instrumentos de trabalho/avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de verificação de leitura
Coluna A Coluna B
EDITÁVEL
FOTOCOPIÁVEL Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e outros instrumentos de trabalho/avaliação • ASA 393
Testes de verificação de leitura
7. Associa cada carta de Vanessa na coluna A às informações que dela constam na coluna B.
Coluna A Coluna B
1. O bebé deverá ser uma menina.
2. O bebé deve ser um menino.
A. Primeira Carta
3. Se for menina, os pais vão deixar Vanessa em paz.
B. Segunda Carta
4. Se for menina, terá de usar vestidos.
5. Se for menino, pode jogar à bola e andar à pancada.
9. Completa o texto com elementos textuais retirados da caixa e que sejam adequados ao contexto.
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394 Projeto A Par e Passo – Português 8 • Projetos e outros instrumentos de trabalho/avaliação • ASA FOTOCOPIÁVEL
Testes de verificação de leitura
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