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S 7.

0 ANO
Carla Marques
Ana Paula Neves

www.aparepass 7.asa.pt
Índice Geral

Projeto A Par e Passo e Documentos Orientadores..............3


Apresentação do Projeto A Par e Passo............................5
Cumprimento dos Documentos Legais de 7.o ano............13
Tabelas Comparativas por Domínios (por anos/ciclos). 17
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual
A Par e Passo.................................................................27
Planificações e Planos de Aula............................................37
Planificação Anual............................................................39
Planificações de Unidade.................................................43
Planos de Aula (versão amostral).....................................49
Ensino Digit@l....................................................................59
Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)................................61
Roteiro Aula Digit@l.........................................................73
Guia de Recurso Multimédia do Manual
A Par e Passo...............................................................87
Fichas de Trabalho............................................................101
Fichas de Compreensão do Oral.....................................103
Fichas de Leitura............................................................109
Fichas de Educação Literária..........................................119
Fichas de Escrita.............................................................137
Fichas de Gramática.......................................................143
Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo
Consolidação de conteúdos – 7.o ano
Soluções.........................................................................201
Testes de Avaliação..........................................................209
Teste de Avaliação 1
Unidade 1 – Texto não literário
Versão A.................................................................210
Versão B..................................................................219
Teste de Avaliação 2
Unidade 2 – Texto narrativo: O
Cavaleiro da Dinamarca
Versão A.................................................................231
Versão B..................................................................239

Teste de Avaliação 3
Unidade 2 – Texto narrativo: “Avó e neto
contra vento e areia”
Versão A.................................................................251
Versão B.................................................................259
Teste de Avaliação 4
Unidade 3 – Texto dramático:
Leandro, Rei da Helíria
Versão A.................................................................271
Versão B.................................................................279
Teste de Avaliação 5
Unidade 4 – Texto poético
Versão A.................................................................291
Versão B.................................................................299
Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação....311
Questões de Aula.......................................................313
Leitura.......................................................................313
Educação Literária.....................................................323
Escrita.......................................................................333
Gramática..................................................................341
Soluções....................................................................354
Grelha-modelo de cotação e correção......................358
Testes de Verificação de Leitura.................................359
O Cavaleiro da Dinamarca........................................361
História de uma gaivota e do gato que a ensinou
a voar......................................................................365
Leandro, Rei da Helíria..............................................368
Soluções....................................................................374
Grelhas de Apoio à Avaliação.....................................375
Projetos e Outros Materiais..............................................385
Projeto de Leitura.......................................................387
Projeto de Leitura – Sugestões
de desenvolvimento...............................................388
Planificação do Projeto de Leitura
(documento-modelo).............................................390
Propostas de planificação para o Projeto
de Leitura................................................................391
Projetos do domínio da Articulação Curricular...........397
“Em torno da sustentabilidade ecológica”................398
“À volta do mundo: Terras, Gentes,
Culturas”.................................................................399
“Heróis da ficção e da realidade”..............................401
Transcrições dos Documentos de Apoio.....................403

Disponível em formato editável em


Projeto
Doc. A Par e
Orientado
Projeto
A Par e Passo

Documentos
Orientadores
Projeto A Par e Passo
e Documentos Orientadores
Apresentação do Projeto A Par e Passo5
Cumprimento dos Documentos Legais do 7.o ano13
Tabelas Comparativas dos Domínios
(por anos/ciclos)17
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano
no Manual A Par e Passo27
Apresentação do Projeto
A Par e Passo
Apresentação do Projeto A Par e Passo

O PROJETO A PAR E PASSO É COMPOSTO POR…

O Manual A Par e Passo cumpre o documento Aprendizagens Essenciais (AE) –


Ensino Básico. Apresenta:
 4 narrativas de autores de língua portugueses* + 1 conto tradicional + 2
narrativas de autor estrangeiro + 1 texto de autor de língua oficial portuguesa +
outros textos do PNL.
 1 texto dramático* + 1 excerto de texto dramático.
 11 poemas* de 9 autores diferentes.
*AE Educação Literária: Ler integralmente obras literárias narrativas,
líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes,
duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático).
MANUAL
 Atividades de Oralidade, Leitura e Escrita orientadas para desenvolver
competências.
 Fichas formativas para autoavaliação.
 Apêndice de Géneros Textuais para consolidação dos géneros tratados nos
domínios da Leitura e da Escrita.
 Apêndice Gramatical que consolida todos os conteúdos introduzidos no 7.o ano e
revê todos os conteúdos dos ciclos anteriores (com exercícios de aplicação).
 Pistas para… bem falar e bem escrever.
 12 propostas de livros para o Projeto de Leitura.
 13 Tira-dúvidas e 16 Expressões Enigmáticas da língua portuguesa.
 Miniglossário com o significado dos verbos que introduzem as questões.

25 fichas de Gramática organizadas por conteúdos.


12 fichas de Leitura e Escrita.
CADERNO DE 3 excertos textuais e 1 Guião de Leitura da obra História de uma gaivota e do gato que a
ATIVIDADES ensinou a voar, de Luis Sepúlveda.
13 fichas de Tira-dúvidas.
Jogos de palavras… e muito mais (charadas, trava-línguas, crucigramas, sopa de letras,
palavras cruzadas associadas a questões de Gramática e de Educação Literária).

Conjunto de materiais destinados a auxiliar o Professor na sua prática didática, que


contempla as seguintes áreas:
Apresentação de Documentos legais e articulação com o projeto A Par e Passo.
DOSSIÊ DO Preparação das atividades letivas e planificações (anual, de unidade, planos de aula).
PROFESSOR Materiais para revisão, consolidação e avaliação de conhecimentos e capacidades (Fichas
de Trabalho, Testes, Questões de Aula…).
Materiais adaptados a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (Fichas
de Trabalho e Testes).
Materiais/documentos para preparação e desenvolvimento do Projeto de Leitura.
Propostas de Projetos de Articulação Curricular, contemplando o Perfil do Aluno.

AULA A é uma plataforma digital que possibilita a fácil exploração do projeto


DIGITAL A Par e Passo. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia:
Vídeosവ Apresentações em PowerPoint Testes interativos
Áudiosവ Quiz Links
Animaçõesവ Gramáticas interativas

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA 7


8 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA
O MANUAL E AS SUAS UNIDADES
O Manual inicia com a Unidade 0 – Primeiros Passos. Aí apresenta-se um conjunto de pistas para
desafiar o aluno a bem escrever e a bem falar e um conjunto de propostas para o Projeto de Leitura,
que será desenvolvido ao longo do ano letivo, em articulação com os textos das diferentes unidades
do Manual. Esta unidade apresenta ainda atividades de verificação das aprendizagens adquiridas em
anos anteriores.
As várias unidades do Manual estruturam-se de acordo com os diferentes domínios – Educação
Literária, Leitura, Oralidade, Escrita e Gramática.
A Unidade 1 desenvolve-se em torno dos diferentes géneros textuais convocados pelas
Aprendizagens Essenciais (AE) para o 7.o ano. As unidades 2, 3 e 4 organizam-se com base nos textos
literários previstos nas AE, em textos do Plano Nacional de Leitura (PNL), e recuperam os géneros
textuais apresentados na Unidade 1.
As unidades 2 e 4 apresentam um conjunto textos que permitem ao Professor uma seleção
textual ajustada à realidade das turmas que leciona. Apresentam quatro obras de autores
portugueses (devendo os alunos ler, no mínimo, duas) e 11 poemas de nove autores diferentes
(devendo os alunos ler, no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes).
Pistas para… bem escrever… / bem falar…
Unidade 0 Projeto de 12 obras propostas, associadas às unidades, com sugestões de
Leitura trabalho
Primeiros Verificação de aprendizagens do ciclo anterior
Passos
Unidade 1 Texto não Biografia, Publicidade, Artigo de opinião, Crítica
literário
O Cavaleiro da Dinamarca
Conto popular “A Cara de
Unidade
Boi” A volta ao mundo em
2.1
80 dias
Crítica
Texto “Mestre Finezas”
narrati História de uma gaivota e do gato que a ensinou a
Unidade
vo e voar Sexta-feira ou a vida selvagem
2.2
Texto não Artigo de opinião
literário “Avó e neto contra vento e
areia” “Ladino”
Unidade “Havia muito sol”
2.3 Matilda
Artigo de opinião
Texto Leandro, Rei da Helíria
Unidade 3 dramá O Bojador
tico e Biografia
Texto não
literário
Florbela Espanca, “Ser poeta”, “Amar”
Eugénio de Andrade, “As Palavras”, “Urgentemente”
António Ramos Rosa, “Não posso adiar o amor”
António Gedeão, “Lágrima de Preta”
Texto
Sebastião da Gama, “O
Unidade 4 poéti
sonho” Miguel Torga,
co e
“Segredo”
Texto não
David Mourão-Ferreira, “Maria
literário
Lisboa” Alexandre O’Neill, “Gaivota”
Manuel da Fonseca, “O vagabundo do mar”
Publicidade
Texto de opinião, Comentário, Texto expositivo, Biografia, Resumo,
Géneros
Crítica, Publicidade, Texto narrativo
textuais
Apêndice
Gramatical Toda a gramática do 7.o ano e recuperação dos ciclos anteriores
Recursos expressivos | Miniglossário
Apresentação do Projeto A Par e Passo

AS RUBRICAS DAS UNIDADES


● Bem-vindos ao mundo… (da comunicação social, da narrativa, do teatro, da poesia)
- 5 razões para... (ler um jornal, ler um livro, ir ao teatro, ler poesia)
- vídeo de motivação
● Galeria de personagens… ou de poetas
● Textos ou excertos textuais
- de leitura obrigatória (estipulados pelas Aprendizagens Essenciais)
- outros textos literários (propostos pelo PNL)
- texto não literário (convocado pelas Aprendizagens Essenciais)
● Entre textos (atividades de síntese e de ligação da ação entre excertos de obras de maior
dimensão)
● Guião de Leitura de obras de leitura integral (Unidades 2.1 e 3.)
● Toma Nota (definições e explicações essenciais, para o aluno registar no caderno diário)
● Tira-dúvidas ou Expressões Enigmáticas (atividades de fecho de aula)
● Ficha(s) de Gramática (de conteúdos novos indicados pelas Aprendizagens Essenciais)
● Atividade(s) de Escrita de textos de curta e longa extensão (com orientação ou planificação)
● Segue os passos (respostas orientadas de questões de interpretação)
● Atividade(s) de Oralidade – Compreensão e Expressão
● Para ir mais além… (atividades de extensão tematicamente relacionadas com as unidades)
● O que devo saber… e Verifico o que sei… (lista de conteúdos que auxiliam o estudo)
● Ficha Formativa

OS RECURSOS MULTIMÉDIA DO MANUAL


Os recursos multimédia articulam-se com as propostas de atividades e com os conteúdos do
Manual, servindo como suporte a algumas atividades ou permitindo a realização de exercícios de
aplicação, de sistematização, de consolidação, de extensão ou de avaliação.
Tipologia de recursos Exemplos de atividades
Vídeo Motivação para:
excertos de filmes, séries, curtas-metragens, വ atividades de Oralidade e de Escrita
reportagens, publicidades, tutoriais, വ desenvolvimento de atividades/projetos
discursos…
Motivação para a leitura de obras de leitura obrigatória
Sistematização das características de géneros textuais,
Animação das
características do texto narrativo, dramático e poético
Consolidação dos recursos expressivos
Leitura expressiva de poemas (com animação)
Apresentação Sistematização e aplicação de conteúdos gramaticais
Aplicação de conteúdos gramaticais
Revisão/consolidação das características de géneros
textuais, das características do texto narrativo,
Quiz dramático, poético
Questionação sobre obras de leitura ou
poemas Revisão de recursos expressivos
Consolidação de conteúdos gramaticais
Gramática interativa Sistematização e aplicação de conteúdos gramaticais
Kahoot Verificação de leitura de obras de leitura integral
Testes interativos:
Avaliação de conteúdos
diversificados ou específicos por domínio

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA 9


CADERNO DE ATIVIDADES
O Caderno de Atividades é constituído por um conjunto de propostas de trabalho associadas aos
conteúdos dos domínios das Aprendizagens Essenciais e contempladas no Manual. Esta publicação
tem uma forte componente lúdica, e pretende estimular a autonomia do aluno.

O Caderno de Atividades é composto por:

• Fichas de Gramática organizadas por conteúdos (21 fichas de conteúdo + 4 fichas globais)

• Fichas de Escrita (Texto expositivo, Texto de opinião, Biografia, Resumo, Texto narrativo,
Comentário, Crítica)

• Fichas de Leitura (Texto expositivo, Artigo de opinião, Biografia, Texto narrativo, Publicidade)

• Educação Literária: proposta de trabalho da obra História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (excertos textuais, acompanhados de Entre textos +
Guião de Leitura)

• Atividades associadas aos Tira-dúvidas do Manual + 1 ficha global

• Jogos de palavras… e muito mais:

- Destrava-línguas, Adivinhas/Charadas e Provérbios

- Crucigramas associados aos textos da Educação Literária (O Cavaleiro da Dinamarca,


“Mestre Finezas”, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, “Ladino”, “Avó e
neto contra vento e areia”, Leandro, Rei da Helíria

- Sopa de letras (características dos textos narrativo, lírico e dramático)

- Palavras cruzadas (conjugação verbal)

- Crucigramas (alargamento de vocabulário)

• Propostas de solução para todas as atividades


Apresentação do Projeto A Par e Passo

DOSSIÊ DO PROFESSOR
O Dossiê do Professor apresenta um conjunto de materiais destinadas a auxiliar o Professor na
sua prática didática, organizados da seguinte forma:

• Documentos Orientadores
- Cumprimento dos documentos legais por parte do projeto A Par e Passo
- Tabelas comparativas dos domínios (por anos/ciclos)
- Aprendizagens Essenciais do 7.o ano no Manual A Par e Passo
• Planificações
- Planificação Anual
- Planificações por Unidade
- Planos de Aula – versão amostral (os restantes estão disponíveis em )
• Exploração dos Recursos Multimédia
• Fichas de Trabalho dos diferentes domínios
- Oralidade – Compreensão (5 fichas)
- Educação Literária (8 fichas)
- Escrita (4 fichas)
- Gramática
᩸ 11 fichas de revisão de conteúdos do 2.o CEB + 11 fichas de revisão de conteúdos do
o
2. CEB, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão
᩸ 17 fichas de consolidação de conteúdos do 7. o ano + 17 fichas de consolidação de
conteúdos do 7.o ano, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à
Aprendizagem e Inclusão
- Leitura (4 fichas)
• Testes de Avaliação: 5 testes + 5 testes adaptados e respetivas matrizes
• Questões de Aula
- Leitura (4 fichas)
- Educação Literária (5 fichas)
- Escrita (7 fichas)
- Gramática (7 fichas + 3 fichas globais)
• Testes de Verificação de Leitura
- O Cavaleiro da Dinamarca
- História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
- Leandro, Rei da Helíria
• Grelhas de apoio à avaliação
• Projeto de Leitura (sugestões de desenvolvimento de diferentes projetos)
• Projetos do Domínio da Articulação Curricular e de desenvolvimento do Perfil do Aluno
- Projeto 1: “Em torno da sustentabilidade ecológica”
- Projeto 2: “À volta do mundo: Terras, Gentes, Culturas”
- Projeto 3: “Heróis da ficção e da realidade”
• Transcrições de Documentos de Apoio

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA 11


Cumprimento dos Documentos Legais de
7.o ano
Cumprimento dos documentos legais

O projeto A Par e Passo – Português 7


dá resposta aos documentos oficiais e às
necessidades reais dos alunos e da escola. PĞƌĮů ĚŽ AůƵŶŽ
Manual
Dossiê do P rofessor
Informação PensamentŽ ĐƌşƟco
e criaƟvo
e comunicação WůĂŶŽ EĂĐŝŽŶĂů Projeto de Leitura
de Leitura • Manual
WůĂŶŽ • Manual • Dossiê do Professor
EĂĐŝŽŶĂů • Dossiê do Professor AƌƟĐƵůĂção
de Cinema
• Manual ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ /
• Dossiê do Professor Leitura &ůedžŝďŝůŝĚĂĚĞ
• Manual • Manual
• Dossiê ^ĞŶƐŝďŝůŝĚĂĚĞ
Educação • Apêndice
para a Educação Literária do Professor estéƟca e
Cidadania • Manual • Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ Ăƌơ sit ca
Linguagens • • Dossiê do Professor AƉŽŝŽ ă
• Manual

e textos • Dossiê do Professor • Manual Digital


• Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ AƉ rendizagem
• Dossiê do Professor • Miniglossário (Manual) Ğ ă /ŶĐůƵƐĆŽ
AƉŽŝŽ ă AvĂůŝĂ ção • Manual Di gital Escrita • Manual (questões organizadas
• Manual (6 ĮĐŚĂƐ formati vas) • Manual por grĂƵ ĚĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ)
• &ŝĐŚĂƐ ĚĞ vĞƌŝĮcação AƉrendizagens • Segue os passos • Dossiê do Professor
GramáƟca
de leitura / (materiais adaptados:
• Manual Essenciais (Manual)
• Dossiê do Professor (29 • Pistas para escrever bem 49 ĮĐŚĂƐ ĚĞ Ěŝferentes
• Apêndice do Manual
questões de aula; 5 testes com (Manual) domínios; 5 testes)
Compreen- são do Oral; 49 • Caderno de AƟǀŝĚĂĚ Ğ
ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƚrĂďĂůŚŽ de diferentes • Dossiê do Professor Ɛ OrĂůŝĚĂĚĞ • Apêndice
domínios; grĞůŚĂƐ de registo • Manual Digital • Manual • Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ
• Manual digital (testes intera- •Pistas para falar bem... • Miniglossário (Manual)
Ɵvas e muito mais) (Manual)
Recursos
• Dossiê do Professor RĞůĂĐŝŽŶĂŵĞnto
ŵŽƟvadores
• Manual Digital intĞƌƉĞƐƐŽĂů
• Entre textos
• Galeria de personagens

Bem-
• Segue os passos
estar,
• Expressões EŶŝŐŵĄƟcas
saúde e
• Tira-dúvidas(Manual e
ambie nte Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ)
• Palavras cruzadas,
sopa de letras, crucigramas
15 AƵtonomia e (Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ)
desenvŽůǀŝŵĞnt
o ƉĞƐƐŽĂů
Tabelas Comparativas por Domínios (por
anos/ciclos)
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
18

Compreensão do Oral
o
5. ano 6.o ano 7.o ano
Tipos de textos
• Compreender textos orais identificando assunto, tema e
intenção comunicativa (expor, informar, narrar,
descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base
em inferências.

Seleção de informação Seleção de informação


• Selecionar informação relevante em função dos • Destacar o essencial de um texto audiovisual, tendo
objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas em conta o objetivo da audição/visionamento.
diversas.

Organização da informação Organização da informação


• Organizar a informação do texto e registá-la, por meio • Sintetizar a informação recebida pela tomada de notas
de técnicas diversas. das ideias-chave.

Interpretação da informação
• Explicitar, com fundamentação adequada,
sentidos implícitos.
• Distinguir factos de opiniões na
explicitação de argumentos.

Processualidades
• Controlar a produção discursiva a partir do feedback
dos interlocutores.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Expressão Oral
o
5. ano 6.o ano 7.o ano
Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades Géneros do oral / Processualidades
• Planificar e produzir textos orais com diferentes • Planificar, produzir e avaliar textos orais (relato, • Planificar textos orais tendo em conta os
finalidades. descrição, apreciação crítica), com definição de tema e destinatários e os objetivos de comunicação.
sequência lógica de tópicos (organização do discurso, • Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade
correção gramatical), individualmente ou em grupo. em situações de intervenção formal, para expressar
pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de
um tema.
• Fazer uma apresentação oral, devidamente
• Preparar apresentações orais (exposição, reconto, estruturada, sobre um tema. • Respeitar as convenções que regulam a
tomada de posição) individualmente ou após discussão interação discursiva, em situações com
de diferentes pontos de vista. • Comunicar, em contexto formal, informação diferentes graus de formalidade.
essencial (paráfrase, resumo) e opiniões • Usar mecanismos de controlo da produção
fundamentadas. discursiva a partir do feedback dos interlocutores.
• Avaliar o seu próprio discurso a partir de
critérios previamente acordados com o
professor.
Interação verbal
• Intervir, com dúvidas e questões, em interações com
diversos graus de formalidade, com respeito pelas
regras de uso da palavra.

Não verbal Não verbal


• Captar e manter a atenção da audiência (postura • Captar e manter a atenção da audiência (olhar,
corporal, expressão facial, clareza, volume e tom de gesto, recurso eventual a suportes digitais).
voz).

Coesão e coerência Coesão e coerência


• Produzir um discurso com elementos de coesão • Utilizar, de modo intencional e sistemático, processos de
adequados (concordância, tempos verbais, advérbios, coesão textual: anáforas lexicais e pronominais, frases
variação das anáforas, uso de conectores frásicos e complexas, expressões adverbiais, tempos e modos
textuais mais frequentes). verbais, conectores frásicos.

19
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
20

Leitur
a
o
5. ano 6.o ano 7.o ano
Tipos e géneros textuais Tipos e géneros textuais Tipos e géneros textuais
• Ler textos com características narrativas e expositivas, • Ler textos com características narrativas e
associados a finalidades lúdicas, estéticas e expositivas de maior complexidade, associados a
informativas. finalidades várias (lúdicas, estéticas, publicitárias e
informativas) e em suportes variados.
• Distinguir nos textos características da notícia, • Ler em suportes variados textos dos géneros
• Analisar textos em função do género textual a que da entrevista, do anúncio publicitário e do seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
pertencem (estruturação e finalidade): verbete de roteiro (estruturação e finalidade). de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
enciclopédia, entrevista, anúncio publicitário, • Conhecer os objetivos e as formas de publicitários.
notícia e carta formal (em diversos suportes). publicidade na sociedade atual.

Compreensão/Interpretação Compreensão/Interpretação Compreensão/Interpretação


• Explicitar o sentido global de um texto. • Explicitar o sentido global de um texto. • Explicitar o sentido global de um texto.
• Fazer inferências, justificando-as. • Fazer inferências, justificando-as. • Fazer inferências devidamente justificadas.
• Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista. • Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista. • Identificar tema(s), ideias principais, pontos de vista,
causas e efeitos, factos, opiniões.
• Reconhecer a forma como o texto está estruturado • Reconhecer a forma como o texto está • Reconhecer a forma como o texto está
(partes e subpartes). estruturado (partes e subpartes). estruturado (partes e subpartes).
• Compreender a utilização de recursos expressivos • Compreender a utilização de recursos expressivos • Compreender a utilização de recursos expressivos
para a construção de sentido do texto. para a construção de sentido do texto. para a construção de sentido do texto.
• Identificar, nas mensagens publicitárias, a
intenção persuasiva, os valores e modelos
projetados.
Tipos de leitura Tipos de leitura Tipos de leitura
• Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma. • Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma. • Realizar leitura em voz alta, silenciosa e
autónoma, não contínua e de pesquisa.

Tratamento da informação Tratamento da informação Tratamento da informação


• Utilizar procedimentos de registo e • Utilizar procedimentos de registo e • Utilizar procedimentos de registo e
tratamento de informação. tratamento de informação. tratamento da informação.

Reação ao texto
• Expressar, com fundamentação, pontos de vista
e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Educação Literária
o
5. ano 6.o ano 7.o ano
Textos literários Textos literários Textos literários
• Ler integralmente textos literários de natureza narrativa, • Ler integralmente obras literárias narrativas, • Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e
lírica e dramática (no mínimo, um livro infantojuvenil, poéticas e dramáticas (no mínimo, quatro poemas dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores
quatro poemas, duas lendas, três contos de autor e um de autores portugueses, quatro poemas de autores diferentes, duas narrativas de autores de língua
texto dramático – selecionados da literatura para a lusófonos, um portuguesa e um texto dramático).
infância, de adaptações de clássicos e da tradição poema do Romanceiro de Almeida Garrett, dois contos
popular). de Grimm, três narrativas extensas de autor, um texto
dramático, da literatura para a infância, de adaptações
de clássicos e da tradição popular).
Compreensão / Interpretação Compreensão / Interpretação Compreensão / Interpretação
• Interpretar o texto em função do género literário. • Interpretar adequadamente os textos de acordo • Interpretar os textos em função do género literário.
com o género literário.

• Inferir o sentido conotativo de palavras e expressões. • Analisar o sentido conotativo de palavras e expressões.
• Reconhecer a estrutura e os elementos constitutivos do
texto narrativo: personagens, narrador, contexto • Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, • Reconhecer, na organização do texto dramático, ato,
temporal e espacial, ação. cena, fala e indicações cénicas. cena, fala e indicações cénicas.

• Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, • Identificar marcas formais do texto poético: estrofe,
rima, esquema rimático e métrica (redondilha). rima, esquema rimático e métrica (redondilha maior e
menor).
• Explicar recursos expressivos utilizados na construção • Explicar recursos expressivos utilizados na construção
dos textos literários (designadamente personificação e de textos literários (designadamente anáfora e • Explicar recursos expressivos utilizados na construção
comparação). metáfora). do sentido (enumeração, pleonasmo e hipérbole).

Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios Relação do texto com outros domínios
• Analisar o modo como os temas, as experiências e os • Analisar o modo como os temas, as experiências e • Analisar o modo como os temas, as experiências e os
valores são representados nas obras lidas e compará- os valores são representados. valores são representados na obra e compará-lo com
lo com outras manifestações artísticas (música, outras manifestações artísticas (música, pintura,
pintura, escultura, cinema, etc.). escultura, cinema, etc.).

• Valorizar a diversidade cultural patente nos textos. • Valorizar a diversidade de culturas, de vivências e
de mundivisões presente nos textos.

21
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
22

o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Partilha de leituras Partilha de leituras Partilha de leituras
• Fazer declamações e representações teatrais. • Expressar reações aos livros lidos e partilhar leituras • Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos
através de declamações, representações teatrais, escrita com recurso a suportes variados.
criativa, apresentações orais.

Projeto de leitura Projeto de leitura Projeto de leitura


• Desenvolver um projeto de leitura que integre • Desenvolver um projeto de leitura que integre • Desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos
explicitação de objetivos de leitura pessoais e explicitação de objetivos de leitura pessoais e pessoais do leitor e comparação de diferentes textos
comparação de temas comuns em livros, em géneros e comparação de temas comuns em obras, em géneros e (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a)
em manifestações artísticas diferentes (obras escolhidas em manifestações artísticas diferentes (obras escolhidas professor(a)).
em contrato de leitura com o(a) professor(a)). em contrato de leitura com o(a) professor(a)).
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Escrit
a
o
5. ano 6.o ano 7.o ano
Tipos e géneros de texto Tipos e géneros de texto Tipos e géneros de texto
• Descrever pessoas, objetos e paisagens em
função de diferentes finalidades e géneros
textuais.
• Escrever textos de caráter narrativo, integrando o • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto
• Escrever textos de natureza narrativa integrando os diálogo e a descrição. ao destinatário e à finalidade (informativa ou
elementos que circunscrevem o acontecimento, o argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo,
tempo e o lugar, o desencadear da ação, o • Redigir textos de âmbito escolar, como a exposição, opinião, comentário, biografia e resposta
desenvolvimento e a conclusão, com recurso a vários exposição e o resumo. a questões de leitura.
conectores de tempo, de causa, de explicação e de
contraste. • Produzir textos de opinião com juízos de valor
sobre situações vividas e sobre leituras feitas.
• Escrever textos em que se defenda uma posição
com argumentos e conclusão coerentes,
individualmente ou após discussão de diferentes
pontos de vista.
Processualidades/Planos de escrita Processualidades/Planos de escrita Processualidades/Planos de escrita
• Planificar a escrita por meio do registo de ideias e da • Utilizar sistematicamente processos de • Planificar a escrita de textos com finalidades
sua hierarquização. planificação, textualização e revisão de textos. informativas, assegurando distribuição de informação
por parágrafos.
• Aperfeiçoar o texto depois de redigido.
• Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em
• Escrever textos organizados em parágrafos, de acordo vista a continuidade de sentido, a progressão
com o género textual que convém à finalidade temática e a coerência global do texto.
comunicativa.
• Redigir textos com processos lexicais e gramaticais de
• Escrever com respeito pelas regras de ortografia e correferência e de conexão interfrásica mais
de pontuação. complexos, com a adequada introdução de novas
informações, evitando repetições e contradições.

• Escrever com propriedade vocabular e com respeito


pelas regras de ortografia e de pontuação.

• Avaliar a correção do texto escrito individualmente e


com discussão de diversos pontos de vista.
23
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
24

o o o
5. ano 6. ano 7. ano
Divulgação e processamento de texto
• Utilizar processadores de texto e recursos da Web
para a escrita, revisão e partilha de textos.
• Intervir em blogues e em fóruns, por meio de
textos adequados ao género e à situação de
comunicação.

Citação de fontes
• Respeitar os princípios do trabalho intelectual,
quanto à identificação das fontes.
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Gramática
o
1. CEB 5.o ano 6.o ano 7.o ano
Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras Classes de palavras
• Identificar a classe das palavras: • Identificar a classe das palavras: verbo • Identificar a classe de palavras: verbo • Identificar a classe de palavras:
determinante (possessivo e principal (transitivo e intransitivo) e copulativo e auxiliar (da passiva e determinante relativo, pronome
demonstrativo), quantificador verbo auxiliar, advérbio e conjunção. tempos compostos); conjunção e relativo, advérbio relativo; conjunção
numeral e advérbio. locução conjuncional (coordenativa e locução conjuncional coordenativa
• Identificar a classe das palavras: copulativa disjuntiva, conclusiva e explicativa e
determinante (interrogativo), e adversativa; subordinativa temporal e subordinativa final, condicional e
preposição, pronome (pessoal, nas suas causal), determinante indefinido, completiva; locução prepositiva.
formas tónica e átonas, possessivo e pronome indefinido; quantificador.
demonstrativo).
Flexão em género, número e grau Flexão em género e número
• Reconhecer diferentes processos para • Sistematizar processos de formação
formar o feminino dos nomes e do feminino dos nomes e adjetivos.
adjetivos.
• Sistematizar a flexão nominal e
• Reconhecer a flexão nominal e adjetival quanto ao número.
adjetival quanto ao número e grau.
Flexão verbal Flexão verbal Flexão verbal Flexão verbal
• Conjugar verbos regulares e irregulares • Conjugar verbos regulares e • Conjugar verbos regulares e irregulares • Conjugar verbos regulares e irregulares
no pretérito imperfeito do modo irregulares no pretérito mais-que- no presente, no pretérito imperfeito e em todos os tempos e modos.
indicativo perfeito (simples e composto) do no futuro do modo conjuntivo, no
e no modo imperativo. modo indicativo. condicional. • Empregar corretamente o modo
• Identificar o particípio passado e o • Empregar adequadamente o conjuntivo em contextos de uso
gerúndio dos verbos. modo conjuntivo como forma obrigatório em frases complexas.
supletiva do imperativo.
• Utilizar apropriadamente os tempos
verbais na construção de frases
complexas e de textos.
Funções sintáticas Funções sintáticas Funções sintáticas
• Identificar os constituintes da frase com • Identificar funções sintáticas: predicativo • Identificar a função sintática de
as seguintes funções sintáticas: sujeito do sujeito, complementos (oblíquo e modificador (de nome e de grupo
(simples e composto), vocativo, agente da passiva) e modificador (do verbal).
predicado; complemento (direto e grupo verbal).
indireto).

25
Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)
26

o
1. CEB 5.o ano 6.o ano 7.o ano
Orações Orações Orações
• Distinguir frases simples de • Compreender a ligação de orações
frases complexas. por coordenação e por
subordinação. • Classificar orações subordinadas:
• Classificar orações coordenadas adverbiais finais, condicionais;
copulativas e adversativas e orações substantivas completivas (selecionadas
subordinadas adverbiais temporais e por verbo) e
causais. adjetivas relativas (restritiva e
explicativa).
Colocação do pronome átono Colocação do pronome átono Colocação do pronome átono
• Aplicar formas átonas do pronome • Colocar corretamente as formas átonas • Utilizar corretamente o pronome pessoal
pessoal do pronome pessoal adjacentes ao átono (verbos antecedidos de
em frases afirmativas, em frases verbo (próclise, ênclise e mesóclise). determinados pronomes e
com negação e com advérbios pré- advérbios).
verbais.
Formação de palavras (estrutura) Formação de palavras Formação de palavras
• Inferir o significado de palavras • Compreender a composição como • Distinguir os processos de
desconhecidas a partir da análise da processo de formação de palavras. derivação e de composição na
sua estrutura interna (base, radical e • Analisar palavras a partir dos seus formação regular de palavras.
afixos). elementos constitutivos (base, radical e
• Compreender regras de derivação das afixos), com diversas finalidades
palavras e formas de organização do (deduzir significados, integrar na classe
léxico (famílias de palavras). gramatical,
formar famílias de palavras).
Pontuação Pontuação
• Explicitar regras de utilização dos sinais • Explicar sinais de pontuação em função
de da construção da frase.
pontuação.
Variação linguística
• Reconhecer traços da variação da
língua portuguesa de natureza
geográfica.
Frase ativa/passiva
Discurso direto/indireto
• Transformar a frase ativa em frase
passiva (e vice-versa) e o discurso
direto em
discurso indireto (e vice-versa).
Coesão Coesão
• Recorrer, de modo intencional e • Empregar, de modo intencional e
adequado, a conectores diversificados, adequado, conectores com valor de
em textos orais tempo,
e escritos. de causa, de explicação e de contraste.
Adequação linguística
• Mobilizar formas de tratamento
mais usuais no relacionamento
interpessoal,
em diversos contextos de formalidade.
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no
Manual A Par e Passo
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Compreender textos orais identificando Publicidade Lenda de Sigurd Documentário sobre Entrevista ao Texto informativo Curta-metragem –
assunto, tema e intenção comunicativa comercial (p. 56) Luis realizador (p. 156) Os
(expor, informar, narrar, descrever, (p. 29) Sepúlveda Gabriel olhos do farol
expressar sentimentos, persuadir), com Publicida (p. 94) Abrantes (p. 183)
base em inferências. de (p. 127) Exposição
institucio “Conhecer- se
nal (p. através do ADN”
31) (p. 191)
“Tu és mais forte”,
Boss
AC
ORALIDADE (p.
Compreensã 193)
o Destacar o essencial de um texto audiovisual, Como se faz um PNC, Romeu e Trem bala – música Texto informativo Poema "E por
tendo em conta o objetivo jornal Julieta Características (p. 156) vezes",
da audição/visionamento. (p. 24) (excer do português do Matilda, uma de David
Discurso de to) (p. Brasil (p. 104) vista aos Mourão-
Greta 63) bastidores Ferreira (p.
Thunberg Os fantásticos (p. 136) 178)
(p. 36) livros voadores Curta-metragem
do Senhor Morris – História trágica
Lessmore com final feliz
(p. 50) (p. 144)
Sintetizar a informação recebida pela tomada Discurso de Greta “O regresso do Curta-metragem – Texto informativo Francisco Lufinha
de notas das ideias-chave. Thunb Cavaleir Herman (p. 156) (p. 199)
erg (p. o” (p. (p. 91) Publicidade –
36) 66) Pó? Sabes o que é?
(p. 203)

29
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
30

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Planificar textos orais tendo em conta os Opinião Descrição Opinião Opinião
destinatários e os objetivos de comunicação. (p. 36) (p. 63) (p. 139) (pp. 156, 168, 181)

Usar a palavra com fluência, correção e Opinião Descrição Opinião Opinião Pontos de vista
naturalidade em situações de intervenção (p. 36) (autocaracterizaç (p. 125) (pp. 144, 169) (pp. 183, 191)
formal, para expressar pontos de vista e ão) (p. 65)
opiniões e fazer a exposição oral de um
tema.
Respeitar as convenções que regulam a Opinião Pontos de vista
interação discursiva, em situações (p. 36) (pp. 183, 191)
ORALIDADE
com diferentes graus de
Expressão
formalidade.
Usar mecanismos de controlo da produção Opinião
discursiva a partir do feedback (p. 125)
dos interlocutores.

Avaliar o seu próprio discurso a partir de Opinião Descrição Opinião


critérios previamente acordados (p. 36) (p. 65) (p. 144)
com o professor.
Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Ler em suportes variados textos dos géneros Biografia Crítica Artigo de opinião Crítica Biografia Publicidade
seguintes: biografia, textos de géneros (p. 26) (pp. 82-83) (pp. 102) (pp. 126) (pp. 168) (pp. 202-203)
jornalísticos de opinião (artigo de Publicidade
opinião, crítica), textos publicitários. comercial (p. 28)
Publicida
de
institucio
nal (p.
30)
Artigo de
opinião (p. 34)
Crítica
(p. 40)
Realizar leitura em voz alta, silenciosa e O Cavaleiro “Mestre Finezas”, Biografia
autónoma, não contínua e de pesquisa. da (pp. 86-89) (pp. 168)
Dinamarca História de uma
(excertos) gaivota e do gato
(pp. 52-53) que a ensinou a
voar
LEITURA (pp. 95-96)
Compreender a utilização de recursos Metáfora Comparação Comparação Hipérbole Pleonasmo,
expressivos para a construção de (p. 55) (p. 90) (p. 112) (p. 143) hipérbole
sentido do texto. Enumeraç Enumeraç Enumeraç Enumeraç (p. 181)
ão (p. 60) ão (p. ão (p. ão (p. Anáf
101) 117) 148) ora
Comparaç (p.
ão (p. 185)
118) Metáfora
(pp. 181, 183, 187,
197, 201)
Identificar, nas mensagens publicitárias, Publicidade Publicidade –
a intenção persuasiva, os valores e modelos (pp. 28, 30, 202) “Vai mais ao livro”
projetados. (p. 202)
Expressar, com fundamentação, pontos de O Cavaleiro “Mestre Finezas”, "Avó e neto contra Leandro, Rei "Ser poeta"
vista e apreciações críticas suscitadas da (p. 91) vento da Helíria (p. 181)
pelos textos lidos. Dinamarca, e (p. 155) "Segred
(excertos) areia o" (p.
(p. 55) " (p. 195)
113)
"Ladin
o" (p.
118)
"Havia muito sol
do outro lado"
31 (p. 122)
Utilizar procedimentos de registo e Resumo Biografia
tratamento (p. 120) (pp. 168-169)
da informação.
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
32

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Ler integralmente obras literárias narrativas, O Cavaleiro “Mestre Finezas” “Avó e neto contra Leandro, Rei “Ser poeta”
líricas e dramáticas (no mínimo, nove da Dinamarca (pp. 88-91) vento da Helíria (p. 180)
poemas de oito autores diferentes, duas (excertos) e areia” (pp. 139-143; 146- “As
narrativas de autores de língua portuguesa (pp. 52-53; 57-60; (pp. 108-112) 149) palavras”
e um texto dramático). 65- “Ladino” (p. 182)
66) (pp. 114-118) “Urgentement
e” (p. 184)
“Não posso
adiar o amor”
(p. 186)
“Amar!”
(p. 188)
“Lágrima de
preta” (p. 190)
“O
Sonho”
(p. 192)
“Segred
o” (p.
194)
“Maria
Lisboa” (p.
196)
“Gaivot
EDUCAÇ a” (p.
ÃO 198)
LITERÁ “Vagabundo do mar”
RIA (p. 200)
Interpretar os textos em função do género O Cavaleiro Sexta-Feira ou a vida “Avó e neto contra O Bojador, Sophia “Amar!”
literário. da selvagem vento de (p. 188)
Dinamarca (excerto) (pp. e areia” M. B. “Gaivot
(excertos) 100-101) (pp. 108-112) Andresen a” (p.
(pp. 58-62) “Havia muito sol (excerto) 198)
"A Cara de do outro lado”, (p. 162)
Boi" (pp. 72- (pp. 121-122)
74)
Identificar marcas formais do texto poético: “Ser poeta”
estrofe, rima, esquema rimático e (p. 181)
métrica (redondilha maior e menor). “Amar!”
(p. 189)
“Lágrima de
preta” –
redondilha maior
e menor
(p. 191)
“O
Sonho”
(p. 193)
"Maria
Lisboa" (p.
197)
"Gaivota"
(p. 199)
Reconhecer, na organização do texto Leandro, Rei
dramático, ato, cena, fala e indicações da Helíria
cénicas. (pp. 137-149)
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Analisar o modo como os temas, as PNC, Romeu e Curta-metragem –
experiências e os valores são representados Julieta Herman
na obra e compará-lo com outras (excer (p. 91)
manifestações artísticas (música, pintura, to) (p.
escultura, cinema, etc.). 63)
O Cavaleiro
da
Dinamarca
(p. 62))
Explicar recursos expressivos utilizados Enumeraç Comparaç Comparaçã Hipérb Pleonasmo,
na construção do sentido (enumeração, ão (p. 60) ão (p. 90) o (pp. 112, ole (p. hipérbole, metáfora
pleonasmo e hipérbole). Enumeraç 118) 143) (p. 181)
ão (p. Enumeraç Metáfora
EDUCAÇ 108) ão (p. (pp. 181, 183. 187,
ÃO 148) 197,
LITERÁ Metáf 201)
RIA ora (p. Enumeraç
154) ão (p.
189)
Anáfo
ra (p.
185)
Comparação
(p. 183)
Exprimir ideias pessoais sobre textos O “Mestre Ladin Leandro, "Segred
lidos e ouvidos com recurso a suportes Cavaleiro Finezas” (p. o (p. Rei da o" (p.
variados. da 91) 104) Helíria (p. 195)
Dinamarca “Havia muito sol 155)
(excertos) do outro lado”
“Cara de (p. 122)
Boi”
(p. 74)
Desenvolver um projeto de leitura que Projeto de
integre objetivos pessoais do leitor e Leitura (pp. 14-
comparação 17)
de diferentes textos (obras escolhidas em
contrato de leitura com o(a) professor(a)).

33
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
34

Elaborar textos que cumpram objetivos Resposta a Resposta a Comentá Resposta a Resposta a Resposta a questões
explícitos quanto ao destinatário e à questões de questões de rio (p. 91) questões de questões de de leitura
finalidade (informativa ou argumentativa) leitura leitura Resposta a leitura leitura (pp. 181, 183, 195,
no âmbito (p. 27) (pp. 54, 62) questões de (pp. 112, 118) (pp. 143, 155, 164) 202)
de géneros como: resumo, exposição, Texto Biogra leitura Comentá Texto Biogra
opinião, comentário, biografia e resposta a argumentativo (p. fia (p. (p. 90) rio (p. expositivo (p. fia (p.
questões de leitura. 31) 64) 113) 157) 199)
Texto de Descriç Resu Descriç Texto de
opinião (p. ão (p. mo ão (p. opinião (p.
37) 55) (p. 165) 187)
Texto narrativo 120) Texto narrativo
(p. 75) (p. 201)
Planificar a escrita de textos com Texto de Descriç Comentá Comentá Texto Texto de
finalidades informativas, assegurando opinião (p. ão (p. rio (p. 91) rio (p. expositivo (p. opinião (p.
distribuição de informação por 37) 55) 113) 157) 187)
parágrafos. Biogra Resu Descriç Biogra
fia (p. mo ão (p. fia (p.
ESCRITA 64) (p. 165) 199)
Texto narrativo 120)
(p. 75)
Ordenar e hierarquizar a informação, tendo Texto de opinião Texto narrativo Texto expositivo Texto de opinião
em (p. 37) (p. 75) (p. 157) (p. 187)
vista a continuidade de sentido, a Biogra
progressão temática e a coerência global fia (p.
do texto. 199)
Redigir textos com processos lexicais e Texto de opinião Biografia Comentário Comentário Texto expositivo Texto de opinião
gramaticais de correferência e de (p. 37) (p. 64) (p. 91) (p. 113) (p. 157) (p. 187)
conexão interfrásica mais complexos Biogra
com adequada introdução de novas fia (p.
informações, evitando repetições e 199)
contradições.
Escrever com propriedade vocabular e com Texto de opinião Biografia Comentário Comentário Descrição Texto de opinião
respeito pelas regras de ortografia e (p. 37) (p. 64) (p. 91) (p. 113) (p. 165) (p. 187)
de pontuação. Texto
narrativo (p.
75)
Avaliar a correção do texto escrito Texto de opinião Biografia Descrição Biografia
individualmente e com discussão de (p. 37) (p. 64) (p. 165) (p. 199)
diversos pontos de vista.
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4
Descritores
Identificar a classe de palavras: Determinante Advérbio Conjunções e Preposição Adjetivo Determinante
determinante (pp. 29, 35) (p. 63) locuções (p. 113) (p. 149) (pp. 185, 195, 197)
relativo, pronome relativo, advérbio Nome Quantificad conjunciona Conjunções e Verbo Pronome
relativo; conjunção e locução conjuncional (pp. 29, 35) or (p. 75) is locuções copulativo (p. (pp. 185, 197)
coordenativa disjuntiva, conclusiva e Adjeti Preposição e coordenativ conjuncionais 149) Advér
explicativa e subordinativa final, vo (p. locução as (pp. 92- subordinativas Determina bio
condicional e completiva; locução 29) prepositiva 93, 97) (pp. 119, 133) nte (p. 149) (pp.
prepositiva. Verbo (pp. 80-81, 83) Conjunções e Adjeti Preposição 195)
(pp. 29, 32-33, 41) No locuções vo (p. contraída (p. 149) Adjetivo
Prono me conjuncionais 113) Conjunçõ (pp. 195, 197)
me (p. (p. subordinativas Advér es e Quantificad
29) 77) (p. 112) bio (p. locuções or (p. 195)
Quantificad 113) coordenativ Nom
or (p. 35) Conjunção as (p. 155) e (p.
Advérbio e coordenati Conjunçõ 197)
locução va (p. 113) es e Verb
adverbial locuções o (p.
(pp. 38-39, 41) subordinativ 197)
Preposiç as (p. 155)
ão (pp. Determinante
29, 35) relativo, advérbio
GRAMÁTIC relativo, pronome
A relativo
(pp. 160-161)
Conjugar verbos regulares e irregulares em (pp. 32-33, 35, 41) (p. 83) (pp. 119, 123) (p. 189)
todos os tempos e modos.
Utilizar corretamente o pronome pessoal Formas dos pronomes Colocação do
átono (verbos antecedidos de pessoais pronome
determinados pronomes e advérbios). tónicos (pp. pessoal átono
166-167) (p. 183)
Colocação do
pronome pessoal
átono
(pp. 166-167)
Empregar corretamente o modo conjuntivo (p. 133) (p. 189)
em contextos de uso obrigatório em frases
complexas.
Identificar a função sintática de modificador (pp. 70-71, 75, 83) (p. 123) (p. 165) Outras funções:
(de nome e de grupo verbal). Outras funções: Outras funções: Outras funções: – compleme
– complemento – predicativo – suje nto oblíquo
direto (p. 62) do sujeito ito (p. (p.185, 189);
– complemen (p. 123) 165) – suje
to oblíquo – sujeito (p. 123), – complemento ito (p.
(pp. 62, 75, 83) – complement oblíquo (p. 165) 185)
– complemento o indireto (p.
agente da 123)
passiva – complemento
(p. 83) oblíquo (p.
123),
– complemento
direto
(p. 123)

35
Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo
36

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores Unidade 1 Unidade 2.1 Unidade 2.2 Unidade 2.3 Unidade 3 Unidade 4

Classificar orações subordinadas: adverbiais Orações Orações Orações Orações


finais, condicionais; substantivas subordinadas subordinadas subordinadas subordinadas
completivas (selecionadas por verbo) e adverbiai substanti adjetivas adverbi
adjetivas relativas (restritiva e explicativa). s e vas relativas ais (p.
substanti completiv (restritivas e 189)
vas as (p. explicativas Orações
completiv 113) (pp. 160-161, 165) subordinadas
as (pp. Orações Orações completivas
98-99) Subordinadas subordinadas (p. 189)
GRAMÁTIC Orações Adverbiais adverbiais Orações
A coordenadas (pp. (pp. 119, 123) (p. 149, 165) coordenadas (p.
92-93, 97) Orações 197)
coordenadas
(p. 155)
Distinguir os processos de derivação e de (pp. 76-77) Derivação e
composição na formação regular de composição
palavras. (p. 183)
Reconhecer traços da variação da língua Variação geográfica
portuguesa de natureza geográfica. (pp. 103, 104, 105)
Explicar sinais de pontuação em função da (p. 98) (p. 197)
construção da frase.
Planificações Planos de Aula
Planificações*
• Anual
• de Unidade

Planos de Aula*
(versão de demonstração)

* Disponível em formato editável em


Versão integral dos Planos de Aula,
em formato editável, disponível a
partir de julho de 2021 em
Planificações
e Planos de Aula
Planificação Anual39

Planificações de Unidade43

Planos de Aula (versão amostral)49

Disponível em formato editável em


Planificação Anual
Planificação Anual – Projeto A Par e Passo
40

Escola: Turma: Ano letivo:

Perfil do Aluno:

Educação literária

Apresentação do projeto A
Digital Primeiros Passos: Ati
Projeto de Leitura (PL)
TEXTO NÃO LITERÁRIO

NARRATIVA DE
AUTOR PORTUGUÊS
E OUTROS
(Viagens e aventuras)
- O Cavaleiro da
Dinamarca, de Sophia
de Mello Breyner
Andresen
- Conto popular
“A Cara de Boi”
- A volta ao mundo em
80 dias, de Júlio Verne
(PNL/PL)
- Género literário
(texto narrativo)

Momentos de avaliação or
Planificação Anual – Projeto A Par e Passo

Escola:Turma:Ano letivo:

o
2. Período
Perfil do Aluno:
Gramática Gramá Aulas
Educação literária Leitura Escrita Oralidade (consolidaç tica previstas:
ão) (nova) 45
AE
NARRATIVA DE Resposta a questões Compreensão: Plural dos Coordenação: Unidade
AUTOR PORTUGUÊS de leitura - exposição nomes - conjunções 2.2
E OUTROS - informação compostos - orações coordenadas
(Heróis) 19 aulas
- “Mestre Finezas”, Expressão:
Artigo de Comentário Classes de Subordinação:
de Manuel da - opinião
- conjunções
Fonseca opinião Crítica Manipulação de palavras Funções - orações
- História de uma subordinadas
gaivota e do gato que Recursos expressivos textos sintáticas (adverbiais e
a ensinou a voar, de substantivas)
Luis Sepúlveda Texto criativo Tempos e modos verbais
- Sexta-feira ou a
vida selvagem, de Texto expositivo Variação geográfica
Michel Tournier
(PNL/PL) Texto de Oração subordinada
- Género literário (texto adjetiva relativa
narrativo) opinião (restritiva e explicativa)
TEXTO DRAMÁTICO Unidade 3
Artigo de Resumo Palavras
- Leandro, Rei da
Helíria, 13 aulas
opinião Descrição relativas
de Alice Vieira
- O Bojador, de Sophia
Biografia Pontuação
de Mello Breyner
Andresen (PNL)
Recursos expressivos Colocação do
- Género literário
pronome pessoal
(texto dramático:

41
Planificação Anual – Projeto A Par e Passo
42

Escola: Turma: Ano letivo:

Perfil do Aluno:

Educação literária

POESIA
(Palavras)
- Florbela
Espanca, “Ser
poeta”
- Eugénio de Andrade,
“As palavras”
(Sentimentos
)
- Eugénio de
Andrade,
“Urgentemente”
- António Ramos Rosa,
“Não posso adiar o
amor para outro
século”
- Florbela
Espanca,
“Amar!”
- António Gedeão,
“Lágrima de
preta”
(Sonhos e segredos)
- Sebastião da
Gama, “O sonho”
- Miguel Torga,
“Segredo”
(Viagens)
- David Mourão-
Ferreira, “Maria
Lisboa”
- Alexandre
O’Neill,
“Gaivota”
- Manuel da Fonseca,
“O vagabundo do
mar”
– Género literário
(texto poético: estrofe,
rima, esquema rimático,
métrica –
redondilha menor e maior)
Momentos de avaliação oral e escrita | Domínios de Articulação Curricular | Cidadania e Desenvolvimento
Planificações de Unidade
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

44

Unidade 1: Texto não literário – Um planeta para salvar


Tempo: 14 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

Unidade 2.1: Texto Narrativo – Viagens e aventuras • O Cavaleiro da Dinamarca e outros textos
Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

45
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

46

Unidade 2.2: Texto narrativo – Heróis • “Mestre Finezas” e outros textos


Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

Unidade 3: Texto Dramático – Leandro, Rei da Helíria e outros textos


Tempo: 13 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

47
Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

48

Unidade 4: Texto Poético – Palavras, Sentimentos, Sonhos e Segredos, Viagens


Tempo: 13 aulas (não inclui os momentos de avaliação)
Planos de Aula

Versão de demonstração (Unidades 0 e 1)


A versão integral dos Planos de Aula está disponível, para os Professores utilizadores
do projeto A Par e Passo, na plataforma.
Planos de Aula

Plano de aula n.o 1 e 100 min.

Sumário Perfil aluno


do
Atividades de apresentação de conteúdos e análise da organização do
manual escolar.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


• Análise do índice e dos Manual
separadores das diferentes
unidades.
• Consulta das páginas iniciais
relativas às Pistas para…
escrever bem e falar bem…
(pp. 12 e 13).
• Contacto com a estrutura do
manual: unidades, fichas
formativas e Apêndice
Gramatical, O que devo saber,
Verifico o que sei.
• Conversa com os alunos
sobre conteúdos, avaliação,
atividades
e outros.
TPC Obs.

Plano de aula n.o 3 e 100 min.

4
Unidade: 0 – Projeto de Leitura

Sumário Perfil do aluno


Análise das propostas para o Projeto de Leitura.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Leitura • Análise da proposta do Manual, pp. 14 a 17
• Desenvolver um projeto de leitura documento Dossiê do Professor (Projeto de
que integre objetivos pessoais do Guião (em quatro passos) Leitura, p. 387)
leitor e comparação de diferentes para o teu Projeto de
textos (obras escolhidas em Leitura.
contrato de leitura com o(a) • Diálogo com os alunos sobre as
professor(a)). propostas de leitura, associando-
as a cada unidade do manual.
• Leitura de alguns excertos dos
livros que suscitarem mais
curiosidade.
• Definição dos critérios de
escolha e orientação das leituras
de acordo
com a planificação feita.
TPC Obs.
Consultar as páginas relativas ao Projeto de Leitura e ler as sinopses dos No Dossiê do Professor estão
livros propostos. disponíveis propostas de

50 Projeto A Par e Passo – Português 7  Planificações e Planos de Aula 


Planos de Aula

projetos que envolvem obras


selecionadas para o Projeto de
Leitura em articulação com o
Perfil do Aluno e com os
Domínios de Articulação
Curricular.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Planificações e Planos de Aula  ASA 51


Plano de aula n.o 5 e 100 min.

6
Unidade: 0 – Primeiros Passos

Sumário Perfil aluno


do
Primeiros Passos: Oralidade.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


AE: Oralidade • Audição do programa Manual, p. 18
• Comunicar informação radiofónico Eu é que sei – o
essencial e opiniões mundo visto pelas crianças.
 Áudio: Eu é que sei – o mundo
fundamentais. • Preparação de uma atividade
visto pelas crianças
de expressão oral.
• Apresentação oral sobre o tema
“A minha opinião sobre os
motivos
para ir à escola”.
TPC Obs.

Plano de aula n.o 7 a 150 min.

9
Unidade: 0 – Primeiros Passos

Sumário Perfil aluno


do
Primeiros Passos: Leitura, Educação Literária, Gramática e Escrita.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Leitura (6.o ano) • Leitura do texto “Porque é que Manual, pp. 18 a 21
• Explicitar o sentido global de um eu tenho de ir à escola?” e
texto. resolução do questionário.
• &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ͕ ũƵƐƚŝĨŝĐĂŶĚŽ-as.
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ƚĞŵĂ;ƐͿ͕ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ
e pontos de vista.
• ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ Ă ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ Ž texto
está estruturado (partes e • Produção de um pequeno texto
subpartes). de opinião sobre o tema
Escrita (6.o ano) “Porque que é que tenho de ir à
• WƌŽĚƵnjŝƌ ƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ŽƉŝŶŝĆŽ escola?”
ĐŽŵ ũƵşnjŽƐ ĚĞ ǀĂůŽƌ ƐŽďƌĞ
ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ vividas e sobre • Leitura do texto “Como
leituras feitas. tudo começou” e
Educação Literária (6.o ano) resolução do
• AŶĂůŝƐĂƌ Ž ƐĞŶƚŝĚŽ ĐŽŶŽƚĂƚŝǀŽ ĚĞ questionário.
palavras e expressões.
• AŶĂůŝƐĂƌ Ž ŵŽĚŽ ĐŽŵŽ ŽƐ
ƚĞŵĂƐ͕ ĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ Ğ ŽƐ
ǀĂůŽƌĞƐ ƐĆŽ
representados.
• EdžƉůŝĐĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ
ƵƚŝůŝnjĂĚŽƐ ŶĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ • Resolução dos
ƚĞdžƚŽƐ literários (anáfora e exercícios gramaticais.
metáfora). • Conversa em torno da
Gramática (6.o ano) Expressão Enigmática “Onde
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ Judas perdeu as botas”.
ƉĂůĂǀƌĂƐ ͻ͘ /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĨƵŶĕões
sintáticas. ͻ CůĂƐƐŝĨŝĐĂƌ ŽƌĂĕƁĞƐ
ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂƐ
copulativas e adversativas e
orações subordinadas adverbiais
temporais e
causais.
TPC Obs.
Plano de aula n.o 10 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil aluno


do
O mundo do jornalismo: vantagens de ler um jornal e textos típicos da
comunicação social.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Oralidade • Diálogo em torno das razões Manual, pp. 24 e 25
• Destacar o essencial de um texto para ler um jornal.
ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž • Visionamento do documento
 Vídeo: CŽŵŽ ƐĞ ĨĂnj Ƶŵ ũŽƌŶĂů
objetivo da audição/ “Como se faz um jornal”.
visionamento. • Identificação de uma nova
razão para ler jornal / revista.
• Identificação das secções de
Leitura uma primeira página de jornal.
• Ler em suportes variados texto • Géneros jornalísticos.
de diferentes géneros jornalísticos.
TPC Obs.

Plano de aula n.o 11 e 100 min.

12
Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


A biografia – características do género.
Interpretação do texto “Stan Smith: o homem que também é um sapato”.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Leitura • Diálogo em torno das razões Manual, pp. 26 e 27
• Ler em suportes variados textos para escrever uma biografia. Manual – Apêndice de Géneros –
dos géneros seguintes: biografia • Leitura do texto “Stan Smith: o p. 214 (Biografia)
[…]. homem que também é um
sapato”.
 Vídeo: Como escrever
• Resolução do questionário
uma biografia
em trabalho de grupo.
 Apresentação: Segue os Passos
• Atividade ^ĞŐƵĞ ŽƐ
WĂƐƐŽƐ͕ orientada pelo
Escrita professor.
• Elaborar textos que • Registo do Toma Nota no
cumpram objetivos caderno diário: as
explícitos: resposta a características da biografia.
questões de leitura. • Diálogo centrado na Expressão
Enigmática “Pendurar as botas”.
TPC Obs.
Plano de aula n.o 13 e 100 min.

14
Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


Publicidade comercial: EDP – Geração Zero. Áreas de competência:
linguagens e textos; informação e
comunicação; bem-estar, saúde e
ambiente.
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
Leitura • Observação e análise da Manual, pp. 28 e 29
• Ler em suportes variados publicidade comercial “EDP - Manual – Apêndice de Géneros –
textos publicitários. Geração Zero”: slogan, imagem, p. 217 (Publicidade)
• Explicitar o sentido global de texto argumentativo, persuasão.
um texto. • Registo do Toma Nota no
 Vídeo: EDP – Geração Zero
• &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ caderno diário: característica da
 Animação: O que é um
justificadas. publicidade, publicidade
texto publicitário?
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ comercial.
Dossiê do Professor – Projetos
pontos de vista. • Consulta da sistematização
do domínio da Articulação
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ ŶĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ do Apêndice de géneros.
Curricular, p. 398
ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ
ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ os valores e modelos
projetados.
Oralidade • Visionamento da publicidade
• Compreender textos orais “EDP – Geração Zero” e
identificando assunto e intenção interpretação de aspetos
ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ multimodais.
ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘
• Destacar o essencial de um
texto ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ
ĐŽŶƚĂ Ž objetivo do
visionamento.
Gramática • Resolução de exercícios
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĂƐ ĐůĂƐƐĞƐ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ. gramaticais (revisão).
TPC Obs.
A temática da aula serve de
lançamento do projeto “Em
torno da sustentabilidade
ecológica” (ver Dossiê do
Professor – Projetos do domínio
da Articulação Curricular, p.
398)
Plano de aula n.o 15 e 100 min.

16
Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


Publicidade institucional: Campanha Ponto verde – “Transforme ideais em Áreas de competência:
gestos reais” e “Numa hora”. linguagens e textos; informação e
comunicação; bem-estar, saúde e
ambiente.
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
Leitura • Observação de um cartaz de Manual, pp. 30 e 31
• Ler em suportes variados publicidade institucional:
textos publicitários. slogan, imagem, texto
 Vídeo: Numa hora
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ ŶĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ argumentativo.
Dossiê do Professor – Projetos
ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ • Registo do Toma Nota no
do domínio da Articulação
ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ os valores e modelos caderno diário: as
Curricular, p. 398
projetados. características da publicidade
Oralidade institucional.
• Compreender textos orais • Visionamento e análise do
identificando assunto e intenção anúncio publicitário “Numa
ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ hora” – aspetos multimodais.
ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘
• Destacar o essencial de um
texto ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ
ĐŽŶƚĂ Ž objetivo do
visionamento.
Escrita • Produção em grupo de uma
• Elaborar textos que cumpram publicidade sobre um
objetivos explícitos quanto ao produto original.
destinatário e à finalidade • Diálogo centrado no Tira-dúvidas
(informativa ou “Hora ou ora?”
argumentativa).
TPC Obs.
Projeto “Em torno da
sustentabilidade ecológica” (ver
Dossiê do Professor,
p. 398)
Plano de aula n.o 17 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil aluno


do
Verbo: conjugações, flexão e
subclasses.
CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Gramática • Revisão/sistematização Manual, pp. 32 e 33
• Conjugar verbos regulares e dos conteúdos: Manual – Apêndice
irregulares em todos os – conjugações verbais; Gramatical – pp. 232; 270-275
tempos e modos. – flexão verbal (verbos (verbos) Caderno de
regulares e irregulares); Atividades, pp. 9-10
– subclasses dos verbos.
• Realização de exercícios
 Apresentação: ǀĞƌďŽƐ͕
de aplicação.
ĐŽŶũƵŐĂĕƁĞƐ͕ ĨůĞdžĆŽ Ğ
• Sistematização do modo
ƐƵďĐůĂƐƐĞƐ
conjuntivo.
TPC Obs.
Exercícios do Caderno de Atividades, pp.9-10, do Apêndice Gramatical, p.
233, e Quiz: Verbos regulares e irregulares.

Plano de aula n.o 18 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


O artigo de opinião: características e estrutura. Áreas de competência: linguagens
e textos; informação e
comunicação; bem-estar, saúde e
ambiente
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
Leitura • Leitura do texto “O Manual, pp. 34 e 35
• Ler em suportes variados textos verbo é substituir”. Manual – Apêndice de Géneros –
dos géneros jornalísticos de • Resolução, em p. 212 (Texto de opinião)
opinião (artigo de opinião). grupo, do
• &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ questionário.
 Vídeo: Como escrever um
justificadas. • Registo do Toma Nota no
texto de opinião?
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ƚĞŵĂƐ͕ ŝĚĞŝĂƐ caderno diário: as
 Vídeo: Como expressar pontos
ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ ƉŽŶƚŽƐ ĚĞ ǀŝƐƚĂ͕ características do artigo de
de vista e opiniões?
ĐĂƵƐĂƐ͕ ĞĨĞŝƚŽƐ͕ ĨĂĐƚŽƐ͕ opinião.
Dossiê do Professor – Projetos
ŽƉŝŶŝƁĞƐ. • Revisão gramatical:
do domínio da Articulação
Gramática subclasse de palavras;
Curricular, p. 398
• Conjugar verbos regulares e flexão verbal.
irregulares em todos os • Discussão em torno das
tempos e modos. Expressões Enigmáticas “Hora
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĂƐ ĐůĂƐƐĞƐ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ ͘ H” e “Dia D”.
TPC Obs.
Projeto “Em torno da
Teste interativo: Verbos: conjugações, flexão e subclasses. sustentabilidade ecológica” (ver
Dossiê do Professor,
p. 398)
Plano de aula n.o 19 e 100 min.

20
Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


Preparação da atividade de expressão oral. Áreas de competência: linguagens
e textos; informação e
comunicação; bem-estar, saúde e
ambiente
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
Oralidade • Visionamento do vídeo Manual, p. 36
• Planificar textos orais tendo em com discurso de Greta Manual, p. 13 (Pistas para bem falar)
conta os destinatários e os Thunberg.
objetivos de comunicação. • Identificação dos aspetos
 Vídeo: Discurso de Greta
• hƐĂƌ Ă ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵ ĨůƵġŶĐŝĂ͕ essenciais a reter.
Thunberg
correção e naturalidade em • Visionamento da curta-metragem
 Vídeo: AƋƵĂŵĞƚƌĂŐĞŵ͕ ĚĞ DĂƌŝĂ
ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ Aquametragem (opcional).
Lobo
ĨŽƌŵĂů͕ para expressar pontos • Planificação da apresentação
 Vídeo: Como expressar pontos
de vista e opiniões. oral com consulta de Pistas…
de vista e opiniões
• Avaliar o seu próprio para escrever bem e falar
Dossiê do Professor – Projetos
discurso a partir de critérios bem… e do vídeo “Como
do domínio da Articulação
previamente acordados com expressar pontos de vista e
Curricular, p. 398
o professor. opiniões”.
• Apresentação do texto de
opinião oral.
• Avaliação dos textos.
TPC Obs.
A apresentação dos textos
orais poderá decorrer noutra
altura, de forma a permitir
espaço de preparação do
texto pelo aluno.
Projeto “Em torno da
sustentabilidade ecológica” (ver
Dossiê do Professor,
p. 398)
Plano de aula n.o 21 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


O texto de opinião: atividade de escrita. Áreas de competência: linguagens
e textos; informação e
comunicação; bem-estar, saúde e
ambiente
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS
Escrita • Planificação do texto (em Manual, p. 37
• Elaborar textos que grande grupo) com recurso à Manual – Pistas para… escrever
cumpram objetivos visualização do vídeo – Opinião bem –
explícitos quanto ao –, como forma de p. 13
destinatário e à finalidade sistematização e consulta do Manual – Apêndice de Géneros –
(argumentativa) no âmbito Apêndice de Géneros – Texto p. 212 (Texto de opinião)
de géneros como: opinião. de
• WůĂŶŝĨŝĐĂƌ Ă ĞƐĐƌŝƚĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ opinião. ͻ Textualização  Vídeo: Texto de opinião
assegurando a distribuição individual. ͻ Hetero e
Dossiê do Professor – Projetos
de informação por parágrafos. autocorreção.
do domínio da Articulação
• KƌĚĞŶĂƌ Ğ ŚŝĞƌĂƌƋƵŝnjĂƌ Ă • Aperfeiçoamento do texto.
Curricular, p. 398
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ
ǀŝƐƚĂ Ă ĐŽŶƚŝŶƵŝĚĂĚĞ ĚĞ
ƐĞŶƚŝĚŽ͕
Ă ƉƌŽŐƌĞƐƐĆŽ ƚĞŵĄƚŝĐĂ Ğ Ă
ĐŽĞƌġŶĐŝĂ
global do texto.
• Escrever com propriedade
vocabular e com respeito pelas
regras
de ortografia e de pontuação.
• Avaliar a correção do texto
escrito.
TPC Obs.
Projeto “Em torno da
sustentabilidade ecológica” (ver
Dossiê do Professor,
p. 398)

Plano de aula n.o 22 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


Advérbio e locução adverbial.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Gramática • Revisão/sistematização Manual, pp. 38 e 39
• /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ dos conteúdos: Manual – Apêndice Gramatical, p.
ƉĂůĂǀƌĂƐ͗ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶƚĞ – advérbio (valores e funções); 234
ƌĞůĂƚŝǀŽ͕ ƉƌŽŶŽŵĞ ƌĞůĂƚŝǀŽ – locução adverbial.
ĂĚǀĠƌďŝŽ ƌĞůĂƚŝǀŽ. • Realização de exercícios  Apresentação: Advérbio e
de aplicação. locução adverbial
TPC Obs.
Exercícios do Caderno de Atividades (pp. 11-12) e do Apêndice Gramatical
(p. 235)
Quiz: Advérbio
Plano de aula n.o 23 50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil aluno


do
A crítica: características e estrutura.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


Leitura • Leitura do texto “Homem- Manual, pp. 40 e 41
• Ler em suportes variados textos aranha: longe de casa”. Manual – Apêndice de Géneros –
dos géneros seguintes: textos de • Resolução, em p. 216 (Crítica)
géneros jornalísticos de opinião grupo, do
(crítica). questionário.
 Animação: O que é uma crítica?
• Consulta da
sistematização do
apêndice de géneros.
• Visualização do vídeo
de sistematização –
Crítica.
• Registo do Toma Nota no
caderno diário: as
características da crítica
• Revisão gramatical: advérbio;
flexão
verbal.
TPC Obs.
Ler as pp. 42-43 “O que devo saber...”

Plano de aula n.o 24 e 100 min.

25
Unidade: 1 – Texto não literário

Sumário Perfil do aluno


Projeto de turma.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONTEÚDOS/ATIVIDADES RECURSOS


• Exploração das sugestões Manual, pp. 42 e 43
presentes em Para ir mais Dossiê do Professor – Projetos do
além… domínio da Articulação
• Outros documentos Curricular, p. 398

TPC Obs.
Realização da Ficha Formativa (pp. 46-47) Dossiê do Professor: Projeto “Em
torno da sustentabilidade
ecológica”, p. 398
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
Ensino Digit@l

Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)61

Roteiro Aula Digit@l73

Guia de Recursos Multimédia


do Manual A Par e Passo87
Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
Ensino digital | Carlos
Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor-


ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-
ŵĂƌĞŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ͕ ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐ Ă Ƶŵ ĐŽŶƚĞdžƚŽ
ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ŶƵŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ
ƌĂƟǀŽ͕ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƐŽĐŝĂů Ğ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ƉƌĄƟĐĂ͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a
ǀŝƐƚĂ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĚĞ
ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ŶĆŽ ĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ ŵĂƐ ĚĞ
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
que muito rapidamente se apropriaram.
ŐĞŵ ŵĂŝƐ ƌŝĐŽƐ͕ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ Ğ ĂĚĂƉƚĂĚŽƐ ĂŽƐ ƌŝƚŵŽƐ
K ƌĞŐƌĞƐƐŽ ĂŽ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ĂŶŽ
Ğ ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐ ĚĞ ĐĂĚĂ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ ͘
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ
ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode-
ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
ůŽƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽƵ ŵŝƐƚŽ͕ ƚŽƌŶŽƵ
;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐ Ğ ĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ Ġ ƉŽƐƐşǀĞů ŵŽďŝůŝnjĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽ ƌĞƐƵůƚĂ ĚĂ
plataformas digitais para a construção Ƶŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ ĨşƐŝĐŽ ;Ă ƐĂůĂ ĚĞ ĂƵůĂͿ Ğ ĚŝŐŝ-
combinação da
de novos cenários de ensino e de ƚĂů ;ĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿ Ğ ĂƐ ŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
aprendiza- ŐĞŵ͕ ŶƵŵ ŵŽĚĞůŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ rações entre eles.
com ambientes online͕
ŚşďƌŝĚŽ ͘ A ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ inúmeras vantagens. WŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ͕ ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
blended learning, resulta da combinação ŶĂ ŝĚĞŝĂ ĚĞ ƋƵĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞŝdžĂŵ ĚĞ ƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ ĚŽƐ ůƵŐĂƌĞƐ͕
da aprendizagem presencial com ambien- ƌĞĐĞƚŽƌĞƐ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĚĞ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞ
dos modos e dos ritmos
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- que o professor já não é a única fonte de
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉĂƌĂ
ĕĆŽ ĚŽƐ ƚĞŵƉŽƐ͕ ĚŽƐ ůƵŐĂƌĞƐ͕ ĚŽƐ ŵŽĚŽƐ Ğ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĚŽƐ ƌŝƚŵŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉĂƌĂ ƋƵĞ ŽƐ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŵ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ă ĚŝƐ-
ŵĂŝƐ Ğ ŵĞůŚŽƌ ͘
ĂůƵŶŽƐ ĂƉƌĞŶĚĂŵ ŵĂŝƐ Ğ ŵĞůŚŽƌ ͘ ƚąŶĐŝĂ͕ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ online͕ ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
As sugestões que aqui apresentamos Ğ ĂƉŽŝĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- Ă ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚſŶŽŵĂ
tes na eventual transição para modelos
ĚĞ EΛD ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ƐŽďƌĞ ĐŽŵŽ Ğ ƋƵĂŶĚŽ ƵƐĂƌ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
ĕĆŽ ƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂ Ğ Ă ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ŶŽ ŵŽĚĞůŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula
İƐŝĐĂ ĂŽƐ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ ĚŝŐŝƚĂů ͘

WůĂŶŝĮĐĂƌ

K ƋƵĞ ƐĆŽ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ


Ğ ƋƵĂŝƐ ĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ-
ƚĂƐ ǀĞnjĞƐ ĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐ ƉĞůĂ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ŝŶŐůĞƐĂ blended
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽƐ ŽƵ ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ
İƐŝĐŽ Ğ ŽƐ ŵĞƐŵŽƐ ƚĞŵƉŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘dƌĂƚĂͲƐĞ
ĚĞ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ƋƵĞ ĞdžŝŐĞ ƵŵĂ ĐƵŝĚĂĚŽƐĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
62 Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ
Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ
ůŽŶŐŽ
da vida e oferece instrumentos que
facilitam a per- sonalização e a
diferenciação. Ao usar ambientes e
recursos online͕ ĞƐƚĄͲƐĞ ƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞ Ă
ĂƉŽŝĂƌ Ž desenvolvimento das
competências digitais dos alu- ŶŽƐ͕
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž
ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ƵŵĂ ĐŝĚĂĚĂŶŝĂ ƉůĞŶĂ͕ ĂƟǀĂ Ğ
ĐƌŝĂƟǀĂ ŶĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ Ğ ĚŽ
ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĂŵŽƐ ŝŶƐĞ-
ridos.
AƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐ ƐĆŽ
ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
para o desenvolvimento das competências
sociais dos ĂůƵŶŽƐ͕ ƉĂƌĂ Ž ďĞŵͲĞƐƚĂƌ
ƉĞƐƐŽĂů͕ ƉĂƌĂ Ž ƐĞŶƟĚŽ ĚĞ ƉĞƌƚĞŶĕĂ ă
ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ Ğ ƉĂƌĂ Ă ƌĞůĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž
ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
aprendizagem no caso de crianças e
jovens. A abor- dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem
prescindir dessa componente ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů
ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
aula, permite ao professor propor novas
soluções de ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ
ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĐĞŶƚƌĂĚŽƐ ŶŽ ĂůƵŶŽ͕ ŶŽ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ
ĚĞ ĐŽŵƉĞ-
ƚġŶĐŝĂƐ ƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐ Ğ ŶĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ƉŽƌ ƉƌŽũĞƚŽƐ͕

Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ A^A


ƋƵĞ ǀĂůŽƌŝnjĞŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŽ͕ Ž ƚƌĂ- ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐǀϮϬ͘
͘ ϲϲϬϮϳ͘ CŽŶƐƵůƚĂĚŽ Ğŵ ϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ
͘
ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĕĆŽ EĞƐƚĞ ƐĞŶƟĚŽ͕ Ġ ƵŵĂ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ƋƵĞ
ƉŽĚĞ ƐĞƌ
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĮĐĂnj ƚĂŶƚŽ ŶŽ ĞŶƐŝŶŽ
ďĄƐŝĐŽ ĐŽŵŽ ŶŽ ƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ ŶĂ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ
ĞƐĐŽ- ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ
ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ
e seja precedida de organização e planeamento. Na
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ A͕͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran-
ĚĞƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĞƐƚĞ ŵŽĚĞůŽ Ġ Ă ƐƵĂ ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ͨŶĂ
ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ ƐĞ ŐĞƌĞ Ž ƚĞŵƉŽ͕ ĐŽŵŽ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƐĆŽ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ ĐŽŵŽ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŝŶƚĞƌĂŐĞŵ ĐŽŵ ŽƐ ƌĞĐƵƌ-
ƐŽƐ͕ ĐŽŵ ŽƐ ƐĞƵƐ ƉĂƌĞƐ Ğ ĐŽŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ͘EŶƋƵĂŶƚŽ
no ambiente online Ğ İƐŝĐŽ͕ Ž ĨŽƌŵĂƚŽ Ġ ĞƐĐŽůŚŝĚŽ Ğ
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ-
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ
ŵƵŶĚŽƐ͕ ŶƵŵĂ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ŝŶƚĞŐƌĂĚĂ Ğ ƷŶŝĐĂ͘› ͩ͘

YƵĞ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞǀŽ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍


A ĞƐĐŽůŚĂ ĚĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƐƵƉŽƌƚĞ ĂŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ
ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ KƐ ͘ ŵŽĚĞůŽƐ
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza-
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste-
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS
ʹ >ĞĂƌŶŝŶŐ CŽŶƚĞŶƚ DĂŶĂŐĞŵĞŶƚ ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ-
ďŽƌĂĕĆŽ Ğ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐ ĐŽŵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ĚĞ
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘ A ŵĂŝŽƌŝĂ ĚĂƐ ƉůĂƚĂ-
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ CůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
DŝĐƌŽƐŽŌ dĞĂŵƐͿ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂ Ž ĞƐƐĞŶĐŝĂů ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre-
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ
ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ͘ /ƐƐŽ͕ ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ŶĆŽ ƐŝŐŶŝĨŝĐĂ ƋƵĞ
ĂůƵŶŽƐ Ğ ĚŽĐĞŶƚĞƐ ĮƋƵĞŵ ůŝŵŝƚĂĚŽƐ ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŽĨĞ-
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ

ϭ
DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ A͕͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ D ͘ :͘ ;ϮϬϮϬͿ͘ EĚƵĐĂĕĆŽ Ğ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ hŵ ͘ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ŝŶŽǀĂĕĆŽ ƐƵƐƚĞŶ-
tada. Revista UFG͕ 20;ϮϲͿ͘ Online͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ ͘
ĚĞƐĞũĄǀĞů ƋƵĞ ƐĞ ĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷ- ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
ĚŽƐ Ğ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƐĞ ƉŽƐƐşǀĞů ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů- ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ digital e formas de capacitação dos professores e
ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ 'ĞƌĂů ƐŽďƌĞ Ă WƌŽƚĞĕĆŽ ĚĞ Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ DĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕
DĂĚŽƐ ͘ esse plano deverá também incluir a referência a
Para a implementação de um modelo ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ͘
de ensino ŚşďƌŝĚŽ ďĂƐĞĂĚŽ Ğŵ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ A ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƐĞƌĄ ĞƐƐĞŶ- ĐŝĂů ƋƵĞ Ă ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ă ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƋƵĞ ĨĂǀŽƌĞĕĂŵ Ž
ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ĚŽ ƉŽŶƚŽ ĚĞ ǀŝƐƚĂ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ͕
ƉĞƌŵŝƚĂ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĨĄĐŝů͕ ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌ Ğ ŐĞƌŝƌ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ de comunicação de um para um
e de um para mui- ƚŽƐ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐşŶĐƌŽŶĂ Ğ
ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ Ă ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ Ğ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽ
ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚĂƌĞĨĂƐ͕ Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ
aprendizagens e formas rápidas de
feedback.
DŽ ƉŽŶƚŽ ĚĞ ǀŝƐƚĂ ĚŽƐ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ĂƐ
ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ƋƵĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ
ŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵ Ğ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ƋƵĞ
ƉůĂŶĞŝĞŵ͕ ŵŽŶŝ- ƚŽƌŝnjĞŵ Ğ ƌĞŇŝƚĂŵ ƐŽďƌĞ Ă
ƐƵĂ ƉƌſƉƌŝĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƋƵĞ ĨŽƌŶĞĕĂŵ
ĞǀŝĚġŶĐŝĂƐ ĚŽ ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ ƋƵĞ ƉĂƌƟůŚĞŵ
ŝĚĞŝĂƐ Ğ ĞŶĐŽŶƚƌĞŵ ƐŽůƵĕƁĞƐ ĐƌŝĂƟǀĂƐ ͘
DĞǀĞƌĆŽ ĂŝŶĚĂ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ
ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ- ŵĞŶƚĞ͕ ĚĞ
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĂŽ ĚŽĐĞŶƚĞ Ğ
de receber rápido feedback. É ainda
importante que as plataformas
contemplem procedimentos de auten-
ƟĐĂĕĆŽ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌŽǀĞŵ Ă ŝĚĞŶƟĚĂĚĞ ĚŽƐ
ĂůƵŶŽƐ͕ ĚĞ
ĨŽƌŵĂ Ă ĞǀŝƚĂƌͲƐĞ Ă ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂ ĚĞ ĚƷǀŝĚĂƐ
ƐŽďƌĞ Ă ĂƵƚŽ- ƌŝĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ͘

YƵĞ ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĞdžŝƐƚĞŵ Ğ ĐŽŵŽ


ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
A escola deverá dispor de um Plano de
Ação para Ž DĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ DŝŐŝƚĂů
;WADDͿ͕ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĨƵŶ- damental para o
desenvolvimento digital da escola. EƐƚĞ
WAAD ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ
ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ
ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ
desenvolvimento de competências trans- EƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ
dar a diferentes alunos diferentes tarefas
versais e interdisciplinares de forma que fomentem
digitais para atender a necessidades indi-
inte- ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă as competências
ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
EĚƵĐĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ă CŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ transversais dos
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ĚĞƐĞũĂǀĞů- ŵĞŶƚĞ ƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄ ŶŽ ĂůƵŶŽƐ͕ Ă ƌĞŇĞdžĆŽ Ğ Ă Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă
ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚŽ CŽŶƐĞ- ĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ĐƌŝĂƟǀĂ͕ ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐƵƌŐŝƌ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐ ƉƌĄ-
ůŚŽ ĚĞ dƵƌŵĂ͕ Ğŵ ĂƌƟĐƵůĂĕĆŽ ĐŽŵ Ž WůĂŶŽ forma transdisciplinar
ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĚĞ dƌĂďĂůŚŽ ĚĞ dƵƌŵĂ Ğ ĂŶƚĞƐ ĚŽ ŝŶşĐŝŽ ĚĂƐ conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ Ğ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽƵ ĨĂůƚĂ ĚĞ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ
ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ƟǀŽ ĚŽƐ ĚŽĐĞŶƚĞƐ ƐĞƌĄ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ŶĆŽ ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ
prever-se formas de apoio para os
Ɛſ ŶĞƐƚĂ ĨĂƐĞ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĐŽŵŽ ĂŽ aprendizagens mais alunos que necessitem.
ůŽŶŐŽ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ ͘ EdžŝƐƚĞŵ ǀĄƌŝŽƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ
de todo o processo. ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ como o dos cenários de
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ aprendizagem da
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ Ğŵ ƉĂƌĞƐ ŽƵ Ğŵ ŐƌƵƉŽƐ ŵĂŝƐ ĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ EƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ3 (ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐůĞƵŶ ͘ ͬ ƚŽŽůƐĞƚϯ)
͘ ŽƌŐ
usando as tecnologias digitais para promover o ou os do CůĂLJƚŽŶ CŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ /ŶƐƟƚƵƚĞ4. Seja qual for
envolvi- ŵĞŶƚŽ ĂƟǀŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶĂ o ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚŽ ƐĞƵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ͘ EƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ Ă ĚĞƐĐƌŝĕĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ Ğ
ĨŽŵĞŶƚĞŵ ĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ Ă ĚĂ ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŝƌĆŽ ƐĞƌ ƵƐĂĚŽƐ͕ Ă ĂǀĂůŝĂ-
ƌĞŇĞdžĆŽ Ğ Ă ĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ĐƌŝĂƟǀĂ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŶĂƌ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŶŽ ąŵďŝƚŽ ĚĞ Ƶŵ DAC Ϳ͕ ĐŽŶĚƵnjĞŵ
Ϯ ƵŵĂ ĚĂƐ ĞƚĂƉĂƐ ͘ DĂŝƐ ă ĨƌĞŶƚĞ͕ ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐ ĐŽŵŽ Ă
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ŵĂŝƐ ƐŝŐ- ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ Aďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ Ă
ǀŝĚĂ ĂƚƵĂů͕ ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ ŶĂ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĐŝĞŶơĮĐĂ ŽƵ ŶĂ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐ ĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƐĞ ƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌ Ğ ĐƌŝĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĂŵ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĞdžƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞ ĂƚƌĂǀĠƐ ĚĞ ŵĞŝŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽ Ğ K ƋƵĞ ƐĆŽ ďŽŶƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉĂƌĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ ĚŝŐŝƚĂů
ĐƌŝĂŶĚŽ ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ Ğ ŽŶĚĞ ĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ ƉĄŐŝŶĂƐ
E ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
web͕ wikis͕ ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ĚĞ
ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵͿ͘ ƐĞƌĄ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĚĞ ŵŽƟǀĂĕĆŽ ĂĚŝĐŝŽŶĂů
Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
Ğ ĐŽŵ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ƐĞŵ- ƉƌĞ ƐƵƌƉƌĞĞŶĚĞŶƚĞƐ͘ E
ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů ͘ Eŵ
ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ ŶĞƐƚĞƐ ĐĂƐŽƐ͕ ƚƌĂ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů
ďĂůŚĂƌ Ž ƚĞŵĂ ĚŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ Ğ ĚĂƐ ůŝĐĞŶĕĂƐ ƋƵĞ
ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ
ƐĞ ĂƉůŝĐĂŵ ĂŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĨŽƌŵĂ
ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞ ƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌ ĨŽŶƚĞƐ Ğ ĂƚƌŝďƵŝƌ ůŝĐĞŶĕĂƐ͕ Ğ ĐĂƉĂĐŝƚĂƌ ŽƐ
pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais
de forma segura e responsável. para o sucesso da aprendizagem esperada.
EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕ a avaliação e seleção de recursos
^ĞƌĄ ƚĂŵďĠŵ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƋƵĞ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝ-
deverá estar sempre ŽƌŝĞŶƚĂĚĂ ƉĂƌĂ Ž ŽďũĞƟǀŽ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada
ĞƐƉĞĐşĮĐŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ŶŽ ąŵďŝƚŽ ĚĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕
Ğ ƚĞƌ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž ĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ Ă ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğ
Ž ŶşǀĞů ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ͘
Ϯ
KƐ DAC ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
ƵŵĂ ŽƉĕĆŽ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ Ğ ŽƵ ĂƌƟĐƵůĂ- 3
sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐůĞƵŶ
͘ ŽƌŐ
͘ ͬ ƉƚͺWdͬ
ção curricular, ĐƵũĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ĂƐ ĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.o ϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞŽƌŐͬ
͘ ǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚƵͬ ƉůŽĂĚƐͬ
ʹ AƌƟŐŽ ϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬCůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐƉĚĨ ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ
No Quadro Europeu de Competência Digital para
Educadores – DigCompEduϱ͕ Ă ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽ- ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬ ĂƌĞĂĚŐĞ
͘ ŵĞĐ
͘ ͘ƉƚĚͬ ŽǁŶůŽĂĚͬDŝŐCŽŵƉEĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ
fessores para avaliar recursos é destacada em dife-
ƌĞŶƚĞƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ ĂǀĂůŝĂƌ Ă ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚĞ
recursos digitais – em termos gerais e com base em
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ ͘
A Ƶŵ ŶşǀĞů ŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ ŵĂƐ ĚĞ ŵĂŝŽƌ ĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ ƉĞĚĞͲ
ͲƐĞ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐĂƉĂnj ĚĞ ĂǀĂůŝĂƌ Ă
ĮĂďŝůŝĚĂĚĞ
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş-
͘
ĮĐŽ &ŝŶĂůŵĞŶƚĞ Ă Ƶŵ ŶşǀĞů ŵĂŝƐ ĞůĞǀĂĚŽ ĚĞ ĞdžŝŐġŶĐŝĂ
ƉĞĚĞͲƐĞ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ƉĂƌĂ ĂǀĂůŝĂƌ Ă ĮĂďŝůŝĚĂĚĞ Ğ
ĂĚĞ-
quação do conteúdo com base numa combinação
de ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ
ŶĞƵ- tralidade.
A Internet oferece um manancial imensurável
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ-
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ-
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ebooks͕ ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ ƐĠƌŝŽƐ ŽƵ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐ ĐŽŵ ĮŶĂůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ Ğ ŽƵƚƌĂƐ
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕
ĐŽŵŽ Ă CĂƐĂ ĚĂƐ CŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐŽƌŐ͘ Ϳ͕ Ă ZdW EŶƐŝŶĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂƌƚƉ ͘ ͘Ɖƚ Ϳ͕ Ž
ͬ ͬ ͘
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ ǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂƉƚͿ ŽƵ Ă <ŚĂŶ
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘
͘ ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ-
ĕƁĞƐ ĐŽŵĞƌĐŝĂƐ ĚĞ ŵƵŝƚŽ ďŽĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ ĚĞ ƋƵĞ ƐĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽ ĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĂƐ ĞĚŝƚŽƌĂƐ ĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ ĐŽŵŽ
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂůůĞLJĂ
͘ ĐŽŵ).
͘
^ĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƋƵŝƉĂƐ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ƋƵĞ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵ Ž ƌŝŐŽƌ͕ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ Ğ Ă ĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂ ĚŽƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĚĂ AƵůĂ DŝŐŝƚĂů oferecem um
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ
ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ
ĐŽŵ Ž ĐƵƌƌşĐƵůŽ Ğ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ͘ A AƵůĂ DŝŐŝƚĂů ĨŽƌŶĞĐĞ ƚĂŵďĠŵ
ƉƌſƉƌŝŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽ ƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂ Ž ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ͕ ƟƉŽ ĚĞ ĮĐŚĞŝƌŽ͕ ƌĞƋƵŝ-
ƚƌĂďĂ- ůŚŽ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ ͘ ƐŝƚŽƐ ƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ůĞŐĂŝƐ͕ ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
Mas como selecionar os recursos mais
adequados no meio de tanta
diversidade? ϲ
BECdA ;ϮϬϬϳͿ YƵĂůŝƚLJ WƌŝŶĐŝƉůĞƐ ĨŽƌ ĚŝŐŝƚĂů ůĞĂƌŶŝŶŐ ƌĞƐŽƵƌĐĞƐ ͘
A BECdAϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ^ƵŵŵĂƌLJ /ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
͘ ͬ ǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚƵͬ ƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐƉĚĨ.
ĚĚĞůĚŬ ͘
ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ ƉĂƌĂ ĂƐ
CŽŶƐƵůƚĂĚŽ Ğŵ ϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ũƵŶƚŽ ĚĞ ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐ ĚĞ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚŽƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂ-
ƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞ Ă ŝŶĐůƵƐĆŽ Ğ Ž ĂĐĞƐƐŽ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ Ġ ĚĞƐĂĮĂŶƚĞ Ğ ŵŽƟǀĂĚŽƌ Ğ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ž
ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ ƚĞŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ƵŵĂ
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ĞĮĐĂnj ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽƉŝĐŝĂ ƵŵĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĨŽƌŵĂƟǀĂ Ğ ŽƌŝĞŶ- ƚĂĚĂ ƉĂƌĂ ĂƉŽŝĂƌ Ž
ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ŶĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞ ƵŵĂ ƌŝŐŽƌŽƐĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐƵŵĂ-
ƟǀĂ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ Ġ ŝŶŽǀĂĚŽƌ Ğ ƉƌŽƉŝĐŝĂ
ĂďŽƌĚĂŐĞŶƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ
ŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ Ġ ĨĄĐŝů ĚĞ ƵƐĂƌ ƉĞůŽƐ ĂůƵŶŽƐ͖
• Ž ƌĞĐƵƌƐŽ ƚĞŵ ƵŵĂ ĞůĞǀĂĚĂ
ĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂ ĐƵƌƌŝ- cular.

EǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ ĞƐƚĞ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĞdžŝŐĞ ƚĞŵƉŽ


Ğ ĞdžƉĞ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ƚĂŵďĠŵ ĂƋƵŝ Ž
ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ
ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
online ŵƵŝƚŽ ĂƟǀĂƐ͕ ŽŶĚĞ ŵŝůŚĂƌĞƐ ĚĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉĂƌ-
ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
tes digitais e esclarecem as dúvidas mais
comuns. Em ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ
ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ƋƵĞ ŽƐ ĂŵďŝĞŶ-
ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă
ƚĞŶƚĂĕĆŽ de usar apenas os mesmos
materiais usados nas aulas presenciais (o
que funciona bem em regime presencial ŶĆŽ
ƐĞƌĄ ŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞ ĞĮĐĂnj ƋƵĂŶĚŽ Ž
ĂůƵŶŽ ŶĆŽ
está na presença do professor). Deve-se
também veri- ĮĐĂƌ ƐĞ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƵƐĂŵ ƵŵĂ
ůŝŶŐƵĂŐĞŵ ĐůĂƌĂ Ğ ŽďũĞ- ƟǀĂ Ğ ƋƵĞ ƐĞũĂ
ĞŶƚĞŶĚŝĚĂ ƉĞůŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶƵŵĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƵƚſŶŽŵĂ ͘ E͕ ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ ƉŽŶĚĞƌĂƌ ƉŽƐƐşǀĞŝƐ
ƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
K ĚŽĐĞŶƚĞ ƉŽĚĞƌĄ ƚĂŵďĠŵ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ EƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂĕƁĞƐ ƌŽƟŶĞŝƌĂƐ ƋƵĞ ƌĞƋƵĞƌĞŵ ƉŽƵĐŽ
de ĐƵƌĂĚŽƌŝĂ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƉƌŽĐĞĚĞŶĚŽ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝƐƚĞ- ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ŵĂƐ͕ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ͕ ĂƐ
ŵĄƟĐĂ͕ ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ ǀĂůŝĚĂĕĆŽ͕ ĚĞƐĐƌŝĕĆŽ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝ-
bilização de recursos digitais de forma organizada (por
ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ƚĞŵĂƐ ĚŽ ĐƵƌƌşĐƵůŽͿ͘ EdžŝƐƚĞŵ
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ ĞƐƐĞ ƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ ĐŽŵŽ
o tĂŬĞůĞƚ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁĂŬĞůĞƚĐŽŵͿ͕͘ Ž &ůŝƉďŽĂƌĚ ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ŇŝƉďŽĂƌĚĐŽŵ ͘ Ϳ͕ Ž Symbaloo ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐLJŵďĂůŽŽ ͘
com) e o Diigo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝŝŐŽĐŽŵͿ͘͘ EƐƚĞ ƟƉŽ ĚĞ
ĂƟǀŝĚĂĚĞ ĂƐƐĞŐƵƌĂƌĄ ĂŽ ĚŽĐĞŶƚĞ Ƶŵ ďĂŶĐŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌ-
ƐŽƐ ƋƵĂŶĚŽ ƟǀĞƌ ĚĞ ƐĞůĞĐŝŽŶĂƌ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶ-
ĐĞĕĆŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƐĞƌ ŝŐƵĂůŵĞŶƚĞ Ƶŵ
ƉƌĞĐŝŽƐŽ ĂƵdžşůŝŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ
ĚŽƐ alunos.

CŽŵŽ ĐƌŝĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉĂƌĂ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͍


CŽŶƐƟƚƵŝŶĚŽ ƵŵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĂƐƚĂŶƚĞ ĞdžŝŐĞŶƚĞ
Ğ ĐŽŵƉůĞdžĂ͕ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ĐĂƌŐŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂƐ ŵƵů-
ƟĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞƐ ;ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐ-
tas em design ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ Ğŵ design
ŐƌĄĮĐŽ Ğ ĚĞ ŝŶƚĞƌĨĂĐĞ͕ ƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƌĞƐ͕ ŐĞƐƚŽƌ ĚĞ ƉƌŽ-
ũĞƚŽ͕ ĞƚĐ ͘Ϳ͕ Ă ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ĚĞ ĞůĞǀĂĚĂ ĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ ;ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ ŝŶƚĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞ͕
ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ŐĂŵŝĮĐĂĕĆŽ͕ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů͕ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ
bases de dados) não está ao alcance do comum dos
ĚŽĐĞŶƚĞƐ ͘ CŽŶƚƵĚŽ͕ Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉŽƐ-
ƐƵŝ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝŵƉůĞƐ͕ ůŚĞ ƉĞƌŵŝ-
ƚĞŵ ĐƌŝĂƌ Ğ ŽƵ ĂĚĂƉƚĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ƉĂƌƟůŚĂĚĂƐ ŶŽ ^ůŝĚĞƐŚĂƌĞ͕ ŶƵŵ ƐĞƌǀŝĕŽ
ŶĂ ŶƵǀĞŵ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂͿ͕
ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽ
ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ links͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ŽƵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŶƚĞƌĂƟ-
ǀŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞŵ ƟƌĂƌ ƉĂƌƟĚŽ ĚĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĞ Ƶŵ
ƌĞĐƵƌƐŽ ĚŝŐŝƚĂů ͘ &ĂnjĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ďĄƐŝĐĂƐ Ă ƌĞĐƵƌ-
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽ ŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚĞ
ůŝĐĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŵĞƐŵŽƐ͕ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂĚĞƋƵĂƌ ĂŽ ƐĞƵ
ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĞĚŝĕĆŽ
ŽƵ ĞdžĐůƵƐĆŽ ĚĞ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ͕ ĂĚĂƉƚĂĕĆŽ ĚĂƐ
ĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ
gerais ou combinação de diferentes recursos) é
tam- bém uma forma de criar recursos. A simples
gravação ĚĞ Ƶŵ ǀşĚĞŽ ;ĐŽŵ Ž ƉƌſƉƌŝŽ ƚĞůĞŵſǀĞůͿ ĐŽŵ Ž
ĚŽĐĞŶƚĞ Ă ĞdžƉůŝĐĂƌ Ƶŵ ĐŽŶƚĞƷĚŽ ŵĂŝƐ ĐŽŵƉůĞdžŽ ŽƵ Ă
ĚĞŵŽŶƐ-
ƚƌĂƌ Ƶŵ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ͕ Ğ Ă ƐƵĂ ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ ŶƵŵĂ ƉůĂ-
ƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉĂƌƟůŚĂ ĚĞ ǀşĚĞŽƐ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ
ĞƐĐŽůĂ͕ Ġ ŽƵƚƌŽ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĞdžĞŵƉůŽ ĨĄĐŝů ĚĞ ĞdžĞĐƵƚĂƌ ͘
plataformas online ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ ŵĞƐŵŽ ŶĂƐ Ă Žƌŝ-
ƐƵĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŐƌĂƚƵŝƚĂƐ͕ ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ginalidade é muito valorizada pelos alunos). Se neces-
ĐƌŝĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ĚĞ ƐĄƌŝŽ͕ ƉŽĚĞƌĄ ƉĞĚŝƌͲƐĞ ĂũƵĚĂ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ
ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ƋƵĞ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ŽƉŽƌ- ŵĂŝƐ ĞdžƉĞƌŝĞŶƚĞƐ ͘
tunidades de aprendizagem e avaliação em ensino ^ĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽ ŽƵ
ŚşďƌŝĚŽ ͘ ĂĚĂƉƚĂĚŽ͕ Ġ ĞƐƐĞŶĐŝĂů Ž ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ
DĞƐƚĂĐĂŵŽƐ ĂƋƵŝ ĂůŐƵŵĂƐ͗ ĂƵƚŽƌ ;ŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ ƚġŵ ĞdžĐĞĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĮŶĂ-
• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƉĄŐŝŶĂƐ web͗ tĞďŶŽĚĞ ůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ͕ ŵĂƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƌĞƐƉĞŝƚĂƌͲƐĞ ĞƐƐĂƐ
;ŚƩƉƐ͗ͬͬ ǁǁǁ͘ǁĞďŶŽĚĞƉƚ ͘ Ϳ͕ 'ŽŽŐůĞ ^ŝƚĞƐ
ͬ
;ŚƩƉƐ͗ͬƐŝƚĞƐ ͘ google.comͿ͕ tŝdž
;ŚƩƉƐ͗ƉƚǁŝdžĐŽŵͿ͖ ͬ ͬ ͘ ͘
• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ͗
WƌĞnjŝ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ prezi.comͿ͕ DŝĐƌŽƐŽŌ
^ǁĂLJ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐǁĂLJ͘ŽĸĐĞ ͘ comͿ͕ EĞĂƌƉŽĚ
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(ŚƩƉƐ͗ͬǁǁǁ͘ƐůŝĚŽͿ͕ ͬ ͘ AĚŽďĞ ^ƉĂƌŬ
;ŚƩƉƐ͗ͬͬ ƐƉĂƌŬĂĚŽďĞ ͘ ͘ ͬ ƉƚͲBZͿ͖
ĐŽŵ
• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƚĞƐƚĞƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĨŽƌŵĂƟǀĂ͗ <ĂŚŽŽƚ (ŚƩƉƐ͗ͬͬŬĂŚŽŽƚĐŽŵ ͘ ͬ Ϳ͕
YƵŝnjŝnjnj ;ŚƩƉƐ͗ƋƵŝnjŝnjnj ͬ ͬ ͘ comͿ͕
^ŽĐƌĂƟǀĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬƐŽĐƌĂƟǀĞĐŽŵͿ͕ 'ŽŽŐůĞ ͬ ͘
&ŽƌŵƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐŽŽŐůĞĐŽŵ ͘ ͬ ĨŽƌŵƐͿ͕
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ĚǁĂůů ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁŽƌĚǁĂůůŶĞƚ ͘ Ɖͬ ƚͿ͖
• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƉĞƋƵĞŶŽƐ ǀşĚĞŽƐ ƐŽďƌĞ
ƚĞŵĂƐ ĚŽ ĐƵƌƌş- ĐƵůŽ͗ WŽǁƚŽŽŶ
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• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ ƐŽďƌĞ ƚĞŵĂƐ ĚŽ
ĐƵƌƌşĐƵůŽ͗ WŝŬƚŽĐŚĂƌƚ
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ĐŽŵͬƉƚͺƉƚͬĐƌŝĂƌͬŝŶĨŽŐƌĂĮĐŽͿ͕ sŝƐŵĞ
;ŚƩƉƐ͗ ǁǁǁ͘ǀŝƐŵĞĐŽͿ͖ ͬ ͬ ͘
• ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ ŵĂƉĂ ŵĞŶƚĂů ŽƵ ŵƵƌĂů
ĚŝŐŝƚĂů ƉĂƌĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ
ĚĞ ĨŽƌŵĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚĂ͗ Mindomo
(ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŝŶĚŽŵŽĐŽŵ ͘ ͬ ƉƚͿ͕ Padlet
ͬ
(ŚƩƉƐ͗ͬƉĂĚůĞƚĐŽŵͿ͕ ͘ WŽƉƉůĞƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
popplet.com).

^ĞƌĄ ĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞů ĐŽŵĞĕĂƌ ĐŽŵ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĨĄĐĞŝƐ ĚĞ


produzir e de disponibilizar online͕ ŶƵŵĂ
ůŝŶŐƵĂŐĞŵ ĐůĂƌĂ Ğ ĂĐĞƐƐşǀĞů ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕
Ğ ĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂƌ ĚŝĨĞ- ƌĞŶƚĞƐ ąŶŐƵůŽƐ ĚĞ
ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ;Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ ĞƐƚĄ ĐŚĞŝĂ ĚĞ
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƐŽďƌĞ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĂƐƐƵŶƚŽƐ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ
ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ
CŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞ ƐĞ ƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ͕ ĚĞǀĞͲƐĞ ĐŽŶ-
ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌ Ă ƐƵĂ ƉĂƌƟůŚĂ Ğ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ CƌĞĂƟǀĞ
ƉƌŽũĞƚŽ Ğ͕ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ.
ƉƌĞǀĞƌͲƐĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
CŽŵŽ ĐƌŝĂƌ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͍ ferencialmente com a supervisão do professor. As
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e
ƚġŵ ĐŽŵŽ ƉƌŝŶĐŝƉĂů ŽďũĞƟǀŽ ĂũƵĚĂƌ Ž ĂůƵŶŽ Ă ĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ
ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ-
ƌĂĕĆŽ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ͕ ĐŽŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ğ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽ ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĐŽŵ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽ ƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽ Ğŵ ƐĂůĂ ĂƵůĂ ĐŽŵ ƚƌĂďĂůŚŽ Ă ĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŝƐƐŽ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚſŶŽŵĂ Ğ ĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ĚĞǀĞͲƐĞ ƌĞŐƵůĂĚĂ ͘ hŵĂ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĞŵ ĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞƌĄ ƐĞƌ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ƌĂĚĂ ƚĞŵ ĚĞ ƐĞƌ ŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ metodologias de ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽ ƉĞĚŝĚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌ- ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐ Ă ƵƟůŝnjĂƌ Ğ Ă ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ Ğ͕ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚŽ ƟƉŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ƉĂƌĂ ĞǀŝƚĂƌ ƐŽďƌĞĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂ- ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƉŽĚĞƌĆŽ ŽƐ
ďĂůŚŽ ͘DĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƉƌĞǀĞƌͲƐĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ Ƶŵ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
tempo a concluir em casa devido a dife- organizadas regular da parte do professor.
rentes fatores. e dinamizadas pelos AƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
hŵĂ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĞƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŶŽ ĂƉŽŝŽ ă ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ
ĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğ ă ĞĚƵĐĂĕĆŽ ƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞ ŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐ ĐůĂƌĂƐ͕ ƐƵĐŝŶƚĂƐ Ğ ĚĞ ĨĄĐŝů ůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂ Ă ƚĂƌĞĨĂ ƉĞĚŝĚĂ͕ Ă Įŵ ĚĞ ĞǀŝƚĂƌ ŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ Ğ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ ͘EŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐ ĐŽŵŽ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĞƐƚĂƌ ĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ Ğ ĚĞǀĞŵŽƐ ĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐ ĚĞ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐŽƌŐ
͘ ͘
por todos os alunos.
A ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ
ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ
ĚĂƐ
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua
realiza- ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĚĞǀŽůƵĕĆŽ ĂŽ
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ ͘ K
ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ
ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ Ă ƐƵĂ ĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ Ġ
ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ƉĂƌĂ ĂƐƐĞŐƵƌĂƌ Ž
ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂƐ ŵĞƐŵĂƐ ͘ DĞǀĞƌĄ ƐĞƌ ƚĂŵďĠŵ ŇĞdžşǀĞů͕ ŝƐƚŽ
Ġ͕ ƉĂƐƐşǀĞů ĚĞ ƐĞ ŝƌ ĂĚĂƉƚĂŶĚŽ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚŽ feedback
ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ Ğ ƐĞƌ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂ ĚĞ ƵŵĂ ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞ ĂǀĂ-
ůŝĂĕĆŽ͕ ĚĞ ƋƵĞ ĨĂůĂƌĞŵŽƐ ĂĚŝĂŶƚĞ ͘
ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ
ĚĞ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚŽ ŐƌƵƉŽ͕ ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕
ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ
ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ ͘
WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ
ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
ŶŽƐ ĚĞ ƵŵĂ ƚƵƌŵĂ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĂƐ ƐƵĂƐ
ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕ ĐŽŵŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƚƵƚŽƌĞƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƋƵĞ ĂũƵĚĂŵ ŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ
ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ĞdžĞĐƵĕĆŽ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ
ƉƌŽƉŽƐƚĂƐ Ğ ĂũƵĚĂ Ă ŵŽŶŝƚŽƌŝ- njĄͲůĂƐ͖
ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
entre outros.
WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ ĚĞǀĞƌĞŵŽƐ ĞƐƚĂƌ
ĂƚĞŶƚŽƐ ĂŽ ďĞŵͲ
-estar emocional dos alunos e a situações
de can- ƐĂĕŽ İƐŝĐŽ ŽƵ ƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕
ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽ ĐŽŵ ĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ feedback ƐŽďƌĞ Ă
ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ Ž ĞƐƚĂĚŽ ĞŵŽĐŝŽ- nal e as
preferências e ritmos de aprendizagem.
'ĞƐƚĆŽ ĚĂ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ Ğ ĚĂƐ ŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o
con- ƚĂĐƚŽ ĚŝƌĞƚŽ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽ;ƐͿ Ğ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ ŽƵ ĞŶƚƌĞ
YƵĞ ƌĞŐƌĂƐ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ ƉĂƌĂ ƵŵĂ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ĐůĂƌĂ ĂůƵŶŽƐ͕ simulando o ambiente de sala de aula e
Ğ ĞĮĐĂnj ͍ proporcionando um feedback ŝŵĞĚŝĂƚŽ͖ ƉƌŽŵŽǀĞŵ
KƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ ĞŶŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ Ğ Ž ƵƐŽ ĚĞ ƉůĂƚĂĨŽƌ- ƚĂŵďĠŵ Ă ĞƐƉŽŶƚĂ- ŶĞŝĚĂĚĞ͕ Ž ƋƵĞ ƉŽĚĞ ƐĞƌ
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte- ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů Ğŵ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
ração e o estabelecimento de comunicações regulares ĚĂƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ ͘ Eŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ Ă
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ ƐƵĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ƉŽĚĞƌĄ ũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞ ŶŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƋƵĞ ƐĞ ƌĞŐĞŵ ƉŽƌ ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ĚĞ ŐƌƵƉŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ƋƵĞ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵ ĞŶƚƌĞ Ɛŝ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ ͘ E ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌ ƉƌĞ- ƉĂƌĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉĂƌĂ ĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚĞ
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ Ğ ĚĞ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ğŵ ĐŽŶũƵŶƚŽ ĐŽŵ ŽƐ ĂůƵ- ĚƷǀŝĚĂƐ ƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐ ƉĞůĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉĂƌĂ ƐĞƐƐƁĞƐ ĚĞ
ŶŽƐ͕ ƌĞŐƌĂƐ ĐůĂƌĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ Ğ ŶĞƟƋƵĞƚĂ ĞŶƚƌĞ ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ ĚĞ ƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ă ƌĞĂ-
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽ Ğ ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ ůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
pais/encarregados de educação. Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
AƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ĚĞ Ƶŵ ĐſĚŝŐŽ ĚĞ ĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĚĞ ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿ Ğ ŽƐ ĨſƌƵŶƐ ĚĞ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ
• ƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ĕƁĞƐ ĐŽŵ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ŝŶĐĞŶƟǀĂƌ Ă ĂĚŽĕĆŽ ĚĞƐƐĞƐ ou aplicações). Embora as ferramentas de
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐ ŶĂ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͖ comunica- ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ
• ŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌĂnjŽ ŵĄdžŝŵŽ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽ ƐĞ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ĚĞǀĞ ƌĞƐƉŽŶĚĞƌ ŶĂ ŚŽƌĂ Ă ƋƵĂůƋƵĞƌ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ĕĆŽ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ ĞůĂƐ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ƐĞŵƉƌĞ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ŽƵ ĚƷǀŝĚĂ ĚĞ ĂůƵŶŽ͕ ŵĞƐŵŽ ĨŽƌĂ ĚŽ ŚŽƌĄƌŝŽ ĚĞ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĂďĞƌƚŽƐ ĐŽŵŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŶŽ ĐĂƐŽ ĚĞ
ƚƌĂďĂůŚŽ ;Ă ŵĞŶŽƐ ƋƵĞ ƐĞũĂ ƵƌŐĞŶƚĞ͕ ĚĞǀĞ ŝŶƚĞ- ĨſƌƵŶƐ ĚĂ ƚƵƌŵĂ͕ ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐ ƉĞůŽ ĚŽĐĞŶƚĞ ͘
ƌĂŐŝƌͲƐĞ ĂƉĞŶĂƐ ĚƵƌĂŶƚĞ Ž ŚŽƌĄƌŝŽ ůĂďŽƌĂůͿ͖ DĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
• ƚĞƌ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ĂƐƐşŶ- ĚŽĐĞŶƚĞ ƉŽĚĞ ŝŶĐŝĚŝƌ ƐŽďƌĞ͗
crona (a ausência de linguagem não verbal pode • ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ŽƵ ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĨŽŵĞŶƚĂƌ Ă ĚŝƐ-
ŐĞƌĂƌ ĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞ ĞͬŽƵ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͗ ĐƵƐƐĆŽ͖
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ • ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ƐşŶƚĞƐĞ ĚĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŝƌŽŶŝĂ Ğ ĚŽ ŚƵŵŽƌͿ͖ • ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐ ĐŽŵ Ž ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚĂƐ ĂƟ-
• Ğŵ ĐĂŶĂŝƐ ŐĞƌŝĚŽƐ ƉŽƌ ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽŵĞĂƌ ŽƵ ĞůĞŐĞƌ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
Ƶŵ ŵŽĚĞƌĂĚŽƌ͖ ƐŽďƌĞ Ž ƚĞŵĂ ĚĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ŽƵ Ă ƚĂƌĞĨĂ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌͿ͖
• ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂƌ ĐŽŵ ƌĞŐƵůĂƌŝĚĂĚĞ ĂƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕƁĞƐ ͻ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐ ĐŽŵ Ž ƉƌŽĐĞƐƐŽ ;ĞƐĐůĂ-
ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ ĂďĞƌƚŽ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ recimento de dúvidas no uso das tecnologias
ŶŽƐ ĨſƌƵŶƐͿ Ğ ŝŶƚĞƌǀŝƌ ƋƵĂŶĚŽ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ ͘ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ
YƵĂŝƐ ĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ƐŽďƌĞ ĂƐ ĞƚĂƉĂƐ ĚŽ ƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐ Ă ĐĂĚĂ ĐŽŶƚĞdžƚŽ͍ • ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ƐŽďƌĞ ĞƟƋƵĞƚĂ͗ ĐſĚŝŐŽ ĚĞ ĐŽŶĚƵƚĂ͕
A ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ ͘EdžĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ ĐƵƐƐƁĞƐ͖
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ • ƌĞƐƉŽƐƚĂ Ă ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ŽƵ ĚƷǀŝĚĂƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ
ƐŝƚƵĂĕĆŽ ƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂ- feedback ĂŽƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ͘
ůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ͘ CŽŵŽ ƵƐĂƌ ĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĂŽ ƐĞƌǀŝĕŽ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĚĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ŵĞŶƚĂƐ ĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐ ƐĆŽ Ž chat͕ Ă ĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂ Ğ Ă
EŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
recursos ao serviço da aprendizagem e da
avaliação.
K ƉĞƌĮů ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ă ƐĂşĚĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas
ŵĂƟǀĂ Ğ ƐƵŵĂƟǀĂ ͘
ĚĂ ĄƌĞĂ ĚĞ /ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ Ğ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja
A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-
ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ƐĞũĂŵ ĐĂƉĂnjĞƐ ĚĞ Đͨ ŽůĂďŽƌĂƌ Ğŵ cuidadosamente
se ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ
ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂ ĂĚĞƋƵĂĚĂ Ğ ƐĞŐƵƌĂ͕ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ ĚŝĨĞ- Ă ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ
ŶŝĕĆŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ƉĂƌĂ Ă ĂĚĞƋƵĂĕĆŽ ĚĞ
ƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽƐ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐ Ğ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶĂƐ ƌĞŐƌĂƐ ĚĞ ĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐ ĚĞ ĐĂĚĂ ĂŵďŝĞŶƚĞ͘›ϴͩ͘ ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ž
ƉĂƌĂ Ă ĚĞĮŶŝĕĆŽ ĚĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĚĞ ĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de
ĐŝĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƚĂŵďĠŵ ƐĞƌ ƷƟů
ĐƵŝĚĂĚŽƐĂŵĞŶƚĞ ƉůĂŶŝĨŝĐĂĚŽ͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ŐƌƵƉŽƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ͘
ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ŽďũĞƚŽ ĚĞ
EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ĂǀĂ- ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕
ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ƉŽƌ
ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ž ƵƐŽ ĚĞ ƵŵĂ ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘ ĐĂƐ͕ ĚĞǀĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ ƌĞĐŽƌ-
EŽ ĐĂƐŽ ĚĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ Ğŵ ĨſƌƵŶƐ͕ ĂƐ ŵĂŝƐ ƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽ ƉŽŶƚŽ ĚĞ ǀŝƐƚĂ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚĞǀĞ ŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌ ƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ƋƵĞ ĂƐ ƐƵĂƐ ƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ ͘ EƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os ƟƉŽ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ĚĞ ĐĂƌĄƚĞƌ ĐŽŶơŶƵŽ Ğ ƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
critérios ƉĞƌŵŝƚĞ ĂŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĂŽƐ ĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ƐĞƌ͕ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ com vista ao ajustamento de processos e
ĚĞďĂƚĞ͕ Ğ ƐĞƌĞŵ ƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐ Ğŵ ĐŝƚĂĕƁĞƐ ĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐ Ğ ͬ estratégias (autorregulação do processo e da
ŽƵ ƚĞƌĞŵ ĂŶĞdžŽƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ ͘ WŽĚĞŵ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ aprendizagem).
͗
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ ϭ ʹ ĐŽŵ ĂůŐƵŵ ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ Ϯ ʹ ĐŽŵ ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ϯ ʹ ĐŽŵ ŵƵŝƚŽ ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ ϰ ʹ ĐŽŵ ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ ĞdžĐĞĐŝŽ- Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĨŽƌŵĂƟǀĂ ŶƵŵ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĂƟǀŽ Ğ ĐŽŶơ-
ŶĂů ͘ EŽ ĮŶĂů͕ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚĞǀĞƌĄ ƐŝŶƚĞƟnjĂƌ Ž ĐŽŶƚĞƷĚŽ ŶƵŽ ĚĞ ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ ƚŽƌŶĂŶĚŽ ŽƐ ƉƌŽ-
Ğ ĂƐ ĞǀĞŶƚƵĂŝƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ ĚĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ ŽƵ͕ Ğŵ ĂůƚĞƌ- ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ ͘ :ĂŶĞƚ
ŶĂƟǀĂ͕ ƐŽůŝĐŝƚĂƌ Ă Ƶŵ ŽƵ ŵĂŝƐ ĂůƵŶŽƐ ƋƵĞ ƌĞĂůŝnjĞŵ Ƶŵ >ŽŽŶĞLJ ;ϮϬϭϵͿϵ ŝĚĞŶƟĮĐĂ ĂůŐƵŵĂƐ ĚĞƐƐĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ƚĞdžƚŽ ƐşŶƚĞƐĞ ĚŽƐ ĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ͘ • feedback ƌĄƉŝĚŽ ;Ğŵ ƚĞŵƉŽ ƌĞĂůͿ Ğ ĚĞ ƐƵƉŽƌƚĞ ăƐ
ĞƚĂƉĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵ Ƶŵ ŶşǀĞů
ĚĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ ĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
Feedback Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ
• ƐƵƉŽƌƚĞ ƉĂƌĂ ĂƐ ĞƐĐŽůŚĂƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ;ƉĂƌĂ ƉĞƌƐŽ-
YƵĞ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ŶĂůŝnjĂƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĐŽŵŽ ĨĂƚŽƌ ĚĞ ŵŽƟǀĂ-
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞǀŽ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ĕĆŽ ŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
• ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ĂƉŽŝĂƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƋƵĞ ŽƌŝĞŶƚĂ Ž ƉĞƌĐƵƌƐŽ ĞƐĐŽ- • ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ůĂƌ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĐĞƌƟĮĐĂ ĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ŵŝƚĞŵ Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͨĂ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ĚĂƐ͕ Ğ ƋƵĞ ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ĐĞŶƚƌĂů Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ ŚŽƌĂ Ğ Ğŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ ůƵŐĂƌ͖͖ͩͩ
Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ BĂƐĞŝĂͲƐĞ ŶƵŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĐŽŶơŶƵŽ
͘
ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞ ĂƐ
ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϴ
D/E/^dEZ/K DA EDhCA�AK ;ϮϬϭϲͿ͘ WĞƌĮů ĚŽƐ AůƵŶŽƐ ă ^ĂşĚĂ da Escolaridade Obrigatória. Online͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬ
͘
ǁǁǁ͘ĚŐĞŵĞĐ ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚĮͬ ůĞƐͬCƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺAƵƚŽ- ϵ
>KKEEz͕ :͘ ;ϮϬϭϵͿ͘ DŝŐŝƚĂů &ŽƌŵĂƟǀĞ AƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ͗ A ƌĞǀŝĞǁ
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐƉĚĨ. ͘ Consultado em ŽĨ ƚŚĞ ůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ ͘ KŶůŝŶĞ͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů Ğŵ͗ ŚƩƉ͗ͬͬ ǁǁǁ͘ĞƵŶŽƌŐͬ
͘
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ ƉĄŐ ϮϮ͘ ͘
ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬAƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ ͘
CŽŶƐƵů- ƚĂĚŽ Ğŵ ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ ƉƉ ͘ϴͲϵ͘
• ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ Ğ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞ Ž ƉůĄŐŝŽ Ğ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĂĐƌş-
ƉŽƌ ƉĂƌĞƐ͖
ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
• ĂĐĞƐƐŽ Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ Ă ĞdžĞŵƉůŽƐ online͖
podem também ser avaliados mediante técni-
• ƌĞĐŽůŚĂ ĚĞ ĚĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ŵĞůŚŽƌ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ ŽƐ
cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ Ğ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĂŶĄ-
• ƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ ͘ EƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ
ĚŽƐ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƵ Ğŵ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ Śşďƌŝ-
ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĂĚĂƉƚĂƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
• ƉŽƚĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ƵŵĂ ŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ
cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐ ĂǀĂůŝĂĕƁĞƐ ĨŽƌŵĂƟǀĂ Ğ ƐƵŵĂƟǀĂ͖
ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌ-
• ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ
ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ Ğ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶ-
ƚĂĚŽƐ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ŽƵ ă ƚƵƌŵĂ͖
dizagem.
• ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĨſƌƵŶƐ͖
• ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ ŽƵ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘EƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia-
são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ ĞůĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ Ž ŵĂŝƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕
ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉŽŝƐ ƉĞƌŵŝƚĞŵ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ Ğ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ ;ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞ ƌĞĐŽůŚĞƌ
ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ
ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ A ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ŽƌĂŝƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂƋƵĂŶĚŽ ĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽ ŽƌĂů ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ŽƵ Ă ƐƵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵ ĂƐ ĨĂƐĞƐ ĚŽ ƚƌĂďĂůŚŽ Ğ ĐŽŶǀŽĐĂŵ ĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar.
ƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽƐ ĚĞ ůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ ŵĂƐ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ Ž ƉĞŶ-
A ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ ŽƵ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ Ğ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌŝĂƟǀŽ͕ Ă ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ
ŐĞŵ ƉĞƌŵŝƚĞ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ƵƟůŝnjĂƌ Ğ ĚŽŵŝŶĂƌ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞ ƉĞŶƐĂƌ ĚĞ ŵŽĚŽ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ Ğ Ğŵ ƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕
ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞ ĨŽƌŵĂ ůſŐŝĐĂ͕ ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ
ǀĂůŝĚĂƌ Ğ ŵŽďŝůŝnjĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĐƌşƟĐĂ Ğ ĂƵƚſ-
ŽƵ ŝĚĞŝĂƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĐƌşƟĐĂ͕ ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽ ĐŽŵ ƌĞĐƵƌƐŽ
ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
Ă ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ŝŵƉůşĐŝƚŽƐ ŽƵ ĞdžƉůşĐŝƚŽƐ ͘
ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽ-
ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ Ƶŵ ƉůĂŶŽ͕ ĐŽŵ ǀŝƐƚĂ ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ Ğ ă
ŶĂŝƐ ƚĞƐƚĞƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĞdžŝƐƚĞŵ ŽƵƚƌŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ŵĂŝƐ
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ ŶŽǀŽ ƉƌŽĚƵƚŽ ŽƵ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ĚĞ
ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞ ƋƵĞ
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘ E ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐ ŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗
desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
• ƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ-
EdžĞŵƉůŽƐ ĚĞ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ Ă ĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş-
• ƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ ƌĞĚĂĕĆŽ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐͿ͘͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ
• ƚĞdžƚŽ ĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ͻ ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ ŝƐƚŽ Ġ͕ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ ĚĞƐĂ-
• ĞǀŝĚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐ Ă ĂŶĂůŝƐĂƌ Ğ ŝŶǀĞƐƟŐĂƌ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ;ƵƐĂŶĚŽ
• ŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽ Ğ ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
Ă
ͻ ĐŝƚĂĕƁĞƐ Ğ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚ Ğ ŽƵƚƌĂƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ ĚŝƐƟŶ-
ͻ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ͘
guindo o que sabem do que pretendem desco-
brir e adotando as estratégias adequadas para
Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌ Ğ ƌĞƐƉŽŶĚĞƌ ăƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ DĞǀĞ
aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞ
ǀĂůŽƌŝnjĂƌͲƐĞ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ
ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ͘
Ă ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ
EƐƚĂ ƉŽĚĞƌĄ ƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞ ĚĞ ƵŵĂ ƌĞŇĞdžĆŽ ĐƌşƟĐĂ͕ ĐŽŵ
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ
ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ
ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ƉƌĞĐŝƐĂ ĚĞ ĨĂnjĞƌ ƉĂƌĂ ĐƵŵƉƌŝƌ Ă ƚĂƌĞĨĂ͕ ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ ͘ K ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞƐƚĞ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƐĞƌǀŝƌĄ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵ-
ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌ ƉĂƌĂ Ž ĂůƵŶŽ Ğ͕ ƉĂƌĂ Ž ƉƌŽĨĞƐ-
ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉĂƌĂ ĂƟŶŐŝƌ ŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ͘hŵĂ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ ƐĞƌĄ Ƶŵ ŝŶĚŝĐĂĚŽƌ ĚĞ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƌĞǀŝƐĆŽ ĞͬŽƵ
cer um feedback ĞĮĐĂnj ƐĞƌĄ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ ƵŵĂ ĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌŽƉŽƐƚĂƐ ͘
ĕĆŽ ĐŽŵ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŽƵ ƌƵďƌŝĐĂƐ͕
Importa também referir o uso das tecnologias digi-
ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ aquilo que o aluno já alcançou e
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ
fornecendo sugestões ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ ƋƵĞ ĐŽŶƚƌŝďƵŝ ƉĂƌĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĐŽůĂďŽƌĂ-
ŵĞůŚŽƌĂĚŽ ͘ K feedback deverá por isso ocorrer
ƟǀĂ ĚĞ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ Ğ ƉĂƌĂ Ă
durante o processo de realiza- ĕĆŽ ĚĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ŶĆŽ
aprendizagem entre pares.
ĂƉſƐ Ž ƐĞƵ ĮŶĂů ͘
Muitas das plataformas de ensino digital permi-
Além deste feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
tem manter os pais informados acerca do percurso
modalidades de ensino digital é também essencial o
ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĚŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĚĂ ƐƵĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ĂƐƐĞŐƵ-
feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĚĞ
ƌĂŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ƵŵĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ŝŶĨŽƌŵĂĚĂ ŶĂ ǀŝĚĂ ŝŶĐĞŶƟǀŽ ŽƵ ƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞ Ă ĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐĞďŝ-
escolar do seu educando. ŵĞŶƚŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ŽƵ ĞdžĞĐƵĕĆŽ ĚĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ͘

YƵĂů Ă ŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂ ĚŽ ĨĞĞĚďĂĐŬ CŽŵŽ ĐŽŶƐƚƌƵŝƌ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ


ŶŽ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͍ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ŽďũĞƟǀŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ- ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. tência de critérios que traduzam claramente o que
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber é desejável que os alunos aprendam e a descrição
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ feedback ĂƵƚŽŵĄƟĐŽ ;Ž ĐĂƐŽ ĚŽƐ ƚĞƐƚĞƐ
dos ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ. Estes
ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ ĞƐƚĞ ŵƵŝƚĂƐ ǀĞnjĞƐ ŶĆŽ Ġ ŵĂŝƐ ĚŽ
instrumentos de registo são comummente
que a devolução do resultado de uma
designados de rubricas
tarefa/questão Ğ ŶĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƐƵďƐƟƚƵŝƌ Ž feedback
;Ă ƉĂƌƟƌ ĚŽ ŝŶŐůġƐ ƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
ƉĞƐƐŽĂů͕ ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ ƉŽƌ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ ͘
ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ͘ ,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĂƉƌĞƐĞŶ-
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ
tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ͕ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ĚĞǀĞƌĄ ƉŽƌ ŝƐƐŽ ƉƌĞ-
um conjunto de critérios que contemplem todas as
ver a necessidade de dar um feedback regular aos
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ƚĞŵ ĚĞ ƌĞĂůŝnjĂƌ ŶĂ ĞdžĞĐƵ-
ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ ŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ĕĆŽ ĚĂ ƚĂƌĞĨĂ͕ Ğ͕ ƉĂƌĂ ĐĂĚĂ ĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŶşǀĞŝƐ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando
ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ-
ĞŶƚƌĞ ϯ Ğ ϱͿ͘ CĂĚĂ ŶşǀĞů ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ġ ĚĞƐĐƌŝƚŽ ĚĞ
ĐĞŶĚŽ ƐŽůƵĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐ ŽƵ ƉĂƌĂ
ĨŽƌŵĂ ĚĞƚĂůŚĂĚĂ Ğ ĐůĂƌĂ ƉĂƌĂ Ž ĂůƵŶŽ Ğ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĂƐƐŽ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ WŽĚĞƌ
͘ ͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ-
ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
mente antecipar as necessidades de orientação dos
professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ-
ƚĞƐ Ğ ĐŽĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŵ ŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘
ção de ajuda ou de perguntas
As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
frequentes
ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ƚƌĂďĂůŚŽƐ Ğŵ ŐƌƵƉŽ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ƌĞƐĞ-
;&AYͿ ŽƵ ƚƵƚŽƌŝĂŝƐ Ğŵ ǀşĚĞŽ. Ġ ƉŽƵĐŽ Ʒƚŝů Ğ Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ oportuno e direcionado aos alunos é um fator
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- Ɛſ
ĐƌşƟĐŽ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
denciar as competências já adquiridas terá
aprendizagem em ambientes digitais.
pelos alunos e oferecer novas verdadeiro
possibilida- des de aprendizagem e de
evidenciação ĚĂƐ ŵĞƐŵĂƐ ͘ hŵ feedback impacto se
focado apenas ŶĂ ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ĞƌƌŽƐ incidir naquilo
ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕
ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕
ĞƚĐ͕͘ ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ- mente
úteis em qualquer modalidade
e ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ
ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚŽ
ĚŽĐĞŶƚĞ͕ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ
pelos alunos como
instrumento orienta- ĚŽƌ ĚŽ
ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĂŽ ƐĞƌǀŝĕŽ ĚĂ
ĂƉƌĞŶ- ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚſŶŽŵĂ Ğ
ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ ͘
ϭϬ
EŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ^ƚĞǀĞŶƐ͕ D͘ Θ >Ğǀŝ ͕ A ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ĂŶ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗
• ƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ
^ƚLJůƵƐ WƵďůŝƐŚŝŶŐ ͘
ƉƌŽͲ ĐĞƐƐŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ;ƉŽƌ
ĞdžĞŵ-
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ
ƌƵďƌŝĐĂƐ ƉĞůĂƐ ƋƵĂŝƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ Ğ ƉƌŽũĞƚŽƐ
ƐĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro-
cesso de avaliação torna-se mais transparente
e o aluno compreenderá mais facilmente o
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĞ ƐĞ ĞƐƉĞƌĂ ĚĞůĞ ŶƵŵĂ ƚĂƌĞĨĂ ĚĞ
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ğ ƋƵĂŝƐ ƐĆŽ ŽƐ ĂƐƉĞƚŽƐ ƋƵĞ ǀĆŽ ƐĞƌ Ž
ĨŽĐŽ ĚĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖
• ĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao
ĂůƵŶŽ͖
• ŵĞůŚŽƌĂƌĂŵ Ă ŵŽƟǀĂĕĆŽ Ğ Ă ĐŽŶĮĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĂůƵͲ
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a
ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĂůĐĂŶĕĂƌ Ƶŵ ďŽŵ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖
• ĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ-
mos previamente com os alunos os critérios pre-
ƐĞŶƚĞƐ ŶĂƐ ŐƌĞůŚĂƐ͕ ĞƐƚĂƌĞŵŽƐ Ă ĞdžƉůŝĐŝƚĂƌ ĂůŐƵŶƐ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ
ƋƵĞ͕ ĚĞ ŽƵƚƌŽ ŵŽĚŽ͕ ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ
ͲŽƐ ŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕͕ͩͩ ^ƚĞǀĞŶƐ Θ >ĞǀŝϭϬͿ͖
• ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĚĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĐŽŵ
Ž ƚƌĂďĂůŚŽ͘ A ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞŝdžĂ ĐůĂƌŽ ƋƵĂŝƐ ĂƐ
ĐĂƌĂĐƚĞ- ƌşƐƟĐĂƐ ƋƵĞ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞǀĞ ƉŽƐƐƵŝƌ
ƉĂƌĂ ŽďƚĞƌ Ă ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ ͘WĞƌŵŝƚĞ ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ĨĂĕĂ
ƵŵĂ ĂƵƚŽĂ- ǀĂůŝĂĕĆŽ ƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞ ĚŽ ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ
Ğ ƐĞũĂ ŵĂŝƐ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŶŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
• ĂũƵĚĂŵ Ă ĐůĂƌŝĮĐĂƌ ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten-
ƚĞƐ ͘KƐ ĂůƵŶŽƐ ƉĞƌĐĞďĞŵ ŵĞůŚŽƌ Ž ƋƵĞ ƐĞ ĞƐƉĞƌĂ
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ
ƉŽƌ-
ƋƵĞ Ġ ƋƵĞ Ž ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ Ġ ďŽŵ ŽƵ ŵĂƵ͖
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ ƉŽŝƐ ƚŽƌŶĂŵ Ă
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚĂ Ğ ŵĞŶŽƐ ƐƵďũĞƟǀĂ ͘

Algumas plataformas de LMS já permitem a


avaͲ ůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ ƌƵďƌŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă DŝĐƌŽƐŽŌ
dĞĂŵƐ͕
Ă 'ŽŽŐůĞ CůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂůůLJͬ
͘ ϱĞďĨ-
DŽŽĚůĞͿ͘ EdžŝƐƚĞŵ ĚŝǀĞƌƐĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬ ŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
onlineϭϭ e apli- ĐĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ
ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐƌŝĂ- ĕĆŽ ĚĞ ϭϭ
AůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ EƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ ŝZƵďƌŝĐ ŽƵ ZƵďŝƐƚĂƌ ͘
ϭϮ
Ğ DĂĐŚĂĚŽ͕ E ͘ ;ϮϬϮϬͿ͘ WƌĄƟĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĨŽƌŵĂƟǀĂ Ğŵ ĐŽŶͲ
modelos que podem ser adaptados. Estas ƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĞŶƐŝŶŽ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ͘ Online͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů
Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞŶĞƚ
͘ Ɖͬ ƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ferramen- WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
ƚĂƐ͕ ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ƐĆŽ ŵĞŶŽƐ ǀĂŶƚĂũŽƐĂƐ ĚŽ ƋƵĞ ĂƐ ƌƵďƌŝ- njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ ͘ CŽŶƐƵůƚĂĚŽ Ğŵ ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
ĐĂƐ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐ ƉĞůĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ >D^͕
ƉŽŝƐ Ăş ͨĂƐ rubricas de avaliação são criadas e
enviadas ao mesmo ƚĞŵƉŽ ƋƵĞ Ă ĂƟǀŝĚĂĚĞ
ƋƵĞ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ƉƌĞƚĞŶĚĞ ƌĞĂůŝ-
njĂƌ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽ ƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ ŶƵŵĂ ůſŐŝĐĂ
ĚĞ ĨĞĞĚ ƵƉ͕ Ž ƋƵĞ ƐĞ ĞƐƉĞƌĂ ƋƵĞ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ
ĨĂĕĂ ͘ AůĠŵ ĚŝƐƐŽ͕ ĂŐŝ- ůŝnjĂŵ Ğ ƉŽƚĞŶĐŝĂŵ Ă
ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ Ă ĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞ Ğ
a personalização do feedback ĚŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ
Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƉĞůŽƐ ƉĂƌĞƐ Ğ Ă ƉƌſƉƌŝĂ
ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ƵŵĂ ŐĞƐƚĆŽ ŵĂŝƐ
ĞĮĐĂnj ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ͘›ϭϮͩ͘
hŵĂ ďŽĂ ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƐĞƌ͗
• ĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ƚĞŶĚĞ ĂǀĂůŝĂƌ͖
• EdžƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ
ƋƵĂůƋƵĞƌ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ƉŽƐƐşǀĞů ƐŽďƌĞ
Ž ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ĚĞ Ƶŵ
aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ĐĂĚĂ ŶşǀĞů͖
• ĐůĂƌĂ Ğ ŽďũĞƟǀĂ ƋƵĂŶƚŽ ă ůŝŶŐƵĂŐĞŵ Ğ
ƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ŐŝĂ ƵƟůŝnjĂĚĂ ;ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽͿ
ʹ ƋƵĂŶƚŽ ŵĂŝƐ ŽďũĞƟǀĂ ĨŽƌ Ă ƐƵĂ
ĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ ŵĂŝƐ fácil será para o
professor a avaliação do traba- ůŚŽ ŽƵ
ƚĂƌĞĨĂ Ğ͕ ƉĂƌĂ Ž ĂůƵŶŽ͕ ĂůĐĂŶĕĂƌ Ž
ƌĞƐƵů- ƚĂĚŽ ĞƐƉĞƌĂĚŽ Ğ ĞŶƚĞŶĚĞƌ Ă
ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ ŽďƟĚĂ͖
• ĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa
ser usada ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ
ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ estar
sobretudo ao serviço da
aprendizagem ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽ ƉĂƌĂ ĂũƵĚĂƌ ŽƐ ĂůƵ- nos a
aprender e os professores a ensinar.

sĄƌŝŽƐ ĞdžĞŵƉůŽƐ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ


ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ;ĚĂ ƌĞƐ- ponsabilidade da
Direção Regional da Educação dos AĕŽƌĞƐͿ͕
ƉĂƌĂ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽůŽŐŝĂƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ƉŽĚĞ-
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74 Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ


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testes para orientar o estudo dos seus alunos, monitorizando os seus
resultados.

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e documentos de estudo, comunicar e esclarecer as dúvidas de
todos os alunos da turma, criando um post no mural.

Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ A^A


85
Acompanhe a realização dos trabalhos
dos seus alunos e esclareça as
dúvidas, escrevendo comentários.

A partir de uma
sala, pode ainda enviar
trabalhos
e testes interativos que os alunos
podem realizar de
acordo com as suas
orientações.

Envie testes
interativos e consulte os
relatórios automáticos
individuais de cada aluno
para identificar o que
ainda precisa de ser
melhorado.
Guia de Recursos Multimédia do
Manual A Par e Passo

O Guia de Recursos Multimédia apresenta os recursos multimédia associados a


cada uma das unidades do Manual A Par e Passo.

Em cada uma das unidades, os recursos estão organizados em três categorias:

Apresentação de conteúdos – recursos disponibilizados para o auxílio da


prática letiva na apresentação dos vários conteúdos.
Aplicação/consolidação – recursos que permitem a consolidação das
aprendizagens.
Avaliação – recursos que estão ao serviço da avaliação das aprendizagens.
Guia de Recursos Multimédia

hE/DADE ϭ͗ dEydK EAK >/dEZAZ/K ͻ hŵ ƉůĂŶĞƚĂ ƉĂƌĂ ƐĂůǀĂƌ


• Vídeo: Como se faz um jornal?
Vídeo sobre os bastidores da produção de um jornal
Fonte: Jornal Económico TV (2013) | Duração: 3 min 40
s.

• Vídeo: Como escrever uma biografia?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Animação: O que é um texto publicitário?


Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades de um
texto publicitário. O recurso termina com a caracterização deste género textual
para registo no caderno. | Duração: 48 s.

• Vídeo: EDP – Geração Zero


Vídeo publicitário de uma campanha lançada pela EDP (2020) com o objetivo de
promover hábitos de proteção ambiental e de divulgar produtos EDP. |
Duração: 1 min 20 s.

• Vídeo: Numa hora, Campanha Sociedade Ponto Verde


Vídeo publicitário da campanha promovida pela Sociedade Ponto Verde (2012)
com vista à reciclagem. | Duração: 1 min 1 s.

• Apresentação: Verbos – conjugações, flexão e subclasses


Apresentação sobre verbos (conjugações, flexão e subclasses do verbo), com
Apresentaç iconografia e exemplos complementares.
ão de
conteúdos • Vídeo: Como escrever um texto de opinião?
Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos
explícitos.

• Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um
exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de
pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal.

• Vídeo: Discurso de Greta Thunberg nos Goldene Kamera


Vídeo legendado do discurso de Greta Thunberg na gala dos Goldene Kamera
2019. | Duração: 5 min 9 s.

• Vídeo: Aquametragem, Marina Lobo


Curta-metragem de Marina Lobo sobre o desperdício de água, lançada pela
Agência de Energia e Ambiente de Lisboa (2018).| Duração: 6 min 29 s.

• Apresentação: Advérbio e locução adverbial


Apresentação sobre os valores e as funções do advérbio e da locução adverbial,
com iconografia e exemplos complementares.

• Animação: O que é uma crítica?


Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do
género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género
textual para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s.
88 Projeto A Par e Passo – Português 7  Ensino Digit@l  ASA
• Vídeo: Mission Blue
Trailer legendado do filme Mission Blue – Netflix (2014). | Duração: 2 min 24 s.
Trata-se de um documentário sobre a campanha da oceanógrafa Sylvia Earle
para proteger os oceanos contra ameaças, como a pesca excessiva ou os
resíduos tóxicos.

• Vídeo: Chernobyl
Trailer legendado da minissérie Chernobyl – HBO (2019). | Duração: 2 min 26 s.
Esta é uma minissérie de 5 episódios que recria os acontecimentos em torno
do acidente nuclear que ocorreu em 1986 na central nuclear de Chernobil
(Ucrânia).
• Quiz: Verbos regulares e irregulares
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Advérbio relativo


Aplicação / Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Consolidaçã
• Quiz: Géneros textuais
o
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Jogo: Quem quer ser redator


Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre textos não literários.
 Teste interativo: Biografia
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.
 Teste interativo: Publicidade
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

 Teste interativo: Artigo de opinião


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.
Avaliação
 Teste interativo: Crítica
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Verbos: conjugações, flexão e subclasse


Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Unidade 1


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 2.1: dEydK EAZZAd/sK ͻ sŝĂŐĞŶƐ Ğ AǀĞŶƚƵƌĂƐ


• Vídeo: Os fantásticos livros voadores do Senhor Lessmore
Curta-metragem de animação, de William Joyce e Brandon Oldenburg (2012).
| Duração: 15 min 6 s.
Esta curta-metragem mostra o poder que os livros têm sobre as pessoas. Os
livros
mostram novos mundos, novos caminhos e novas direções, que vão muito
além daquilo a que estamos acostumados.
Apresentaç
ão de • Animação: Por que deves ler O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello
conteúdos Breyner Andresen?
Animação que apresenta ao leitor a obra O Cavaleiro da Dinamarca, motivando-
o para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico da autora
Sophia de Mello Breyner Andresen, da contextualização e análise das
características da obra e da antecipação de alguns detalhes da narrativa. Inclui
questões orientadoras para reflexão.
• Animação: O que é o tempo da história, o tempo histórico e o tempo
psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos
da narrativa – o tempo –, nomeadamente, o tempo da história, o tempo
histórico e o tempo psicológico. O recurso termina com as respetivas definições
para registo no caderno. | Duração: 1 min 37 s.

• Animação: O que é o espaço físico, o espaço social e o espaço psicológico?


Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa
– o espaço –, nomeadamente, o espaço físico, social e psicológico. O recurso
termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min
54 s.

• Animação: O que é um narrador?


Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, narrador
participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições
para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s.

• Animação: O que é uma enumeração?


Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s.

• Animação: O que é uma personagem principal, secundária e figurante?


Animação que caracteriza, através de exemplos, os diferentes agentes da ação
do texto narrativo, nomeadamente, a personagem principal, a personagem
secundária e o figurante. O recurso termina com as respetivas definições para
registo no caderno. | Duração: 1 min 42 s.

• Animação: O que é uma narrativa encaixada?


Animação que demonstra, através de exemplos, a presença de narrativas
encaixadas dentro da narrativa principal. O recurso termina com a respetiva
definição para registo no caderno. | Duração: 1 min 56 s.

• Vídeo: Romeu e Julieta


Vídeo legendado com um excerto do filme Romeu e Julieta, de Carlo Carlei
(2013)
| Duração: 5 min 3 s.
Este filme é uma versão da emblemática peça de William Shakespeare, que
atravessou séculos e fronteiras, tornando-se o paradigma universal do amor
trágico. Escrita entre 1591 e 1595, esta peça retrata o amor entre dois
adolescentes nobres provenientes de famílias rivais de Verona (Itália), cuja
ligação foi tão forte que nem a morte conseguiu separar.

• Vídeo: Como fazer uma exposição oral de um tema?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um
exemplo, as estratégias e normas que envolvem a adequada exposição oral de
um tema em contexto de intervenção formal.

• Apresentação: Modificador do grupo verbal e modificador do nome


Apresentação sobre o modificador do grupo verbal e o modificador do
nome (restritivo e apositivo), com iconografia e exemplos complementares.

• Gramática: Modificador do nome


Gramática interativa que explica, através de exemplos, como identificar a função
sintática de modificador do nome. O recurso apresenta ainda três momentos de
atividades para praticar os conteúdos.

• Gramática: Modificador do grupo verbal


Gramática interativa que explica, através de exemplos, como identificar a função
sintática de modificador do grupo verbal. O recurso apresenta ainda duas
atividades para praticar os conteúdos.
• Animação: O que é um conto tradicional?
Animação que explora, através de exemplos, as características dos contos
tradicionais. O recurso termina com a respetiva definição para registo no
caderno.
| Duração: 1 min 58 s.
• Gramática: Derivação
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o
processo de derivação na formação regular de palavras. O recurso apresenta
ainda exemplos complementares e dois momentos de atividades para praticar
os conteúdos.

• Gramática: Composição
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o
processo de composição na formação regular de palavras. O recurso apresenta
ainda dois momentos de atividades para praticar os conteúdos.

• Apresentação: Formação de palavras


Apresentação sobre os processos de formação de palavras (derivação e
composição), com iconografia e exemplos complementares.

• Vídeo: The Ocean Race – Route 2021-22


Vídeo sobre a edição de 2021-22 da competição de vela oceânica “The
Ocean Race – Route 2021-22”. | Duração: 1 min 54 s.

• Apresentação: Preposição e locução prepositiva


Apresentação sobre a classe da preposição e da locução prepositiva, com
iconografia e exemplos complementares.

• Animação: O que é uma crítica?


Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do
género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género
textual para registo no caderno. | Duração: 1min 54 s.
• Link – Kahoot: O Cavaleiro da Dinamarca
Kahoot composto por 19 questões.

• Quiz: O Cavaleiro da Dinamarca


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Modificador
Aplicação / Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Consolidaçã
• Quiz: Contos tradicionais do povo português
o
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Derivação e composição


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Locução prepositiva


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Teste interativo: O Cavaleiro da Dinamarca
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Processos de derivação e composição


Avaliação
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Contos


Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.
UNIDADE 2.2: dEydK EAZZAd/sK ͻ ,ĞƌſŝƐ
• Animação: Por que deves ler “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca?
Animação que apresenta ao leitor o conto “Mestre Finezas”, motivando-o para a
sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico do autor Manuel da
Fonseca, da contextualização e análise das características da obra e da
antecipação de alguns detalhes da narrativa. Inclui questões orientadoras para
reflexão. | Duração: 4 min 09 s.

• Animação: O que é um narrador?


Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, o narrador
participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições
para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s.

• Vídeo: Hermann
Curta-metragem legendada, inspirada num doente de Alzheimer que tocava à
janela durante a primeira vaga da pandemia covid-19. Esta curta é dirigida por
Jordi García, 23lunes Creative Animation Studio e foi produzida em 2020. |
Duração: 2 min 43 s.

• Vídeo: Como escrever um comentário?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir um comentário que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Apresentação: Coordenação
Apresentação sobre a classificação das orações coordenadas.
Apresentaç
ão de • Gramática: Orações coordenadas
conteúdos Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações coordenadas. O recurso apresenta ainda três momentos de atividades
para praticar os conteúdos.

• Vídeo: Lucho para os amigos, Luis Sepúlveda para os leitores


Reportagem que apresenta uma parte da biografia de Luis Sepúlveda,
transmitida no dia 16 de abril de 2020, dia da morte do escritor. SIC Notícias
(2020) | Duração: 5 min 44 s.

• Apresentação: Subordinação (adverbial e substantiva completiva)


Apresentação sobre a subordinação (adverbial e substantiva completiva).

• Gramática: Orações subordinadas adverbiais finais


Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas adverbiais finais. O recurso apresenta ainda três
momentos de atividades para praticar os conteúdos.
• Gramática: Orações subordinadas adverbiais condicionais
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas adverbiais condicionais. O recurso apresenta ainda dois
momentos de atividades para praticar os conteúdos.
• Gramática: Orações subordinadas substantivas completivas
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas substantivas completivas. O recurso apresenta ainda
exemplos complementares e dois momentos de atividades para praticar os
conteúdos.
• Gramática: Orações subordinadas adverbiais causais
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas adverbiais causais. O recurso apresenta ainda dois
momentos de atividades para praticar os conteúdos.
• Gramática: Orações subordinadas adverbiais temporais
Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas adverbiais temporais. O recurso apresenta ainda três
momentos de atividades para praticar os conteúdos.
• Animação: O que é uma enumeração?
Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s.
• Apresentação: Variação geográfica: variedades europeia, brasileira e africanas
Apresentação sobre a variação geográfica da língua portuguesa (variedades
europeia, brasileira e africanas).
• Quiz: “Mestre Finezas”
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Quiz: Conjunção e locução conjuncional (coordenativa disjuntiva, conclusiva e
explicativa)
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Quiz: História de uma gaivota e do gato que a ensinou a
voar
Quiz composto por quatro questões e respetiva
Aplicação / explicação.
Consolidaçã
• Link - Kahoot: História da gaivota e do gato que a ensinou a voar
o
Kahoot composto por 13 questões.

• Quiz: Conjunção e locução conjuncional (subordinativa final, condicional e


completiva)
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Quiz: Orações subordinadas adverbiais finais e orações subordinadas
adverbiais condicionais
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Quiz: Variação de natureza geográfica
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Teste interativo: “Mestre Finezas”
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Subordinação


Avaliação
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Coordenação


Teste interativo composto por quatro questões, com acesso a relatório detalhado.
UNIDADE 2.3: dEydK EAZZAd/sK ͻ &ĂŵşůŝĂ
• Vídeo: Como escrever um comentário?
Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir um comentário que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Animação: Por que deves ler “Ladino”, de Miguel Torga?


Animação que apresenta ao leitor o conto “Ladino”, motivando-o para a sua
leitura, através da apresentação do percurso biográfico do autor Miguel Torga,
da contextualização e análise das características da obra e da antecipação de
alguns detalhes da narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão. |
Duração: 5 min 46 s.

• Vídeo: Como escrever um resumo?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como elaborar um resumo que cumpra os seus objetivos explícitos.
Trailer legendado do filme. Direção de Brian Percival (2013) | Duração: 2 min 11
• s.
Vídeo: A rapariga que roubava livros
Este filme, adaptado do livro com o mesmo título, apresenta Liesel
Meminger,
uma menina de nove anos que vive em Munique com a sua família
adotiva,
durante a Segunda Guerra Mundial. Ensinada a ler por Hans, o seu pai
Apresentaç adotivo,
entrega-se aos livros que rouba e que vai partilhando com os seus amigos
ão de e
conteúdos vizinhos. E é assim que nasce uma amizade profunda com Max, um jovem
judeu

• Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um
exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de
pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal.

• Animação: O que é uma crítica?


Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do
género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género
textual para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s.

• Vídeo: “A arte e o cinema” de Gabriel Abrantes


Vídeo com um excerto de uma entrevista a Gabriel Abrantes, jovem realizador
português, SIC Notícias (2020). | Duração: 3 min 53 s.

• Vídeo: Como escrever uma biografia?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos.
• Vídeo: Como escrever um resumo?
Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como elaborar um resumo que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Vídeo: Como escrever um texto de opinião?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos
explícitos.

• Animação: O que é um narrador?


Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, narrador
participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições
para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s.

• Animação: O que é uma personagem principal, secundária e figurante?


Animação que caracteriza, através de exemplos, os diferentes agentes da ação
do texto narrativo, nomeadamente, a personagem principal, a personagem
secundária e o figurante. O recurso termina com as respetivas definições para
registo no caderno. | Duração: 1 min 42 s.

• Animação: O que é o espaço físico, o espaço social e o espaço psicológico?


Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa
– o espaço –, nomeadamente, o espaço físico, social e psicológico. O recurso
termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min
54 s.

• Animação: O que é o tempo da história, o tempo histórico e o tempo


psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos
da narrativa – o tempo –, nomeadamente, o tempo da história, o tempo
histórico e o tempo psicológico. O recurso termina com as respetivas definições
para registo no caderno. | Duração: 1 min 37 s.
• Quiz: Avó e neto contra vento e areia
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Ladino
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Aplicação /
Consolidaçã
• Jogo: Quem quer ser narrador?
o
Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto narrativo.

• Quiz: Marcas formais do texto narrativo


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
 Teste interativo: “Ladino”
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Texto narrativo


Avaliação Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Unidade 2


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.
UNIDADE 3: TEXTO DRAMÁTICO
• Vídeo: Matilda, O Musical – uma visita aos bastidores
Vídeo que apresenta uma “visita guiada” aos bastidores do espetáculo em cena
no Sands Theatre (2019). | Duração: 3 min 30 s.

• Animação: Por que deves ler >ĞĂŶĚƌŽ͕ ZĞŝ ĚĂ ,ĞůşƌŝĂ, de Alice Vieira?
Animação que apresenta ao leitor a obra Leandro, Rei da Helíria, motivando-o
para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico da autora Alice
Vieira, da contextualização e análise das características da obra e da antecipação
de alguns detalhes da ação. Inclui questões orientadoras para reflexão. |
Duração: 12 min 30 s.

• Animação: O que é uma hipérbole?


Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
hipérbole. Esta animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 06 s.

• Vídeo: História trágica com final feliz (curta-metragem)


Curta-metragem de Regina Pessoa, um dos filmes de animação portugueses mais
premiados de sempre (2005). | Duração: 7 min 42 s.
Sinopse: “Há pessoas que, contra a sua vontade, são diferentes. Tudo o que
desejam é serem iguais aos outros, misturarem-se deliciosamente na multidão.
Há quem passe o resto da sua vida lutando para conseguir isso, negando ou
tentando abafar essa diferença. Outros assumem-na e dessa forma elevam-se,
conseguindo assim um lugar junto dos outros... no coração.”

Apresentaç
ão de • Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões?
conteúdos Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um
exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de
pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal.

• Animação: O que é um diálogo, um monólogo e um aparte?


Animação que distingue, através de exemplos, as diferentes modalidades do
texto dramático, nomeadamente, o diálogo, o monólogo e o aparte. O recurso
termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração:
1 min 27 s.

• Animação: O que é uma didascália?


Animação que define a didascália e comprova, através de exemplos, a sua
importância no texto dramático. O recurso termina com a respetiva definição
para registo no caderno. | Duração: 2 min 07 s.

• Vídeo: Como escrever um texto expositivo?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir um texto expositivo que cumpra os seus objetivos
explícitos.

• Apresentação: Idiomas do amor, Elly Walton


Apresentação composta por três ilustrações de Elly Walton.
Em todos os idiomas existem formas particulares de expressar os sentimentos e
as emoções. A ilustradora Elly Walton reuniu algumas dessas expressões e
mostra, de forma de divertidas, essas expressões relacionadas ao amor em vários
idiomas.
• Apresentação: Oração subordinada adjetiva relativa
Apresentação sobre a oração subordinada adjetiva relativa (restritiva ou
explicativa).

• Gramática: Oração subordinada adjetiva relativa


Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as
orações subordinadas adjetivas relativas. O recurso apresenta ainda exemplos
complementares e três momentos de atividades para praticar os conteúdos.

• Apresentação: Formas dos pronomes pessoais átonos


Apresentação sobre as formas dos pronomes pessoais átonos.

• Gramática: Colocação do pronome átono


Gramática interativa que explica, através de exemplos, as regras de colocação do
pronome pessoal átono. O recurso apresenta ainda dois momentos de atividades
para praticar os conteúdos.

• Vídeo: Silent (curta-metragem)


Curta-metragem de animação – Dolby & Moonbot Studios (2014). |Duração: 2
min 39 s.
Curta-metragem que, de alguma forma, consegue materializar um pouco daquilo
que popularmente chamamos de “a magia do cinema”.

• Link – Kahoot: Leandro, Rei da


Helíria
Kahoot composto por 17
questões.

• Quiz: Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira


Aplicação / Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
Consolidaçã
o • Quiz: Verbos
antecedidos de determinados pronomes e advérbios
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Jogo: Quem quer ser dramaturgo?


Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto dramático.

• Quiz: Marcas formais do texto dramático


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Teste interativo: Leandro, Rei da Helíria
Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Pronomes pessoais átonos


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

Avaliação • Teste interativo: Orações subordinadas adjetivas relativas


Teste interativo composto por quatro questões, com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Texto dramático


Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Unidade 3


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.
UNIDADE 4: TEXTO POÉTICO
• Vídeo: “E por vezes”, de David Mourão-Ferreira
Vídeo com a declamação do poema “E por vezes”, de David Mourão-Ferreira, por
Paulo Condessa. Extraído do programa Um poema por semana, RTP. |
Duração: 2 min 15 s.

• Animação: “Ser poeta”, de Florbela Espanca


Animação do poema “Ser poeta”, de Florbela Espanca, com declamação de Luísa
Cruz e ilustração animada.

• Animação: O que é um sujeito poético?


Animação que descreve sujeito poético (sujeito lírico, eu poético, eu lírico). O
recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno. |
Duração: 1 min 21 s.

• Animação: O que é um pleonasmo?


Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo do
pleonasmo. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 39 s.

• Animação: “As palavras”, Eugénio de Andrade


Animação do poema “As palavras”, de Eugénio de Andrade, com declamação de
Luísa Cruz e ilustração animada.

• Animação: O que é uma anáfora?


Apresentaç Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
ão de anáfora. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para
conteúdos registo no caderno. | Duração: 1 min 56 s.

• Vídeo: Como escrever um texto de opinião?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos
explícitos.

• Animação: O que é uma sílaba métrica?


Animação que ensina, através de exemplos, a medir um verso através da
contagem das sílabas métricas e a classificá-las. O recurso termina com uma
breve síntese para registo no caderno. | Duração: 2 min 23 s.

• Vídeo: Conhecer-se através do ADN


Excerto de um vídeo legendado. Momondo, Let’s Open Our World (2017). |
Duração: 2 min 48 s.

• Vídeo: Lisboa menina e moça


Vídeo da apresentação da canção “Lisboa menina e moça”, um tributo a Carlos
do Carmo pela Rádio Comercial (2014). | Duração: 3 min 47 s.

• Vídeo: A tecnologia acabou com estas brincadeiras para sempre?


Vídeo que apresenta um acervo de documentos iconográficos de fotografias a
retratarem algumas das brincadeiras infantis de meados do século XX. | Fonte:
Jornal Económico. | Duração: 3 min 48 s.
• Animação: O que é uma metáfora?
Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
metáfora. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 38 s.

• Vídeo: Lufinha School Tour


Vídeo de apresentação oficial da Lufinha School Tour, um projeto de Francisco
Lufinha, que percorre as escolas do nosso país para relatar o seu testemunho e
inspirar os jovens a seguirem os seus sonhos | Oceanário de Lisboa. |
Duração: 2 min 23 s.

• Vídeo: Como escrever uma biografia?


Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um
texto-
-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Animação: O que é uma hipérbole?


Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
hipérbole. Esta animação termina com a definição deste recurso expressivo para
registo no caderno. | Duração: 1 min 6 s.

• Animação: O que é uma enumeração?


Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da
enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo
para registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s.

• Vídeo: Pó, sabes o que é?


Vídeo da campanha do Plano Nacional de Leitura 2027. | Duração 47 s.
• Quiz: “Ser poeta”, de Florbela Espanca
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “As palavras”, de Eugénio de Andrade


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “Urgentemente”, de Eugénio de Andrade


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “Não posso adiar o amor”, de António Ramos Rosa


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

Aplicação / • Quiz: “Amar!”, de Florbela Espanca


Consolidaçã Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
o
• Quiz: “Lágrima de preta”, de António Gedeão
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “O sonho”, de Sebastião da Gama


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “Segredo”, de Miguel Torga


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “Maria Lisboa”, de David Mourão-Ferreira


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.
• Quiz: “Gaivota”, de Alexandre O’Neill
Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “O vagabundo do mar”, de Manuel da Fonseca


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: Recursos expressivos


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Jogo: Quem quer ser poeta?


Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto poético.

• Quiz: Marcas formais do texto poético


Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Teste interativo: Recursos expressivos


Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.

Avaliação • Teste interativo: Texto poético


Teste interativo composto por sete questões, com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Unidade 4


Teste interativo com acesso a relatório detalhado.
Fichas de Trabalho*

Fichas de Trabalho
• Compreensão do Oral
• Leitura
• Educação Literária
• Escrita
• Gramática
• Soluções

* Disponível em formato editável em


Fichas de Trabalho

Fichas de Compreensão do Oral103

Fichas de Leitura109

Fichas de Educação Literária119

Fichas de Escrita137

Fichas de Gramática143
Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo
11 Fichas A
11 Fichas B*
Consolidação de conteúdos – 7.o ano
17 Fichas A
17 Fichas B*

Soluções201

Disponível em formato editável em

* Materiais adaptados a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e


Inclusão.
Compreensão do Oral

Reportagem SIC Notícias – Aplicação móvel para


denunciar agressões ao meio ambiente104

Curta-metragem de animação – Aquametragem105

Publicidade – “É só desta vez” – Sociedade


Ponto Verde106

Reportagem SIC Notícias – Sopa de pedra solidária


em Algés107

Euronews – Impressora 3D constrói casas em betão108


Fichas de Compreensão do Oral

1 FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar um vídeo


sobre um grupo de jovens que atua em defesa do ambiente.

Link: Reportagem SIC Notícias – Aplicação móvel para denunciar


agressões ao meio ambiente.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, App patrulheiros – reportagem SIC


Notícias.
ouve, atentamente, duas vezes, a reportagem e responde ao que
é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa


corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto.
1.1. Os Patrulheiros organizam-se de forma voluntária para
(A) andar de bicicleta a pares.
(B) passear pela floresta, junto a rios e lagos.
(C) defender o ambiente de eventuais ameaças.

1.2. A aplicação agora disponibilizada no telemóvel destina-se


(A) exclusivamente aos Patrulheiros.
(B) a qualquer pessoa que a queira usar.
(C) apenas às pessoas mais jovens.

1.3. A ação deste grupo centra-se na denúncia


(A) apenas de situações de incêndio.
(B) de grandes catástrofes ambientais.
(C) de pequenas e grandes ameaças ao ambiente.

2. Seleciona, com um X, as afirmações verdadeiras.


(A) Os Patrulheiros apenas existem em Albergaria-a-Velha.
(B) Este grupo trabalha em articulação com a Proteção Civil, Bombeiros e outras entidades.
(C) O objetivo futuro é fazer a patrulha da zona costeira, através de drones.
(D) A ação deste grupo promove a cidadania e combate a indiferença em relação às agressões
feitas ao meio ambiente.

104 Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho 


2 FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar a curta-


-metragem animada Aquametragem, de Marina Lobo.

Vídeo: Aquametragem, de Marina Lobo.

Aquametragem, Marina Lobo.


Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida,
visiona, atentamente, duas vezes, a curta-metragem e responde
ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa


corretamente a frase, de acordo com o sentido da
reportagem.
1.1. A expressão “Água potável: recurso finito e escasso” significa que a água é um bem
(A) limitado e abundante.
(B) infindável e raro.
(C) limitado e raro.

1.2. A atitude do homem face a estas características da água revela


(A) imprudência.
(B) preguiça.
(C) empenho.

1.3. O tratamento e o transporte de água não é uma solução amiga do ambiente porque
(A) é dispendiosa e poluente.
(B) consome energia e polui.
(C) é ineficaz e não poluente.

1.4. A maioria do consumo de água em Portugal está relacionada com


(A) a rega e os animais domésticos.
(B) a pecuária e a produção agrícola.
(C) os animais domésticos e a agricultura.
3 FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais


visionar o anúncio publicitário relativo à campanha
“É só desta vez”, da Sociedade Ponto Verde. Presta
atenção à música, à imagem e ao texto dito.

Vídeo: “É só desta vez” – Sociedade Ponto Verde.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes,


o anúncio publicitário e responde ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido
do anúncio publicitário.
1.1. A interrupção da música tem como objetivo realçar
(A) os comportamentos exemplares das pessoas.
(B) os comportamentos incorretos das pessoas.
(C) os comportamentos ecológicos das pessoas.

1.2. A repetição da frase “É só desta vez” tem como finalidade


(A) desculpabilizar certos comportamentos incorretos das pessoas.
(B) valorizar os comportamentos apresentados pelas pessoas.
(C) fazer refletir sobre a necessidade de se evitar certos comportamentos.

1.3. A publicidade procura cumprir o objetivo de mudar hábitos através


(A) da apresentação de comportamentos corretos.
(B) da apresentação de comportamentos pouco cívicos.
(C) da apresentação de slogans.

1.4. O objetivo específico desta publicidade é incentivar as pessoas a


(A) fazerem a reciclagem sempre.
(B) respeitarem as regras sociais.
(C) evitarem pessoas com comportamentos incorretos.
Fichas de Compreensão do Oral

4 FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais


visionar o vídeo relativo à reportagem “Sopa da
pedra solidária em Algés”.

Link: Reportagem SIC Notícias – Sopa da pedra


solidária em Algés.

Sopa da pedra solidária em Algés, SIC Notícias.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes,


e responde ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da reportagem.
1.1. A confeção da sopa da pedra é da responsabilidade
(A) apenas de um grupo de motares de Oeiras.
(B) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Oeiras.
(C) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Algés.

1.2. A sopa da pedra é associada ao termo “solidariedade” porque está relacionada com a história
(A) de um frade de Almeirim.
(B) da Confraria Gastronómica de Almeirim.
(C) do mercado de Algés.

1.3. O uso da expressão “uma dose de alegria”, neste contexto, significa


(A) a sopa leva alegria.
(B) a sopa traz alegria a quem a come.
(C) a sopa é confecionada com alegria.

1.4. Este evento tem o nome de “Sopa da pedra solidária” porque


(A) é confecionada por pessoas necessitadas.
(B) é confecionada para pessoa necessitadas.
(C) é confecionada para aquecer num dia frio.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA 107


5 FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar


uma notícia sobre uma impressora 3D usada para
construir uma casa.

Vídeo: Notícia – Impressora 3D constrói casas em


betão, Euronews.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em


Impressora 3D constrói casas em betão,
seguida, ouve, atentamente, duas vezes, a notícia e Euronews.
responde ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. A construção da casa com uma impressora 3D aconteceu
(A) na Suécia.
(B) na Holanda.
(C) na Bélgica.

1.2. Na construção foram usados os seguintes materiais


(A) madeira, metais e vidro.
(B) metais, vidro e betão.
(C) betão, madeira, metais e vidro.

1.3. As vantagens deste tipo de construção relacionam-se com aspetos


(A) ambientais e financeiros.
(B) financeiros.
(C) ambientais.

1.4. Este projeto foi desenvolvido


(A) por um gabinete de arquitetura de uma universidade.
(B) por um arquiteto e por estudantes do curso de Ciências Aplicadas.
(C) por estudantes de Ciências Aplicadas de uma Universidade.
Leitura

Apreciação crítica – “Obrigado, Luis Sepúlveda,


pelo porto de Hamburgo”..............................................111

Texto de opinião – “Mudar o mundo para o salvar”..........113

Crítica – “Já saíram as primeiras críticas ao remake


do Rei Leão… e não são boas”.......................................115

Publicidade – Malo Clinic...................................................117


Fichas de Leitura

1 BIOGRAFIA

NomeTurmaData

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

OBRIGADO, LUIS SEPÚLVEDA, PELO PORTO DE HAMBURGO


Afonso Reis Cabral
- Em 1999, o porto de Hamburgo ficava em
- Ferreira do Zêzere. Na cama do quarto de cima,
- na casa de banho, na sala, a um canto do sofá,
- enquanto os adultos jogavam Bridge: o porto
5 de Hamburgo lavava o verão com águas que eu,
1
- com nove anos, imaginava escuras de crude ,
- atacadas por um mal desconhecido. E era tal a
- aflição de acudir àquela gaivota ferida, vinda do
- alto-mar, que eu dava voltas à casa em busca
10 de algo com que a salvar.
- A Teresa, prima do meu pai e melhor amiga da minha mãe, dera-me o livro no dia anterior e
- eu guardei-o como um achado, antes de ler a dedicatória: “Para um menino muito especial que
- bem podia ensinar gaivotas a voar”. Como verdadeira criança, acreditei nesse encantamento:
- seria capaz de criar uma gaivota – e, para a Teresa, seria especial. Ainda não sabia que ser
15 criança é ter fé em tais dedicatórias.
- Mas Zorbas – o gato grande, preto e gordo – tratava de resgatar o ovo por mim.
- Enquanto este não eclodia, os meus pais levavam-me pelas margens do Zêzere em busca de
- lagostins, cujos rastos de fuga eram uma caça aos gambozinos. A Joana tinha vinte e poucos
- anos, nadava no Zêzere sem medo dos lagostins, e saía da água com tal beleza, com tais
20 movimentos de coisa bem escrita, que a julgava capaz de dissipar todo o crude do mundo.
- Regressado a casa, ansioso, percebi que à beleza se responde com beleza. Chamei a Joana a
- um canto da sala, anda daí que te quero ao pé de mim, e esperei que ela me olhasse nos olhos
- para lhe dizer de surpresa, de mansinho e de coração: “Amo-te.” Acho que ela sorriu, talvez
- tenha afagado o meu cabelo, falta-me a memória de um abraço; seja como for, ela sorriu e foi
25 ter com a Teresa, que me disse: “Por enquanto, quero a minha filha para mim, pode ser?”
- A partir daí, a Joana evitou-me de surpresa, de mansinho e de coração, a ver se eu
- acalmava, a ver se encontrava beleza noutra pessoa, noutro sítio. A Teresa apontou-me o livro
- de Sepúlveda, num gesto que dizia “continua a ler”, e eu passei as noites lendo enquanto ouvia
- as discussões do Bridge e a voz ensonada da Joana.
30 Quanto mais acompanhava o zelo de Zorbas, mais o identificava com o zelo da Teresa e a
- discrição da Joana, e quando os gatos votaram para falarem com os seres humanos, entendi
2 3
- quanto custava quebrar um tabu . Incomodado com as tiradas macacas de Matias, temendo
- que Ditosa quisesse continuar gato em vez de se tornar gaivota, não me achava merecedor da
- dedicatória da Teresa, e estava visto que não merecera o amor da Joana.
35 Na última noite de leitura, as discussões dos adultos estavam em ponto de rebuçado e a voz
- da Joana sonolenta e distante mais e mais. Na página final, a minha barriga caiu em vertigem

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão
e voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de
que às quedas se seguem os voos.
40Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo-
- -te”, e a Teresa ainda é viva.

Público, edição online de 17/04/2020 (consultado em 17/04, texto com supressões).


VOCABULÁRIO:
1
crude: petróleo em bruto.
2
tabu: assunto de que não se pode falar.
3
tirada: fala, discurso.

1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas
de (A) a (E)¸ aparecem no texto. Começa pela letra (E).
(A) A criança declarou o seu amor a Joana.
(B) A criança vai com os pais ao rio.
(C) A beleza de Joana deixa o menino encantado.
(D) A Teresa sugeriu-lhe que lesse o romance de Sepúlveda.
(E) A criança recebeu de presente o livro de Sepúlveda.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.4).
2.1. Quando leu que as águas do porto de Hamburgo estavam cheias de crude, o menino
(A) quis ir atacar aquele mal.
(B) quis ir salvar uma gaivota.
(C) quis ir salvar os lagostins do Zêzere.
(D) pediu aos pais que salvassem a ave.

2.2. No período em que leu o romance de Sepúlveda, por vezes, a criança


(A) pedia ajuda à Joana.
(B) ia até ao rio Zêzere.
(C) jogava Bridge.
(D) nadava com a Joana.

2.3. O namoro entre Joana e o narrador não aconteceu


(A) por culpa da Teresa.
(B) porque a Joana gostava de outro.
(C) por ele não ter acabado a leitura.
(D) porque ela não o levou a sério.

2.4. Com a leitura do romance de Sepúlveda, o narrador aprendeu que


(A) depois de um fracasso vem um sucesso.
(B) ler um livro pode ser muito cansativo.
(C) as discussões dos adultos não são importantes
(D) não era merecedor da dedicatória de Teresa.
2 ARTIGO DE OPINIÃO

NomeTurmaData

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

MUDAR O MUNDO PARA O SALVAR


- Foram precisos anos de alertas sucessivos, milhares de estudos científicos, mas também
- muitas catástrofes naturais. Por fim, a luta contra o aquecimento global e o combate às
- alterações climáticas passou a estar no centro das prioridades, com um papel relevante no
- debate político.
5 A defesa do planeta surge, cada vez mais, como o único tema capaz de mobilizar1 multidões
- e de unir pessoas com pensamentos, estilos de vida e origens sociais diferentes. É uma causa
2
- que, na sua essência, tem tudo para ser consensual e que, ainda por cima, possui valores
- elevados: trata-se de defender o nosso habitat, as nossas vidas e garantir um futuro melhor
- para as gerações seguintes. É também uma causa que tem a vantagem de poder ser
10 apresentada de uma forma universal: ninguém lhe pede que mude o mundo; apenas que ajude
- a salvar o mundo.
- Infelizmente, as coisas não são assim tão simples: para se salvar o mundo, vai ser preciso
- mudar, primeiro, o mundo. Voltemos aos alertas, aos estudos científicos e à imensidão de
- prova já acumulada sobre o aquecimento global. Descobrimos que a situação é “pior, muito
15 pior, do que se pensava”. E é pior porque mais de metade do carbono libertado para a
- atmosfera através da combustão de combustíveis fósseis foi emitido nas últimas três décadas.
- Mais alarmante ainda: no período de tempo em que já tínhamos sido avisados para as
- consequências da emissão de carbono no aumento médio das temperaturas e, por efeito de
3
- cascata, no degelo das calotes polares , na subida do nível das águas, na ocorrência de mais
20 fenómenos meteorológicos extremos, de mais furacões, de mais incêndios florestais. Já
- sabíamos isso tudo. Mas sempre se achou que era tudo uma espécie de ficção científica.
- Agora também sabemos, como avisou um painel de especialistas das Nações Unidas, que
- mais de um milhão de espécies animais e vegetais está praticamente condenado à extinção
- nos próximos anos, por causa dos efeitos do aquecimento global. Ainda vamos a tempo de
4
25 evitar essa catástrofe? Não, responde Wallace-Wells : “Mesmo que reduzíssemos de imediato
- em 80% as nossas emissões de carbono, o planeta ia continuar a aquecer.”
- A realidade é que o problema não se resolve com simples mudanças de hábitos de vida, por
- mais nobres e úteis que sejam. Este combate que mobiliza cada vez mais cidadãos só pode ser
- travado a nível global e de forma mais profunda. A principal é a de garantir a total
5
30 descarbonização energética até 2050. Vai ser preciso desenvolver energia alternativa, sem
- qualquer rasto de carbono, algo de que ainda hoje todos dependemos. Vai ser preciso mudar o
mundo – para o salvar.
Rui Tavares Guedes, VISÃO 1370, de 30/05/2019 (texto adaptado e com
supressões).
VOCABULÁRIO:
1
mobilizar: motivar a participação.
2
consensual: que gera uma opinião comum a muitas pessoas.
3
calote polar: região de latitude elevada coberta de gelo.
4
Wallace-Wells: jornalista americano conhecido pelo seus livros sobre os problemas climáticos
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. O autor considera que as preocupações com o planeta Terra
(A) passaram a ser consideradas tema de estudo.
(B) desencadearam catástrofes naturais.
(C) passaram a constituir uma preocupação central.
(D) não constituem matéria de interesse público.

1.2. A defesa do planeta Terra é uma causa que


(A) pode envolver pessoas muito diferentes.
(B) pode mobilizar pessoas com as mesmas preocupações.
(C) envolve valores positivos geradores de discórdia.
(D) não pode ser apresentada em certos locais do planeta.

1.3. A salvação do planeta exige uma mudança


(A) desencadeada por cada um em sua casa.
(B) de atitude de cada cidadão.
(C) de fundo na questão energética.
(D) centrada nos hábitos de cada pessoa.

2. Completa o esquema com as expressões apresentadas em (A), (B) e (C), de modo a reconstituíres
as ideias principais do texto.

(A) (B) (C)


Descarbonização energética Aumento das emissões Degelo das calotes polares
de carbono

Problema Destruição do planeta Terra

Factos verificados 1.

Algumas Aumento médioSubida do nível das Extinção de


consequências temperaturas2.das águas espécies

Solução 3.
3 CRÍTICA

NomeTurmaData

Lê o texto.

JÁ SAÍRAM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS AO REMAKE DO REI LEÃO E... NÃO SÃO BOAS
- O novo filme do Rei Leão só chega a Portugal na
- próxima quinta-feira, 18, mas lá fora já desiludiu vários
- críticos de cinema.

- O Rei Leão de Jon Favreau promete dar uma nova


5 vida ao filme original de 1994, combinando tecnologia
- live action com a intemporalidade da história original.
- Contudo, apesar de a qualidade dos efeitos visuais ter
- sido notada por todos, muitos dizem que o filme
- perdeu “emoção”. As opiniões dividem-se, mas muitas
10 pessoas saíram das salas de cinema desanimadas.
- Scott Mendelson, crítico da Forbes, admite que
- “os efeitos visuais são realmente impressionantes”.
- No entanto, diz, “como muitas destas novas versões da
- Disney, a ênfase está no ‘realismo’ em detrimento do
15 valor do entretenimento”. Segundo o crítico cinematográfico, “em quase todos os momentos,
- esta nova versão corta o melodrama e minimiza as emoções”. “Parece ser como a versão de
- 1994, mas menos”.
- “O novo Rei Leão foi modernizado no sentido de ter mais artistas com vozes africanas e
- afrodescendentes, e John Kani traz uma voz leve e encantadora ao papel sacerdotal de Rafiki”,
20 considera Peter Bradshaw, no The Guardian. No entanto, apesar de admitir que o filme se
- “aproxima muito da versão original” e, nesse sentido, ser “agradável de ver”, confessa que
- sentiu “falta da simplicidade e vivacidade das imagens originais desenhadas à mão”.
- Mas nem todas as críticas são negativas. Jamie East, do The Sun, ficou fã devido ao
- realismo “simplesmente alucinante”, “nos pelos molhados, o calor cintilante que emerge do
25 chão arenoso, ou mesmo a simples rocha”, juntamente com um “nível de detalhe de loucos” e
- um elenco “exatamente no ponto”. Segundo o jornalista, “o topo do pódio ficou reservado
- para Seth Rogen como Pumba e, o recém-chegado, Billy Eichner como Timon”. No geral,
- afirma, foi “comovente, engraçado, aterrador e cativante”, “um game-changer”.
- Apesar de ser pouco consensual, o filme deverá ser um sucesso nas bilheteiras. Só no
30 primeiro fim de semana, estima-se que chegue aos 150 milhões de dólares (133 milhões de
- euros).

VISÃO, edição online de 12/07/2019


(consultado em agosto de 2019, texto com supressões).
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. Este texto é uma crítica de um produto cultural
(A) musical.
(B) cinematográfico.
(C) literário.
(D) televisivo.

1.2. Este produto pode ser considerado um remake porque


(A) corresponde a uma nova versão do filme animado O Rei Leão.
(B) é o segundo filme da saga O Rei Leão.
(C) os atores que dão voz às personagens são os mesmos da primeira versão.
(D) corresponde à versão televisiva do filme.

2. Assinala, com um X, todas as afirmações verdadeiras.


(A) Neste texto surgem três opiniões diferentes.
(B) As opiniões pertencem todas à mesma pessoa.
(C) A qualidade dos efeitos visuais é reconhecida por todos os críticos.
(D) As reações do público variaram entre a adesão total e a rejeição.

3. Associa cada nome da pessoa à opinião que esta defende.


Scott Mendelson 1. Aponta o realismo como fator positivo principal.
Peter Bradshaw 2. Refere a falta de emoção e o realismo a mais.
Jamie East 3. Salienta a diversidade das vozes como o aspeto mais
importante.

4. Transcreve do texto três exemplos do discurso valorativo.



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ͻ
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como em contribuir de forma proativa para que todos possam ter a
oportunidade de sorrir e ser Felizes.
Orgulhamo-nos de ter ao nosso lado todos aqueles que se regem pelos
mesmos valores.
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e Solidariedade de que tanto nos orgulhamos.

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Junte-se a nós nesta causa e deixe que as suas ações falem por si.
Nunca se esqueça que a mudança começa nos pequenos gestos que estão
ao nosso alcance e literalmente nas nossas mãos.

Juntos conseguimos fazer a diferença.

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1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.4).
1.1. O cartaz publicitário integra-se
(A) apenas na publicidade comercial.
(B) apenas na publicidade institucional.
(C) na publicidade institucional e comercial.
(D) em áreas não publicitárias.

1.2. Na imagem, coloca-se uma escova de dentes de bambu sobre o planeta com a intenção de
(A) realçar a importância do alargamento da higiene oral ao mundo inteiro.
(B) mostrar que a marca é reconhecida em todo o planeta.
(C) destacar a importância de opções que protejam o planeta da poluição.
(D) informar que as escovas da marca são vendidas no mundo inteiro.

1.3. Os dois slogans – “A arte de criar sorrisos” e “Queremos o planeta a sorrir” – conjugam a
ideia

(A) de ajudar pessoas a sorrir através da beleza dental com a de promover o sorriso do
planeta através de atitudes ambientais.
(B) do sorriso que advém do trabalho na área do tratamento dentário com uma ação de
venda à escala planetária.
(C) de mostrar a importância de um sorriso saudável a nível dentário com a arte de fazer
sorrir as pessoas por todo o mundo.
(D) de desenvolver a técnica de construir sorrisos com a importância de divulgar esta
aprendizagem a todo o planeta.
1.4. O texto argumentativo centra-se em ideias
(A) ligadas à promoção da saúde dentária.
(B) que conjugam saúde dentária e ecologia.
(C) que promovem a sensibilização ecológica.
(D) ligadas ao desenvolvimento de indústrias ecológicas.
Educação Literária

O Cavaleira da Dinamarca..................................................121

“Mestre Finezas”................................................................123

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar . 125

“Avó e neto contra vento e areia”......................................127

“Ladino”.............................................................................128

Leandro, Rei da Helíria.......................................................131

“Poema do fecho éclair”.....................................................133

“Amigo”..............................................................................135
Fichas de Educação Literária

1 O CAVALEIRO DA DINAMARCA

NomeTurmaData

Lê o excerto de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, e consulta as notas


de vocabulário.

EM FLORENÇA
- E no princípio de maio chegou a Florença.
- Vista do alto das colinas floridas a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos,
1 2
- as suas torres, os seus campanários , as suas cúpulas . O Cavaleiro atravessou a velha ponte
3
- sobre o rio, a ponte ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas,
5 pratos de estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro.
- Depois foi através das ruas rodeadas de palácios, atravessou as largas praças e viu as igrejas
- de mármore preto e branco com grandes portas de bronze esculpido. Por toda a parte se viam
- estátuas. Havia estátuas de mármore claro e estátuas de bronze. Outras eram de barro pintado.
- E a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha espantado a beleza de Veneza. Mas
4 5
10 aqui tudo era mais grave e austero .
- Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado
- uma carta.
- O banqueiro recebeu-o com grande alegria e hospedou-o em sua casa.
- Era uma bela casa, mas nela não se via o grande luxo dos palácios de Veneza. Havia uma
15 biblioteca cheia de antiquíssimos manuscritos, e nas paredes estavam pendurados quadros
- maravilhosos.
- Ao fim da tarde chegaram os amigos do banqueiro Averardo.
- Sentaram-se todos para cear e, enquanto comiam e bebiam, iam conversando.
- Então o espanto do Cavaleiro cresceu.
20 Na sua terra ele procurava a companhia dos trovadores e dos viajantes que lhe contavam as
- suas aventuras e as histórias lendárias do passado. Mas agora, ali, naquela sala de Florença,
- aqueles homens discutiam os movimentos do Sol e da luz, e os mistérios do céu e da terra.
- Falavam de matemática, de astronomia, de filosofia. Falavam de estátuas antigas, falavam de
- pinturas acabadas de pintar. Falavam do passado, do presente, do futuro. E falavam de poesia,
25 de música, de arquitetura. Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela sala.
- Já no meio do jantar levantou-se uma discussão sobre a obra de Giotto.
- വ Quem é Giotto? വ perguntou o Cavaleiro.
- വ Giotto വ respondeu do outro lado da mesa um homem de belo aspeto e longos cabelos
- anelados que se chamava Filippo വ é um pintor do século passado que foi discípulo de Cimabué.

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 21-23.
VOCABULÁRIO:
1
campanário: torre com sino.
2
cúpula: parte externa e superior dos monumentos.
3
ladeado: acompanhado (ao lado).
4
grave: solene, sério.
5
austero: rigoroso.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


1. Assinala, com um X, as expressões que correspondem às primeiras imagens que o Cavaleiro teve
de Florença.
(A) Cidade erguida em colinas floridas.
(B) Cidade com edifícios altos de telhados vermelhos.
(C) Cidade com um grande aglomerado de casas de telhado vermelho.
(D) Cidade de comércio diversificado.
(E) Cidade de comércio especializado em enfeites.
(F) Cidade com arte dispersa pelas ruas.
(G) Cidade com arte reunida em várias igrejas.

2. Compara a reação do Cavaleiro relativamente às cidades de Florença e de Veneza, referindo um


aspeto semelhante e outro diferente.

3. Justifica a impressão do Cavaleiro: “Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela
sala”. (linha 25)

4. Associa as expressões da coluna A aos recursos expressivos que evidenciam na coluna B.


Coluna A Coluna B

“lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de Dupla adjetivação
estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro” (linhas 4-5) Comparação
“a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha espantado Enumeração
a beleza de Veneza” (linha 9) Metáfora
“aqui tudo era mais grave e austero” (linha 10) Personificação

5. Seleciona o adjetivo que melhor descreve o comportamento das seguintes personagens.

Cavaleiro Averardo Filippo

vaidoso curioso inculto trocista hospitaleiro conhecedor


2 “MESTRE FINEZAS”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, e consulta as notas de vocabulário.

MESTRE FINEZAS
- Agora entro, sento-me de perna cruzada, puxo um cigarro, e à pergunta de sempre respondo
- soprando o fumo:
- – Só a barba. Ora é de há pouco este meu à-vontade diante do Mestre Ilídio Finezas.
- Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se zangada.
5 Eu saía de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir para a escola.
- Mestre Finezas puxava um banquinho para o meio da loja e enrolava-me numa enorme
- toalha. Só me ficava a cabeça de fora.
- Como o tempo corria devagar! A tesoura tinia1 e cortava junto das minhas orelhas. Eu não
- podia mexer-me, não podia bocejar sequer. “Está quieto, menino”, repetia Mestre Finezas
10 segurando-me a cabeça entre as pontas duras dos dedos: “Assim, quieto!” Os pedacitos de
- cabelo espalhados pelo pescoço, pela cara, faziam comichão e não me era permitido coçar. Por
- entre as madeixas caídas para os olhos via-lhe, no espelho, as pernas esguias, o carão severo de
2
- magro, o corpo alto, curvado. Via-lhe os braços compridos, arqueados como duas garras sobre
- a minha cabeça. Lembrava uma aranha.
15 E eu വ sumido na toalha, tolhido3 numa posição tão incómoda que todo o corpo me doía –
- era para ali uma pobre criatura indefesa nas mãos de Mestre Ilídio Finezas.
- Nesse tempo tinha-lhe medo. Medo e admiração. O medo resultava do que acabo de contar.
4
- A admiração vinha das récitas dos amadores dramáticos da vila.
- Era pelo inverno. Jantávamos à pressa e nessas noites minha mãe penteava-me com cuidado.
5
20 Calçava uns sapatos rebrilhantes e umas peúgas de seda que me enregelavam os pés. Saíamos.
6
- E, no negrume da noite que afogava as ruas da vila, eu conhecia pela voz famílias que
- caminhavam na nossa frente e outras que vinham para trás. Depois, ao entrar no teatro, sentia-
7
- -me perplexo no meio de tanta luz e gente silenciosa. Mas todos pareciam corados de
- satisfação. Daí a pouco, entrava num mundo diferente. Que coisas estranhas aconteciam!
25 Ninguém ali falava como eu ouvia cá fora. E mesmo quando calados tinham outro aspeto;
- constantemente a mexerem os braços. Mestre Finezas era o que mais se destacava. E nunca,
- que me recorde, o pano desceu, no último ato, com Mestre Finezas ainda vivo. Quase sempre
- morria quando a cortina principiava a descer e, na plateia, as senhoras soluçavam alto.
- Aquelas desgraças aconteciam-lhe porque era justo e tomava, de gosto, o partido dos fracos.
30 E, para que os fracos vencessem, Mestre Finezas não tinha medo de nada nem de ninguém.
- Heroicamente, de peito aberto, e com grandes falas, ia ao encontro da morte.

Manuel da Fonseca, “Mestre Finezas” in Aldeia Nova, Alfragide, Bis, LeYa, 2009, pp. 121-122.
VOCABULÁRIO:
1
tinia: produzia uma vibração.
2
arqueados: com as formas de um arco.
3
tolhido: sem qualquer movimento.
4
récitas: representações teatrais.
5
rebrilhantes: que brilham com intensidade.
6
negrume: escuridão.
7
perplexo: confuso.
1. Preenche a tabela com as palavras correspondentes, distinguindo três traços que caracterizam a
atitude do narrador face a Mestre Finezas no passado e no presente.
Passado Presente

à-vontade natural contido estático assustado descontraído

2. Justifica o desabafo do narrador: “Como o tempo corria devagar!” (linha 8)

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.


O narrador tinha medo e admiração de Mestre Finezas porque
(A) assustava-o ter de sair à noite para o ver, mas gostava das récitas.
(B) a sua atividade como barbeiro assustava-o, mas a reação do público espantava-o.
(C) a sua atividade como barbeiro agradava-lhe, mas a reação do público assustava-o.
(D) a sua atividade como barbeiro assustava-o, mas a sua atuação como ator deslumbrava-o.

4. Comprova a importância do teatro na vila, por meio da atitude das personagens.

5. Identifica, com um X, todas as citações que comprovam que o narrador é participante.


(A) “sento-me de perna cruzada” (linha 1)
(B) “– Só a barba.” (linha 3)
(C) “Minha mãe tinha de fingir-se zangada.” (linha 4)
(D) “que aquilo era pior que ir para a escola” (linha 5)
(E) “Eu não podia mexer-me” (linhas 8-9)
(F) “Está quieto, menino” (linha 9)
3 HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR

NomeTurmaData

Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e consulta
as notas de vocabulário.

PASSARITO OU PASSARITA?
- വ Moin! വ apresentou-se Barlavento, que gostava de miar “bom-dia” no rijo e ao mesmo
- tempo doce dialeto1 de Hamburgo.
- വ Até que enfim que chegas, capitano, nem sabes quanto precisamos de ti! വ cumprimentou
- Colonello.
5 Contaram-lhe rapidamente a história da gaivota e das promessas de Zorbas, promessas que,
- repetiram, os comprometiam a todos.
- Barlavento ouviu com movimentos contristados2 da cabeça.
- വ Pela tinta da lula! Acontecem no mar coisas terríveis. Às vezes pergunto a mim mesmo se
- alguns humanos enlouqueceram, ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira. Acabo de
3
10 dragar a foz do Elba e nem podem imaginar a quantidade de imundície que as marés arrastam.
- Pela carapaça da tartaruga! Tirámos barris de inseticida, pneus e toneladas das malditas garrafas
- de plástico que os humanos deixam nas praias വ declarou Barlavento, enojado.
- വ Terrível! Terrível! Se as coisas continuarem assim, dentro de muito pouco tempo a palavra
- contaminação ocupará todo o volume três, letra “C”, da enciclopédia വ declarou Sabetudo
15 escandalizado.
- വ E que posso eu fazer por esse pobre pássaro? – perguntou Barlavento.
- വ Só tu, que conheces os segredos do mar, nos podes dizer se o passarito é macho ou fêmea വ
- respondeu Colonello.
- Levaram-no até junto da gaivotinha, que dormia satisfeita depois de dar conta de uma lula
20 trazida por Secretário, que, seguindo as instruções de Colonello, se encarregava da sua
- alimentação.
- Barlavento estendeu uma pata dianteira, examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou
4
- as penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha . O passarito procurou Zorbas com olhos
- assustados.
25 വ Pelas patas do carĂŶŐƵĞũŽ͊ വ ĞdžĐůĂŵŽƵ ĚŝǀĞƌƚŝĚŽ Ž gato de mar. വ É uma linda passarita que
- virá a pôr tantos ovos quantos os pelos que tenho no rabo!
- Zorbas lambeu a cabeça da pequena gaivota. Lamentou não ter perguntado à mãe o nome
- dela, pois se a filha estava destinada a prosseguir o voo interrompido pela negligência dos
- humanos, seria bonito que tivesse o mesmo nome da mãe.
30 വ Considerando que a avezinha teve a dita5 ĚĞ ĨŝĐĂƌ ƐŽď Ă ŶŽƐƐĂ ƉƌŽƚĞĕĆŽ വ ŵŝŽƵ CŽůŽŶĞůůŽ വ͕
- proponho que lhe chamemos Ditosa.

Luis Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto Editora, 2011, pp. 93-95.
VOCABULÁRIO:
1
dialeto: variedade de uma língua própria de uma região.
2
contristados: tristes.
3
dragar: limpar o fundo das águas navegáveis.
4
rabadilha: extremidade da região caudal das aves.
5
dita: felicidade, sorte.
1. Indica o motivo que levou Barlavento a ir ao bazar do Harry.

2. Transcreve uma expressão que comprove que Barlavento era a pessoa indicada para ajudar os
amigos.

3. Associa os comportamentos da coluna A às personagens que os evidenciam na coluna B.


Coluna A Coluna B

Indignação com a atitude dos humanos em relação ao ambiente. Ditosa


Contentamento por ver chegar o amigo. Colonello
Desconfiança perante a observação de que era alvo. Zorbas
Barlavento
Tristeza por não saber o nome da mãe da gaivotinha.
Secretário

4. Identifica os recursos expressivos presentes nas expressões que se seguem.


a. “no rijo e ao mesmo tempo doce dialeto1 de Hamburgo.” (linha 1-2)

b. “ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira.” (linha 9)

c. “exclamou divertido o gato de mar.” (linha 25)

5. “... proponho que lhe chamemos Ditosa.” (linha 31)


Explica a razão da escolha deste nome para a gaivotinha.
4 “AVÓ E NETO CONTRA VENTO E AREIA”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão, e consulta as notas de
vocabulário.

UM PASSEIO NA PRAIA
- Tinham ido à praia, porque estava uma manhã bonita.
- A avó vestia uma saia clara e levava o neto pela mão.
- Ia muito contente, e o seu coração cantava.
- O neto levava um balde, porque se propunha apanhar
5 conchas e búzios, como já fizera de outras vezes em que
- tinha ido à praia com a avó.
- Ir à praia com a avó era uma das melhores coisas que
- lhe podiam acontecer nos dias livres. Por isso também ele
- ia contente, e o balde dançava-lhe na mão.
10 A praia estava como devia estar, com sol e ondas ba ixas.
xas.
- Quase não havia vento, e a água do mar não estava fria. Porisso
isso
- o neto teve muito tempo de procurar conchas e búzios e de de
- tomar banho no mar. A avó sentou-se num rochedo, e ficou a olhar o neto, por detrás
- dos óculos. Nunca se cansava de olhá-lo, porque o achava perfeito. Se pudesse mudar alguma
15 coisa nele, não mudaria nada.
- Olhava para ele, também, para que não se perdesse. A mãe do neto confiava nela. Deixava-o
- à sua guarda, em manhãs assim. A avó sentia-se orgulhosa: ainda era suficientemente forte para
- ter alguém por quem olhar. Ainda era uma avó útil, antes que viesse o tempo que mais temia,
1
- em que poderia tornar-se um encargo para os outros. Mas na verdade essa ideia não a
20 preocupava muito, porque tencionava morrer antes disso.
- Estava uma manhã tão boa que também a avó tirou a blusa e a saia e ficou em fato de banho.
- Depois tirou os óculos, que deixou em cima de um rochedo, e entrou no mar, atrás do neto, que
- nadava à sua frente, muito melhor e mais depressa do que ela.
- – Não te afastes, dizia a avó, um pouco ofegante. Volta para trás!
25 A avó fazia gestos com as mãos, para que voltasse, o neto ria-se, mergulhava e nadava para
- a frente, e depois regressava, ao encontro dela.
- A avó não sabia mergulhar, mas deixava o neto mergulhar sozinho. Ele só tinha cinco anos,
- mas nadava como um peixe.
- No entanto nunca ia demasiado longe, nem mergulhava demasiado fundo, para não assustar
30 a avó. Sabia que ela era um bocado assustadiça, e ele gostava de protegê-la contra os medos.

Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-79.
VOCABULÁRIO:
1
encargo: obrigação, responsabilidade.
1. Identifica e caracteriza o espaço onde decorre a ação.

2. Associa os sentimentos indicados na coluna A às personagens a que se referem na coluna B.


Podes associar um sentimento a mais do que uma personagem.
Coluna A Coluna B

Alegria
Orgulho
Avó
Coragem
Neto
Preocupação
Respeito

3. Explica o significado da expressão “Ainda era uma avó útil” (linha 18)

4. Identifica os recursos expressivos presentes nas expressões que se seguem.


a. “mas nadava como um peixe.” (linha 28)

b. “No entanto nunca ia demasiado longe, nem mergulhava demasiado fundo” (linha 29)

5. Prova que o neto se preocupava com a avó.


5 “LADINO”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Ladino”, de Miguel Torga, e consulta as notas de vocabulário.

LADINO
- E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no
1
- painço , como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com
- convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo
2
- a barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito ,
5 como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da
- professora aproximava-se a assobiar… Ah, mas isso é que não.
- Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao
3
- motor, e ó pernas! Numa salve-rainha , estava no Ribeiro de
- Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz
4
10 de sol e grainha .
- – Que mais quer um homem?!
- – O compadre lá sabe…
- – Bem… Tudo é preciso… São necessidades da natureza… Desde que não se abuse…
- E continuava, muito santanário5, a catar o piolho. Depois, metia-se no banho.
15 – Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor!
- D. Micas concordava. E só as Trindades6 o traziam ao beiral da Casa Grande. Adormecia,
- então. E a sono solto, como um justo que era, passava a noite. Acordava de madrugada, quando
- a manhã rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente. Porque no frio, caramba!,
- ou usava duma tática lá sua, ou morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no janeiro, só pedras
20 é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo do fogão sempre a coisa fiava
- de outra maneira.
- Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se via o caso
- malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra. Largava
- a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro remédio. Tudo menos uma pneumonia!
25 A classe tinha realmente um grande inimigo – o inverno. Mal o dezembro começava, só se
- ouviam lamúrias.
- – Isto é que vai um ano, ti Ladino!
- A Cacilda, com filhos serôdios7, e à rasca para os criar.
- – Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo! É cada ninhada, que parecem
30 ratas!
- – O destino quer assim…
- – Lérias, mulher! O destino fazemo-lo nós…
Miguel Torga, “Ladino” in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008, pp. 65-66.
VOCABULÁRIO:
1
painço: designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho.
2
fito: jogo da malha.
3
salve-rainha: oração.
4
grainha: grão ou semente.
5
muito santanário: muito santo, beato (quer hipócrita, quer de boa-fé).
6
Trindades: badaladas do sino, que têm lugar a horas certas, que chama as pessoas para as orações.
1. Assinala, com um X, as atividades típicas de Ladino ao longo do dia.
(A) Tomar conta dos pardalitos.
(B) Comer grãos.
(C) Distrair-se com jogos dos humanos.
(D) Brincar com fisgas.
(E) Apanhar sol.
(F) Atacar os espantalhos.
(G) Tomar banho.
(H) Procurar parasitas no seu corpo.
(I) Ouvir uma salve-rainha.

2. Relaciona as reações de Ladino na coluna A com as ameaças que sofre na coluna B.


Coluna A Coluna B

Indiferença Brincadeira com a fisga do filho da professora


Fuga Frio rigoroso do inverno
Busca de proteção Espantalhos da Ti Maria do Carmo

3. Explica a intenção de Ladino quando afirma “Que mais quer um homem?!” (linha 11)

4. Mostra de que forma a experiência é importante na sobrevivência de Ladino.

5. Assinala, com um X, a opção que indica o recurso expressivo presente em “É cada ninhada, que
parecem ratas!” (linhas 29-30)
(A) Metáfora
(B) Personificação
(C) Enumeração
(D) Comparação
6 LEANDRO, REI DA HELÍRIA

NomeTurmaData

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira, e consulta as notas de vocabulário.

A DECISÃO DO REI
- ESCRIVÃO: Aqui estou, senhor!
- REI: Escrevei então: que a partir de hoje ninguém neste
- reino ouse pronunciar o nome de Violeta, sob pena
- de ser levado à forca; que a partir de hoje Violeta
5 seja banida deste reino, e a ele nunca mais possa
- voltar; que saia imediatamente do nosso castelo,
- sem levar um tostão, nem manto, nem fita para o
- cabelo: irá tal qual está, e isso já é grande bondade
- nossa. Que morra à fome ou à sede, que se esvaia
10 em sangue nos tojos1 e nos cardos2 do caminho, que se perca nas florestas ou montanhas,
- nada disso me interessa. A partir deste momento tenho apenas duas filhas: Amarília e
- Hortênsia.
- VIOLETA: Mas, meu pai, eu amo-vos!
- REI: Calai-vos, ingrata! Desaparecei da minha vista (Para o escrivão) Vai fazer cumprir as minhas
15 ordens! E já!
- ESCRIVÃO: Sim, senhor!
- (Vai a sair, mas o rei volta a chamá-lo)
- REI: Ainda outra coisa, escrivão!
- ESCRIVÃO: Dizei, senhor.
20 REI: Que a partir de hoje, nem mais uma violeta seja plantada nos jardins deste reino. Nem mais
- uma, ouves bem o que te digo?
- ESCRIVÃO: Sim, senhor. (Sai)
- (Príncipe Reginaldo sai do lugar onde estava e coloca-se diante do rei)
- PRÍNCIPE REGINALDO: Se alguém aqui é ingrato, não será decerto Violeta.
25 REI: Quem sois vós, e que fazeis aqui?
- PRÍNCIPE REGINALDO: Vossa ira é tamanha que já nem do meu rosto vos lembrais, ainda não há
- muitos dias vos pedi a mão de Violeta, mas vós então dissestes que eu esperasse, que ela
- ainda era uma criança, que um dia se veria. Pois esse dia chegou, senhor. Mais cedo do
- que eu pensava, mas chegou. Violeta partirá deste reino porque vós ordenastes, e nestes
30 tempos em que vivemos, as ordens de um rei, por mais absurdas, têm de se cumprir. Mas
- não irá sozinha. Irá comigo, senhor. Casaremos assim que chegarmos ao meu reino.
- REI: Mas tereis vós ouvido bem o que acabei de dizer? Olhai que a partir de agora ela não será
- mais minha filha. Ireis casar com uma vulgar plebeia3 que só terá de seu o que leva no corpo.
- PRÍNCIPE REGINALDO: De mais não necessito, senhor. O amor que sinto por vossa filha…
35 REI (aos gritos): Ela não é minha filha!

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 59-61.
VOCABULÁRIO:
1
tojos: plantas espinhosas.
2
cardos: plantas espinhosas.
3
plebeia: que pertence à plebe, ao povo.
1. Assinala, com um X, as opções que correspondem a decisões tomadas pelo Rei neste excerto.
(A) Pena de morte para quem falar da filha.
(B) Expulsão do reino.
(C) Proibição de dar o nome Violeta aos filhos.
(D) Confiscação dos bens de Violeta.
(E) Perda de estatuto de filha.
(F) Destruição dos bens pessoais de Violeta.
(G) Proibição de plantar violetas no reino.
(H) Decisão de deixar Violeta morrer à fome e sede.

2. Justifica a reação de Violeta à decisão do Rei.

3. Relaciona os traços caracterizadores do Rei na coluna A com os excertos que os evidenciam na


coluna B.
Coluna A Coluna B

Autoritário “Ela não é minha filha!” (linha 35)


Irritado “Vai fazer cumprir as minhas ordens!” (linhas 14-15)
Indelicado “Calai-vos, ingrata!” (linha 14)
Agressivo “Quem sois vós, e que fazeis aqui?” (linha 25)

4. Esclarece a intenção do Rei ao proibir a plantação de violetas no reino.

5. Refere duas funções das didascálias neste excerto.


7 POESIA – “POEMA DO FECHO ÉCLAIR”

NomeTurmaData

Lê o poema de António Gedeão e consulta as notas de vocabulário.

POEMA DO FECHO ÉCLAIR


- Filipe II tinha um colar de oiro, 3 Foi dono da Terra,
0
- tinha um colar de oiro com pedras - foi senhor do
rubis. Mundo,
- Cingia a cintura com cinto de coiro, - nada lhe faltava,
- com fivela de oiro, - Filipe Segundo.
5 olho de perdiz.
- Tinha oiro e prata,
- Comia num prato 3 pedras nunca vistas,
5
- de prata lavrada - safira, topázios,
- girafa trufada1, - rubis, ametistas.
- rissóis de serpente. - Tinha tudo, tudo
1 O copo era um gomo - sem peso nem conta,
0
- que em flor desabrocha, 4 bragas9 de veludo,
0
- de cristal de rocha - peliças10 de lontra.
- do mais transparente. - Um homem tão
grande
pela frente e por trás. - tem tudo o que quer.
António Gedeão, Obra completa,
- Andava
Tapetes nas salas
flamengos, Lisboa, Relógio de Água, 2004.
forradasde
- 1 combates Arrás2,
degalos, - O que ele não tinha
VOCABULÁRIO:
5
20 alões3 e podengos4, 1
trufada: recheada de trufas,
11
um fungo muito raro e caro.
- com panos por cima, 4 2 era um fecho éclair
Arrás: tapeçaria usada para decorar paredes.
falcões e cavalos. 5 3
alões: cães grandes.
4
podengos: cães de focinho alongado.
Dormia na cama
5
dossel: armação por cima da cama, onde se coloca um tecido.
6
lhama: tecido brilhante de fio de ouro ou de prata.
de prata maciça 7
roliça: de formas arredondadas.
8
tíbia: maior osso da perna.
- com dossel5de lhama 6
9
bragas: calças curtas.
25 de franja roliça7. 10
peliças: vestimentas forradas de peles.
11
fecho éclair: fecho com duas bandas de metal que se encaixam
- Na mesa do canto uma na outra, com um cursor para abrir e fechar.
- vermelho damasco,
- e a tíbia8 de um santo
- guardada num frasco.
1. Assinala, com um X, os elementos referidos para descrever a vida de Filipe II.
(A) Objetos de decoração com pedras
(B) Bens
(C) Decoração do palácio
(D) Estrutura do palácio
(E) Alimentação
(F) Vestuário
(G) Quarto
(H) Bebidas

2. Comprova cada um dos traços de Filipe II com uma citação do poema.


a. Gostos exóticos

b. Gosto por decoração de temas associados à caça

c. Religioso

d. Poderoso

e. Rico

3. Justifica a referência frequente a pedras e metais preciosos.

4. Explica a intenção da estrofe final.

5. Faz a análise formal do poema, referindo os aspetos apresentados.


a. Número de estrofes:
b. Designação das estrofes:
c. Rima da primeira estrofe:
d. Métrica da quinta estrofe:
8 POESIA – “AMIGO”

NomeTurmaData

Lê o poema “Amigo”, de Alexandre O’Neill, e consulta as notas de vocabulário.


AMIGO
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra “amigo”.

“Amigo” é um sorriso
De boca em boca,
5 Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!

“Amigo” (recordam-se, vocês aí,


10 Escrupulosos1 detritos2?)
“Amigo” é o contrário de inimigo!

“Amigo” é o erro corrigido,


Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.

15 “Amigo” é a solidão derrotada!

“Amigo” é uma grande tarefa,


Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
“Amigo” vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in Poesias Completas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2000.
VOCABULÁRIO:
1
escrupulosos: exigentes, rigorosos.
2
detritos: restos.
1. Seleciona o tema deste poema e transcreve um verso que comprove a tua escolha.

solidãoamizadealegriafesta

2. Associa os versos da coluna A à sua possível interpretação na coluna B, de modo a obteres a


definição de “Amigo”.
Coluna A Coluna B

“é um sorriso / De boca em boca” (versos 3-4) Bondade/partilha


“Um olhar bem limpo” (verso 5) Amor/entrega
“Uma casa, mesmo modesta, que se oferece” (verso 6) Alegria/felicidade
“Um coração pronto a pulsar / Na nossa mão!” (versos 7-8) Honestidade/sinceridade

3. Identifica os recursos expressivos presentes nos versos que se seguem.


a. “‘Amigo’ é um sorriso / De boca em boca” (versos 3-4)

b. “É a verdade partilhada, praticada.” (verso 14)

4. Explica o significado do verso “‘Amigo’ é a solidão derrotada!” (verso 15)

5. Com base na última estrofe, apresenta o significado de “Amigo” para o sujeito poético.
Escrita

Texto de opinião.................................................................139

Texto expositivo.................................................................140

Resumo..............................................................................141

Biografia.............................................................................142
Fichas de Escrita

1 TEXTO DE OPINIÃO

NomeTurmaData

1. As visitas de estudo são sempre um momento


especial na vida da escola.
Na tua opinião, deveriam realizar-se mais visitas
de estudo, nomeadamente ao estrangeiro?
Redige um texto de opinião sobre este tema,
apresentando dois exemplos que sustentem a tua
posição.
O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras.

Tópicos para a tua planificação

• Aspetos gerais sobre as visitas de estudo.


Introdução
• Apresentação da posição pessoal.
• Exemplo 1
Desenvolviment
o • Exemplo 2
Conclusão • Repetição da posição pessoal.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


2 TEXTO EXPOSITIVO

NomeTurmaData

1. A igualdade de género é um tema do qual devemos estar conscientes.


Redige um texto expositivo sobre a igualdade de género.
O teu texto deve ter um mínimo de 100 e um máximo de 150 palavras.

Tópicos para a tua planificação

Introdução • Significado de igualdade de género.


• Referência a situações concretas em que se respeita a igualdade de
género (por exemplo, tanto a mãe como o pai podem usufruir da
licença por nascimento de um filho...).
Desenvolviment
o • Referência a situações concretas em que não se respeita a igualdade
de género (por exemplo, salários diferentes para homens e mulheres
que exercem a mesma função profissional…).
Conclusão • Breve síntese do que ficou exposto.
3 RESUMO

NomeTurmaData

SABE QUAL É A ORIGEM DO DIA DA MÃE?


- Os brasileiros costumam dizer “Dia das Mães”. Os portugueses preferem o singular: “Dia da
- Mãe”. O Brasil celebra “o Dia das Mães” no segundo domingo de maio; Portugal, no primeiro
- domingo de maio. Roma Antiga homenageava durante três dias Cibele, mãe de todos os deuses.
- Na Grécia clássica, a festa era dedicada à deusa Reia – mais ou menos o equivalente a Cibele,
5 também era mãe de todos os deuses gregos –, com a particularidade de Reia ser mulher de
- Cronos, o deus que trouxe a palavra “cronologia” às culturas latinas, já que regia o tempo que
- passa.
- Em Portugal, o Dia da Mãe comemorou-se durante muito tempo a 8 de dezembro, dia da
- Imaculada Conceição. Depois, a comemoração passou para o mês de maio, mas o significado
10 manteve-se o mesmo – na tradição católica, maio é o mês de Maria, a mãe de Jesus Cristo.
- A ideia do dia da mãe nos Estados Unidos partiu de uma feminista, Anna Reese Jarvis, que
- em 1907 lançou um movimento para criar o “Dia Nacional das Mães”. A comemoração começou
- na sua cidade – Grafton, Filadélfia – no aniversário da morte da sua própria mãe. Nos anos
- seguintes, todo o estado de Filadélfia começaria a comemorar o dia nacional das mães.
15 A campanha de Anna Jarvis estendeu-se a todos os Estados Unidos e, em 1911, já o dia da mãe
- era comemorado em toda a América.
- Em 1914, o então presidente Woodrow Wilson declara o dia da mãe feriado nacional – no
- segundo domingo de maio, tal como acontece no Brasil, Austrália, Canadá, Dinamarca, Finlândia,
- Itália, Japão, Turquia e outros.
20 A Espanha – que também já celebrou as mães a 8 de dezembro – comemora agora também
- no primeiro domingo de maio, como Portugal. Também Moçambique, Cabo Verde, Angola,
- Lituânia e Hungria escolhem celebrar o dia da mãe no mesmo dia que Portugal e Espanha.
- Para homenagear as mães, Colômbia, França e Suécia preferem antes o último domingo de
- maio. Na Índia, a celebração das mães é em outubro, assim como na Argentina e na Bielorrússia.
25 A Noruega escolheu fevereiro. A Bélgica e a Costa Rica também homenageiam a mãe de Cristo,
- comemorando as mães no dia 15 de agosto, que marca a assunção da Virgem Maria – ou seja,
- é quando a mãe de Cristo sobe aos céus para se juntar ao filho.

Ana Sá Lopes In sol.sapo.pt/artigo/610869/sabe-qual-e-a-origem-do-dia-da-mae (adaptado).

1. Resume o texto de Ana Sá Lopes sobre a origem do Dia da Mãe, com aproximadamente 400
palavras. Segue os passos indicados.
• Lê com atenção o texto, esclarece o vocabulário que desconheces.
• Divide o texto em partes, registando a ideia-chave de cada uma delas e os tópicos mais
importantes.
• Escreve o teu resumo, no teu caderno, respeitando a ordem da informação apresentada.
4 BIOGRAFIA

NomeTurmaData

1. Jon Favreau é o realizador do mais recente filme


O Rei Leão, dos estúdios da Disney.
Escreve um pequeno texto de caráter biográfico
com as informações que te são dadas sobre Jon
Favreau.

Tópicos para a tua planificação


• Informações pessoais:
- Data e local de nascimento: 19 de outubro de 1966, Queens, Estados Unidos da América
- Casou com Joya Tillem (médica) em 2000; pai de 3 filhos – um rapaz, Max (2001) e duas
raparigas, Madeleine (2003) e Brighton (2006).
• Informações de âmbito profissional:
- Ator em vários filmes e séries como: Homem de Ferro; O Lobo de Wall Street; Friends…
- Realizador de filmes como: Homem de Ferro I e II (2008 e 2010); O livro da selva (2016);
O Rei Leão (2019)...

Planifica o texto de acordo com a seguinte estrutura


ͻ Começa por indicar a data e o local de nascimento.
ͻ Faz referência à sua família.
• Termina com a informação sobre a sua atividade profissional.
Gramática

Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo (Fichas A e Fichas B*)

Nome, adjetivo, determinante, pronome


e interjeição..............................................................145

Feminino e número dos nomes e dos adjetivos............147

Subclasses do verbo......................................................149

Funções sintáticas: sujeito, predicado e vocativo.........151

Funções sintáticas: complemento direto, indireto


e oblíquo...................................................................153

Funções sintáticas: predicativo do sujeito


e complemento agente da passiva...........................155

Funções sintáticas (global)............................................157

Orações coordenadas....................................................159

Orações subordinadas adverbiais causais


e temporais...............................................................161

Frase ativa e frase passiva.............................................163

Discurso direto e discurso indireto................................165

* Nota ao Professor:

Propõe-se para cada conteúdo ou conjunto de conteúdos fichas Versão A e fichas


Versão B. Estas últimas destinam-se a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem
e Inclusão.
Consolidação de conteúdos – 7.o ano (Fichas A e Fichas B*)

Determinante e pronome.............................................167

Quantificador numeral..................................................169

Advérbio........................................................................171

Preposição.....................................................................173

Conjunção coordenativa...............................................175

Conjunção e locução conjuncional subordinativa.........177

Flexão verbal 1 – modo indicativo.................................179

Flexão verbal 2 – modo conjuntivo...............................181

Flexão verbal 3..............................................................183

Colocação do pronome pessoal átono 1.......................185

Colocação do pronome pessoal átono 2.......................187

Modificador do grupo verbal e modificador


do nome...................................................................189

Orações subordinadas adverbiais finais


e condicionais...........................................................191

Oração subordinada substantiva completiva................193

Orações subordinadas adjetivas relativas.....................195

Formação de palavras...................................................197

Pontuação.....................................................................199

* Nota ao Professor:

Propõe-se para cada conteúdo ou conjunto de conteúdos fichas Versão A e fichas


Versão B. Estas últimas destinam-se a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem
e Inclusão.
Fichas de Gramática – Revisão de Conteúdos 2.o Ciclo

1A NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO


NomeTurmaData

1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as
palavras sublinhadas nas frases.

No Adjeti
me vo
Próprio Comum Comum Qualificativo Numeral
coletivo

a. O primeiro aluno a chegar foi o José.


b. A multidão furiosa queria entrar no recinto.
c. A simpática senhora tentava observar o enxame.
d. O Porto era a segunda cidade com mais turistas.

2. Completa as frases com os determinantes pertencentes às subclasses indicadas entre parênteses.


a. (determinante artigo indefinido) carros bloquearam a estrada.
b. (determinante demonstrativo) filme é excelente!
c. (determinante interrogativo) filme preferes?
d. O (determinante possessivo, 1.a pessoa do singular) carro é cinzento.
e. (determinante artigo definido) final da peça foi surpreendente.

3. Faz corresponder as palavras sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B.


Coluna A Coluna B
Gostei imenso de encontrar aquele amigo. Pronome pessoal
Vi-o na esplanada do café. Pronome possessivo
Disse-me que tinha lido o meu texto. Pronome demonstrativo
Respondi-lhe que nunca lera o seu. Determinante possessivo
Certamente, seria melhor do que este. Determinante demonstrativo

4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses.
a. (dor)! Caí no chão!
b. (pedido de ajuda)! Estou perdido!
c. (saudação)! Como estás?
d. (medo)! Que susto!

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


1B NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO
NomeTurmaData

1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as
palavras sublinhadas nas frases, de acordo com o exemplo.

No Adjeti
me vo
Próprio Comum Comum Qualificativo Numeral
coletivo primeiro

a. O primeiro aluno a chegar foi o José.


b. A multidão furiosa queria entrar no recinto.
c. O Porto era a segunda cidade com mais turistas.

2. Completa as frases com os determinantes pertencentes às AJUDA


subclasses indicadas entre parênteses. Determinante artigo definido:
o; os...
a. (determinante artigo indefinido) carros Determinante artigo indefinido:
um, uns... Determinante
bloquearam a estrada.
possessivo: meu, meus...
b. (determinante demonstrativo) filme é excelente! Determinante demonstrativo:
este, aquele...
c. (determinante interrogativo) filme preferes? Determinante interrogativo:
que
d. O (determinante possessivo, 1.a pessoa do singular)
carro é cinzento.

3. Faz corresponder as palavras sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B.


Ex. Este (determinante demonstrativo) livro é meu. Este (pronome demonstrativo) é teu.
Coluna A Coluna B
Gostei imenso de encontrar aquele amigo. Pronome possessivo
Disse-me que tinha lido o meu texto. Pronome demonstrativo
Respondi-lhe que nunca lera o seu. Determinante possessivo
Certamente, seria melhor do que este. Determinante demonstrativo

4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses.
a. (dor)! Caí no chão! AJUDA
Interjeição Palavra invariável que
b. (pedido de ajuda)! Estou perdido! tem como função exprimir
sentimentos e emoções
c. (saudação)! Como estás? (Socorro!, Ai!, Ufa!...)

d. (medo)! Que susto!


2A FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E DOS ADJETIVOS
NomeTurmaData

1. Reescreve as frases seguintes no feminino.


a. Chegou um japonês refilão que pediu um papel assinado pelo diretor.

b. O rapaz era charlatão, mas muito educado.

c. Aquele filme tem um mau ator principal.

2. Reescreve as frases no plural.


a. O bem era para ele fundamental.

b. O cidadão pode entregar o documento verde-claro na secretaria.

c. No papel que lhe foi entregue deve registar a sua data de nascimento.

3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.4.).
3.1. Fim de semana
3.3. Pica-pau
(A) Fins de semana
(A) Picas-pau
(B) Fins de semanas
(B) Picas-paus
(C) Fim de semanas
(C) Pica-paus
(D) Fim de semana
(D) Pica-pau
3.2. Guarda-roupa
3.4. Azul-turquesa
(A) Guardas-roupa
(A) Azuis-turquesas
(B) Guardas-roupas
(B) Azuis-turquesa
(C) Guarda-roupas
(C) Azul-turquesas
(D) Guarda-roupa
(D) Azul-turquesa
2B FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E DOS ADJETIVOS

NomeTurmaData

1. Reescreve as frases seguintes no feminino.


a. Chegou um japonês refilão que pediu um papel assinado pelo diretor.

b. O rapaz era charlatão, mas muito educado.

c. Aquele filme tem um mau ator principal.

2. Reescreve as frases no plural.


a. O bem era para ele fundamental.

b. O cidadão pode entregar o documento verde-claro na secretaria.

c. No papel que lhe foi entregue deve registar a sua data de nascimento.

3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.3.).
3.1. Fim de semana
AJUDA
(A) Fins de semana Plural dos nomes compostos
Nome + nome ї ambos no plural Ex.: couve-
(B) Fins de semanas flor = couves-flores
(C) Fim de semanas
Nome + adjetivo ї ambos no plural Ex.: Chave-
inglesa = chaves-inglesas
3.2. Guarda-roupa
Verbo + nome ou adjetivo ї apenas o nome
(A) Guardas-roupa vai para o plural
(B) Guardas-roupas Ex.: Porta-bagagem = porta-bagagens

(C) Guarda-roupas Palavras unidas por preposição ї apenas a


primeira vai para o plural
Ex.: pôr do sol = pores do sol
3.3. Pica-pau
(A) Picas-pau
(B) Picas-paus
(C) Pica-paus
3A SUBCLASSES DO VERBO
NomeTurmaData

1. Associa os verbos sublinhados na coluna A à sua subclasse na coluna B.


Coluna A Coluna B
O jogo permanecia empatado.
O rapaz soltou um grito.
Verbo principal
Ele tinha ficado no banco.
Verbo auxiliar
O jogo estava ao rubro
Verbo copulativo
O jogo foi interrompido.
O jogador tossiu.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 a 2.2).
2.1. A única frase que não inclui um verbo copulativo é
(A) O jovem terminou o trabalho.
(B) O jovem ficou feliz.
(C) O jovem permanece motivado.
(D) O jovem é um dos atletas olímpicos.

2.2. A única frase que inclui um verbo transitivo direto é


(A) A televisão passou um programa interessante.
(B) A apresentadora falou de botânica.
(C) As flores eram lindíssimas.
(D) O jovem permanece motivado.

3. Completa a tabela com verbos pertencentes às subclasses, retirando-os das frases.

Verbo Verbo Verbo Verbo


intransiti transitiv transitivo transitivo
vo o direto indireto direto e
indireto

a. A festa acabou.
b. No final, ele telefonou à sua amiga.
c. Ele colocou as bebidas no frigorífico.
d. Acreditou na boa vontade da amiga.
e. Todos ofereceram pequenas lembranças.
f. Ele agradeceu a cada um a gentileza.
3B SUBCLASSES DO VERBO
NomeTurmaData

1. Associa os verbos sublinhados na coluna A à sua subclasse na AJUDA


coluna B. VERBO PRINCIPAL – verbo que pode
ter ou não um complemento.
Coluna A Coluna B Pode ser…
Intransitivo – não tem
O jogo permanecia empatado. Verbo principal complementos.
Ex:. O aluno espirrou.
O rapaz soltou um grito. Verbo auxiliar
Transitivo direto – pede um comp.
Ele tinha ficado no banco. Verbo copulativo direto.
Ex.: Os alunos leem os livros.

Transitivo indireto – pede comp.


2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada indireto ou comp. oblíquo.
Ex.: O aluno falou ao professor.
uma das afirmações.
O aluno gosta de livros.
2.1. A única frase que não inclui um verbo copulativo é
Transitivo direto e indireto – pede
(A) O jovem terminou o trabalho. comp. direto e comp. indireto ou
oblíquo
(B) O jovem ficou feliz. Ex.: O aluno deu o livro ao
professor.
(C) O jovem permanece motivado. O aluno colocou o livro na
prateleira.
2.2. A única frase que inclui um verbo transitivo direto é VERBO AUXILIAR – verbo que se
associa ao verbo principal para
(A) A televisão passou um programa interessante. formar tempos compostos da
(B) A apresentadora falou de botânica. forma ativa (ter) e a forma passiva
(ser)
(C) As flores eram lindíssimas.
VERBO COPULATIVO – verbo que
exige predicativo do sujeito.
Ex.: O João está contente.
3. Completa a tabela com verbos pertencentes às subclasses
indicadas, retirados das frases apresentadas.

Verbo
principal
Intransitivo Transitivo direto Transitivo indireto Transitivo
direto e
indireto

a. A festa acabou.
b. No final, ele telefonou à sua amiga.
c. Ele colocou as bebidas no frigorífico.
d. Todos ofereceram pequenas lembranças.
4A FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO
NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com os sujeitos retirados das frases.


a. Eu e a Rafaela vamos à praia.
b. Todos os jovens praticam desporto.
c. Os alunos de natação têm aula hoje.
d. Os alunos e as alunas vão com o Rafael.
e. Eles ficam a ver a aula.
Sujeito simples Sujeito composto

2. Identifica a função sintática do constituinte sublinhado, associando os elementos das duas


colunas.
Coluna A Coluna B

դ Rita, vem cá! ͻ


դ A Rita ficou em casa. Sujeito
ͻ
դ Traz o pão, Joana! ͻ Vocativo
դ A Rita, Joana, é tua amiga! ͻ
դ Ontem, os rapazes estiveram cá! ͻ

3. Sublinha o predicado de cada frase.


a. Dorme!
b. O treinador escolheu a Rita ontem.
c. Os jogadores disseram a verdade ao treinador.
d. Eles ficaram com o treinador durante a tarde.
e. O Rafael espirrou durante toda a noite.
4B FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO
NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com os sujeitos retirados das frases. AJUDA


Sujeito – função sintática
a. Eu e a Rafaela vamos à praia. desempenhada pelo grupo de
palavras que concorda com o
b. Todos os jovens praticam desporto. verbo.
O sujeito pode ser:
c. Os alunos de natação têm aula hoje. simples – constituído apenas por
um grupo nominal.
d. Os alunos e as alunas vão com o Rafael. Ex.: O João é simpático.
Eles vão ao teatro.
e. Eles ficam a ver a aula.
composto – constituído por mais
Sujeito simples Sujeito composto do que um grupo nominal.
Normalmente, os elementos
estão unidos pela conjunção e.
Ex.: A Ana e a irmã são
simpáticas.

2. Identifica a função sintática do constituinte sublinhado, associando AJUDA


os elementos das duas colunas. Vocativo – função sintática
desempenhada pelas palavras
Coluna A Coluna B que servem para chamar alguém.
Ex.: Ana, dá-me o livro!
դ Rita, vem cá! ͻ
դ A Rita ficou em casa. Sujeito Nota: O vocativo surge separado
ͻ por vírgula.
դ Traz o pão, Joana! ͻ Vocativo
դ A Rita, Joana, é tua amiga! ͻ
e. դ Ontem, os rapazes estiveram cá! ͻ

3. Sublinha o predicado de cada frase. AJUDA


Predicado – função sintática
a. Dorme! desempenhada pelo grupo verbal
Ex.: Os alunos leram os livros.
b. O treinador escolheu a Rita ontem. Compraram os livros na feira do livro.
Nota: O grupo verbal pode se constituído
c. Os jogadores disseram a verdade ao treinador.
só pelo verbo ou pelo verbo e pelos seus
d. Eles ficaram com o treinador durante a tarde. complementos e modificadores.

e. O Rafael espirrou durante toda a noite.


5A FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO
NomeTurmaData

1. Sublinha o complemento direto em cada frase.


a. O professor explicou a matéria.
b. Os alunos resolveram questões e problemas.
c. O professor disse aos alunos a resposta.
d. Os alunos resolveram durante duas horas os exercícios.

2. Sublinha o complemento indireto em cada frase.


a. O diretor falou aos alunos sobre as aulas.
b. O Rui telefonou à mãe durante a tarde.
c. Os alunos entregaram o formulário ao professor após a aula.
d. Cada um respondeu apressadamente ao professor.

3. Associa os constituintes sublinhados na coluna A à sua função sintática na coluna B.


Coluna A Coluna B
Ele aceitou o desafio dos colegas. Complemento direto
Ele chegou à praia. Complemento indireto
Eu mostrei-lhe as fotografias. Complemento oblíquo
A Maria sorriu ao Luís.

4. Assinala, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento


oblíquo.
(A) O Luís entrou na sala.
(B) Comprou o lanche ao senhor João.
(C) Ele afastou os bolos dos salgados.
(D) Eles vão à praia.
(E) Vão sair de casa agora.
(F) Eles ficam aqui.
(G) Mostramos as fotografias no final.
(H) Eles vão lanchar aqui.
5B FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO

NomeTurmaData

1. Sublinha o complemento direto em cada frase. AJUDA


Complemento direto – completa
a. O professor explicou a matéria. o sentido do verbo transitivo e
pode ser substituído pelo
b. Os alunos resolveram os problemas. pronome pessoal o, a, os, as.
Ex.: Ele leu o livro. ї
c. O professor disse aos alunos a resposta. Ele leu-o.
Complemento indireto –
d. Os alunos resolveram os exercícios.
completa o sentido do verbo
transitivo e é normalmente
introduzido pela preposição a e
2. Sublinha o complemento indireto em cada frase.
pode ser substituído pelo
a. O diretor falou aos alunos. pronome lhe, lhes.
Ex.: Telefonei à Ana. ї
b. O Rui telefonou à mãe. Telefonei-lhe.

c. Os alunos entregaram o formulário ao professor.


d. Cada um respondeu ao professor.

3. Associa os constituintes sublinhados da coluna A à sua função sintática na coluna B.


Coluna A Coluna B
Ele aceitou o desafio dos colegas. Complemento direto
Ele chegou à praia. Complemento indireto
Eu mostrei-lhe as fotografias. Complemento oblíquo
A Maria sorriu ao Luís.

4. Assinala, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento


oblíquo.
AJUDA
(A) O Luís entrou na sala. Complemento oblíquo –
completa o sentido do verbo
(B) Comprou o lanche ao senhor João. transitivo e é sempre introduzido
(C) Ele afastou os bolos dos salgados. por uma preposição ou um
advérbio. Não o podes retirar da
(D) Eles vão à praia. frase!
Ex.: O Pedro gosta de chocolate.
(E) Vão sair de casa agora. Ele mora cá.
(F) Eles ficam aqui.
(G) Mostramos as fotografias no final.
(H) Eles vão lanchar aqui.
6A FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA
NomeTurmaData

1. Sublinha o predicativo do sujeito em cada frase.


a. Eles continuam felizes.
b. As minhas amigas são médicas.
c. Ele estava satisfeito com o resultado.
d. Os participantes pareciam exaustos.
e. Todos os alunos permaneceram sentados.
f. Ele revelou-se importante para o jogo.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele senta-se naquela sala.
(B) Ele fica na sala.
(C) Ele dirige-se à sala.
(D) Ele faz o teste na sala.

2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele tornou-se essencial para a vitória.
(B) Ele é essencial para a vitória.
(C) Ele parece essencial para a vitória.
(D) Ele descreve-se como essencial para a vitória.

3. Seleciona, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento


agente da passiva.
(A) O jogo foi organizado pelos alunos.
(B) Vou organizar um jogo para os alunos.
(C) O jogo tem de passar pelos alunos.
(D) As várias etapas foram definidas pelos alunos.

4. Indica a função sintática a que pertencem as palavras/expressões sublinhadas no texto.

Ele ficou triste porque os amigos não vieram com ele ao parque. Havia uma surpresa que tinha
sido organizada por ele. Os primos eram os únicos na festa. Eles sentiram-se muito especiais.
6B FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA

NomeTurmaData

AJUDA
1. Sublinha o predicativo do sujeito em cada frase. Predicativo do sujeito – função
sintática dos constituintes
a. Eles continuam felizes.
associados a um verbo
b. As minhas amigas são médicas. copulativo.
Verbos copulativos:
c. Ele estava satisfeito com o resultado. ser, estar, parecer, permanecer,
ficar, tornar-se, revelar-se,
d. Os participantes pareciam exaustos.
continuar...
e. Todos os alunos permaneceram sentados. Ex.: O João permanece calmo.

f. Ele revelou-se importante para o jogo.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele senta-se naquela sala.
(B) Ele fica na sala.
(C) Ele dirige-se à sala.
(D) Ele faz o teste na sala.

2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Ele tornou-se essencial para a vitória.
(B) Ele é essencial para a vitória.
(C) Ele parece essencial para a vitória.
(D) Ele descreve-se como essencial para a vitória.

3. Seleciona, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados AJUDA


têm a função de complemento agente da passiva. Complemento agente da passiva –
função sintática introduzida pela
(A) O jogo foi organizado pelos alunos. preposição por, simples ou
(B) Vou organizar um jogo para os alunos. contraída (pelo, pela). Faz parte do
predicado de uma frase passiva.
(C) O jogo tem de passar pelos alunos. Ex.: O livro foi lido pelo aluno.
(frase passiva)
(D) As várias etapas foram definidas pelos alunos.
O aluno leu o livro.
(frase ativa)
7A FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL)
NomeTurmaData

1. Associa as palavras ou expressões sublinhadas na coluna A à sua função sintática na coluna B.


Coluna A Coluna B
Todos gostaram da história. Sujeito
Ele falou com os presentes. Vocativo
Complemento direto
O João contou a história aos presentes.
Complemento indireto
A história relata a vida de dois jovens.
Complemento oblíquo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é
(A) Os participantes estavam atentos.
(B) A ação era muito intensa.
(C) O contador recomeçou a história.
(D) Até nas pausas ficam em silêncio.

2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de modificador do grupo verbal é
(A) Ela está em Lisboa.
(B) Eles ouviram tudo em Lisboa.
(C) Alguns ficaram em Lisboa.
(D) Certos participantes permaneceram em Lisboa.

3. Indica a função sintática dos constituintes sublinhados no texto.

O contador de histórias continuou o seu relato entusiasticamente. Todos falavam sobre a sua
forma de contar histórias. Era cativante.
– Rita, queres vir ao palco contar uma história? – desafiou ele naquele dia.
7B FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL)
NomeTurmaData

1. Associa as palavras ou expressões sublinhadas na coluna A à sua função sintática na coluna B.


Coluna A Coluna B
Todos gostaram da história. Sujeito
Ele falou com os presentes. Vocativo
Complemento direto
O João contou a história aos presentes.
Complemento indireto
A história relata a vida de dois jovens.
Complemento oblíquo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente AJUDA


Sujeito – função sintática
cada frase (2.1 e 2.2). desempenhada pelo grupo de
palavras que concorda com o verbo e
2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a pode ser substituído pelo pronome
função de predicativo do sujeito é pessoal ele, ela, eles, elas.

(A) Os participantes estavam atentos. Vocativo – função sintática


desempenhada pelas palavras que
(B) A ação era muito intensa. servem para chamar alguém.
(C) O contador recomeçou a história. Aparece separado por vírgula.

Predicado – função sintática


2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de desempenhada pelo grupo verbal
(pelo verbo, seus complementos e
modificador (do grupo verbal) é modificadores).
(A) Ela está em Lisboa.
Comp. direto – função sintática que
(B) Eles ouviram tudo em Lisboa. completa o sentido do verbo e pode
ser substituído pelo pronome pessoal
(C) Alguns ficaram em Lisboa. o, a, os, as.

Comp. indireto – função sintática que


3. Indica a função sintática dos constituintes sublinhados no é introduzida, normalmente, pela
preposição a e pode ser substituído
texto. pelo pronome pessoal lhe, lhes.

O contador de histórias continuou o seu relato Comp. oblíquo – função sintática que
é introduzida por uma preposição ou
entusiasticamente. é um advérbio.
Todos falavam sobre a sua forma de contar histórias. Completa o sentido do verbo e é
Era cativante. obrigatório na frase.

– Rita, queres vir ao palco contar uma história? – desafiou ele Modificador do grupo verbal –
função sintática desempenhada por
naquele dia. um constituinte que não é exigido
pelo verbo (pode surgir ou não).
8A ORAÇÕES COORDENADAS
NomeTurmaData

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Vai chover, pois o céu está escuro. Oração coordenada copulativa
Ele come muito, mas é magro. Oração coordenada adversativa
Lavei a louça e arrumei a cozinha. Oração coordenada disjuntiva
Ficamos em casa, logo fazemos pipocas. Oração coordenada conclusiva
Ele gosta de ler ou de ver um filme. Oração coordenada explicativa

2. Sublinha as orações coordenadas em cada frase e classifica-as.


a. Os alunos não só concluíram o seu trabalho como também ajudaram os outros grupos.

b. Os temas a abordar eram complexos, mas todos os grupos se empenharam bastante.

c. O João não concluiu o trabalho e ajudou os outros.

d. Os amigos saíam ou viam um filme.

e. O Rui deve estar a chegar, pois a porta da garagem abriu-se.

3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração
coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema.
(oração coordenada adversativa)

b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome.
(oração coordenada explicativa)

c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa.


(oração coordenada conclusiva)
8B ORAÇÕES COORDENADAS
NomeTurmaData

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Vai chover, pois o céu está escuro. Oração coordenada copulativa
Ele come muito, mas é magro. Oração coordenada adversativa
Lavei a louça e arrumei a cozinha. Oração coordenada disjuntiva
Ficamos em casa, logo fazemos pipocas. Oração coordenada conclusiva
Ele gosta de ler ou de ver um filme. Oração coordenada explicativa

2. Classifica as orações coordenadas sublinhadas em cada AJUDA


frase. As orações coordenadas
são iniciadas por
a. Os alunos não só concluíram o seu trabalho como também conjunções ou locuções
ajudaram os outros grupos. coordenativas.

Alguns exemplos de
conjunções ou locuções
b. Os temas a abordar eram complexos, mas todos os grupos se coordenativas:
empenharam bastante. Copulativas: e, nem, não
só...mas/como também,
nem...nem
c. O João não concluiu o trabalho e ajudou os outros. Disjuntivas: ou, ou...ou,
ora...ora
Adversativas: mas
Conclusivas: logo
d. O Rui deve estar a chegar, pois a porta da garagem abriu-se. Explicativas: pois, que

3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração
coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema.
(oração coordenada adversativa)

b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome.
(oração coordenada explicativa)

c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa.


(oração coordenada conclusiva)
9A ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS
NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal.
(A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres.
(B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco.
(C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu.
(D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco.

2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial temporal.
(A) A Manuela chegou quando nos levantávamos.
(B) Mal se sentou, começou a conversar.
(C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas.
(D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra.

3. Associa as orações na coluna A à sua classificação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Como vim à praia, vou descansar. Oração subordinada
adverbial causal
Enquanto jogamos, conversamos um pouco.
Oração subordinada
Assim que chegar, protejo-me com creme protetor.
adverbial temporal
Só vou às 17h, porque até lá é perigoso.

4. Divide e classifica as orações das frases.


a. Antes que se ponha o sol, vou dar um mergulho.

b. O Rui veio comigo dado que precisava de boleia.

c. Almoçámos cedo visto que queríamos calma no restaurante.

d. Desde que foi nadar, o Rui não saiu da água.


9B ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS

NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal.
(A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres.
(B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco.
AJUDA
(C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu. As orações subordinadas são
(D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco. iniciadas por conjunções ou
locuções conjuncionais
subordinativas:
2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração Causais: porque, como, visto que,
subordinada adverbial temporal. uma vez que... (indicam a razão, o
motivo)
(A) A Manuela chegou quando nos levantávamos.
Temporais: quando, enquanto, mal,
(B) Mal se sentou, começou a conversar. assim que, logo que, todas as vezes
(C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas. que... (localizam no tempo)

(D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra.

3. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Como vim à praia, vou descansar. Oração subordinada
Enquanto jogamos, conversamos um pouco. adverbial causal

Assim que chegar, protejo-me com creme protetor. Oração subordinada


adverbial temporal
Só vou às 17h, porque até lá é perigoso.

4. Classifica as orações subordinadas sublinhadas nas frases, de acordo com o exemplo.


Antes que se ponha o sol, vou dar um mergulho.
Oração subordinada adverbial temporal

a. O Rui veio comigo dado que precisava de boleia.

b. Almoçámos cedo visto que queríamos calma no restaurante.

c. Desde que foi nadar, o Rui não saiu da água.


A FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA
NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, as frases que estão na forma passiva.


(A) O robô passou por todas as salas de aula.
(B) Os alunos construíram o robô pelo modelo do professor.
(C) O robô tinha sido criado pelos membros do clube de robótica.
(D) O estudo foi feito durante o ano por todos os alunos.

2. Assinala, com um X, as frases que estão na forma ativa.


(A) A notícia é conhecida pelo país inteiro.
(B) Os alunos de robótica desenharam o robô para o concurso.
(C) O júri avaliava também a criatividade.
(D) Foi anunciado o vencedor pelo júri.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri tinha anunciado o concurso em maio” é
(A) O concurso tinha anunciado o júri em maio.
(B) O concurso tem sido anunciado pelo júri em maio.
(C) O concurso fora anunciado pelo júri em maio.
(D) O concurso tinha sido anunciado pelo júri em maio.

3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos têm sido concebidos pelos alunos em
conjunto com os professores” é
(A) Os alunos em conjunto com os professores têm concebido os planos.
(B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos.
(C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos.
(D) Os alunos em conjunto com os professores concebiam os planos.

4. Reescreve na forma passiva as seguintes frases.


a. No concurso, aquele aluno conquistava sempre todos os prémios.

b. O robô fez diversas tarefas domésticas.

c. O aspeto do robô conquistará a atenção de todos os presentes.


B FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA

NomeTurmaData

AJUDA
1. Assinala, com um X, as frases que estão na forma passiva. Frase ativa:
Ex.: O Pedro leu
(A) O robô passou por todas as salas de aula. o livro.
(B) Os alunos construíram o robô pelo modelo do professor. Frase passiva:
Ex.: O livro foi
(C) O robô tinha sido criado pelos membros do clube de lido pelo Pedro.
robótica.
A frase passiva
(D) O estudo foi feito durante o ano por todos os alunos. tem no
predicado um
verbo auxiliar
2. Assinala, com um X, as frases que estão na forma ativa. (ser) + o
particípio do
(A) A notícia é conhecida pelo país inteiro. verbo principal.
(B) Os alunos de robótica desenharam o robô para o concurso. O sujeito da
frase ativa passa
(C) O júri avaliava também a criatividade. a complemento
(D) Foi anunciado o vencedor pelo júri. agente da
passiva iniciado
por
por/pelo(a)...
3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
O Joãoéleu o
3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri anunciou o concurso em maio”
livro.
(A) O concurso tinha anunciado o júri em maio. sujeitocomp. direto

(B) O concurso fora anunciado pelo júri em maio. O livro foi lido
pelo João.
(C) O concurso foi anunciado pelo júri em maio. sujeitocomp. agente da
passiva

3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos são concebidos pelos alunos em
conjunto com os professores” é
(A) Os alunos em conjunto com os professores concebem os planos.
(B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos.
(C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos.

4. Reescreve na forma passiva as seguintes frases.


a. No concurso, aquele aluno conquistava todos os prémios.

b. O robô fez diversas tarefas domésticas.

c. O aspeto do robô conquistará a atenção dos participantes.


A DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com as frases apresentadas, distinguindo as que se encontram no discurso


direto das que se encontram no discurso indireto.
a. A Rita confirmou que fora com os amigos ao jardim.
b. – Este local que vamos visitar hoje é muito interessante, João! – disse a professora.
c. – Aqui poderemos testar todas as nossas matérias da escola – confirmou a professora.
d. Ela acrescentou que o seu livro contava a história daquele local.
Discurso direto Discurso indireto

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros
alunos, hoje começamos por este assunto – disse a professora.” é
(A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto.
(B) A professora disse, caros alunos, naquele dia começamos por aquele assunto.
(C) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto.
(D) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto.

2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José
perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é
(A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José.
(B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa.
(C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José.
(D) – Neste local, podemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – perguntou o José.

3. Reescreve no discurso direto ou no discurso indireto, conforme o caso, as seguintes frases.


a. – Rogério, regressa agora para tua casa! – ordenou a professora.

b. – Aí, tu poderás tirar apontamentos – explicou a colega.

c. Ele pediu à Maria se ela podia ir com ele naquele dia comprar material.
DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO

B
NomeTurmaData

AJUDA
O discurso direto reproduz o texto tal como é O discurso indireto reproduz o texto de outra
dito ou falado. O travessão ( – ) e as aspas (“ pessoa.
”) marcam o início deste discurso. Ex.: Ele perguntou se estavam todos bem.
Ex.: – Olá, estão todos bem?

1. Preenche as tabelas com as frases apresentadas, distinguindo as que se encontram no discurso


direto das que se encontram no discurso indireto.
a. A Rita confirmou que fora com os amigos ao jardim.
b. – Este local que vamos visitar hoje é muito interessante! – disse a professora.
c. – Aqui poderemos testar todas as nossas matérias da escola – confirmou a professora.
d. A Rita acrescentou que o seu livro contava a história daquele local.
Discurso direto Discurso indireto

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros
alunos, hoje começamos por este assunto! – disse a professora.” é
(A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto.
(B) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto.
(C) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto.

2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José
perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é
(A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José.
(B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa.
(C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José.

3. Reescreve no discurso direto ou indireto, conforme o caso, as seguintes frases.


a. – Rogério, regressa agora para tua casa! – ordenou a professora.
A professora ordenou ao aluno
b. Ele pediu à Maria se ela podia ir com ele comprar material.
– Maria,
Fichas de Gramática – Consolidação de Conteúdos – 7.o ano

DETERMINANTE E PRONOME

NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2).
1.1. A única frase que não inclui nenhum determinante é
(A) Todos queriam ler o livro que foi premiado.
(B) O meu amigo não conseguiu ser selecionado.
(C) João conseguiu terminar em tempo absolutamente recorde.
(D) Outros alunos terminaram cinco minutos depois.

1.2. A única frase que não inclui um pronome é


(A) Isto era o sonho de qualquer desportista.
(B) O treinador convidou-o a vir dar uma palestra.
(C) O assunto que o trazia aqui era a saúde desportiva.
(D) Todos os jogadores cumprimentaram o nosso campeão.

2. Classifica as palavras sublinhadas quanto à sua classe e subclasse.


a. A nossa música vai passar na rádio.

b. Não conseguiu ouvir a música cujo compositor era seu amigo.

c. Muitos julgam que é uma música estrangeira.

d. Aquilo foi uma verdadeira confusão.

e. Os admiradores viram-no ao final do dia.

f. Certas pessoas não acreditam que era ele.

3. Completa com as palavras pertencentes à classe e subclasse indicada entre parênteses.


a. Ninguém provou do meu bolo. E do (pronome possessivo)?
b. (determinante demonstrativo) rapaz também veio à inauguração.
c. Naquele dia, ninguém passou por (pronome pessoal) sem lhe falar.
d. (pronome indefinido) sabia onde ficava a galeria.
e. O quadro (pronome relativo) eu mais apreciei representava uma paisagem.
f. (determinante interrogativo) quadro preferes nesta exposição?

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


DETERMINANTE E PRONOME

NomeTurmaData

AJUDA
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente Determinante – palavra que
cada frase (1.1 a 1.2). determina um nome. Surge sempre
antes de um nome. Pode ser:
1.1. A única frase que não inclui nenhum determinante é Artigo definido: o, a
(A) Todos queriam ler o livro que foi premiado. Artigo indefinido: um, uma ͻ
Possessivo: meu, teu, seu... ͻ
(B) O meu amigo não conseguiu ser selecionado. Demonstrativo: este, esse.. ͻ
Indefinido: certo, outro...
(C) João conseguiu terminar em tempo
Relativo: cujo, cuja
absolutamente recorde. Pronome – palavra que substitui o
nome e que se refere,
1.2. A única frase que não inclui um pronome é normalmente, às pessoas.
Pode ser:
(A) Isto era o sonho de qualquer desportista.
Pessoal: eu, tu, me, mim.. ͻ
(B) O treinador convidou-o a vir dar uma palestra. Possessivo: meu, teu, seu... ͻ
Demonstrativo: este, esse..
(C) Todos os jogadores cumprimentaram o nosso Indefinido: algum, nenhum,
campeão. qualquer...
Relativo: o qual, a qual...
Interrogativo: o que?, quem?...
2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a
identificares as subclasses das palavras sublinhadas.
Coluna A Coluna B
A nossa música vai passar na rádio. Determinante relativo
Ouviu a música cujo compositor era seu amigo. Determinante possessivo
Muitos julgam que é uma música estrangeira. Determinante demonstrativo
Aquilo foi uma verdadeira confusão. Pronome indefinido
Os admiradores viram-no ao final do dia. Determinante indefinido
Certas pessoas não acreditam que era ele. Pronome pessoal

3. Escolhe a opção correta, riscando a forma que não interessa.


a. Ninguém provou do meu bolo. E do teu/este (pronome possessivo)?
b. Este/Certo (determinante demonstrativo) rapaz também veio à inauguração.
c. Naquele dia, ninguém passou por aquele/ele (pronome pessoal) sem lhe falar.
d. Este/Ninguém (pronome indefinido) sabia onde ficava a galeria.
e. Ele ficou muito satisfeito quando soube que o outro/seu (determinante possessivo) quadro foi
vendido.
QUANTIFICADOR NUMERAL

NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, as frases que incluem um quantificador numeral.


(A) Vou ao supermercado duas vezes por semana.
(B) O meu número favorito é o dois.
(C) A segunda parte foi a melhor.
(D) Um quarto dos participantes faltou ao evento.
(E) Ele prefere estudar no quarto.
(F) Esperavam o triplo dos participantes.

2. Preenche as tabelas com os quantificadores numerais correspondentes aos diferentes valores.


a. Metade deste bolo é para o João.
b. Comprei três sumos para o lanche.
c. Eles comeram o dobro do previsto.
d. Não como nem um décimo dessa fatia.
e. Pelo menos cinco pessoas levaram desses bolos.
Quantidade numérica precisa Fração de uma quantidade Múltiplo de uma quantidade

3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses.
a. No jardim, havia (quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.
b. (fração de uma quantidade) das crianças corria e outro(a)
(fração de uma quantidade) descia no escorrega.
c. O parque infantil era enorme: dava para o (múltiplo de uma quantidade) das
crianças.

4. Seleciona a única frase que inclui um quantificador numeral.


(A) Elas compraram um terço perto da catedral.
(B) No final do dia, os fiéis rezaram o terço.
(C) O terço de uma espada fica perto do punho.
(D) Um terço dos turistas visitou a catedral.
QUANTIFICADOR NUMERAL

NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, as frases cujas palavras/expressões AJUDA


sublinhadas correspondem a um quantificador numeral. Um quantificador numeral é uma
palavra que se refere a ͻ um
(A) Vou ao supermercado duas vezes por semana. número (quantidade
numérica precisa). Ex.: dois, três...
(B) O meu número favorito é o dois. uma quantidade (múltiplo de uma
(C) A segunda parte foi a melhor. quantidade).
Ex.: triplo, dobro...
(D) Um quarto dos participantes faltou ao evento. uma parte (fração de uma
quantidade).
(E) Ele prefere estudar no quarto.
Ex.: um quinto...
(F) Esperavam o triplo dos participantes.

2. Preenche as tabelas com os quantificadores numerais sublinhados correspondentes aos


diferentes valores.
a. Metade deste bolo é para o João.
b. Comprei três sumos para o lanche.
c. Eles comeram o dobro do previsto.
d. Não como nem um décimo dessa fatia.
e. Pelo menos cinco pessoas levaram desses bolos.
Quantidade numérica precisa Fração de uma quantidade Múltiplo de uma quantidade

3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses.
a. No jardim, havia (quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.
b. (fração de uma quantidade) das crianças corria e outra (fração
de uma quantidade) descia no escorrega.
c. O parque infantil era enorme: dava para o (múltiplo de uma quantidade) das
crianças.

4. Seleciona, com um X, a única frase cuja palavra sublinhada corresponde a um quantificador


numeral.
(A) Elas compraram um terço perto da catedral.
(B) No final do dia, os fiéis rezaram o terço.
(C) O terço de uma espada fica perto do punho.
(D) Um terço dos turistas visitou a catedral.
ADVÉRBIO

NomeTurmaData

1. Associa os advérbios presentes nas frases da coluna A ao seu valor na coluna B.


Coluna A Coluna B
Lá, tudo parecia fácil. Advérbio de lugar
Somente a Rita ficou em casa. Advérbio de modo
Advérbio de tempo
Ontem, vi o António.
Advérbio de inclusão
Abordou brevemente o assunto.
Advérbio de exclusão

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que não inclui um advérbio/locução adverbial de quantidade e grau é
(A) A Maria quer efetivamente este emprego.
(B) O Rui cansa-se menos quando nada.
(C) Ele demonstra simpatia em excesso.
(D) Estudou de mais para o teste.

2.2. A única frase que não inclui um advérbio/locução adverbial de afirmação é


(A) വ Sim, eu fico na escola.
(B) Sem dúvida, preciso de tempo.
(C) Com certeza, tudo vai bater certo.
(D) Lentamente, ele concordou comigo.

3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses.

contudo  onde  primeiramente  quando  seguidamente  como

a. Ele ficou na biblioteca _ (advérbio relativo) está o livro raro.


b.
(advérbio interrogativo) queres vir comigo à biblioteca?
c. Estava muito frio.
(advérbio conectivo), ele saiu de casa.
d. (advérbio conectivo), vamos ver um filme e, (advérbio
conectivo), falaremos sobre o que vimos.
e. (advérbio interrogativo) vamos até à praia?
ADVÉRBIO

NomeTurmaData

1. Associa os advérbios sublinhados na coluna A ao seu valor na coluna B.


Coluna A Coluna B
Lá, tudo parecia fácil. Advérbio de lugar
Somente a Rita ficou em casa. Advérbio de modo
Advérbio de tempo
Ontem, vi o António.
Advérbio de inclusão
Abordou brevemente o assunto.
Advérbio de exclusão

AJUDA
2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente Advérbios – palavras que não
cada afirmação (2.1 e 2.2). variam em género (masculino
/feminino) ou em número
2.1. A única frase que não inclui um advérbio/locução1 (singular/plural) e podem exprimir
adverbial de quantidade e grau é os seguintes valores: ͻ Negação:
não
(A) A Maria quer efetivamente este emprego. Afirmação: sim, certamente...
(B) O Rui cansa-se menos quando nada. Quantidade e grau: muito,
demasiado, em excesso...
(C) Ele demonstra simpatia em excesso. Modo: depressa, bem, mal...
Tempo: hoje, amanhã...
(D) Estudou de mais para o teste. Lugar: aqui, abaixo...
Inclusão: ainda, até, também...
2.2. A única frase que não inclui um advérbio /locução Exclusão: apenas, só...
adverbial de afirmação é Podem também ter as seguintes
funções na frase:
(A) വ Sim, eu fico na escola. Relativo: onde
(B) Sem dúvida, preciso de tempo. Conectivo: primeiramente, porém,
no entanto...
(C) Com certeza, tudo vai bater certo. Interrogativo: onde?, quando?,
como?
(D) Lentamente, ele concordou comigo.

3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses.

onde  primeiramente  quando  seguidamente

a. Ele ficou na biblioteca _ (advérbio relativo) está o livro raro.


b. (advérbio interrogativo) queres vir comigo à biblioteca?
c. (advérbio conectivo), vamos ver um filme e, (advérbio
conectivo), falaremos sobre o que vimos.

1
A locução corresponde a mais do que uma palavra.
PREPOSIÇÃO

NomeTurmaData

1. Completa as frases, com as preposições/locuções prepositivas que constam da caixa.

ao lado de  a  sob  desde  por entre  em direção a

a. Ia esconder-se o arbusto.
b. Era muito apertado, mas conseguiu passar _ as caixas.
c. Estava feliz ontem.
d. Sentia-se cansado, mas continuaria Lisboa.
e. Gostava de assitir aos espetáculos um amigo.
f. Dirigiu-se casa da Joana.

2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma preposição.


(A) A Maria foi para Faro.
(B) Lá, ela conheceu a Rita.
(C) A toalha foi feita por mim.
(D) Ela trabalhou até ficar escuro.

3. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma locução prepositiva.


(A) A direção tomou a decisão de repetir a peça.
(B) Os figurantes colocam-se perto do balcão.
(C) A personagem principal tem um diálogo a respeito da saudade.
(D) À volta do cenário colocaram barreiras de segurança.

4. Completa as frases com preposições, contraindo-as com o artigo ou com o pronome ou


determinante apresentados entre parênteses.
a. Ele ficou (o) portão.
b. A manifestação teve lugar (a) avenida principal.
c. Eles passaram (a) rua lateral.
d. Tiveram medo (aquela) confusão.
e. (aquele) dia, todos saíram à rua.
f. Eles falavam (o) motivo da confusão.
PREPOSIÇÃO

NomeTurmaData

1. Completa as frases, com as preposições/locuções prepositivas que constam da caixa.

ao lado de  a  sob  desde  por entre  em direção a

a. Ia esconder-se o arbusto. AJUDA


Preposição – palavra
b. Era muito apertado, mas conseguiu passar as caixas. invariável que associa dois
termos numa frase.
c. Estava feliz ontem. Ex.: a, ante, após, até...
d. Sentia-se cansado, mas continuaria _ Lisboa. Locução prepositiva –
sequência fixa de duas ou
e. Gostava de assitir aos espetáculos _ um amigo. mais palavras.
Funciona como a
f. Dirigiu-se casa da Joana. preposição.
Ex.: além de..., perto de...

2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma preposição.


(A) A Maria foi para Faro.
(B) Lá, ela conheceu a Rita.
(C) A toalha foi feita por mim.
(D) Ela trabalhou até ficar escuro.

3. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma locução prepositiva.


(A) A direção tomou a decisão de repetir a peça.
(B) Os figurantes colocam-se perto do balcão.
(C) A personagem principal tem um diálogo a respeito da saudade.
(D) À volta do cenário colocaram barreiras de segurança.

4. Completa as frases com as preposições a, de, em, por, contraindo-as com o determinante ou com
o pronome colocado entre parênteses. Segue o exemplo:

Ele ficou(o) portão. ї Ele ficou no portão. (no = em + o) AJUDA


As preposições a, de, em,
por podem juntar-
-se a um determinante ou
a. A manifestação teve lugar (a) avenida principal. a um pronome, formando
uma só palavra.
b. Eles passaram (a) rua lateral. Ex.:
a+a=à
c. Tiveram medo (aquela) confusão. de + uma = duma em + a =
na
d. (aquele) dia, todos saíram à rua.
em + uma = numa por + o
= pelo
e. Eles falavam (o) motivo da confusão.
CONJUNÇÃO COORDENATIVA

NomeTurmaData

1. Associa as conjunções presentes nas frases da coluna A ao seu valor na coluna B.


Coluna A Coluna B
Estás feliz, pois estás a sorrir. Conjunção coordenativa copulativa
Fui ao banco e levantei dinheiro. Conjunção coordenativa adversativa
Vi a Rita, mas não falei com ela. Conjunção coordenativa disjuntiva
Está calor, logo não vamos sair. Conjunção coordenativa conclusiva
Queres um gelado ou preferes um sumo? Conjunção coordenativa explicativa

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações é
(A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca.
(B) Fui às compras e encontrei os meus amigos.
(C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco.
(D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu.

2.2. A única frase em que a conjunção liga orações é


(A) Gosto de cães pequenos e de gatos peludos.
(B) Eles brincam na rua e um pouco em casa.
(C) – Preferes um cão ou um gato?
(D) Chamei Piloto ao cão e ao gato dei o nome de Bingo.

3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses.
a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista.
(locução conjuncional coordenativa copulativa)

b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais.


(locução conjuncional coordenativa disjuntiva)

c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação.


(locução conjuncional coordenativa copulativa)
CONJUNÇÃO COORDENATIVA

NomeTurmaData

1. Associa as conjunções sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B.


Coluna A Coluna B
Estás feliz, pois estás a sorrir. Conjunção coordenativa copulativa
Fui ao banco e levantei dinheiro. Conjunção coordenativa adversativa
Vi a Rita, mas não falei com ela. Conjunção coordenativa disjuntiva
Está calor, logo não vamos sair. Conjunção coordenativa conclusiva
Queres um gelado ou preferes um sumo? Conjunção coordenativa explicativa

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações1 é
(A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca. AJUDA
(B) Fui às compras e encontrei os meus amigos. Conjunção (uma só palavra) e
locução conjuncional
(C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco. coordenativas (mais do que
uma palavra):
(D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu.
Copulativas: e, nem, não
só...mas/como também,
2.2. A única frase em que conjunção liga orações é nem...nem
Disjuntivas: ou, ou...ou, ora…
(A) Gosto de cães pequenos e de gatos peludos. ora;
(B) Eles brincam na rua e um pouco em casa. Adversativas: mas
Conclusivas: logo
(C) O cão prefere ração, mas o gato não. Explicativas: pois, que
(D) Chamei Piloto ao cão e ao gato dei o nome de Bingo.

3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses.
a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista.
(locução conjuncional coordenativa copulativa)
b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais.
(locução conjuncional coordenativa disjuntiva)
c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação.
(locução conjuncional coordenativa copulativa)

1
Orações: Grupos de palavras com um verbo nuclear que se ligam a outro(s) por coordenação ou subordinação
e com os quais formam uma frase complexa.
CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA

NomeTurmaData

1. Preenche a tabela com as conjunções pertencentes às subclasses das conjunções subordinativas


indicadas.

Conjunção
subordinativa
Causal Temporal Fi Condicional Completiva
na
l

a. O guia pediu aos alunos que o acompanhassem.


b. Se a visita fosse interessante, ia escrever um artigo sobre o assunto.
c. O guia mostrou um livro original quando chegámos à sala dos Descobrimentos.
d. Todos tinham de usar luvas porque os documentos eram antiquíssimos.
e. O guia explicou o percurso dos marinheiros para percebermos a origem dos materiais.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.2).
2.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal é
(A) Logo que chegou, foi fazer o jantar.
(B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio.
(C) Combinaram um encontro mais logo.
(D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem.

2.2. A única frase que inclui uma conjunção subordinativa condicional é


(A) O museu ficará aberto até mais tarde, caso haja visitantes.
(B) Naquela visita, todos ficaram a conhecer um caso interessante.
(C) De caso em caso, ela já sabe inúmeros factos relacionados com a época.
(D) Para o caso apresentado, encontrou-se uma solução.

3. Completa as frases apresentadas com a locução conjuncional da subclasse indicada entre


parênteses.
a. _ (locução conjuncional condicional) chegues tarde, telefona-me.
b. O Raúl veio ter connosco (locução conjuncional temporal) chegou de viagem.
c. _ (locução conjuncional causal) ninguém terminou o trabalho, o professor
prolongou o prazo.
d. O professor marcou uma hora pudessem
(locução conjuncional final) os alunos
ao filme.
e. Ele foi à biblioteca (locução conjuncional temporal) terminou as aulas.
CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA

NomeTurmaData

AJUDA
Conjunção (uma só palavra) e locução conjuncional subordinativas (mais do que uma palavra):
Causais: porque, visto que, dado que, já que...
Temporais: quando, enquanto, mal, logo que, sempre que, antes que…
Finais: para, para que, a fim de, a fim de que...

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2).
1.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal
é
(A) Logo que chegou, foi fazer o jantar.
(B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio.
(C) Combinaram um encontro mais logo.
(D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem.

1.2. A única frase que inclui uma conjunção subordinativa causal é


(A) O museu ficará aberto até mais tarde, caso haja visitantes.
(B) Naquela visita, todos ficaram a conhecer um caso interessante.
(C) De caso em caso, ela já sabe inúmeros factos relacionados com a época.
(D) Para o caso apresentado, encontrou-se uma solução.

3. Completa as frases apresentadas com a locução conjuncional da subclasse indicada entre


parênteses e apresentadas na caixa.

a fim de que ͻ a não ser que ͻ assim que ͻ visto que

a. _ (locução conjuncional condicional) chegues tarde, telefona-me.


b. O Raúl veio ter connosco (locução conjuncional temporal) chegou de viagem.
c. _ (locução conjuncional causal) ninguém terminou o trabalho, o professor
prolongou o prazo.
d. O professor marcou uma hora pudessem
(locução conjuncional final) os alunos
ao filme.
FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO

NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do indicativo é
(A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde.
(B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde.
(C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde.
(D) O jovem concluía o trabalho naquela tarde.

1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do
indicativo é
(A) Durante a semana, a Susana teria ido à praia.
(B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia.
(C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia.
(D) Durante a semana, a Susana tem ido à praia.

1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior.
(B) A Luísa reparara o computador na semana anterior.
(C) A Luísa reparava o computador na semana anterior.
(D) A Luísa teria reparado o computador na semana anterior.

2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a completares as frases com a forma


verbal indicada entre parênteses.
Coluna A Coluna B
(imperativo)! – disse a Maria. levantaria
O Rui(pretérito mais-que-perfeito composto) tinha levantado
uma pedra enorme.
terá levantado
Se pudesse, a Rita(condicional simples)
os bilhetes. levanta-te
Amanhã, já o nevoeiro. (futuro composto) teria levantado

3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicados
entre parênteses.
a. Nós _ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.
b. No ano passado, tu (fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso.
c. No próximo ano, eles (ser, futuro simples) responsáveis pela organização.
d. Eles sabiam que nós (dar, pretérito mais-que-perfeito simples) um belo contributo.
FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO

NomeTurmaData

AJUDA
Modo indicativo (tempos simples):
Presente: amo, bebe; Pretérito imperfeito: amava, bebia; Pretérito perfeito: amei, bebi;
Pretérito mais-que-perfeito: amara, bebera; Futuro: amarei, beberei…
Modo indicativo (tempos compostos):
Pretérito perfeito: tenho amado, tenho bebido; Pretérito mais-que-perfeito: tinha amado, tinha bebido;
Futuro: terei amada, terei bebido…

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3).
1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do
indicativo é
(A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde.
(B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde.
(C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde.

1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do
indicativo é
(A) Durante a semana, a Susana tem ido à praia.
(B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia.
(C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia.

1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é
(A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior.
(B) A Luísa reparara o computador na semana anterior.
(C) A Luísa reparava o computador na semana anterior.

2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a completares as frases com a forma


verbal indicada entre parênteses.
Coluna A Coluna B
(imperativo)! – disse a Maria. tinha levantado
O Rui(pretérito mais-que-perfeito composto) terá levantado
uma pedra enorme. levanta-te
Amanhã, já o nevoeiro(futuro composto). teria levantado

3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicado
entre parênteses.
a. Nós _ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.
b. No ano passado, tu (fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso.
c. No próximo ano, eles (ser, futuro simples) responsáveis pela organização.
FLEXÃO VERBAL 2 – MODO CONJUNTIVO

NomeTurmaData

1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A ao seu tempo e modo na coluna B.


Coluna A Coluna B
É importante que ele venha connosco. Presente do conjuntivo
Se nós pudermos, falaremos contigo. Pretérito imperfeito do
Embora ele tivesse falado com calma, não percebi conjuntivo
nada. Pretérito perfeito do
Ele enviou informações para que tu pudesses conjuntivo
acompanhar a aula. Pretérito mais-que-
Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo completo. -perfeito do conjuntivo
Futuro do conjuntivo

2. Conjuga os verbos nos tempos indicados entre parênteses.


a. Ele queria que nós (ir, pretérito imperfeito do conjuntivo) ao museu.
b. Nós acreditamos que (haver, presente do conjuntivo) uma solução.
c. Se eles (ser, futuro do conjuntivo) simpáticos, todos ajudarão.
d. Ainda que péssimo.
(seguir, pretérito perfeito do conjuntivo) a receita, o bolo ficou
e. Caso tu _ (comer, pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo) aquele doce,
ficavas doente.
f. Se eu (poder, futuro simples do conjuntivo) ir contigo, não perderei a oportunidade.

3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional
indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo.
a. Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que)

b. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)

c. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)

d. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)

e. O pai deu-lhes impermeáveis. Eles protegem-se da chuva. (para que)


FLEXÃO VERBAL 2 – MODO CONJUNTIVO

NomeTurmaData

AJUDA
Modo conjuntivo
Presente: ame, ames...; Pretérito imperfeito: amasse...; Pretérito perfeito: tenha amado; Pretérito mais-
que-perfeito: tivesse amado; Futuro simples: amar, amares; Futuro composto: tiver amado...

1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A ao seu tempo e modo na coluna B.


Coluna A Coluna B
É importante que ele venha connosco. Presente do conjuntivo
Se nós pudermos, falaremos contigo. Pretérito imperfeito do
Embora ele tivesse falado com calma, não percebi nada. conjuntivo

Ele enviou informações para que tu pudesses Pretérito perfeito do


acompanhar a aula. conjuntivo
Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo completo. Pretérito mais-que-
-perfeito do conjuntivo
Futuro do conjuntivo

2. Conjuga os verbos nos tempos indicados entre parênteses.


a. Ele queria que nós (ir, pretérito imperfeito do conjuntivo) ao museu.
b. Nós acreditamos que (haver, presente do conjuntivo) uma solução.
c. Se eles (ser, futuro do conjuntivo) simpáticos, todos ajudarão.
d. Ainda que (seguir, pretérito perfeito composto do conjuntivo) a receita, o bolo
ficou péssimo.

3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional
indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo. Vê o
exemplo:
Ex.: Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que)
Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele.
a. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)

b. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)

c. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)


FLEXÃO VERBAL 3

NomeTurmaData

1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das
duas colunas.
Coluna A Coluna B
A casa tinha sido um lar feliz. Pretérito imperfeito do conjuntivo
Queria que fossemos ao seu encontro. Presente do conjuntivo
Eles desejavam o livro premiado. Pretérito mais-que-perfeito composto do
indicativo
Peço que venha a minha casa.
Pretérito imperfeito do indicativo
Embora tenha organizado a despensa, ela tem um Pretérito perfeito composto do conjuntivo
ar desarrumado.

2. Completa a tabela com os verbos flexionados nos tempos do modo indicativo.


a. Noutros tempos ele fora um belo rapaz.
b. A melancia não cabia no saco.
c. Nós sonhámos com aquele vestido.
d. Eles tinham dito a verdade.
e. Tu tens feito tudo certo.
Indicativo
Pretérito Pretérito Pretérito Pretérito mais- Pretérito mais-
imperfeito perfeito perfeito que- que-
simples composto -perfeito simples -perfeito
composto

3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo.
a. É fundamental que ponham tudo no saco.
b. Embora tivesse partido, não o esqueciam.
c. Talvez tenha vindo ontem.
d. Se ele quisesse, era um génio.
e. Quando fores ao cinema, vê este filme.
F. Quando tiverem ouvido a música, voltam aqui.
Conjunti
vo
Presente Pretérito Pretéri Pretérito Futu Futur
imperfeito to mais-que- ro o
perfeit perf. simp compo
o composto les sto
compo
sto
FLEXÃO VERBAL 3

NomeTurmaData

1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das
duas colunas. (consulta os exemplos do exercício 3)
Coluna A Coluna B
A casa tinha sido um lar feliz. Pretérito imperfeito do conjuntivo
Queria que fossemos ao seu encontro. Presente do conjuntivo
Eles desejavam o livro premiado. Pretérito mais-que-perfeito composto do
indicativo
Peço que venha a minha casa.
Pretérito imperfeito do indicativo
Embora tenha organizado a despensa, ela tem um Pretérito perfeito composto do conjuntivo
ar desarrumado.

2. Completa a tabela com os verbos flexionados nos tempos do modo indicativo.


a. Noutros tempos ele fora um belo rapaz.
b. A melancia não cabia no saco.
c. Nós sonhámos com aquele vestido.
d. Eles tinham dito a verdade.
e. Tu tens feito tudo certo.
Indicativo
Pretérito Pretérito Pretérito Pretérito mais- Pretérito mais-
imperfeito perfeito perfeito que- que-
simples composto -perfeito simples -perfeito
composto
Ex.: lia Ex.: andámos Ex.: tem andado Ex.: andara Ex.: tinha andado

3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo.

Conjunti
vo
Presente Pretérito Pretéri Pretérito Futu Futur
imperfeito to mais-que- ro o
perfeit perf. simp compo
o composto les sto
compo
sto
Ex.: ame Ex.: amasse Ex.: tenha Ex.: tivesse Ex.: amar Ex.: tiver
amado amado amado

a. É fundamental que ponham tudo no saco.


b. Embora tivesse partido, não o esqueciam.
c. Talvez tenha vindo ontem.
d. Se ele quisesse, era um génio.
e. Quando fores ao cinema, vê este filme.
COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1

NomeTurmaData

1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o consti-
tuinte sublinhado e o pronome que o substitui.
Coluna A Coluna B
O João oferece o texto ao pai. O João oferece-lhe o texto.
O João oferece os textos aos pais. O João oferece-lhes o texto.
O João oferece o texto ao pai. O João oferece-o ao pai.
O João oferece o texto aos pais. O João oferece-os aos pais.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase
“Vais ler o texto.” é
(A) -o.
(B) -lo.
(C) -no.
(D) lhe.

2.2. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase


“Eles receberam o texto.” é
(A) -no.
(B) o.
(C) -lo.
(D) lho.

3. Substitui o constituinte sublinhado pela forma adequada do pronome.


a. No museu, consultei estes mapas antigos.

b. Enviei um relatório detalhado aos investigadores.

c. Eles ofereceram-me vários livros.


COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1

NomeTurmaData

AJUDA
O complemento direto e o complemento indireto podem ser substituídos por pronomes pessoais átonos.
Os pronomes o, os, a, as substituem o complemento direto. Ex.: Eu li o livro. ї Eu li-o.
Os pronomes lhe e lhes substituem o complemento indireto. Ex.: Telefonei ao Pedro. ї Telefonei-lhe.

1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o consti-
tuinte sublinhado e o pronome que o substitui.
Coluna A Coluna B
O João oferece o texto ao pai. O João oferece-lhe o texto.
O João oferece os textos aos pais. O João oferece-lhes o texto.
O João oferece o texto ao pai. O João oferece-o ao pai.
O João oferece o texto aos pais. O João oferece-os aos pais.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).
2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase
“Vais ler o texto.” é
(A) -o.
(B) -lo.
(C) -no. AJUDA
(D) lhe. Os pronomes pessoais o, a, os, as
podem apresentar diferentes
formas de acordo com a terminação
2.2. A forma correta do pronome que substitui o constituinte da forma verbal a que surgem
sublinhado na frase “Eles receberam o texto.” é ligados por um hífen. ͻ verbos
terminados em
(A) -no. -s, -r, -z ї lo(s); la(s)
(B) o. Ex.: Traz o livro. ї Trá-lo.
depois de um som nasal
(C) -lo. -am, -em, -ão, -õe ї
no(s); na(s)
(D) lho. Ex.: Leiam o livro. ї Leiam-no.

3. Substitui o constituinte sublinhado pela forma adequada do pronome.


a. No museu, consultei estes mapas antigos. (Compl. direto)

b. Enviei um relatório detalhado aos investigadores. (Compl. indireto)


COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2

NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa um pronome que substitua corretamente o constituinte


sublinhado.
o  lo  no  lhe

a. – Traz o saco para cima! ї – Trá- para cima.


b. – Que aconteceu ao João? ї Que aconteceu?
c. Ele já avisou o amigo. ї Ele já avisou.
d. Eles veem o filme. ї Eles veem- .

2. Reescreve a frase apresentada na caixa, introduzindo as palavras indicadas em cada alínea de


acordo com as indicações dadas entre parênteses.
O jovem escreveu-os.

a. não (antes do verbo)


b. nunca (antes do verbo)
c. Que…? (início da frase)
d. também (antes do verbo)

3. Seleciona, com um X, a opção que corresponde à substituição correta do constituinte sublinhado


pelo pronome pessoal na frase apresentada
Ninguém reconheceu os atores.

(A) Ninguém reconheceu-os. (C) Ninguém lhes reconheceu.


(B) Ninguém os reconheceu. (D) Ninguém reconheceu-lhes.

4. Substitui o constituinte sublinhado em cada frase pela forma correta do pronome pessoal. Faz as
alterações necessárias.
a. Os jovens sempre leram textos humorísticos aos amigos.

b. Eles ainda transmitem uma mensagem de bondade.

c. Onde ofereceste as prendas às irmãs?


COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2

NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa um pronome que AJUDA


substitua corretamente o constituinte sublinhado. A colocação dos pronomes na frase
tem as seguintes regras: ͻ depois do
o  lo  no  lhe verbo
വ nas frases afirmativas. Ex.: Eu vi-o
sair de casa.
a. – Traz o saco para cima! ї – Trá- para cima.
antes do verbo
b. – Que aconteceu ao João? ї Que aconteceu? nas frases com palavras negativas.
Ex.: Eu não o vi sair de casa.
c. Ele já avisou o amigo. ї Ele já avisou.
nas frases iniciadas por palavras
d. Eles veem o filme. ї Eles veem- . interrogativas.
Ex.: Onde o viste?

2. Reescreve a frase apresentada na caixa, introduzindo as വ nas frases com alguns advérbios,
palavras indicadas em cada alínea de acordo com as como bem, mal, já, ainda, talvez.
Ex.: Já o vi sair de casa.
indicações dadas entre parênteses.
O jovem escreveu-os.

a. não (antes do verbo)


b. nunca (antes do verbo)
c. Que…? (início da frase)
d. também (antes do verbo)

3. Seleciona, com um X, a opção que corresponde à substituição correta do constituinte sublinhado


pelo pronome pessoal na frase apresentada.
Ninguém reconheceu os atores.

(A) Ninguém reconheceu-os.


(C) Ninguém lhes reconheceu.
(B) Ninguém os reconheceu.
(D) Ninguém reconheceu-lhes.

4. Substitui o constituinte sublinhado em cada frase pela forma AJUDA


correta do pronome pessoal. Faz as alterações necessárias. Os pronomes o, os, a, as substituem
complementos diretos.
a. Os jovens sempre leram textos humorísticos aos amigos. Ex.: Eu li o livro. ї Eu li-o.

Os pronomes lhe e lhes substituem


complementos indiretos.
b. Eles ainda transmitem uma mensagem de bondade. Ex.: Telefonei ao Pedro. ї Telefonei-
lhe.

c. Onde ofereceste as prendas às irmãs?


MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME

NomeTurmaData

1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
Escreve o artigo rapidamente.
Leu um artigo polémico. Modificador do grupo verbal

Vi a cadeira que compraste. Modificador do nome

Falou do assunto ontem.

2. Preenche as tabelas com constituintes retirados das frases seguintes.


a. No momento seguinte, o caderno caiu.
b. As cadeiras azuis são as preferidas dos clientes.
c. Vende-se mobiliário nesta loja.
d. O jogo preferido dos jovens esgotou.
Modificador do grupo verbal Modificador do nome

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) Moro nesta avenida.
(B) Comprou uma casa nesta avenida.
(C) Gosto desta avenida.
(D) A minha favorita é esta avenida.

3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é
(A) As casas que têm porta verde são privadas.
(B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas.
(C) Os jardins verdejantes são privados.
(D) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.
MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME

NomeTurmaData

AJUDA
Os modificadores são constituintes que não são exigidos pelo verbo ou pelo nome. Isto é, são
dispensáveis, a sua ausência não prejudica o sentido da frase.

1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
Escreve o artigo rapidamente.
Leu um artigo polémico. Modificador do grupo verbal

Vi a cadeira que compraste. Modificador do nome

Falou do assunto ontem.

AJUDA
2. Preenche as tabelas com constituintes retirados das frases. Modificador do grupo verbal – faz parte do
predicado e acrescenta informação sobre o
a. No momento seguinte, o caderno caiu. tempo, lugar, modo, causa...
Pode ser eliminado da frase.
b. As cadeiras azuis são as preferidas dos clientes. Ex.: Fiz ontem o TPC. / Fiz o TPC.
c. Vende-se mobiliário nesta loja. Modificador do nome – modifica o sentido
do nome e pode ser:
d. O jogo preferido dos jovens esgotou. വ um adjetivo:
Ex.: O livro verde é meu.
Modificador do grupo Modificador do nome വ um grupo preposicional (de)
verbal Ex.: O rapaz de verde é meu irmão. വ uma
oração subordinada adjetiva relativa
Ex.: O livro, que estava em cima da mesa, é
meu.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é
(A) Moro nesta avenida.
(B) Comprou uma casa nesta avenida.
(C) Gosto desta avenida.

3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é
(A) As casas que têm porta verde são privadas.
(B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas.
(C) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS

NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com frases apresentadas que incluam uma oração subordinada do tipo
indicado.
a. Caso faça sol, vou contigo ao parque.
b. Levo as sapatilhas para correr um pouco.
c. De manhã, fico em casa a fim de estudar a matéria.
d. Se concluir o meu trabalho, vou almoçar fora.
Oração subordinada adverbial final Oração subordinada adverbial condicional

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é
(A) O Luís foi para casa dele.
(B) No final, o Luís dirigiu-se para a saída.
(C) O Luís ofereceu-me um livro para rir.
(D) O Luís escreveu uma carta para a Verónica.

2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é
(A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta.
(B) O João nunca se aborrecia com os atrasos.
(C) O João perguntou-me se eu já tinha lido o livro.
(D) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro.

3. Divide e classifica as orações das frases.


a. Desde que tenhas feito os trabalhos de casa, acompanhas a aula com facilidade.

b. O jovem posicionou-se na sala de modo a que o quadro ficasse visível.

c. Ele colocou várias questões a fim de esclarecer as suas dúvidas.

d. Caso a professora tivesse tempo, ele apresentaria o trabalho.


ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS

NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com frases apresentadas que incluam uma AJUDA


oração subordinada do tipo indicado. As orações subordinadas
são iniciadas por
a. Caso faça sol, vou contigo ao parque. conjunções ou locuções
conjuncionais
b. Levo as sapatilhas para correr um pouco. subordinativas.

c. De manhã, fico em casa a fim de estudar a matéria. Finais – indicam a


finalidade, o objetivo (para,
d. Se concluir o meu trabalho, vou almoçar fora. para que, a fim de, a fim de
que…)
Oração subordinada adverbial Oração subordinada adverbial Condicionais – referem-se a
final condicional uma condição (se, caso, a
não ser que...)

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2).
2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é
(A) O Luís foi para casa dele.
(B) O Luís ofereceu-me um livro para rir.
(C) O Luís escreveu uma carta para a Verónica.

2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é
(A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta.
(B) O João nunca se aborrecia com os atrasos.
(C) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro.

3. Classifica as orações subordinadas adverbiais sublinhadas.


a. Se fizeres os trabalhos de casa, acompanhas a aula com facilidade.

b. O jovem posicionou-se na sala para que o quadro ficasse visível.

c. Ele colocou várias questões a fim de esclarecer as suas dúvidas.

d. Caso a professora tivesse tempo, ele apresentaria o trabalho.


ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA

NomeTurmaData

1. Completa cada frase com a conjunção subordinativa completiva adequada.


a. Os meus amigos disseram-me estariam aqui às 15h.
b. No final de cada sessão, ele perguntava eu tinha percebido.
c. Na sala, ninguém sabia devíamos sair.
d. Eu penso o filme é péssimo.

2. Sublinha em cada frase a oração subordinada substantiva completiva.


a. Ele afirmou que se sentia cansado quando a Rita chegou.
b. As participantes questionaram se o bilhete era gratuito se elas fossem voluntárias.
c. Nós queríamos que os inscritos na atividade tirassem fotografias que divulgassem o evento.
d. Os alunos, que estiveram no festival, contaram que estava imensa gente.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3).
3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Vi todos os filmes que contam esta história.
(B) Eles confirmaram que o filme contava esta história.
(C) Os jovens que viram este filme adoraram a história.
(D) O filme que ganhou um prémio muito conhecido estreia hoje.

3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Eles perguntaram se nós íamos com eles.
(B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes.
(C) Vou ver este filme se não me contares a história.
(D) Eu vou se tu fores comigo.

3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas.
(B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme.
(C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem.
(D) Os críticos escreviam que era o melhor filme do ano.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA

NomeTurmaData

AJUDA
As orações subordinadas substantivas completivas completam o significado de determinados verbos
(exemplo de verbos que pedem oração completiva: afirmar, declarar, dizer, concluir, prometer, pedir,
perguntar, descobrir, fingir, pensar, reconhecer, saber, desejar, esperar, querer...)
As orações completivas são introduzidas por que, se, para.

1. Completa as frases com a conjunção subordinativa completiva adequada.


a. Os meus amigos disseram-me estariam aqui às 15h.
b. No final de cada sessão, ele perguntava eu tinha percebido.
c. Na sala, ninguém sabia devíamos sair.
d. Eu penso o filme é péssimo.

2. Sublinha em cada frase a oração subordinada substantiva completiva.


a. Ele afirmou que se sentia cansado.
b. As participantes questionaram se o bilhete era gratuito.
c. Nós queríamos que os inscritos na atividade tirassem fotografias.
d. Os alunos, que estiveram no festival, contaram que estava imensa gente.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3).
3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Vi todos os filmes que contam esta história.
(B) Eles confirmaram que o filme contava esta história.
(C) Os jovens que viram este filme adoraram a história.

3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Eles perguntaram se nós íamos com eles.
(B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes.
(C) Vou ver este filme se não me contares a história.

3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é
(A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas.
(B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme.
(C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS

NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a
oração. Procede às alterações necessárias.
que  quem  o qual  onde  cujo

a. O computador ofereci ao João é rápido.


b. O jogo, vitória pertence ao Rui, é um sucesso.
c. Lembras-te do programa a me referi ontem?
d. O meu amigo com joguei ontem ganhou a competição.
e. O computador jogámos era muito rápido.

2. Preenche as tabelas com as orações retiradas das frases apresentadas.


a. Conheci um jovem que faz programação de jogos.
b. O jogo, que está a ter muita adesão, foi divulgado na televisão.
c. O espaço onde decorreu o encontro tinha muita tecnologia.
d. A turma, cujo professor sabe informática, veio participar.
Oração subordinada adjetiva relativa Oração subordinada adjetiva relativa
explicativa restritiva

3. Identifica e classifica como explicativas ou restritivas as orações subordinadas adjetivas relativas


presentes no texto.
A sala onde realizaram a conferência em que me tinha inscrito era enorme. Lá, estavam aqueles
aos quais eu me referi ontem. Eram especialistas cuja forma de vida implicava sempre um
computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que contavam com o sucesso, estavam
radiantes.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS

NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a
oração. Procede às alterações necessárias.
que  quem  o qual  onde  cujo

a. O computador ofereci ao João é rápido.


b. O jogo, vitória pertence ao Rui, é um sucesso.
c. Lembras-te do programa a me referi ontem?
d. O meu amigo com joguei ontem ganhou a competição.
e. O computador jogámos era muito rápido.
AJUDA
2. Assinala nas tabelas as alíneas que incluam as respetivas orações As orações subordinadas
adjetivas relativas são iniciadas
sublinhadas. por uma palavra relativa (que,
quem, o qual, a qual, os quais, as
a. Conheci um jovem que faz programação de jogos. quais, onde; cujo, cuja, cujos,
cujas).
b. O jogo, que está a ter muita adesão, foi divulgado na televisão.
Como podes distinguir estas
c. O espaço onde decorreu o encontro tinha muita tecnologia. duas orações?
Oração subordinada adjetiva
d. A turma, cujo professor sabe informática, veio participar. relativa restritiva (não tem
vírgulas).
Oração subordinada adjetiva Oração subordinada adjetiva Ex.: O livro que eu li é muito
relativa explicativa relativa restritiva interessante.
Oração subordinada adjetiva
relativa explicativa (surge entre
vírgulas).
Ex.: O livro, que deixei em tua
casa, não é meu.

3. Classifica como explicativas ou restritivas as orações subordinadas adjetivas relativas sublinhadas


no texto.

A sala onde realizaram a conferência era enorme. Lá, estavam os especialistas cuja forma de vida
implicava sempre um computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que contavam com o
sucesso, estavam radiantes.
FORMAÇÃO DE PALAVRAS

NomeTurmaData

1. Associa as palavras na coluna A ao seu processo de formação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Saltear
Fim de semana Palavra derivada

Recomeçar Palavra composta

Hidroavião

2. Distribui as palavras em função do seu processo de formação.


caça desleal biforme cana-de-açúcar incerteza

pedinte águia-real intrujice anoitecer monocultura

Derivação
por
prefixação
Derivação
por
sufixação
Derivação
por
parassíntes
e
Derivaç
ão não
afixal
Composiç
ão por
radicais
Composiç
ão por
palavras

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).
3.1. A única palavra derivada por prefixação é
(A) perfeito.
(B) apresentar.
(C) interpretar.
(D) ilegal.

3.2. A única palavra que não é derivada por sufixação é


(A) intriguista.
(B) amoroso.
(C) pequeno.
(D) completamente.
FORMAÇÃO DE PALAVRAS

NomeTurmaData

AJUDA
As palavras podem formar-se por:
Derivação (acrescenta-se um afixo – prefixo ou sufixo – a uma base).
Composição (associam-se radicais, radicais e palavras ou palavras).

1. Associa as palavras da coluna A ao seu processo de formação na coluna B.


Coluna A Coluna B
Saltear [salto (base) + -ear (sufixo)]
Fim de semana [junção de 3 palavras] Palavra derivada

Recomeçar [re- (prefixo) + começar (base)] Palavra composta

Hidroavião [hidro (radical) + avião (palavra)]

2. Completa o esquema, distribuindo as palavras em função do seu processo de formação.


AJUDA
As palavras formadas por derivação com afixos, podem ser classificadas por:
prefixação – prefixo + forma base.
Ex.: des- (prefixo) + fazer (forma base) ї desfazer
sufixação – forma base + sufixo.
Ex.: esperto (forma base) + -eza (sufixo) ї esperteza

palavra derivada por…


a. desleal: +
b. incessante: +
c. certeiro: +
d. incompleto: +

3. Completa o esquema, distribuindo as palavras em função do seu processo de formação.


AJUDA
As palavras formadas por composição podem ser formadas por:
radical + radical – biologia [bio (radica) + logia (radical)]
radical + palavra – ciberespaço [ciber (radical) + espaço (palavra)]
palavra + palavra – amor-perfeito [amor (palavra) + perfeito (palavra)]

palavra derivada por…


a. monocultura: +
b. águia-real: +
c. biforme: +
PONTUAÇÃO

NomeTurmaData

1. Em cada frase introduz o sinal de pontuação em falta.

a. Rita vem cá.


b. O João acabou de chegar

c. Gosto deste livro por duas razões a escrita e a história.


d. Que belo passeio
e. Não queres vir comigo
f. Ele ficou cansado e

2. Justifica o sinal de pontuação destacado a cor em cada frase.


a. Ele está aborrecido: não conseguiu terminar o trabalho.

b. – Hoje fico cá, acrescentou o Rui.

c. – Sim, concordo.

d. Os bolos, que são de caramelo, são ótimos.

e. A Rita disse:
– Vem comigo!

f. Quer ir, não quer…

3. Pontua corretamente o texto. Usa as maiúsculas quando necessário.


quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável a
Joana exclamou
nunca me vou esquecer disto e acrescentou
querem vir dar um mergulho
PONTUAÇÃO

NomeTurmaData

1. Em cada frase introduz o sinal de pontuação em falta. AJUDA


A pontuação tem
algumas regras:
a. Rita vem cá.
ponto (.): assinala o fim
b. O João acabou de chegar de uma frase.
vírgula (,):
- separa
c. Gosto deste livro por duas razões a escrita e a história. elementos
numa enumeração;
d. Que belo passeio - separa o
vocativo do
resto da frase;
e. Não queres vir comigo -
delimita
modificadores;
f. Ele ficou cansado e os
- separa uma
oração
subordinada quando
está antes de uma
2. Justifica o sinal de pontuação destacado a cor em cada frase. oração subordinante;
- separa os
a. Ele está aborrecido: não conseguiu terminar o trabalho. advérbios
não e sim em início de
oração.
dois pontos (:):
introduzem o discurso
b. – Hoje fico cá, acrescentou o Rui. direto (fala de uma
personagem), uma
enumeração, uma
c. – Sim, concordo. explicação…
travessão (വ): assinala o
discurso direto.
ponto de interrogação
d. Os bolos, que são de caramelo, são ótimos. (?): usa-se para assinalar
uma pergunta.
ponto de exclamação (!):
marca uma frase de tipo
e. A Rita disse: exclamativo, de tipo
– Vem comigo! imperativo (ordem) e uma
interjeição.
reticências (…): marcam a
hesitação, a dúvida...
f. Quer ir, não quer…

3. Pontua corretamente o texto. Usa as maiúsculas quando necessário.


quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável a
Joana exclamou
nunca me vou esquecer disto e acrescentou
querem vir dar um mergulho
Fichas de Trabalho – Soluções

Soluções – Fichas de Trabalho


FICHAS DE COMPREENSÃO DO ORAL
FICHA 4 – PUBLICIDADE (p. 117)
1.1.(C)
FICHA 1 – APP PATRULHEIROS (p. 104)
1.2.(C)
1.1 (C)
1.3.(A)
1.2 (B)
1.4.(C)
1.3 (C)
2. (B), (C), (D)
FICHAS DE EDUCAÇÃO LITERÁRIA
FICHA 2 – AQUAMETRAGEM (p. 105)
1.1 (C)
FICHA 1 – O CAVALEIRO DA DINAMARCA (p. 121)
1.2 (A)
1. (B), (D), (F)
1.3 (B)
2. O Cavaleiro teve uma reação de espanto perante a
1.4 (B)
beleza tanto de Veneza como de Florença. No
entanto, achou a beleza de Florença diferente porque
FICHA 3 – É SÓ DESTA VEZ – SOCIEDADE PONTO VERDE
era mais séria e solene.
(p. 106)
3. O Cavaleiro teve esta impressão porque os amigos do
1.1 (B)
banqueiro Averardo falavam de tudo, desde
1.2 (C)
astronomia, a matemática, a filosofia e artes. Todas
1.3 (B)
as suas conversas revelavam uma grande sabedoria.
1.4 (A)
4. A – 3; B – 2; C – 1
5. Cavaleiro: curioso; Averardo: hospitaleiro; Filippo:
FICHA 4 – SOPA DE PEDRA SOLIDÁRIA (p. 107)
conhecedor.
1.1 (B)
1.2 (A)
FICHA 2 – “MESTRE FINEZAS” (p. 123)
1.3 (C)
1. Passado: contido, estático, assustado; Presente: à-
1.4 (B)
-vontade, natural, descontraído.
2. O narrador refere que o tempo parecia passar muito
FICHA 5 – IMPRESSORA 3D CONSTRÓI CASA (p. 108)
lentamente porque ele sentia-se muito assustado e
1.1 (C)
com a sensação de que o corte de cabelo nunca mais
1.2 (C)
acabava.
1.3 (A)
3. (D)
1.4 (B)
4. O teatro era para os habitantes da vila um momento
solene. Atitudes como a de jantar à pressa, vestir um
fato de cerimónia ou calçar sapatos “rebrilhantes”
FICHAS DE LEITURA
comprovam a importância que este acontecimento
tinha. O facto de todas as famílias estarem presentes
FICHA 1 – BIOGRAFIA (p. 111)
também comprova a importância do acontecimento.
1. (E) – (B) – (C) – (A) – (D)
5. (A), (C), (E)
2.1 (B)
2.2 (B)
FICHA 3 – HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A
2.3 (D)
2.4 (A) ENSINOU A VOAR (p. 125)
1. Barlavento foi ao bazar do Harry para ajudar os
FICHA 2 – ARTIGO DE OPINIÃO (p. 113) outros gatos que queriam saber se a gaivotinha era
1.1 (C) macho ou fêmea.
1.2 (A) 2. “examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou as
1.3 (C) penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha.” (ll.
22-23).
2. 1 – (B); 2 – (C); 3 – (A)
3. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3
4. a. Adjetivação; b. Metáfora; c. Personificação.
FICHA 3 – CRÍTICA (p. 115)
1.1 (B) 5. Foi dado o nome de Ditosa à gaivotinha porque se
1.2 (A) tratava de uma gaivota fêmea e porque Ditosa
2. (A), (C), (D) significava que ela tinha tido a sorte, a “dita”, de ter
3. A – 2; B – 3; C – 1 sido acolhida e ficado sob a proteção dos gatos.
4. Por exemplo:
• “... fora já desiludiu vários críticos de cinema.” (l. 2) FICHA 4 – “AVÓ E NETO CONTRA VENTO E AREIA” (p. 127)
• “...apesar da qualidade dos efeitos visuais ter sido 1. A ação passa-se numa praia com sol e ondas baixas.
notada por todos, muitos dizem que o filme Não havia vento e a água estava boa.
perdeu ‘emoção’...” (ll. 7-9) 2. A – 1 e 2; B – 1; C – 2; D – 1; E – 2
• “... realismo ‘simplesmente alucinante’...” (ll. 23-24) 3. A expressão significa que a avó sentia que ainda
confiavam nela, apesar da idade, para assumir a
responsabilidade de tomar conta do neto. Dessa
forma, sente-se útil.

Projeto Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


4. a. Comparação; b. Enumeração sós. Quem tem amigos nunca está sozinho, mesmo que estes não
5. O neto preocupa-se com a avó na medida em que, estejam presentes fisicamente. Por isso, a solidão é derrotada.
apesar de nadar para longe, nunca se afastava muito
e regressava para junto dela para que não ficasse
preocupada.

FICHA 5 – “LADINO” (p. 129)


1. (B), (C), (E), (G), (H)
2. A – 3; B – 1; C – 2
3. Ladino afirma que tem tudo aquilo de que um pardal
necessita: comida, sol e vida descansada. Isto bastava
para que ele se sentisse feliz.
4. Ladino tem sobrevivido ao longo dos anos devido à
sua experiência que lhe ensinou que o frio é uma
grande ameaça porque pode trazer pneumonias que
causam a morte. Por essa razão, sempre que há frio,
ele protege-se imediatamente junto ao calor da
chaminé da cozinha.
5. (D)

FICHA 6 – LEANDRO, REI DA HELÍRIA (p. 131)


1. (A), (D), (E), (G)
2. Apesar de o Rei ter tomado decisões muito duras,
Violeta declara o seu amor pelo seu pai como forma
de procurar mostrar-lhe que ele está a ser injusto com
ela.
3. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3
4. O Rei proíbe a plantação de violetas porque estas
flores têm o nome da filha. Trata-se de um nome que
ele quer que seja esquecido no reino.
5. As didascálias indicam a movimentação das
personagens em palco (“Príncipe Reginaldo sai do
lugar onde estava e coloca-se diante do rei” (l. 23) e
referem o tom de voz a adotar pelas personagens
(“aos gritos” (l. 35).

FICHA 7 – “POEMA DO FECHO ÉCLAIR” (p. 133)


1. (B), (C), (E), (F), (G)
2. a. “Comia num prato / de prata lavrada / girafa
trufada” (vv. 6-8); b. “Tapetes flamengos, / combates
de galos, / alões e podengos, / falcões e cavalos.”
(vv. 18-21); c. “e a tíbia de um santo / guardada num
frasco.” (vv. 28-29); d. “Foi dono da Terra, / foi senhor
do Mundo,” (vv. 30-31); e. “Tinha tudo, tudo / sem
peso nem conta,” (vv. 38-39)
3. Com a referência a pedras e metais preciosos, coloca-
-se em destaque o poder e a riqueza do rei Filipe II.
4. A estrofe final mostra que o rei, embora fosse dono
do mundo e muito rico, não podia ter o que ainda não
existia. Neste caso, um fecho éclair.
5. a. sete estrofes; b. uma quintilha, três oitavas, uma
quadra, uma décima e um dístico; c. rima
emparelhada e interpolada (abaab); d. Redondilha
menor (cinco sílabas métricas): Foi / do / no / da / te /
rra

FICHA 8 – “AMIGO” (p. 135)


1. O tema do poema é a amizade. O verso que
comprova a minha escolha é “Inaugurámos a palavra
amigo”
(v. 2).
2. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2
3. a. Metáfora; b. Adjetivação (ou enumeração)
4. O verso significa que os amigos não nos deixam estar
5. Por exemplo: De acordo com a última com o interesse coletivo e com a garantia da integridade
estrofe, para o sujeito poético, “Amigo” física da pessoa em causa.
é algo que exige esforço, dedicação, mas Contudo, existem situações em que não se respeita
que, ao mesmo tempo, traz este direito. São exemplos disso os países que impedem
recompensas. No fim, amigo significa as raparigas de estudar e que as obrigam a casar muito
uma grande alegria e deve ser motivo de jovens.
celebração. Concluindo, a igualdade de género é um direito
fundamental que nem sempre é respeitado.
(149 palavras)
FICHAS DE ESCRITA FICHA 3 – RESUMO (p. 141)
Proposta: ideias-chave
FICHA 1 – TEXTO DE OPINIÃO (p. 139) • Primeira parte (primeiro parágrafo) – o Dia da Mãe é
Proposta de texto comemorado desde a época dos gregos e romanos,
As visitas de estudo são sempre um celebrando as mães de todos os deuses pagãos.
momento importante no ano escolar. Os
alunos que participam nesta atividade
envolvem-se emocionalmente e aprendem
muitas coisas novas. A meu ver, todas as
escolas deveriam realizar mais visitas de
estudo, nomeadamente ao estrangeiro.
As visitas de estudo são um importante
momento onde é possível aprender sobre
diversos assuntos distintos: história,
geografia, matemática, português e até
línguas estrangeiras. Esta aprendizagem é
feita de forma mais descontraída e motivada
porque todos os alunos acabam por se
interessar por aquilo que é novidade e se
apresenta ao vivo. Será mais interessante
conhecer um monumento por dentro,
vendo-o, sentindo-o, ou apenas por vídeos,
fotografias ou textos? A resposta parece
óbvia!
As visitas de estudo são também um
momento importante do ponto de vista das
relações humanas. Ficamos a conhecer
melhor os colegas. Por vezes, até alguns que
mal conhecíamos na escola. Temos uma
relação mais próxima com os professores e
oportunidade de falar com eles sobre outros
assuntos que vão além das matérias
escolares.
Por todas estas razões, as visitas de
estudo permitem aprendizagens muito
diferentes daquelas que se realizam na
escola, o que justifica plenamente que se
realizem com maior frequência.
(195 palavras)

FICHA 2 – TEXTO EXPOSITIVO (p. 140)


Proposta de texto
A igualdade de género refere-se à
necessidade de se respeitarem os direitos e
deveres em termos iguais,
independentemente de se ser homem ou
mulher.
Atualmente, já estão definidas leis e
normas que garantem que não deve haver
desigualdade de tratamento entre homens e
mulheres, perante os mesmos contextos.
Assim, a lei já prevê o direito do pai e da
mãe de acederem a uma licença por
nascimento de um filho. A maioria dos
países permite o acesso livre às diferentes
profissões, não fazendo distinção de género,
salvo em situações específicas relacionadas
• Segunda parte (do segundo ao quarto parágrafos) –
FICHA 1B – NOME, ADJETIVO,
Portugal celebra o Dia da Mãe em maio (associado ao
DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO (p.
mês da mãe de Cristo); nos Estados Unidos, o Dia da
146)
Mãe foi criado pela feminista Anna Reese Jarvis, que
1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno;
escolheu o dia associado à sua mãe; em 1914, o
Nome comum coletivo: multidão; Adjetivo qualificativo:
presidente americano declarou esse dia feriado
furiosa; Adjetivo numeral: primeiro, segunda.
nacional.
2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu.
• Terceira parte (dois últimos parágrafos) – são vários os
3. A – 4. B – 3, C – 1, D – 2
países que celebram o Dia da Mãe; as datas vão
4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.
variando de acordo com a religião e as tradições
religiosas de cada país.
FICHA 2A – FEMININO E NÚMERO DOS
NOMES E ADJETIVOS (p. 147)
Proposta de resumo:
1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
O Dia da Mãe é celebrado em maio tanto em Portugal
assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã
como no Brasil. No entanto, as mães já são
(charlatona), mas muito educada.; c. Aquele filme
homenageadas desde a época dos antigos gregos e
tem uma má atriz principal.
romanos, que honravam as deusas que simbolizavam as
2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
mães de todos os deuses.
cidadãos podem entregar os documentos verde-
Portugal celebra atualmente este dia em maio, pois
claros nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
trata-se do mês de Maria, embora já o tenha celebrado a
entregues devem registar a vossa data de nascimento.
8 de dezembro. Nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi
3.1 (A)
proposto pela feminista Anna Jarvis que escolheu o dia do
3.2 (C)
aniversário da morte da mãe. Conseguiu que esta data se
3.3 (C)
comemorasse em todo o país e que o próprio presidente,
3.4 (B)
em 1914, a declarasse feriado nacional.
Vários países, por todo o mundo, celebram o Dia da
FICHA 2B – FEMININO E NÚMERO DOS
Mãe, alguns no mesmo dia que Portugal e de acordo com
NOMES E ADJETIVOS (p. 148)
as suas tradições. A maior parte das datas escolhidas está
1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
associada à religião.
assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã,
(141 palavras)
mas muito educada.; c. Aquele filme tem uma má
FICHA 4 – BIOGRAFIA (p. 142)
atriz principal.
Proposta de texto
2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
Jon Favreau nasceu a 19 de outubro de 1966, em
cidadãos podem entregar os documentos verde-
Queens, nos Estados Unidos da América. É casado, desde
claros nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
2000, com a médica Joya Tillem e ambos têm três filhos:
entregues devem registar a vossa data de nascimento.
um rapaz, Max, nascido em 2001, e duas raparigas,
3.1 (A)
Madeleine e Brighton, nascidas em 2003 e 2006,
3.2 (C)
respetivamente.
3.3 (C)
Como ator, participou em filmes como Homem de
Ferro, onde desempenha a personagem de motorista e
FICHA 3A – SUBCLASSES DO VERBO (p. 149)
guarda-costas do famoso Tony Stark. Integrou o elenco
1. A – 3, B – 1, C – 2, D – 3, E – 2, F – 1
do filme O Lobo de Wall Street. Participou ainda na série
2.1 (A)
muito famosa Friends.
2.2 (A)
Como realizador, destacam-se os filmes Homem de
3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
Ferro I e II (2008 e 2010, respetivamente) e O livro da
ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou,
selva (2016). Mais recentemente, em 2019, dirigiu o filme
acreditou; Verbo transitivo direto e indireto:
dos estúdios da Disney, O Rei Leão.
colocou, agradeceu.

FICHA 3B – SUBCLASSES DO VERBO (p. 150)


FICHAS DE GRAMÁTICA 1. A വ ϯ͕ B വ ϭ͕ C വ 2
2.1 (A)
FICHA 1A – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, 2.2 (A)
PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 145) 3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno, ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou;
senhora; Nome comum coletivo: multidão, enxame; Verbo transitivo direto e indireto: colocou.
Adjetivo qualificativo: furiosa, simpática; Adjetivo
numeral: primeiro, segunda. FICHA 4A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO
E VOCATIVO (p. 151)
2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu; e. O.
3. A – 5, B – 1, C – 4, D – 2, E – 3 1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de
natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os
4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.
alunos e as alunas.
2. Sujeito: b., e.; Vocativo: a., c., d.
3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a
verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador
durante a tarde; e. espirrou durante toda
a noite.
FICHA 4B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO FICHA 7B – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 158)
E VOCATIVO (p. 152) 1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3
1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de 2.1 (C)
natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os 2.2 (B)
alunos e as alunas.
2. Sujeito: b., e; Vocativo: a., c., d.
3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a
verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador
durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite.

FICHA 5A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO


DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 153)
1. a. a matéria; b. questões e problemas; c. a resposta;
d. os exercícios.
2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao
professor.
3. A വ ϭ͖ B വ ϯ͖ C – 2; D – 2
4. (A), (C), (D), (E), (F)

FICHA 5B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO


DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 154)
1. a. a matéria; b. os problemas; c. a resposta; d. os
exercícios.
2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao
professor.
3. A വ ϭ͖ B വ ϯ͖ C – 2; D – 2
4. (A), (C), (D), (E), (F)

FICHA 6A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO


SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p.
155)
1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado;
d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo.
2.1 (B)
2.2 (D)
3. (A), (D)
4. Predicativo do sujeito: “triste”; “os únicos”; “muito
especiais”; Complemento agente da passiva: “por
ele”.

FICHA 6B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO


SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p.
156)
1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado;
d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo.
2.1 (B)
2.2 (D)
3. (A), (D)

FICHA 7A – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 157)


1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3
2.1 (C)
2.2 (B)
3.
“O contador de histórias” – sujeito
“continuou o seu relato entusiasticamente” – predicado
“sobre a sua forma de contar histórias” – complemento
oblíquo
“cativante” – predicativo do sujeito
“Rita” – vocativo
“ao palco” – complemento oblíquo
“ele” – sujeito
“naquele dia” – modificador do grupo verbal
3.
“O contador de histórias” – sujeito FICHA 9B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
“continuou o seu relato CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 162)
entusiasticamente” – predicado “sobre a 1. (A), (D)
sua forma de contar histórias” – 2. (A), (B)
complemento oblíquo 3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1
“cativante” – 4. a. Ě͞ ĂĚŽ ƋƵĞ ƉƌĞĐŝƐĂǀĂ ĚĞ ďŽůĞŝĂ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ
predicativo do sujeito subordinada adverbial causal; b. “visto que queríamos
“Rita” – vocativo ĐĂůŵĂ ŶŽ ƌĞƐƚĂƵƌĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ
“ao palco” – adverbial causal; c. D ͞ ĞƐĚĞ ƋƵĞ ĨŽŝ ŶĂĚĂƌ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ
complemento subordinada adverbial temporal.
oblíquo “ele” –
sujeito
“naquele dia” – modificador do grupo verbal

FICHA 8A – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 159)


1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3
2. a. ͞ĐŽŵŽ ƚĂŵďĠŵ ĂũƵĚĂƌĂŵ ŽƐ ŽƵƚƌŽƐ͟
ї ŽƌĂĕĆŽ coordenada copulativa; b.
“mas todos os grupos se ĞŵƉĞŶŚĂƌĂŵ
ďĂƐƚĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂ
adversativa; c. “e ajudou os outros” ї
ŽƌĂĕĆŽ coordenada copulativa; d. ͞ŽƵ
ǀŝĂŵ Ƶŵ ĨŝůŵĞ͟ ї oração
coordenada disjuntiva; e. “pois a porta
da garagem abriu-ƐĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ
ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂ ĞdžƉůŝĐĂƚŝva
3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em
casa, mas a Rita foi ao cinema.; b. O teu
cão está a fazer uns olhos pequeninos,
pois tem fome; c. O Rafael já me ligou
três vezes, logo quer pedir-me alguma
coisa.

FICHA 8B – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 160)


1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3
2. a. Oração coordenada copulativa; b.
Oração coordenada adversativa; c.
Oração coordenada copulativa; d.
Oração coordenada explicativa
3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em
casa, mas a Rita foi ao cinema; b. O teu
cão está a fazer uns olhos pequeninos,
pois tem fome; c. O Rafael já me ligou
três vezes, logo quer pedir-me alguma
coisa.

FICHA 9A – ORAÇÕES SUBORDINADAS


ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 161)
1. (A), (D)
2. (A), (B)
3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1
4. a. “Antes que se ponha o sol” ї ŽƌĂĕĆŽ
ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ adverbial temporal; ͞ǀŽƵ
ĚĂƌ Ƶŵ ŵĞƌŐƵůŚŽ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ
subordinante; b. “O Rui veio comigo” ї
ŽƌĂĕĆŽ subordinante; Ě͞ ĂĚŽ ƋƵĞ
ƉƌĞĐŝƐĂǀĂ ĚĞ ďŽůĞŝĂ͟ ї oração
subordinada adverbial causal; c.
“Almoçámos cedo” ї ŽƌĂĕĆŽ
ƐƵďŽƌĚŝŶĂŶƚĞ; “visto que queríamos
ĐĂůŵĂ ŶŽ ƌĞƐƚĂƵƌĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ
ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ adverbial causal; d. ͞DĞƐĚĞ
ƋƵĞ ĨŽŝ ŶĂĚĂƌ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ subordinada
adverbial temporal; “o Rui não saiu da
ĄŐƵĂ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂŶƚĞ.
FICHA 10A – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 163)
FICHA 13B – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 170)
1. (C), (D)
1. (A), (D), (F)
2. (B), (C)
2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de
3.1 (D)
uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma
3.2 (A)
quantidade: dobro
4. a. No concurso, todos os prémios eram sempre
3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo.
conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas
4. (D)
domésticas foram feitas pelo robô.; c. A atenção de
todos os presentes será conquistada pelo aspeto do
FICHA 14A – ADVÉRBIO (p. 171)
robô.
1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
2.1 (A)
FICHA 10B – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 164)
2.2 (D)
1. (C), (D)
3. a. onde; b. Quando / Como; c. Contudo; d. Primeira-
2. (B), (C)
mente; seguidamente; e. Como / Quando.
3.1 (C)
3.2 (A)
FICHA 14B – ADVÉRBIO (p. 172)
4. a. No concurso, todos os prémios eram conquistados
1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas
2.1 (A)
foram feitas pelo robô.; c. A atenção dos participantes
2.2 (D)
será conquistada pelo aspeto do robô.
3. a. onde; b. Quando / Como; c. Primeiramente; seguida-
mente.
FICHA 11A – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
(p. 165)
FICHA 15A – PREPOSIÇÃO (p. 173)
1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d.
1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
2.1 (D)
direção a; e. ao lado de; f. a.
2.2 (A)
2. (A), (C), (D)
3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse
3. (B), (C), (D)
naquele momento para sua casa; b. A colega explicou
4. Por exemplo: a. ao; b. na; c. pela; d. daquela;
que lá ele poderia tirar apontamentos; c. – Maria,
e. Naquele; f. do.
podes vir comigo hoje comprar material? – pediu ele.
FICHA 15B – PREPOSIÇÃO (p. 174)
FICHA 11B – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
(p. 166)
direção a; e. ao lado de; f. a.
1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d.
2. (A), (C), (D)
2.1 (C)
3. (B), (C), (D)
2.2 (A)
4. Por exemplo: a. na; b. pela; c. daquela; d. Naquele; e. do.
3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse
naquele momento para sua casa; b. – Maria, podes vir
FICHA 16A – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 175)
comigo comprar material? – pediu ele.
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
2.1 (A)
FICHA 12A – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 167)
2.2 (D)
1.1 (C)
3. a. O jornalista não só escreveu um artigo com
1.2 (D)
também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
2. a. Determinante possessivo; b. Determinante relativo;
compram revistas ora preferem jornais.; c. O jornal
c. Pronome indefinido; d. Pronome demonstrativo;
nem falava do incidente nem analisava a situação.
e. Pronome pessoal; f. Determinante demonstrativo
3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. Que.
FICHA 16B – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 176)
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
FICHA 12B – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 168)
2.1 (A)
1.1 (C)
2.2 (D)
1.2 (C)
3. a. O jornalista não só escreveu um artigo como
2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 6; F – 5
também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. seu; g.
compram revista ora preferem jornais.; c. O jornal
que.
nem falava do incidente nem analisava a situação.
FICHA 13A – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 169)
FICHA 17A – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL
1. (A), (D), (F)
SUBORDINATIVA (p. 177)
2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de
1. Causal: porque; Temporal: quando; Final: para;
uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma
Condicional: Se; Completiva: que.
quantidade: dobro.
2.1 (C)
3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo.
2.2 (A)
4. (D)
3. a. A não ser que; b. assim que; c. Visto que; d. a fim
de que; e. logo que.
FICHA 17B – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; Pretérito
SUBORDINATIVA (p. 178) mais-que-perfeito composto: tivesse partido; Futuro simples:
1.1 (C) fores.
1.2 (A)
2. a. A não ser que; b. assim que; c. visto que; d. a fim
de que.

FICHA 18A – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO


(p. 179)
1.1 (B)
1.2 (D)
1.3 (A)
2. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão; d. déramos.

FICHA 18B – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO


(p. 180)
1.1 (B)
1.2 (A)
1.3 (A)
2. A – 3; B – 1; C – 2
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão.

FICHA 19A – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO


(p. 181)
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido;
e. tivesses comido; f. puder.
3. a. Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele.
b. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de
que ela se sentisse muito feliz. c. Podes levar o livro,
mesmo que queiras emprestá-lo ao João. d. Caso
tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma. e. O
pai deu-lhes impermeáveis para que eles se
protegessem da chuva.

FICHA 19B – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO


(p. 182)
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido
3. a. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de
que ela se sentisse muito feliz.; b. Podes levar o livro,
mesmo que queiras emprestá-lo ao João.; c. Caso
tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma.

FICHA 20A – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 183)


1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito.
3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito:
quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse partido;
Futuro simples: fores; Futuro composto: tiverem
ouvido.

FICHA 20B – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 184)


1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito.
3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito:
FICHA 21A – COLOCAÇÃO DO PRONOME estudar a matéria”; Oração subordinada adverbial
PESSOAL ÁTONO 1 (p. 185) condicional: “Caso faça sol”; “Se concluir o meu
1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 trabalho”.
2.1 (B) 2.1 (C)
2.2 (A) 2.2 (D)
3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes 3. a. “Desde que tenhas feito os trabalhos de casa” –
um relatório detalhado.; c. Eles oração subordinada adverbial condicional; “acompanhas
ofereceram-mos. a aula com facilidade” – oração subordinante; b. “O
jovem posicionou-se na sala” – oração subordinante;
FICHA 21B – COLOCAÇÃO DO PRONOME “de modo
PESSOAL ÁTONO 1 (p. 186)
1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2
2.1 (B)
2.2 (A)
3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes
um relatório detalhado.

FICHA 22A – COLOCAÇÃO DO PRONOME


PESSOAL ÁTONO 2 (p. 187)
1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no.
2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem
nunca os escreveu.; c. Que jovem os
escreveu?; d. O jovem também os
escreveu.
3. (B)
4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.;
b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste? .

FICHA 22B – COLOCAÇÃO DO PRONOME


PESSOAL ÁTONO 2 (p. 188)
1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no
2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem
nunca os escreveu.; c. Que jovem os
escreveu?; d. O jovem também os
escreveu.
3. (B)
4. a. Os jovens sempre lhes leram textos
humorísticos.;
b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas
ofereceste?

FICHA 23A – MODIFICADOR DO


GRUPO VERBAL E MODIFICADOR
DO NOME (p. 189)
1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1
2. Modificador do grupo verbal: “no
momento seguinte”; “nesta loja”;
Modificador do nome: “azuis”;
“preferido dos jovens”.
3.1 (B)
3.2 (D)

FICHA 23B – MODIFICADOR DO


GRUPO VERBAL E MODIFICADOR
DO NOME (p. 190)
1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1
2. Modificador do grupo verbal: “no
momento seguinte”; “nesta loja”;
Modificador do nome: “azuis”;
“preferido dos jovens”.
3.1 (B)
3.2 (C)

FICHA 24A – ORAÇÕES SUBORDINADAS


ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS (p.
191)
1. Oração subordinada adverbial final:
“para correr um pouco”; “a fim de
a que o quadro ficasse visível” – oração subordinada
3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva:
adverbial final; c. “Ele colocou várias questões” –
oração subordinante; “a fim de esclarecer as suas “onde realizaram a conferência”; “cuja forma de vida
dúvidas” – oração subordinada adverbial final; d. “Caso implicava sempre um computador”; Oração
a professora tivesse tempo” – oração subordinada subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde
adverbial condicional; “ele apresentaria o trabalho” – guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”.
oração subordinante.
FICHA 27A – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 197)
FICHA 24B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2
FINAIS E CONDICIONAIS (p. 192) 2. Derivação por prefixação: desleal, incerteza; Derivação
1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um por sufixação: intrujice, pedinte; Derivação não afixal:
pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração caça; Derivação por parassíntese: anoitecer;
subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”; Composição por radicais: biforme, monocultura;
“Se concluir o meu trabalho”. Composição por palavras: cana-de-açúcar, águia-real.
2.1 (B) 3.1 (D)
2.2 (C) 3.2 (C)
3. a. “Se fizeres os trabalhos de casa” – oração
subordinada adverbial condicional; b. “para que o FICHA 27B – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 198)
quadro ficasse visível” – oração subordinada adverbial 1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2
final; c. “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – oração 2. a. des- н ůĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ;
subordinada adverbial final; d. “Caso a professora b. in- н ĐĞƐƐĂŶƚĞ ї palavra derivada por prefixação;
tivesse tempo” – oração subordinada adverbial c. certo + -ĞŝƌŽ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƐƵĨŝdžĂĕĆŽ;
condicional. d. in- н ĐŽŵƉůĞƚŽ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ
3. a. ŵŽŶŽ н ĐƵůƚƵƌĂ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ ƌĂĚŝĐĂů Ğ
FICHA 25A – ORAÇÃO SUBORDINADA palavra; b. ĄŐƵŝĂ н ƌĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ
SUBSTANTIVA COMPLETIVA (p. 193) palavras; c. ďŝ н ĨŽƌŵĞ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ
1. a. que; b. se; c. se; d. que ƉŽƌ radical e radical.
2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era
gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem FICHA 28A – PONTUAÇÃO (p. 199)
fotografias”; d. “que estava imensa gente”. 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
3.1 (B) (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f.
3.2 (A) … (reticências).
3.3 (C) 2. a. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ;
b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula
FICHA 25B – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA ї ŵĂƌĐĂ Ž ĂĚǀĠƌďŝŽ Ğŵ ŝŶşĐŝŽ ĚĞ ĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐ ї
COMPLETIVA (p. 194) delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
1. a. que; b. se; c. se; d. que. explicativa; e. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ
2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐ ї ŵĂƌĐĂŵ Ă ŚĞƐŝƚĂĕĆŽ ͘
gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem 3.
fotografias”; d. “que estava imensa gente”. Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
3.1 (B) O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
3.2 (A) exclamou:
3.3 (C) – Nunca me vou esquecer disto!
E acrescentou:
FICHA 26A – ORAÇÕES SUBORDINADAS – Querem vir dar um mergulho?
ADJETIVAS RELATIVAS (p. 195)
1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. FICHA 28B – PONTUAÇÃO (p. 200)
2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
“que está a ter muita adesão”; “cujo professor sabe (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f.
informática”; Oração subordinada adjetiva relativa … (reticências).
restritiva: “que faz programação de jogos”; “onde 2. a. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ;
decorreu o encontro”. b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula
3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: ї ŵĂƌĐĂ Ž ĂĚǀĠƌďŝŽ Ğŵ ŝŶşĐŝŽ ĚĞ ĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐ ї
“onde realizaram a conferência”; “em que me tinha delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
inscrito”; “aos quais me referi ontem”; “cuja forma de explicativa; e. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ
vida implicava sempre um computador”; Oração direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐ ї ŵĂƌĐĂŵ Ă ŚĞƐŝƚĂĕĆŽ ͘
subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde 3.
guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”. Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
FICHA 26B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS exclamou:
RELATIVAS (p. 196) – Nunca me vou esquecer disto!
1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. E acrescentou:
2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: b., – Querem vir dar um mergulho?
d.;
Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: a., c.
Testes de Avaliação*
(10 Testes de Avaliação em versão A e B)

• Soluções

Testes de Avaliação

* Disponível em formato editável em


Grelhas disponíveis em formato
Excel® em
Testes de avaliação

Testes de Avaliação 1
Unidade 1 – Texto não literário
Versão A.................................................................210
Versão B.................................................................219

Testes de Avaliação 2
Unidade 2 – Texto narrativo: O Cavaleiro da Dinamarca
Versão A.................................................................231
Versão B.................................................................239

Testes de Avaliação 3
Unidade 2 – Texto narrativo: “Avó e neto contra vento e areia”
Versão A.................................................................251
Versão B.................................................................259

Testes de Avaliação 4
Unidade 3 – Texto dramático: Leandro, Rei da Helíria
Versão A.................................................................271
Versão B.................................................................279

Testes de Avaliação 5
Unidade 4 – Texto poético
Versão A.................................................................291
Versão B.................................................................299

Propõe-se para cada teste a versão A e a versão B (este último para alunos com Medidas Seletivas ou
Adicionais de Suporte à Aprendizagem e Inclusão). Cada teste apresenta Matriz, Soluções e Grelhas de
Correção e Cotação em formato editável (Word®).

as Grelhas de Correção e Cotação estão disponíveis em formato editável


Na plataforma
(Excel®). Permitem gerar:
uma classificação global na última coluna, mediante o preenchimento dos campos na íntegra;
uma classificação autónoma de cada domínio avaliado (cotada para 100%).

Todos estes recursos estão disponíveis na plataforma .


Teste de Avaliação 1 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o1 (versão A) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeTexto não literário

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Notícia Itens de seleção
- escolha múltipla
Oralidade 1
- associação
2

Publicidade Itens de seleção


- sentido global - escolha
- assunto múltipla Itens de 1
- elementos da publicidade construção 2
Leitura - intenção persuasiva - resposta restrita
Crítica Itens de seleção
- ideias principais - escolha
2
- características da crítica múltipla Itens de
6
construção
- resposta curta
Conjugação verbal Itens de seleção
Classes de - escolha
Gramática 2
palavras ԟ subclasses múltipla Itens de
0
do advérbio construção
– subclasses do verbo - resposta curta
Texto de opinião Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
marcas do género
Escrita 3
- construção de parágrafos
0
- estrutura do texto

O Professor Data

210 Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação 


.ͻ VERSÃO A ͻ.

1A Unidade – Texto não literário Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem de plástico
em Portugal.
Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a
notícia e responde ao que é pedido.

Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) –
SIC Notícias

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. Cada português produz, por ano, (3 pontos)

(A) setenta quilos de lixo e recicla apenas sete.


(B) sessenta quilos de lixo e pouco mais de sete são reciclados.
(C) sessenta quilos de lixo e recicla muito mais de sete.

1.2. A meta de reciclagem é (3 pontos)

(A) reciclar 12% de lixo em 2025.


(B) reciclar 55% do lixo urbano em 2025.
(C) reciclar 55% do plástico em 2025.

1.3. A Associação Zero defende o seguinte modelo de recolha de lixo: (3 pontos)

(A) uma maior cobertura na colocação dos ecopontos.


(B) uma maior aposta na separação das embalagens de plástico.
(C) um modelo de recolha seletiva, que passa pela recolha porta a porta.

1.4. A ideia de que quem recicla será premiado significa que (3 pontos)

(A) devolver garrafas de plástico corresponde a receber o dinheiro.


(B) quanto mais plástico reciclar, mais plástico recebe.
(C) quem reciclar mais plástico receberá mais dinheiro.
Teste de Avaliação 1A

LEITURA [12 pontos]

Parte A

Observa a publicidade e responde às questões.

Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA, E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 –
são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência
inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos energética dos nossos aeroportos.
aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a
terminal. sua.
Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos
bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem,
decidimos diminuí-la. ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião
Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que
CO2e. pode fazer para ajudar.

212 Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação 


1. Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A publicidade destina-se a (3 pontos)

(A) promover viagens mais longas para destinos longínquos.


(B) alertar para os perigos que envolvem as viagens de avião.
(C) sensibilizar para a adoção de atitudes menos poluentes.
(D) recordar a proibição de viajar com excesso de bagagem.

1.2. A imagem da publicidade tem a intenção de (3 pontos)

(A) destacar a ideia do excesso de bagagem.


(B) mostrar que há carrinhos para a bagagem.
(C) revelar a diversidade de malas e sacos existentes.
(D) sugerir um modelo de bagagem mais ecológico.

1.3. O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” (3 pontos)
aponta para a ideia de
(A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado.
(B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado.
(C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado.
(D) desafio à realização de viagens para concretizar o objetivo visado.

2. Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três (3 pontos)
das expressões apresentadas nas caixas abaixo.

No texto argumentativo defende-se a ideia de que e todos os


serviços relacionados são muito poluentes para . Daqui surge o
compromisso de procurar reduzir as emissões de CO2 e os viajantes são desafiados a
colaborar, reduzindo
.

(b) os transportes
(a) o aeroporto (c) a bagagem
aéreos

(e) as atitudes
(d) o planeta
poluentes
LEITURA [26 pontos]

Parte B

Lê a crítica e consulta as notas de vocabulário.

Hayao Miyazaki
Salvar o planeta, um filme de cada vez
De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma
consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.

- Dizia-nos o secretário-geral da ONU, António Guterres, nas vésperas da Conferência da Ação


- Climática que organizou, que “a Natureza está zangada e está a devolver o golpe”. A frase caberia bem
- numa das cenas finais de Nausicaa do Vale do Vento, a longa-metragem de animação com que Hayao
- Miyazaki (Tóquio, 1941) inaugurou, em 1984, a filmografia dos Estúdios Ghibli. O mestre japonês do
5 anime, que a maioria conhecerá pelo menos graças ao Óscar ganho em 2003 por A Viagem de Chihiro
- (2002), tem-nos legado, nas últimas décadas, uma obra cheia de reflexões sobre a conflituosa relação
- entre o Homem e a Natureza, com algumas pistas sobre o que podemos, nestes dias de emergência
1
- global, fazer para apaziguar um planeta do qual nos desligámos.
- Enquanto esperamos pelo próximo filme de Miyazaki, a Netflix conseguiu ultrapassar as reticências
10 do génio japonês da animação em relação às plataformas de distribuição online e disponibilizou uma
- parte dos filmes produzidos pelos Estúdios Ghibli.
- As preocupações do realizador com o futuro da humanidade e do planeta entraram-nos casa
- adentro, quando a RTP nos pôs, semana a semana, a esperar para ver se Conan, o Rapaz do Futuro,
- e a sua amiga Lana (a rapariga de poderes telepáticos que comunicava com as gaivotas) impediam a
2
15 humanidade, ou o que sobrava dela num planeta pós-apocalipse , de rebentar com o que restava da
- civilização.
- Em Nausicaa do Vale do Vento, num ambiente pós-apocalíptico2, “mil anos depois do fim da
- civilização industrial”, o tempo parece imenso, mas terá sido insuficiente para que os humanos
3
- perdessem as suas tentações belicistas e a pulsão de controlo de uma natureza envenenada, onde só
20 se pode circular com máscaras. A atmosfera irrespirável resulta de uma estratégia da própria Natureza
4
- para se proteger dos nossos ímpetos , enquanto, às escondidas, vai purificando através das árvores,
- o ar e a água. O filme volta a dar movimento a uma narrativa que nos coloca entre a pureza daquelas
- crianças e a sede de poder dos adultos que procuram a chave para aceder à cidade mítica, que mais
- parece uma árvore gigante no céu. É de novo um filme em que Miyazaki, acompanhado, na banda
25 sonora, pelas composições magistrais de Joe Hisaishi, explora outra das suas grandes paixões, as
- máquinas voadoras.
- Eis-nos chegados a 2002, com A Viagem de Chihiro, a menina que vemos mudar de casa, triste, e
- tem de enfrentar os espíritos para salvar o país, numa viagem a um mundo paralelo, o de umas terras
- geridas por uma bruxa. Na verdade, e mais uma vez, tudo ali tem o sentido de questionar o nosso
30 papel no mundo. Obrigada a trabalhar para a feiticeira, Chihiro salva um ser imundo, lavando-o, até
- perceber que era o espírito de um rio que os humanos poluíram.

Abel Coentrão, Público, 19 de março de 2019 (texto adaptado).


VOCABULÁRIO:
1
apaziguar: acalmar.
2
pós-apocalipse/pós-apocalíptico: após a destruição total.
3
belicistas: que procuram a luta, o conflito.
4
ímpetos: movimentos impulsivos, violentos.
1. Apresenta o objeto cultural ao qual é feita a crítica, referindo o autor, os títulos tratados (5 pontos)
e o tipo de arte em análise.

2. Assinala, com um X, os temas que os filmes de Miyazaki abordam. (4 pontos)

(A) a distribuição de mensagens online.


(B) o desejo humano de controlo da Natureza.
(C) os problemas da ONU.
(D) a ação protetora das crianças.
(E) a vingança da Natureza.
(F) o futuro do planeta.

3. Justifica o subtítulo “Salvar o planeta, um filme de cada vez”. (6 pontos)

4. Refere os aspetos presentes nos vários filmes de Miyazaki destacados como positivos (6 pontos)
pelo autor da crítica.

5. Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B. (5 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. Obra de Miyazaki 1. Disponibilização de parte da obra
do autor.
2. Reflexões sobre a relação de
B. Opção da Netflix
conflito do Homem com a
Natureza.
C. Banda sonora de Nausicaa
3. Resultado excecional.
do Vale do Vento
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Conjuga os verbos nos tempos e modos indicados. (5 pontos)

a. Nós (ir, pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição de banda desenhada.


b. Talvez tu não (poder, presente do conjuntivo) ler este livro.
c. Eles (ter, pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura.
d. Se nós (falar, pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha.
e. O autor (desenhar, pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo)
uma história de ação.

2. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. (3 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. Ele estava cansado. 1. Verbo principal
2. Verbo copulativo
B. Eu tinha feito tudo.
3. Verbo auxiliar
C. Tu ficas com este livro.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).

3.1. A única frase que inclui um advérbio de lugar é (3 pontos)

(A) Foi nesta sala que lançaram o livro.


(B) Naquele lugar lançaram um livro.
(C) O livro foi lançado na exposição.
(D) Cá ninguém conhece o livro.

3.2. A única frase que inclui um advérbio de inclusão é (3 pontos)

(A) Ninguém foi à exposição.


(B) Nem o João foi à exposição.
(C) Até o João foi à exposição.
(D) Todos foram à exposição.

4. Identifica a classe e subclasse das palavras sublinhadas. (6 pontos)

O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua
história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.
ESCRITA [30 pontos]

Do teu ponto de vista, a banda desenhada (BD) é um tipo de leitura interessante ou preferes
outros géneros?

Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 100 e um máximo de 160
palavras, em que defendas o teu ponto de vista.
O teu texto deve incluir:
– a apresentação do teu ponto de vista;
– a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
– uma breve conclusão.

FIM
Teste de Avaliação 1– Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o1 (versão B) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 1 – Texto não literário

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Notícia Itens de seleção
Oralidade - escolha múltipla 1
2
Publicidade Itens de seleção
- sentido global - escolha
- assunto múltipla Itens de
1
- elementos da publicidade construção
2
- intenção persuasiva - resposta restrita
Leitura
Crítica Itens de seleção
- ideias principais - escolha
- características da crítica múltipla Itens de 2
construção 6
- resposta curta
Conjugação Itens de seleção
verbal Classes de - escolha
Gramática palavras múltipla Itens de 2
- subclasses do verbo construção 0
- subclasses do advérbio - resposta curta
Texto de opinião Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
marcas do género
Escrita 3
- construção de parágrafos
0
- estrutura do texto

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO B ͻ.

1B Unidade – Texto não literário Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem do plástico
em Portugal.

Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) –
SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, e


responde ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido da notícia.
1.1. Cada português produz, por ano, (3 pontos)

(A) setenta quilos de lixo e recicla apenas sete.


(B) sessenta quilos de lixo e pouco mais de sete são reciclados.
(C) sessenta quilos de lixo e recicla muito mais de sete.

1.2. A meta de reciclagem é (3 pontos)

(A) reciclar 12% de lixo em 2025.


(B) reciclar 55% do lixo urbano em 2025.
(C) reciclar 55% do plástico em 2025.

1.3. A Associação Zero defende o seguinte modelo de recolha de lixo: (3 pontos)

(A) uma maior cobertura na colocação dos ecopontos.


(B) uma maior aposta na separação das embalagens de plástico.
(C) um modelo de recolha seletiva, que passa pela recolha porta a porta.

1.4. A ideia de que quem recicla será premiado significa que (3 pontos)

(A) devolver garrafas de plástico corresponde a receber o dinheiro.


(B) quanto mais plástico reciclar, mais plástico recebe.
(C) quem reciclar mais plástico receberá mais dinheiro.
Teste de Avaliação 1B

LEITURA [12 pontos]

Parte A

Observa a publicidade e responde às questões.

Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA,


E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 –
são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não
trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência
inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos
energética dos nossos aeroportos.
aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o
terminal. A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a
sua.
Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma
bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos
decidimos diminuí-la. para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem,
ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião
Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de
revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que
CO2e.
pode fazer para ajudar.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. A publicidade destina-se a (3 pontos)

(A) promover viagens mais longas para destinos longínquos.


(B) alertar para os perigos que envolvem as viagens de avião.
(C) sensibilizar para a adoção de atitudes menos poluentes.

1.2. A imagem da publicidade tem a intenção de (3 pontos)

(A) destacar a ideia do excesso de bagagem.


(B) mostrar que há carrinhos para a bagagem.
(C) revelar a diversidade de malas e sacos existentes.

1.3. O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” (3 pontos)
aponta para a ideia de
(A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado.
(B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado.
(C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado.

2. Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três (3 pontos)
das expressões apresentadas abaixo.

No texto argumentativo defende-se a ideia de que e todos os serviços


relacionados são muito poluentes para . Daqui surge o compromisso
de procurar reduzir as emissões de CO2 e desafiam-se os viajantes a colaborar, reduzindo
.

(b) os transportes
(a) o aeroporto (c) a bagagem
aéreos

(d) o planeta
LEITURA (26 pontos)

Parte B

Lê a crítica e consulta as notas de vocabulário.

Hayao Miyazaki
Salvar o planeta, um filme de cada vez
De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma
consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.

- Dizia-nos o secretário-geral da ONU, António Guterres, nas vésperas da Conferência da Ação


- Climática que organizou, que “a Natureza está zangada e está a devolver o golpe”. A frase caberia bem
- numa das cenas finais de Nausicaa do Vale do Vento, a longa-metragem de animação com que Hayao
- Miyazaki (Tóquio, 1941) inaugurou, em 1984, a filmografia dos Estúdios Ghibli. O mestre japonês do
5 anime, que a maioria conhecerá pelo menos graças ao Óscar ganho em 2003 por A Viagem de Chihiro
- (2002), tem-nos legado, nas últimas décadas, uma obra cheia de reflexões sobre a conflituosa relação
- entre o Homem e a Natureza, com algumas pistas sobre o que podemos, nestes dias de emergência
1
- global, fazer para apaziguar um planeta do qual nos desligámos.
- Enquanto esperamos pelo próximo filme de Miyazaki, a Netflix conseguiu ultrapassar as reticências
10 do génio japonês da animação em relação às plataformas de distribuição online e disponibilizou uma
- parte dos filmes produzidos pelos Estúdios Ghibli.
- As preocupações do realizador com o futuro da humanidade e do planeta entraram-nos casa
- adentro, quando a RTP nos pôs, semana a semana, a esperar para ver se Conan, o Rapaz do Futuro,
- e a sua amiga Lana (a rapariga de poderes telepáticos que comunicava com as gaivotas) impediam a
2
15 humanidade, ou o que sobrava dela num planeta pós-apocalipse , de rebentar com o que restava da
- civilização.
- Em Nausicaa do Vale do Vento, num ambiente pós-apocalíptico2, “mil anos depois do fim da
- civilização industrial”, o tempo parece imenso, mas terá sido insuficiente para que os humanos
3
- perdessem as suas tentações belicistas e a pulsão de controlo de uma natureza envenenada, onde só
20 se pode circular com máscaras. A atmosfera irrespirável resulta de uma estratégia da própria Natureza
4
- para se proteger dos nossos ímpetos , enquanto, às escondidas, vai purificando através das árvores,
- o ar e a água. O filme volta a dar movimento a uma narrativa que nos coloca entre a pureza daquelas
- crianças e a sede de poder dos adultos que procuram a chave para aceder à cidade mítica, que mais
- parece uma árvore gigante no céu. É de novo um filme em que Miyazaki, acompanhado, na banda
25 sonora, pelas composições magistrais de Joe Hisaishi, explora outra das suas grandes paixões, as
- máquinas voadoras.
- Eis-nos chegados a 2002, com A Viagem de Chihiro, a menina que vemos mudar de casa, triste, e
- tem de enfrentar os espíritos para salvar o país, numa viagem a um mundo paralelo, o de umas terras
- geridas por uma bruxa. Na verdade, e mais uma vez, tudo ali tem o sentido de questionar o nosso
30 papel no mundo. Obrigada a trabalhar para a feiticeira, Chihiro salva um ser imundo, lavando-o, até
- perceber que era o espírito de um rio que os humanos poluíram.

Abel Coentrão, Público, 19 de março de 2019 (texto adaptado).


VOCABULÁRIO:
1
apaziguar: acalmar.
2
pós-apocalipse/pós-apocalíptico: após a destruição total.
3
belicistas: que procuram a luta, o conflito.
4
ímpetos: movimentos impulsivos, violentos.
1. Completa os tópicos que se seguem de acordo com o exemplo. (5 pontos)

a. Objeto cultural alvo da crítica: filmes (anime)


b. Títulos referidos:
c. Autor/realizador dos filmes:

2. Assinala, com um X, os temas que os filmes de Miyazaki abordam. (4 pontos)

(A) a distribuição de mensagens online.


(B) o desejo humano de controlo da Natureza.
(C) os problemas da ONU.
(D) a ação protetora das crianças.
(E) a vingança da Natureza.
(F) o futuro do planeta.

3. Completa a afirmação. (6 pontos)

3.1. O subtítulo da crítica “Salvar o planeta, um filme de cada vez” significa que o realizador

4. Retira do texto, entre as linhas 17 e 26, duas expressões que revelam a opinião positiva (6 pontos)
que o autor da crítica tem sobre os filmes.

5. Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B. (5 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Disponibilização de parte da obra
A. Obra de Miyazaki
do autor.
2. Reflexões sobre a relação de
B. Opção da Netflix conflito do Homem com a
Natureza.
C. Banda sonora de Nausicaa
3. Resultado excecional.
do Vale do Vento
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Seleciona a forma verbal correta de acordo com os tempos e modos indicados entre (5 pontos)
parênteses
a. Ontem, nós fomos/vamos (pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição
de banda desenhada.
b. Talvez tu não podes/possas (presente do conjuntivo) ler este livro.
c. Eles têm/tinham (pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura.
d. Se nós falamos/falássemos (pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha.
e. O autor desenhara/desenhará (pretérito mais-que-perfeito do indicativo) uma história
de ação.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2).

2.1. A única frase que inclui um advérbio de lugar é (4,5 pontos)

(A) Foi nesta sala que lançaram o livro.


(B) Naquele lugar lançaram um livro.
(C) Cá ninguém conhece o livro.

2.2. A única frase que inclui um advérbio de inclusão é (4,5 pontos)

(A) Ninguém foi à exposição.


(B) Nem o João foi à exposição.
(C) Até o João foi à exposição.

3. Identifica a classe e subclasse das palavras sublinhadas, a partir das propostas que (6 pontos)
te são dadas.
pronome indefinido ͻ determinante possessivo ͻ adjetivo qualificativo
determinante indefinido ͻ advérbio de tempo ͻ nome comum

O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua
história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.
ESCRITA [30 pontos]

Do teu ponto de vista, a banda desenhada (BD) é um tipo de leitura interessante ou


preferes outros géneros?

Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 80 e um máximo de 140 palavras,
em que defendas o teu ponto de vista.
O teu texto deve incluir:
– a apresentação do teu ponto de vista;
– a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
– uma breve conclusão.

A meu ver

Em primeiro lugar,

Em segundo lugar,

Em suma/concluindo,

FIM
Teste de Avaliação 1

Soluções – Teste de Avaliação 1


• VERSÃO A ͻ
• VERSÃO B ͻ
ORALIDADE – COMPREENSÃO
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1.1 (B)
1.1 (B)
1.2 (B)
1.2 (B)
1.3 (C)
1.3 (C)
1.4 (A)
1.4 (A)
LEITURA – PARTE A
LEITURA – PARTE A
1.1 (C)
1.1 (C)
1.2 (A)
1.2 (A)
1.3 (B)
1.3 (B)
2. (b), (d), (c)
2. (b), (d), (c)
LEITURA – PARTE B
LEITURA – PARTE B
1. Trata-se de uma apreciação crítica a algumas obras de
1. b. Nausicaa do Vale do Vento, Conan, o Rapaz do
Hayao Miyzaki, um realizador japonês de anime,
Futuro e A Viagem de Chihiro; c. Hayao Miyzaki.
autor de filmes de animação como Nausicaa do Vale
2. (B), (D), (E), (F)
do Vento, Conan, o Rapaz do Futuro e A Viagem de
3.1 (sugestões) … vai alertando para as diferentes
Chihiro.
ameaças que o planeta enfrenta; pretende que os
2. (B), (D), (E), (F)
seus filmes contribuam para salvar o planeta...
3. O subtítulo aponta para o tema central de cada um
4. Por exemplo: “composições magistrais de Joe
dos filmes de animação de Hayao Miyazaki, que se
Hisaishi” (l. 25); “explora outra das suas grandes
preocupa com a ação humana de destruição da
paixões, as máquinas voadoras.” (ll. 25-26).
Natureza e com as formas de salvar o planeta e o
5. A – 2; B – 1; C – 3
futuro da Humanidade.
GRAMÁTICA
4. O autor da crítica destaca os temas ambientais
1. a. fomos; b. possas; c. tinham; d. falássemos; e. tinha
relacionados com a destruição da Natureza, a ação
desenhado.
destruidora dos adultos que se preocupam em
2.1 (C)
manter o poder e a ação das crianças para salvar o
2.2 (C)
mundo ou os locais onde habitam.
3. “premiado”: adjetivo qualificativo; “Todos”: pronome
5. A – 2; B – 1; C – 3
indefinido; “cada”: determinante indefinido; “sua”:
determinante possessivo; “história”: nome comum;
GRAMÁTICA
“amanhã”: advérbio de tempo.
1. a. fomos; b. possas; c. tinham; d. falássemos; e. tinha
desenhado.
ESCRITA
2. A – 2; B – 3; C – 1
A meu ver, a banda desenhada é um tipo de leitura
3.1 (D)
interessante que todos devemos conhecer.
3.2 (C)
Em primeiro lugar, porque a forma de contar a
4. “premiado”: adjetivo qualificativo; “Todos”: pronome
história é diferente, pois envolve texto e imagens, o que
indefinido; “cada”: determinante indefinido; “sua”:
torna a ação mais interessante e motivadora porque
determinante possessivo; “história”: nome comum;
podemos ver o nossos heróis e os seus inimigos em lugar
“amanhã”: advérbio de tempo.
de nos limitarmos a imaginá-los.
Em segundo lugar, porque é motivador ler um livro
ESCRITA
com ilustrações, porque as imagens também contam
A meu ver, a banda desenhada é um tipo de leitura
partes da história, descrevem personagens e situações e
interessante que todos devemos conhecer.
contribuem para que a ação seja viva. Esta opção é
Em primeiro lugar, porque a forma de contar a
enriquecedora, pois a história contada vai além do texto
história é diferente, pois envolve texto e imagens, o que
e, por vezes, nem necessita dele.
torna a ação mais interessante e motivadora porque
Em suma, a banda desenhada é um género muito
podemos ver o nossos heróis e os seus inimigos em lugar
interessante, que deve ser lido, pois explora outras
de nos limitarmos a imaginá-los. Esta forma de ler pode
formas de contar uma história. (130 palavras)
também ser importante para quem tem dificuldades em
ler textos mais densos.
Em segundo lugar, porque é motivador ler um livro
com ilustrações, porque as imagens também contam
partes da história, descrevem personagens e situações e
contribuem para que a ação seja viva. Esta opção é
enriquecedora, pois a história contada vai além do texto
e, por vezes, nem necessita dele. (147 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


228
TESTE 1 Tes
Oralidade Leitura – Parte A Leitura – Parte B Gramática Escrita
Total Versão A te
de

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Subtotal
Av
Questão/Cota 1.1 1.2 1. 1. 1 1. 1. 2 1 2 3 4 5 1 2 3 3 4
alia
3 4 . 2 3 . .
ção
ção 1 1 2
1–
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 5 4 6 6 5 2 5 3 3 3 6 2 3 1 Gre
2 2 6 0 0 0 lha
Alunos
0 s
TESTE 1
Oralidade Leitura – Parte A Leitura – Parte B Gramática Escrita
Total Versão B

Subtotal

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Questão/Cota 1 1. 1 1 1 1 1 2 1 2 3 4 5 1 2. 2 3
. 2 . . . . . . 1 .
ção 1 3 4 1 2 3 1 2
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 5 4 6 6 5 2 5 4, 4 6 2 3 100
Alunos 2 2 6 5 , 0 0
5

Tes
te
de
Av
alia
ção
1–
Gre
lha
229 s
Teste de Avaliação 2 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o2 (versão A) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Texto de informação / divulgação Itens de seleção
Oralidade - escolha múltipla 1
2
Biografia Itens de seleção
- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto 1
- dados biográficos 2

O Cavaleiro da Dinamarca Itens de seleção


- ideias principais - escolha múltipla
- caracterização de personagens Itens de construção
Educação - identificação de factos - resposta curta
2
Literária Itens de associação
- identificação de 6
recursos expressivos
- interpretação

Funções sintáticas Itens de associação


- modificador do grupo verbal Itens de seleção
- modificador do nome - escolha
(apositivo e restritivo) múltipla Itens de
Gramática 2
Formação de construção 0
palavras Classes de - resposta curta
palavras
- preposição e locução prepositiva
Biografia Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
marcas do género
Escrita 3
- construção de parágrafos
0
- estrutura do texto

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO A ͻ.

2A Unidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca Avaliação:_

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco
Polo.

Áudio: “Viagens”, de Marco Polo, TSF

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque (3 pontos)

(A) contou como era viajar por mar da Europa para o Oriente.
(B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa.
(C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa.

1.2. O livro de viagens foi escrito por (3 pontos)

(A) Marco Polo, que era um comerciante de Veneza.


(B) várias pessoas, entre as quais Marco Polo.
(C) um companheiro de prisão de Marco Polo.

1.3. O livro conta histórias recolhidas (3 pontos)

(A) ao longo de vinte e quatro anos de viagens.


(B) a partir do relato de um imperador amigo de Marco Polo.
(C) com base em relatos de habitantes de várias partes do Oriente.

1.4. Um dos costumes relatados no livro (3 pontos)

(A) é o casamento de filhos falecidos, entre os Tártaros.


(B) corresponde às festas dedicadas ao outro mundo pelos Tártaros.
(C) é o casamento de um filho falecido com uma jovem de uma família próxima.
Teste de Avaliação 2A

LEITURA [12 pontos]

Figuras célebres
PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES
- LOUIS BRAILLE (1809-1852) WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) -
- Louis Braille tinha apenas três anos Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) -
- quando um acidente o fez perder a visão. passava por uma grande seca. Foi então que -
- Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, -
5 Institute for Blind Youth, começou a construiu um moinho com um sistema de 35
- trabalhar num sistema de leitura baseado captação de energia eólica com lixo e dois -
- em relevo, que facilitaria a leitura do livros de física. Depois de ser obrigado a sair -
- alfabeto por pessoas cegas. da escola pela pobreza que os seus pais -
- Assim, aos 15 anos apresentou o estavam a passar como agricultores, William -
10 Braille, uma linguagem de leitura e continuou a visitar a biblioteca na qual 40
escrita encontrou dois livros que mudaram a sua -
- que se mantém praticamente inalterada vida. Com o objetivo de replicar o que tinha -
- há 200 anos e que já mudou a vida de visto, com alguns destroços de lixo conseguiu -
- milhões de invisuais. irrigar a plantação do pai, aumentar a -
colheita e mudar a sua vida e a da população.
- RYAN HRELJAC (1991- ) 45

15 Ryan Hreljac tinha


- apenas seis anos MALALA YOUSAFZAI (1997- ) -

- quando descobriu Em 2007, a cidade de Mingora, no -


- que muitas crianças Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs -
- no continente africano e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder -
20 não tinham acesso a água ir à escola e de participar em atividades 50
- potável. Em 1998, com a ajuda de culturais. Revoltada com a situação, Malala -
Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou -
- familiares e amigos, conseguiu juntar
os abusos praticados pelos talibãs contra -
- parte do dinheiro necessário para
raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz -
- construir um poço que foi aberto em
1999 começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55
25 numa escola no Uganda. No mesmo ano, aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas -
- foi criada a Ryan’s Well Foundation, que conseguiu sobreviver. Transferida para o -
- trabalha pelo acesso a água potável no Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda -
- mundo. Até hoje, foram construídos mais mais força e tornou-se a porta-voz pela -
- de 800 projetos e quase 800 mil pessoas educação de raparigas e mulheres pelo 60
30 foram beneficiadas pela fundação. mundo com a icónica frase “Uma criança, -
um professor, um livro e uma caneta podem -
mudar o mundo.” -

Expressinho, separata do jornal Expresso, edição de 1 de junho de 2020.

Lê as biografias dos quatro jovens e responde às questões.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O sistema de leitura Braille foi (3 pontos)

(A) desenvolvido por Louis aos três anos.


(B) desenvolvido por Louis após ter ficado cego.
(C) uma forma de Louis esquecer o acidente.
(D) desenvolvido por Louis aos 15 anos.

1.2. Hreljac dedica-se a (3 pontos)

(A) ajudar crianças no Uganda.


(B) fornecer água potável por todo o planeta.
(C) construir poços no Uganda.
(D) fornecer água potável a escolas.

1.3. O sistema de Kamkwamba foi construído a partir (3 pontos)

(A) do que aprendeu na escola.


(B) do que lhe ensinaram os pais agricultores.
(C) das tradições do Malawi.
(D) das leituras feitas na biblioteca.

1.4. As denúncias de Malala no Paquistão (3 pontos)

(A) relacionam-se com os abusos sofridos pelo género feminino.


(B) procuravam uma forma de acabar com o regime talibã.
(C) pretendiam juntar dinheiro para ajudar raparigas.
(D) visavam promover a sua partida para o Reino Unido.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto e consulta a nota de vocabulário.

O Cavaleiro da Dinamarca
- വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como
- ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes
- e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava
1
- com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas
5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena
- juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto,
- começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano
- de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um
- leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a
10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe:
- “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para te
- guiar até ao lugar onde ela te espera.”
- Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais
- deixai toda a esperança”.
15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão
- cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento,
- viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se
- erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte
- reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem
20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais.
- Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao
- Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas
- que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios,
- mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas.
25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas,
- bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de
- oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama
- viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro.
- വ DĂŶƚĞ വ ĚŝƐƐĞ ĞůĂ വ͕ ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que
30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório.
Agora vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos.
- Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e
- planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria.
- Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe:
35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a
- detestarem o mal e a desejarem o bem.

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30.
VOCABULÁRIO:
1
madonas: representações da Virgem Maria.
1. Explica, por palavras tuas, o que conduziu Dante a uma vida de loucura e de erros. (5 pontos)

2. Beatriz desempenha dois papéis em momentos diferentes: antes da morte e depois (6 pontos)
da morte. Indica-os e explica a sua relação com o tipo de vida levado por Dante.
Segue os passos para a tua resposta:
1 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƉĂƉĞů ĚĞ BĞĂƚƌŝnj ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƐƵĂ ŵŽƌƚĞ͖
2 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƉĂƉĞů ĚĞ BĞĂƚƌŝnj ĚĞƉŽŝƐ ĚĂ ƐƵĂ ŵŽƌƚĞ͖
3 വ apresenta a relação que ambos os papéis têm com o tipo de vida levado por Dante.

3. Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto. (3 pontos)

(A) O Inferno tem nove círculos.


(D) No Purgatório não há monstros.
(B) No Inferno existe a luz da Lua.
(E) O Paraíso situa-se num local elevado.
(C) O Purgatório corresponde ao Céu.
(F) O Céu é composto por dez círculos.

4. Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a (3 pontos)
personagem experimenta, na coluna B.

Coluna Coluna
A B
1. Desejo de vingança
A. Primeiro encontro com Beatriz 2. Tristeza
B. Morte de Beatriz 3. Terror
C. Descida aos Infernos 4. Curiosidade
5. Amor

5. Assinala, com um X, a opção que completa corretamente a frase. (3 pontos)

O recurso expressivo presente em «lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas igrejas»
(linhas 4-5) é uma
A. metáfora.
C. comparação.
B. enumeração.
D. personificação.

6. Apresenta os dois objetivos de Beatriz que a levaram a chamar Dante ao Paraíso. (6 pontos)
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. (4 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante.
1. Modificador do grupo verbal
B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta.
2. Modificador do nome
C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório. restritivo
D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso. 3. Modificador do nome
apositivo

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação

2.1. A única palavra formada por prefixação é (3 pontos)

(A) interessante.
(B) invejoso.
(C) incrédulo.
(D) início.

2.2. A única palavra que não é formada por composição é (3 pontos)

(A) extraterrestre.
(B) subterrâneo.
(C) sexta-feira.
(D) amor-perfeito.

3. Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no (10 pontos)
excerto que se segue.
Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No
Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.

Preposições Locuções prepositivas


ESCRITA (30 pontos)

Redige a biografia de Dante com base nas informações constantes do quadro abaixo.

 Maio de 1265 വ Nasce em Florença, Itália.


 1274 വ Conhece Beatriz. Apaixona-se por Beatriz e ela passa a ser a sua musa inspiradora.
 1277 വ Casa com Gemma Donati, por ordem da família.
 1281 വ Reencontra Beatriz. Escreve-lhe os primeiros poemas de amor.
 1290 വ Beatriz morre. Contudo, continua a inspirar a poesia de Dante.
 1302 വ Expulso de Florença por razões políticas, vive entre Verona, Bolonha e Ravena.
 Setembro de 1321 – Morre em Ravena, Itália.
Apresenta um texto de 120 a 180 palavras.

FIM
Teste de Avaliação 2 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o2 (versão B) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Texto de informação / divulgação Itens de seleção
Oralidade - escolha múltipla 1
2
Biografia Itens de seleção
- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto 1
- dados biográficos 2

O Cavaleiro da Dinamarca Itens de seleção


- ideias principais - verdadeiro ou
- caracterização de personagens falso Itens de
Educaç - identificação de factos construção 2
ão - identificação de - resposta curta 6
Literári recursos expressivos Itens de associação
a - interpretação

Funções sintáticas: Itens de


– ŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽƌ ĚŽ ŐƌƵƉŽ ǀĞƌďĂů͖ associação Itens
ԟ modificador do nome de seleção
Gramática (apositivo - escolha múltipla 2
e restritivo) 0
Itens de construção
Formação de - resposta curta
palavras Classes de
palavras
- preposição e locução prepositiva
Biografia Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
marcas do género
Escrita 3
- construção de parágrafos
0
- estrutura do texto

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO B ͻ.

2B Unidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca Avaliação:

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco
Polo.

Áudio: “Viagens”, de Marco Polo, TSF

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde
ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque (3 pontos)

(A) contou como era viajar por mar da Europa para Oriente.
(B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa.
(C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa.

1.2. O livro de viagens foi escrito por (3 pontos)

(A) Marco Polo, que era um comerciante de Veneza.


(B) várias pessoas, entre as quais Marco Polo.
(C) um companheiro de prisão de Marco Polo.

1.3. O livro conta histórias recolhidas (3 pontos)

(A) ao longo de vinte e quatro anos de viagens.


(B) a partir do relato de um imperador amigo de Marco Polo.
(C) com base em relatos de habitantes de várias partes do Oriente.

1.4. Um dos costumes relatados no livro (3 pontos)

(A) é o casamento de filhos falecidos, entre os Tártaros.


(B) corresponde às festas dedicadas ao outro mundo pelos Tártaros.
(C) é o casamento de um filho falecido com uma jovem de uma família próxima.
Teste de Avaliação 2B

LEITURA [12 pontos]

Figuras célebres
PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES
- LOUIS BRAILLE (1809-1852) WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) -
- Louis Braille tinha apenas três anos Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) -
- quando um acidente o fez perder a visão. passava por uma grande seca. Foi então que -
- Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, -
5 Institute for Blind Youth, começou a construiu um moinho com um sistema de 35
- trabalhar num sistema de leitura baseado captação de energia eólica com lixo e dois -
- em relevo, que facilitaria a leitura do livros de física. Depois de ser obrigado a sair -
- alfabeto por pessoas cegas. da escola pela pobreza que os seus pais -
- Assim, aos 15 anos apresentou o estavam a passar como agricultores, William -
10 Braille, uma linguagem de leitura e continuou a visitar a biblioteca na qual 40
escrita encontrou dois livros que mudaram a sua -
- que se mantém praticamente inalterada vida. Com o objetivo de replicar o que tinha -
- há 200 anos e que já mudou a vida de visto, com alguns destroços de lixo conseguiu -
- milhões de invisuais. irrigar a plantação do pai, aumentar a colheita
- - e mudar a sua vida e a da população. 45
- RYAN HRELJAC (1991- ) -
15 Ryan Hreljac tinha MALALA YOUSAFZAI (1997- ) -
- apenas seis anos Em 2007, a cidade de Mingora, no
- quando descobriu Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs -
- que muitas crianças e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder -
- no continente africano ir à escola e de participar em atividades
20 não tinham acesso a água
50
- potável. Em 1998, com a ajuda de
culturais. Revoltada com a situação, Malala -
- familiares e amigos, conseguiu juntar
Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou -
- parte do dinheiro necessário para
os abusos praticados pelos talibãs contra -
- construir um poço que foi aberto em
raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz -
1999
começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55
25 numa escola no Uganda. No mesmo ano,
aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas -
- foi criada a Ryan’s Well Foundation, que
conseguiu sobreviver. Transferida para o -
- trabalha pelo acesso a água potável no
Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda -
- mundo. Até hoje, foram construídos mais
mais força e tornou-se a porta-voz pela -
- de 800 projetos e quase 800 mil pessoas
educação de raparigas e mulheres pelo 60
30 foram beneficiadas pela fundação.
mundo com a icónica frase “Uma criança, -
um professor, um livro e uma caneta podem -
mudar o mundo.”

-
Expressinho, separata do jornal Expresso, edição de 1 de junho de 2020.

Observa a publicidade e responde às questões.


Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1. O sistema de leitura Braille foi (3 pontos)

(A) desenvolvido por Louis aos três anos.


(B) desenvolvido por Louis após ter ficado cego.
(C) uma forma de Louis esquecer o acidente.

1.2. Hreljac dedica-se a (3 pontos)

(A) ajudar crianças no Uganda.


(B) fornecer água potável por todo o planeta.
(C) construir poços no Uganda.

1.3. O sistema de Kamkwamba foi construído a partir (3 pontos)

(A) do que lhe ensinaram os pais agricultores.


(B) das tradições do Malawi.
(C) das leituras feitas na biblioteca.

1.4. As denúncias de Malala no Paquistão (3 pontos)

(A) relacionam-se com os abusos sofridos pelo género feminino.


(B) procuravam uma forma de acabar com o regime talibã.
(C) pretendiam juntar dinheiro para ajudar raparigas.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto e consulta as notas de vocabulário.

O Cavaleiro da Dinamarca
- വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como
- ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes
- e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava
1
- com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas
5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena
- juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto,
- começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano
- de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um
- leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a
10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe:
- വ “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para
- te guiar até ao lugar onde ela te espera.”
- Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais
- deixai toda a esperança”.
15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão
- cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento,
- viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se
- erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte
- reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem
20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais.
- Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao
- Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas
- que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios,
- mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas.
25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas,
- bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de
- oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama
- viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro.
- വ DĂŶƚĞ വ ĚŝƐƐĞ ĞůĂ വ͕ ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que
30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório.
Agora vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos.
- Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e
- planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria.
- Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe:
35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a
- detestarem o mal e a desejarem o bem.

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30.
VOCABULÁRIO:
1
madonas: representações da Virgem Maria.
1. Transcreve, entre as linhas 1 e 5, as expressões usadas para caracterizar Beatriz. (5 pontos)

2. Indica o acontecimento que alterou para sempre a vida de Dante. (6 pontos)

3. Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto. (6 pontos)

(A) O Inferno tem nove círculos.


(B) No Inferno existe a luz da Lua.
(C) O Purgatório corresponde ao Céu.
(D) No Purgatório não há monstros.
(E) O Paraíso situa-se num local elevado.
(F) O Céu é composto por dez círculos.

4. Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a (3 pontos)
personagem experimenta, na coluna B.
Coluna Coluna
A B
A. Primeiro encontro com Beatriz 1. Tristeza
B. Morte de Beatriz 2. Terror
C. Descida aos Infernos 3. Amor

5. Apresenta o pedido que Beatriz fez a Dante, depois de lhe mostrar o Paraíso. (6 pontos)
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. (4 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Modificador do grupo verbal
A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante.
(associado ao verbo)
2. Modificador do nome
B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta. restritivo
(associado ao nome, sem vírgulas)
C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório. 3. Modificador do nome
apositivo
(associado ao nome, com vírgulas)
D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso.

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.

2.1. A única palavra formada por prefixação (ex.: impossível = in (prefixo) + possível) é (3 pontos)

(A) interessante.
(B) invejoso.
(C) incrédulo.
(D) início.

2.2. A única palavra que não é formada por composição (composta por 2 ou mais (3 pontos)
palavras ou por radicais) é
(A) extraterrestre.
(B) subterrâneo.
(C) sexta-feira.
(D) amor-perfeito.

3. Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no (10 pontos)
excerto que se segue.
Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No
Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.

Preposições Locuções prepositivas


ESCRITA [30 pontos]

Redige a biografia de Dantes com base nas informações constantes do quadro abaixo.

 Maio de 1265 വ Nasce em Florença, Itália.


 1274 വ Conhece Beatriz. Apaixona-se por Beatriz e ela passa a ser a sua musa inspiradora.
 1277 വ Casa com Gemma Donati, por ordem da família.
 1281 വ Reencontra Beatriz. Escreve-lhe os primeiros poemas de amor.
 1290 വ Beatriz morre. Contudo, continua a inspirar a poesia de Dante.
 1302 വ Expulso de Florença por razões políticas, vive entre Verona, Bolonha e Ravena.
 Setembro de 1321 – Morre em Ravena, Itália.
Apresenta um texto de 120 a 180 palavras.

Dante nasceu em

Reencontrou Beatriz em

Em 1302, foi expulso

FIM
Teste de Avaliação 2

Soluções - Teste de Avaliação 2


• VERSÃO A ͻ
• VERSÃO B ͻ
ORALIDADE – COMPREENSÃO
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1.1 (B)
1.1 (B)
1.2 (C)
1.2 (C)
1.3 (A)
1.3 (A)
1.4 (A)
1.4 (A)
LEITURA
LEITURA
1.1 (B)
1.1 (B)
1.2 (B)
1.2 (B)
1.3 (D)
1.3 (C)
1.4 (A)
1.4 (A)
EDUCAÇÃO – LITERÁRIA
EDUCAÇÃO – LITERÁRIA
1. Dante optou por este tipo de vida como tentativa de
1. As expressões usadas são as seguintes: “a criança
esquecer a dor provocada pela morte de Beatriz, que
mais bela de Florença” ;ů ͘ ϮͿ͖ “os seus olhos eram
ele amava muito.
verdes e brilhantes” (ll. 2-ϯͿ͖ “o seu pescoço alto e
2. Antes da sua morte, Beatriz é a menina/jovem por
fino” ;ů ͘ ϯͿ͖ “os seus cabelos leves e loiros, trémulos”
quem Dante se apaixona. Depois da sua morte, Beatriz
(l. 3) e “ar tão puro, tão grave e tão honesto” (l. 4).
é a conselheira e orientadora de Dante.
2. O acontecimento que alterou a vida de Dante foi a
Num primeiro momento, ela é a responsável pela vida
morte de Beatriz.
de perdição de Dante. Num segundo momento, ela vai
3. a. s͖ b. &͖ c. &͖ d. s͖ e. s͖ f. V
salvá-lo da vida de erros que leva.
4. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – 2
3. a. s͖ b. &͖ c. &͖ d. s͖ e. s͖ f. V
5. Beatriz pediu a Dante que escrevesse um livro sobre o
4. A – ϱ͖ B – Ϯ͖ C – 3
que tinha visto para que os homens começassem a
5. (C)
detestar as coisas más e apenas se dedicassem a fazer
6. Por um lado, Beatriz queria ajudar Dante a abandonar
o bem.
a vida de perdição que ele levava. Por outro, ela queria
dar-lhe a missão de levar os homens a não quererem o
GRAMÁTICA
mal e a procurarem o bem.
1. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – Ϯ͖ D – 1
2.1 (C)
GRAMÁTICA
2.2 (B)
1. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – Ϯ͖ D – 1
3. Preposições simples/contraídas: para, com, no.
2.1 (C)
Locuções prepositivas: em direção ao, ao encontro
2.2 (B)
de.
3. Preposições simples/contraídas: para, com, no.
Locuções prepositivas͗ Ğŵ ĚŝƌĞĕĆŽ ĂŽ͖ ĂŽ encontro
ESCRITA
de.
Dante nasceu em Florença, em maio de 1265. Com
apenas 9 anos, conheceu, em 1274, Beatriz, a sua musa
ESCRITA
inspiradora. Ela foi a paixão da sua vida. Porém, em 1277,
Dante nasceu em Florença, em maio de 1265. Com
foi obrigado pela família a casar-se com Gemma Donati.
apenas 9 anos, conheceu, em 1274, Beatriz, a sua musa
Reencontrou Beatriz, com 16 anos, em 1281, e dedicou-
inspiradora. Ela foi a paixão da sua vida. Porém, em 1277,
lhe os seus primeiros poemas de amor. Beatriz morreu
foi obrigado pela família a casar-se com Gemma Donati.
em 1290, ainda muito jovem, mas continuou a ser a musa
Reencontrou Beatriz, com 16 anos, em 1281, e dedicou-
de Dante. Em 1302, foi expulso da sua cidade natal por
lhe os seus primeiros poemas de amor. Beatriz morreu
razões políticas e viveu até à morte entre as cidades de
em 1290, ainda muito jovem, mas continuou a ser a musa
Verona, Bolonha e Ravena. Foi nesta última cidade que
de Dante. Em 1302, foi expulso da sua cidade natal por
faleceu em setembro de 1321.
razões políticas e viveu até à morte entre as cidades de
(103 palavras)
Verona, Bolonha e Ravena. Foi nesta última cidade que
faleceu em setembro de 1321.
(103 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


248
TESTE 2 Tes
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita te
Total Versão A
de
Av

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Subtotal
Questão/Cota 1 1 1 1 1 1 1 1. 1 2 3 4 5 6 1 2. 2 3 alia
. . . . . . . 4 1 . ção
ção 1 2 3 4 1 2 3 2 2–
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 5 6 3 3 3 6 2 4 3 3 1 2 3 1 Gre
2 2 6 0 0 0 0 lha
Alunos
0 s
TESTE 2
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita
Total Versão B

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Subtotal
Questão/Cota 1 1 1 1 1 1 1 1. 1 2 3 4 5 1 2 2. 3
. . . . . . . 4 . 2
ção 1 2 3 4 1 2 3 1
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 5 6 6 3 6 2 4 3 3 1 2 3 1
2 2 6 0 0 0 0
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0

Tes
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Av
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ção
2–
Gre
lha
s
249
Teste de Avaliação 3 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o3 (versão A) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – “Avó e neto contra vento e areia”

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Texto de informação / divulgação Itens de seleção
- ordenação
Oralidade 1
- escolha múltipla
2

Texto expositivo Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - identificação 1
- tópicos 2

“Avó e neto contra vento e areia” Itens de seleção


- ideias principais - escolha múltipla
- caracterização de personagens - identificação
Educaç - identificação de factos Itens de 2
ão - identificação de construção 6
Literári recursos expressivos - resposta curta
a - interpretação
Itens de associação
- opinião pessoal
Frase complexa Itens de seleção
- coordenação - escolha múltipla
- subordinação adverbial - associação
Gramática 2
- subordinação Itens de construção 0
completiva Tempos e - resposta curta
modos verbais
Funções sintáticas
Texto de opinião Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
Escrita marcas do género 3
- construção de parágrafos 0
- estrutura do texto

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO A ͻ.

3A Unidade – Texto narrativo Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.

Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a reportagem, atentamente,


duas vezes, e responde ao que é pedido.
1. Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo (3 pontos)
abordados na reportagem.
(A) Os pais reconhecem a importância dos avós.
(B) Muitos avós vão buscar os netos à escola.
(C) Os avós são um importante apoio na educação dos netos.
(D) Os avós ajudam economicamente os filhos.

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).

2.1. De acordo com um estudo realizado, (3 pontos)

(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas.
(B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas.
(C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas.

2.2. Os avós ficam com os netos porque (3 pontos)

(A) os pais preferem que sejam os avós a fazer esta tarefa.


(B) os pais trabalham também ao fim de semana.
(C) os pais trabalham e precisam de tempo para eles.

2.3. Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (3 pontos)

(A) é uma forma de apoiar os filhos.


(B) os filhos estão desempregados.
(C) gostam de ajudar os netos.
Teste de Avaliação 3A

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto e, se necessário, consulta as notas de vocabulário.

- Na estrutura da família e da
- educação dos mais novos, os avós
- desempenham um papel essencial.
- Quem melhor do que os netos para
5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós,
- a partir do testemunho vivido de nove
- netos e netas, adolescentes e jovens
- adultos.
- A relação dos netos com os avós
10 marca para a vida, deixando nos seus
- corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no
- coração para todo o lado” (Alice).
- Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e
- palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a
15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando
- chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as
- pessoas que os rodeiam” (Teresa).
- Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam
- imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que
20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram
- para mim” (Alice).
- O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos:
- “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias
1
- de acontecimentos vividos, memórias instigantes : “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos
25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo).
- Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar
- e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com
- os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os
- avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta
30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina).
- Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do
- almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional
- que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina-
- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo).
35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e
- tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar
- conselhos” (Catarina).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


- Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos
- e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós
40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó,
jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas”
(Inês). Ou: “A ŵŝŶŚĂ Ăǀſ Ġ ŵĞƐŵŽ Ăǀſ വ ĐŽŵ ƵŵĂ ŐĞŶŝĐĂ ĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado,
cinema, museus” (Rita).
Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
instigante: que aconselha.
2
descomunal: fora do comum, invulgar.

1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque sintetiza (3 pontos)
o assunto, não se focando só num aspeto.
(A) Avós: espaço de diversão dos netos
(B) Avós: uma marca na construção da personalidade
(C) Avós: uma vida a imitar
(D) Avós: as histórias que não se perdem
1.1. Explica a tua opção.

2. Para cada item, seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.
2.1. Entre as qualidades dos avós, os netos destacam (3 pontos)

(A) a capacidade de criar aventuras arriscadas.


(B) a liberdade que concedem e a diversão constante.
(C) a transmissão de experiência de vida e o companheirismo.
(D) a serenidade e a capacidade de organizar programas ativos.

2.2. Os avós são bons conselheiros porque (3 pontos)

(A) gostam de fazer experiências com os netos.


(B) são compreensivos e calmos.
(C) já leram sobre muitos assuntos.
(D) viveram situações iguais às dos netos.

3. Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes (3 pontos)
palavras.
a) relato:

b) organização:
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão.

Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava
- a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança,
- porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam
- para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém,
- a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando
- se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas
- que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem
25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com
- camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes, uma
- manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo
com o texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com (3 pontos)

(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males.


(B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves.
(C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras.
(D) acidentes que o neto tivera e que se poderiam repetir.
1.2. Perante os medos da avó, o neto (3 pontos)

(A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro.


(B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia.
(C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso.
(D) sentia-se protegido e só fazia o que ela permitia.

2. Transcreve do texto a frase que corresponde ao sentido da afirmação: (3 pontos)

A experiência dava-lhe um saber profundo sobre a vida.

3. Consideras que o facto de a avó ter perdido os óculos mostrou que ela era irresponsável? (6 pontos)
Justifica a tua resposta.

4. Explica por que razão o vento estragou uma manhã perfeita. (6 pontos)

5. Indica o recurso expressivo presente em cada expressão. (5 pontos)

a. “rei do mundo” (linha 7)

b. “nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo” (linha 15)


GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Assinala, com um X, as frases que incluem uma oração coordenada. (3 pontos)

(A) A avó perdeu os óculos, mas não a calma.


(B) O neto e a avó nadaram e passearam nas dunas.
(C) A avó recordava ora os filhos ora outras situações da vida.
(D) Poderiam ficar quietos ou poderiam avançar contra o vento.
(E) O vento levantou-se, logo a manhã já não seria perfeita.

2. Transcreve da frase seguinte apenas a oração subordinada substantiva completiva: (3 pontos)

O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.

3. Assinala, para cada afirmação (3.1 e 3.2), a opção correta.

3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal. (3 pontos)

(A) Caso chovesse, ficariam encharcados.


(B) Dado que não tinha óculos, a avó não via as camarinhas.
(C) Quando chegassem a casa, a avó arranjaria outros óculos.
(D) A avó precisava dos óculos para ver o caminho.

3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional. (3 pontos)

(A) A avó questionava-se sobre se teria outros óculos.


(B) A avó não se sentou na rocha sem ter os devidos cuidados.
(C) A avó queria saber se o neto estava bem.
(D) Se a avó não tivesse perdido os óculos, estaria mais descansada.

4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre (4 pontos)
parênteses.
a. Talvez a avó (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.

5. Faz corresponder os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função (4 pontos)
sintática na coluna B.
Coluna A Coluna B
Ela não ligava muito. Sujeito
O neto olhou para a avó. Complemento direto
Teria a maré subido? Complemento indireto
Complemento oblíquo
Não era grave.
Predicativo do sujeito
Modificador do grupo verbal
ESCRITA [30 pontos]

Os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos.

Apresenta a tua opinião sobre este assunto.


Redige um texto, de 120 a 180 palavras, de acordo com a estrutura que se segue:
– Introdução: refere se concordas ou não com esta afirmação;
– Desenvolvimento: apresenta duas razões que justifiquem a tua posição;
– Conclusão: faz uma síntese do que ficou exposto.

FIM
Teste de Avaliação 3 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o3 (versão B) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – “Avó e neto contra vento e areia”

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Texto de informação / divulgação Itens de seleção
- ordenação
Oralidade 1
- escolha múltipla
2

Texto expositivo Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - identificação 1
- tópicos 2

“Avó e neto contra vento e areia” Itens de seleção


- ideias principais - escolha múltipla
- caracterização de personagens - identificação
Educaç - identificação de factos Itens de 2
ão - identificação de construção 6
Literári recursos expressivos
- resposta curta
a - interpretação
- opinião pessoal
Frase complexa Itens de seleção
- coordenação - escolha múltipla
- subordinação adverbial - associação
Gramática 2
- subordinação Itens de construção 0
completiva Tempos e - resposta curta
modos verbais
Texto de opinião Texto longo
- respeito pelo tema e pelas
Escrita marcas do género 3
- construção de parágrafos 0
- estrutura do texto

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA 259


.ͻ VERSÃO B ͻ.

3B Unidade – Texto narrativo Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.

Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a


reportagem e responde ao que é pedido.
1. Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo (3 pontos)
abordados na reportagem. O primeiro tópico já está indicado.
(A) Os pais reconhecem a importância dos avós.
1 (B) Muitos avós vão buscar os netos à escola.
(C) Os avós são um importante apoio na educação dos netos.
(D) Os avós ajudam economicamente os filhos.

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).

2.1. De acordo com um estudo realizado, (3 pontos)

(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas.
(B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas.
(C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas.

2.2. Os avós ficam com os netos porque (3 pontos)

(A) os pais preferem que sejam os avós a fazer esta tarefa.


(B) os pais trabalham também ao fim de semana.
(C) os pais trabalham e precisam de tempo para eles.

2.3. Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (3 pontos)

(A) é uma forma de apoiar os filhos.


(B) os filhos estão desempregados.
(C) gostam de ajudar os netos.
Teste de Avaliação 3B

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto e, se necessário, consulta as notas de vocabulário.

- Na estrutura da família e da
- educação dos mais novos, os avós
- desempenham um papel essencial.
- Quem melhor do que os netos para
5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós,
- a partir do testemunho vivido de nove
- netos e netas, adolescentes e jovens
- adultos.
- A relação dos netos com os avós
10 marca para a vida, deixando nos seus
- corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no
- coração para todo o lado” (Alice).
- Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e
- palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a
15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando
- chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as
- pessoas que os rodeiam” (Teresa).
- Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam
- imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que
20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram
- para mim” (Alice).
- O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos:
- “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias
1
- de acontecimentos vividos, memórias instigantes : “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos
25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo).
- Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar
- e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com
- os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os
- avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta
30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina).
- Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do
- almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional
- que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina-
- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo).
35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e
- tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar
- conselhos” (Catarina).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


- Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos
- e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós
40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó,
jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas”
(Inês). Ou: “A ŵŝŶŚĂ Ăǀſ Ġ ŵĞƐŵŽ Ăǀſ വ ĐŽŵ ƵŵĂ ŐĞŶŝĐĂ ĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado,
cinema, museus” (Rita).
Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
instigante: que aconselha.
2
descomunal: fora do comum, invulgar.

1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque (3 pontos)
sintetiza o assunto, não se focando só num aspeto.
(A) Avós: espaço de diversão dos netos
(B) Avós: uma marca na construção da personalidade
(C) Avós: uma vida a imitar
2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.
2.1. Entre as qualidades dos avós, os netos destacam (3 pontos)

(A) a capacidade de criar aventuras arriscadas.


(B) a liberdade que concedem e a diversão constante.
(C) a transmissão de experiência de vida e o companheirismo.

2.2. Os avós são bons conselheiros porque (3 pontos)

(A) gostam de fazer experiências com os netos.


(B) são compreensivos e calmos.
(C) já leram sobre muitos assuntos.

3. Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes (3 pontos)
palavras.
a) relato:
b) organização:
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão.

Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava
- a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança,
- porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam
- para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém,
- a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando
- se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas1
- que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem
25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com
- camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes,
- uma manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
VOCABULÁRIO:
1
camarinhas: plantas que se desenvolvem nas dunas.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com (5 pontos)

(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males.


(B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves.
(C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras.
1.2. Perante os medos da avó, o neto (5 pontos)

(A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro.


(B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia.
(C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso.

2. Transcreve dos três primeiros parágrafos a frase que corresponde ao sentido (4 pontos)
da afirmação:
A experiência dava-lhe um saber profundo sobre a vida.

3. A avó perdeu os óculos (linhas 16 a 22).


3.1. Como caracterizas a avó após esta situação? Seleciona, com um X, a opção correta. (6 pontos)

(A) irresponsável.
(B) distraída.
(C) preocupada.

4. Indica o recurso expressivo presente em cada expressão. (6 pontos)

comparação ͻ metáfora ͻ enumeração ͻ adjetivação

a. “rei do mundo” (linha 7)

b. “nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo” (linha 15)


GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Assinala, com um X, as frases que incluem uma oração coordenada. (3 pontos)

Lembra-te: uma oração (frase com predicado) coordenada é introduzida por conjunções
e locuções conjuncionais coordenativas. (Ex.: e, nem, mas, ou, ora, pois, logo...)

(A) A avó perdeu os óculos, mas não a calma.


(B) O neto e a avó nadaram e passearam nas dunas.
(C) A avó recordava ora os filhos ora outras situações da vida.
(D) Poderiam ficar quietos ou poderiam avançar contra o vento.
(E) O vento levantou-se, logo a manhã já não seria perfeita.

2. Transcreve da frase seguinte apenas a oração subordinada substantiva completiva. (3 pontos)

Lembra-te: uma oração subordinada substantiva completiva aparece dependente de um


verbo e é introduzida por que, se e para.

O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.

3. Assinala, para cada afirmação (3.1 e 3.2), a opção correta.

3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal (3 pontos)
(introduz uma razão).
(A) Caso chovesse, ficariam encharcados.
(B) Dado que não tinha óculos, a avó não via as camarinhas.
(C) Quando chegassem a casa, a avó arranjaria outros óculos.
(D) A avó precisava dos óculos para ver o caminho.

3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional (3 pontos)
(introduz uma condição).
(A) A avó questionava-se sobre se teria outros óculos.
(B) A avó não se sentou na rocha sem ter os devidos cuidados.
(C) A avó queria saber se o neto estava bem.
(D) Se a avó não tivesse perdido os óculos, estaria mais descansada.

4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre (8 pontos)
parênteses. (Escolhe, para cada situação, uma destas formas: quisesse / queriam / quis /
queira.)
a. Talvez a avó (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.
ESCRITA [30 pontos]

Os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos.

Apresenta a tua opinião sobre este assunto.


Redige um texto, de 120 a 180 palavras, de acordo com a estrutura que se segue:
– Introdução: refere se concordas ou não com esta afirmação;
– Desenvolvimento: apresenta duas razões que justifiquem a tua posição;
– Conclusão: faz uma síntese do que ficou exposto.

FIM
Teste de avaliação 3

Soluções – Teste de Avaliação 3


• VERSÃO A ͻ
• VERSÃO B ͻ
ORALIDADE – COMPREENSÃO
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1. (B), (A), (D), (C)
1. (B), (A), (D), (C)
2.1 (B)
2.1 (B)
2.2 (C)
2.2 (C)
2.3 (A)
2.3 (A)
LEITURA
LEITURA
1. (B)
1. (B)
1.1 Proposta: A opção correta é a (B) porque o texto
2.1 (C)
aborda vários aspetos da relação dos avós com os
2.2 (B)
netos que são marcantes na personalidade destes
3.
últimos
a. “testemunho” (l. 6)
2.1 (C); 2.2 (B)
b. “estrutura” (l. 1)
3.
a. “testemunho” (l. 6)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
b. “estrutura” (l. 1)
1.1 (B)
1.2 (A)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA 2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma
1.1 (B); 1.2 (A) lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada,
2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14)
lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada, 3. (B)
que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14) 4. a. metáfora
3. Não, pois a perda dos óculos só demonstrou que a avó b. enumeração
era distraída, mas ela revelou sempre muito cuidado e
preocupação com o neto, o que mostra que ela é uma GRAMÁTICA
pessoa responsável. 1. (B), (D), (E)
4. O vento estragou uma manhã perfeita porque o céu 2. “que era seguro”
ficou escuro, a areia andava pelo ar e obrigava-os a 3.1 (B)
fecharem os olhos e não conseguiam ver o caminho. 3.2 (D)
5. a. metáfora 4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis.
b. enumeração
ESCRITA
GRAMÁTICA Concordo com a afirmação que refere que os avós
1. (B), (D), (E) desempenham um papel importante na educação e no
2. “que era seguro” crescimento dos netos.
3.1 (B); 3.2 (D) Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade,
4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis. conseguem dar mais atenção aos netos, conversando
5. A – 6; B – 4; C – 1; D – 5 com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os
ESCRITA netos uma relação diferente daquela que tinham com os
Concordo com a afirmação que refere que os avós filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e
desempenham um papel importante na educação e no compreendem melhor os “dramas” das crianças.
crescimento dos netos. Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade, obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
conseguem dar mais atenção aos netos, conversando netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
netos uma relação diferente daquela que tinham com os Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e para o crescimento dos netos.
compreendem melhor os “dramas” das crianças. (137 palavras)
Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
para o crescimento dos netos.
(137 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


268
TESTE 3 Tes
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita te
Total Versão A
de
Av

Subtotal

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Questão/Cota 1 2 2. 2. 1 2 2 3 1. 1 2 3 4 5 1 2 3 3 4 5 alia
. 2 3 . . 1 . . . ção
ção 1 1 2 2 1 2 3–
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 3 3 3 6 6 5 2 3 3 3 3 4 4 2 3 100 Gre
2 2 6 0 0 lha
Alunos
s
TESTE 3
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita
Total Versão B

Subtotal

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Questão/Cota 1 2 2 2 1 2. 2.2 3 1. 1 2 3 4 1 2 3 3 4
. . . 1 1 . . .
ção 1 2 3 2 1 2
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 5 5 4 6 6 2 3 3 3 3 8 2 3 100
2 2 6 0 0
Alunos

Tes
te
de
Av
alia
ção
3–
Gre
lha
s
269
Teste de Avaliação – Matriz 4 (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o4 (versão A) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 3 – Texto dramático – Leandro, Rei da Helíria

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Campanha de sensibilização Itens de seleção
- ordenação
Oralidade 1
- escolha múltipla
2

Texto expositivo Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - ordenação 1
- tópicos 2

Leandro, Rei da Helíria Itens de seleção


- ideias principais - escolha múltipla
- caracterização de personagens - identificação
Educaç - identificação de factos Itens de
2
ão - interpretação construção 6
Literári - opinião pessoal - resposta curta
a - comentário - resposta de
desenvolvimento
restringido
Itens de associação
Subordinação Itens de seleção
- subordinação adjetiva - escolha múltipla
- subordinação - associação
Gramática completiva Formação de Itens de 2
palavras 0
transformação Itens
Pronominalização
de classificação
Funções sintáticas
Classes e subclasses de palavras

Escrita Texto expositivo Texto longo 3


0

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO A ͻ.

4A Unidade – Texto narrativo Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a
diminuição do consumo de sal.

Vídeo: Programa “Menos Sal Portugal”, CUF

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a campanha, atentamente,


duas vezes, e responde ao que é pedido.
1. Assinala, com um X, as afirmações verdadeiras. (3 pontos)

(A) A OMS estabelece 5 gramas como consumo diário máximo de sal.


(B) Os portugueses consomem o dobro da quantidade de sal recomendada.
(C) Em Portugal já se consome menos sal.
(D) O consumo excessivo de sal é a principal causa de algumas doenças.

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 e 2.2).

2.1. A campanha “Menos Sal Portugal” tem como objetivo (3 pontos)

(A) levar as pessoas a consultar os médicos da CUF.


(B) sensibilizar as pessoas para um menor consumo de sal.
(C) levar as pessoas a fazer compras no Pingo Doce.

2.2. Esta campanha (3 pontos)

(A) associa-se a um estudo sobre o impacto do consumo de sal na saúde.


(B) analisará a quantidade de sal nos diferentes alimentos.
(C) investigará se as pessoas gostam ou não de consumir sal.

3. Completa os espaços com a informação do vídeo. (3 pontos)

A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é


reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do e do de comer.
Teste de Avaliação 4A

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto.

Sabe onde se escondem os perigos do sal?


- Inimigo n.o 1 da saúde dos portugueses. É assim que o Serviço Nacional de Saúde denomina o sal.
- E não é para menos. Os portugueses lideram os rankings de ingestão de sal, com cerca de 10g por dia,
- ou seja, o dobro da dose diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde.
- O problema é que uma alimentação tão bem temperada tem consequências sérias na saúde, como
5 as doenças cardiovasculares e a hipertensão. Retirar o saleiro da mesa é a regra de ouro, mas como
- identificar os alimentos em que o sal se esconde? Revelamos-lhe aqui os perigos do sal.
- Por que faz mal?
- Falar do impacto do sal na saúde é falar de hipertensão, um importante fator de risco de enfarte
- ou AVC. A pressão arterial é a força que permite a circulação, quando esta se encontra elevada de
10 forma constante ocorre hipertensão.
- Além dos antecedentes familiares, existem outros fatores que aumentam o risco e sobre os quais
- pode agir, como a alimentação.
- Uma dieta com excesso de sal leva à retenção de líquidos, aumento da pressão arterial e
- sobrecarga do sistema renal e circulatório. Por isso, não é exagero quando se alerta para os perigos
15 do sal.
- Sal escondido
- São muitos os alimentos que contêm um teor de sal acima do desejado. Convém não esquecer que
- este é também um conservante, usado até em refrigerantes, e confere mais sabor e textura, daí ser
- um ingrediente comum. Para além da charcutaria tradicional, o fiambre e as salsichas figuram na lista
20 negra.
- Outro grupo tendencialmente salgado é o pão e as bolachas. Segundo um estudo do Instituto
- Ricardo Jorge, “o consumo de 100g de um prato composto ou de um produto à base de cereais
- (pão/bolacha de água e sal) pode representar cerca de 30% da ingestão diária de sal”. Os cereais de
- pequeno-almoço, as conservas, snacks, pipocas e refeições pré-cozinhadas também podem ser ricos
25 em sal.
- Mais sabor menos sal
- Use e abuse das ervas aromáticas e tempere a carne ou peixe com azeite, alho, vinagre balsâmico
- ou vinho. Em vez de maionese ou mostarda aposte em molhos de iogurte aromatizado com limão,
- por exemplo. Marinar a carne é uma técnica que confere sabor sem necessitar de sal.
30 Atenção ao molho de soja, cujo teor em sal é elevado. No que toca à escolha de alimentos, opte
- pelos frescos e naturais, sem ingredientes como o sal adicionados. Prefira também adquirir pão com
- baixo teor de sal.
- O verão convida a petiscos como os caracóis, as conquilhas e as ameijoas, três dos alimentos que
- contêm mais sal. Consumir 100g pode representar cerca 50% da ingestão diária de sal, alerta estudo
35 do Instituto Ricardo Jorge. Moderação é aconselhada.

In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/
(consultado em 23 de julho de 2020).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas (3 pontos)
no texto.
(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas.
(B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal.
(C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos.
(D) Os portugueses são um dos povos que consome mais sal.
(E) A hipertensão é a pressão arterial alta.

2. Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
2.1. A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (3 pontos)

(A) é de 5 gramas por dia.


(B) corresponde ao sal que é ingerido pelos portugueses.
(C) é o dobro da que é ingerida pelos portugueses.
(D) é metade da que é aconselhada pelo Serviço Nacional de Saúde.

2.2. Os perigos do sal para a saúde (3 pontos)

(A) estão relacionados sobretudo com problemas renais.


(B) estão ligados à baixa tensão arterial que pode desencadear um AVC.
(C) só são relevantes se existirem antecedentes familiares.
(D) não estão ligados apenas aos riscos de problemas cardíacos.
2.3. O sal é um ingrediente comum em vários alimentos porque (3 pontos)

(A) substitui as ervas aromáticas.


(B) dá mais sabor aos alimentos.
(C) sabe bem acompanhado de refrigerante.
(D) é tradição ingeri-lo ao pequeno-almoço ou em pequenos lanches.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

Leandro, Rei da Helíria


- (Muitos anos depois o Rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão
- cansados da longa jornada.)
- REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?
- BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que as tuas filhas…
5 REI (zangado): Eu não tenho filhas!
- BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda
- tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente
- a querer apanhá-la. E ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das
- montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se
10 erguia de madrugada e desaparecia do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro
- dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos
- dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão
- direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os
- pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso!
15 REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os
- meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em
- sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei…
- BOBO: Rei?! Quem foi que aqui falou em rei? Aqui não vejo rei nenhum…
- REI: Não provoques a minha ira, que eu ainda tenho poder para…
20 BOBO (interrompe-o): Poder? Falaste em poder? Que poder tens tu, que nem uma mísera côdea
- de pão consegues encontrar?
- REI: Eu sou Leandro, o rei de Helíria!
- BOBO (virando-se para a assistência): A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem? O quê?
- Aquele? (Aponta para o rei) Se o encontrassem por aí pelas vossas ruas, ou nalgum corredor do
25 metropolitano, não iriam a correr deixar-lhe uma esmola no colo? Se então alguém vos dissesse
- “cuidado que ele é rei” o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza!
- REI (murmura): Eu sou Leandro, o rei da Helíria…
- BOBO (continua a falar para a assistência): É verdade que o viram há pouco ali ao fundo, gritando,
- ĚĂŶĚŽ ŽƌĚĞŶƐ͕ ƐĞŶŚŽƌ ĚŽ ŵƵŶĚŽ͊ EĞƐƐĂ ĂůƚƵƌĂ വ ŚĄ ƚĂntos anos que isso foi! –, nessa altura aquele
30 homem era rei. Escorraçado pelas filhas, mendiga agora um bocado de pão, pede por amor de Deus
- um telhado para se abrigar das chuvas e dos ventos…

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 67-69.
1. Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro. (3 pontos)

(A) Transformou-se numa pessoa perigosa.


(B) Foi expulso pelas filhas.
(C) Ficou cego.
(D) Não tem filhas.
(E) Tem alguns poderes de rei.
(F) É mendigo há muitos anos.

2. Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias. (4 pontos)

3. Completa o espaço em branco para explicitares a intenção do Bobo? (3 pontos)

Quando o Bobo afirma “Acho que se me acabaram os números” está a constatar que .

4. Leandro e o Bobo têm ideias diferentes sobre o estatuto e o poder de Leandro. (5 pontos)
Apresenta-as e justifica-as.
Segue os passos para a tua resposta:
1 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƋƵĞ ƉĞŶƐĂ >ĞĂŶĚƌŽ ƐŽďƌĞ Ž ƐĞƵ ĞƐƚĂƚƵƚŽ Ğ ƉŽĚĞƌ͖
2 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƋƵĞ ƉĞŶƐĂ Ž BŽďŽ ƐŽďƌĞ ĞƐƐĞ ĂƐƐƵŶƚŽ͖
3 വ ũƵƐƚŝĨŝĐĂ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĞƐƐĂƐ ŽƉŝŶŝƁĞƐ ͘

5. Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação. (3 pontos)

O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que
fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 25 e 26) permite-nos concluir que ele é
(A) cruel.
(C) realista.
(B) trocista.
(D) louco.

6. Escreve um breve comentário em que (8 pontos)

വ ĞdžƉůŝƋƵĞƐ ƐŝŶƚĞƚŝĐĂŵĞŶƚĞ Ă ƐŝƚƵĂĕĆŽ ƋƵĞ ůĞǀŽƵ >ĞĂŶĚƌŽ ĂŽ ĂƚƵĂů ĞƐƚĂĚŽ͖ വ


ĞdžƉůŝĐŝƚĞƐ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ ĚĂƐ ĨŝůŚĂƐ ƌĞůĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞ ĂŽ ƌĞŝ͖
വ estabeleças uma comparação entre a vida atual do rei e a sua vida passada.
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. (3 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Oração subordinada adjetiva
A. O Bobo, que era amigo do rei, relativa restritiva
alertava-o para a verdade. 2. Oração subordinada adjetiva
B. A vida que o rei levava era dura e relativa explicativa
3. Oração subordinada adverbial causal
cruel.
4. Oração subordinada adverbial temporal
C. O rei sabia que tinha sido expulso
5. Oração subordinada
do seu reino. substantiva completiva

2. Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (3 pontos)

(A) Inaceitável.
(D) Indisciplinado.
(B) Inalação.
(E) Incêndio.
(C) Inatacável.

3. Reescreve a frase seguinte substituindo os constituintes sublinhados pela forma (5 pontos)


correta do pronome. Procede às alterações necessárias.

O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a


ambos.

4. Assinala, com um X, a frase em que o constituinte sublinhado desempenha a função (3 pontos)


sintática de predicativo do sujeito.
(A) O rei não tornou a casa.
(B) O rei tornou a ficção realidade.
(C) O rei tornou-se uma pessoa triste.
(D) O rei não tornou a falar das filhas.

5. Indica a classe das palavras sublinhadas. (6 pontos)

Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava as horas e
sabia que outro dia passara
ESCRITA [30 pontos]

Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará?

Num texto expositivo, entre 120 a 180 palavras, apresenta pelo menos quatro atividades de um rei
ao longo do dia, referindo:
– os objetivos de cada uma dessas atividades ͖
– os momentos do dia em que têm lugar͖
– quem acompanha o rei nessas atividades.

FIM
Teste de Avaliação 4 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o4 (versão B) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 3 – Texto dramático – Leandro, Rei da Helíria

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Campanha de sensibilização Itens de seleção
- escolha múltipla
Oralidade 1
- completamento
2

Texto expositivo Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - ordenação 1
- tópicos 2

Leandro, Rei da Helíria Itens de seleção


- ideias principais - escolha múltipla
- caracterização de personagens - identificação
Educaç
- identificação de factos Itens de 2
ão
- interpretação construção 6
Literári
a - opinião pessoal - resposta curta
- comentário Itens de associação
Subordinação Itens de seleção
- subordinação adjetiva - escolha múltipla
- subordinação - associação
Gramática completiva Formação de - identificação 2
palavras Itens de 0
Pronominalização transformação Itens
Funções sintáticas
de classificação
Classes e subclasses de palavras

Escrita Texto expositivo Texto longo 3


0

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO B ͻ.

4B Unidade – Texto dramático Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a
diminuição do consumo de sal.

Vídeo: Programa “Menos Sal Portugal”, CUF

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a campanha,


atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido.
1. Assinala, com um X, todas as afirmações verdadeiras. (3 pontos)

(A) A OMS estabelece 5 gramas como consumo diário máximo de sal.


(B) Os portugueses consomem o dobro da quantidade de sal recomendada.
(C) Em Portugal já se consome menos sal.
(D) O consumo excessivo de sal é a principal causa de algumas doenças.

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 e 2.2), a opção que a completa corretamente.

2.1. A campanha “Menos Sal Portugal” tem como objetivo (3 pontos)

(A) levar as pessoas a consultar os médicos da CUF.


(B) sensibilizar as pessoas para um menor consumo de sal.
(C) levar as pessoas a fazer compras no Pingo Doce.

2.2. Esta campanha (3 pontos)

(A) associa-se a um estudo sobre o impacto do consumo de sal na saúde.


(B) analisará a quantidade de sal nos diferentes alimentos.
(C) investigará se as pessoas gostam ou não de consumir sal.

3. Completa os espaços com a informação do vídeo, selecionando três das palavras (3 pontos)
apresentadas.

ĨĄĐŝů ͻ ĚŝĨşĐŝů ͻ sabor ͻ ĞƐĨŽƌĕŽ ͻ prazer ͻ ƐĂĐƌŝĨşĐŝŽ

A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é


reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do e do de comer.
Teste de Avaliação 4B

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto.

Sabe onde se escondem os perigos do sal?


- Inimigo n.o 1 da saúde dos portugueses. É assim que o Serviço Nacional de Saúde denomina o sal.
- E não é para menos. Os portugueses lideram os rankings de ingestão de sal, com cerca de 10g por dia,
- ou seja, o dobro da dose diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde.
- O problema é que uma alimentação tão bem temperada tem consequências sérias na saúde, como
5 as doenças cardiovasculares e a hipertensão. Retirar o saleiro da mesa é a regra de ouro, mas como
- identificar os alimentos em que o sal se esconde? Revelamos-lhe aqui os perigos do sal.
- Por que faz mal?
- Falar do impacto do sal na saúde é falar de hipertensão, um importante fator de risco de enfarte
- ou AVC. A pressão arterial é a força que permite a circulação, quando esta se encontra elevada de
10 forma constante ocorre hipertensão.
- Além dos antecedentes familiares, existem outros fatores que aumentam o risco e sobre os quais
- pode agir, como a alimentação.
- Uma dieta com excesso de sal leva à retenção de líquidos, aumento da pressão arterial e
- sobrecarga do sistema renal e circulatório. Por isso, não é exagero quando se alerta para os perigos
15 do sal.
- Sal escondido
- São muitos os alimentos que contêm um teor de sal acima do desejado. Convém não esquecer que
- este é também um conservante, usado até em refrigerantes, e confere mais sabor e textura, daí ser
- um ingrediente comum. Para além da charcutaria tradicional, o fiambre e as salsichas figuram na lista
20 negra.
- Outro grupo tendencialmente salgado é o pão e as bolachas. Segundo um estudo do Instituto
- Ricardo Jorge, “o consumo de 100g de um prato composto ou de um produto à base de cereais
- (pão/bolacha de água e sal) pode representar cerca de 30% da ingestão diária de sal”. Os cereais de
- pequeno-almoço, as conservas, snacks, pipocas e refeições pré-cozinhadas também podem ser ricos
25 em sal.
- Mais sabor menos sal
- Use e abuse das ervas aromáticas e tempere a carne ou peixe com azeite, alho, vinagre balsâmico
- ou vinho. Em vez de maionese ou mostarda aposte em molhos de iogurte aromatizado com limão,
- por exemplo. Marinar a carne é uma técnica que confere sabor sem necessitar de sal.
30 Atenção ao molho de soja, cujo teor em sal é elevado. No que toca à escolha de alimentos, opte
- pelos frescos e naturais, sem ingredientes como o sal adicionados. Prefira também adquirir pão com
- baixo teor de sal.
- O verão convida a petiscos como os caracóis, as conquilhas e as ameijoas, três dos alimentos que
- contêm mais sal. Consumir 100g pode representar cerca 50% da ingestão diária de sal, alerta estudo
35 do Instituto Ricardo Jorge. Moderação é aconselhada.

In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/
(consultado em 23 de julho de 2020).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas (3 pontos)
no texto. Começa pela letra (D).
(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas.
(B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal.
(C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos.
1
(D) Os portugueses são dos povos que consome mais sal.
(E) A hipertensão é a pressão arterial alta.

2. Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
2.1. A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (3 pontos)

(A) é de 5 gramas por dia.


(B) corresponde ao sal que é ingerido pelos portugueses.
(C) é o dobro da que é ingerida pelos portugueses.

2.2. Os perigos do sal para a saúde (3 pontos)

(A) estão relacionados sobretudo com problemas renais.


(B) estão ligados à baixa tensão arterial que pode desencadear um AVC.
(C) não estão ligados apenas aos riscos de problemas cardíacos.

2.3. O sal é um ingrediente comum em vários alimentos porque (3 pontos)

(A) substitui as ervas aromáticas.


(B) dá mais sabor aos alimentos.
(C) é tradição ingeri-lo ao pequeno-almoço ou em pequenos lanches.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

Leandro, Rei da Helíria


- (Muitos anos depois o Rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão
- cansados da longa jornada)
- REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?
- BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que as tuas filhas…
5 REI (zangado): Eu não tenho filhas!
- BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda
- tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente
- a querer apanhá-la. E ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das
- montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se
10 erguia de madrugada e desaparecia do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro
- dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos
- dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão
- direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os
- pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso!
15 REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os
- meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em
- sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei…
- BOBO: Rei?! Quem foi que aqui falou em rei? Aqui não vejo rei nenhum…
- REI: Não provoques a minha ira, que eu ainda tenho poder para…
20 BOBO (interrompe-o): Poder? Falaste em poder? Que poder tens tu, que nem uma mísera côdea
- de pão consegues encontrar?
- REI: Eu sou Leandro, o rei de Helíria!
- BOBO (virando-se para a assistência): A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem? O quê?
- Aquele? (Aponta para o rei) Se o encontrassem por aí pelas vossas ruas, ou nalgum corredor do
25 metropolitano, não iriam a correr deixar-lhe uma esmola no colo? Se então alguém vos dissesse
- “cuidado que ele é rei” o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza!
- REI (murmura): Eu sou Leandro, o rei da Helíria…
- BOBO (continua a falar para a assistência): É verdade que o viram há pouco ali ao fundo, gritando,
- ĚĂŶĚŽ ŽƌĚĞŶƐ͕ ƐĞŶŚŽƌ ĚŽ ŵƵŶĚŽ͊ EĞƐƐĂ ĂůƚƵƌĂ വ ŚĄ ƚĂŶƚŽƐ ĂŶŽƐ ƋƵĞ ŝƐƐŽ ĨŽŝ͊ –, nessa altura aquele
30 homem era rei. Escorraçado pelas filhas, mendiga agora um bocado de pão, pede por amor de Deus
- um telhado para se abrigar das chuvas e dos ventos…

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 67-69.
1. Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro. (6 pontos)

(A) Transformou-se numa pessoa perigosa.


(B) Foi expulso pelas filhas.
(C) Ficou cego.
1
(D) Não tem filhas.
(E) Tem alguns poderes de rei.
(F) É mendigo há muitos anos.

2. Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias. (5 pontos)

3. Associa a cada personagem da coluna A a ideia defendida na coluna B. (4 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Pensa que o rei não tem poder, porque eles vivem
A. Leandro como mendigos, sem comida e sem teto.
2. Pensa que ainda tem algum poder. Tem estas crenças
B. Bobo porque tem dificuldade em aceitar a realidade em que
vive.

4. Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação. (5 pontos)

O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que
fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 24 e 25) permite-nos concluir que ele
é
(A) cruel.
(B) trocista.
(C) realista.
(D) louco.

5. Associa cada exemplo da coluna A ao nome da coluna B. (6 pontos)

Coluna A Coluna
B
A. “A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem?
O quê? Aquele?” (linhas 23 e 24) 1. Fala da personagem
B. “Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?” 2. Aparte
3. Indicação cénica
(linha 3)
C. “(Conta pelos dedos)” (linha 11)
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. (3 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Oração subordinada adjetiva
A. O Bobo, que era amigo do rei, relativa restritiva
alertava-o para a verdade. (associada a um nome, sem vírgulas)
B. A vida que o rei levava era dura e 2. Oração subordinada adjetiva
relativa explicativa
cruel.
(associada a um nome, entre vírgulas)
C. O rei sabia que tinha sido expulso
3. Oração subordinada substantiva
do seu reino. completiva (associada a um verbo)

2. Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (3 pontos)

(A) Inaceitável.
(D) Indisciplinado.
(B) Inalação.
(E) Incêndio.
(C) Inatacável.

3. Reescreve a frase seguinte substituindo os constituintes sublinhados pela forma (5 pontos)


correta do pronome. Procede às alterações necessárias.

O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a


ambos.

4. Assinala, com um X, a frase em que o constituinte sublinhado desempenha a função (3 pontos)


sintática de predicativo do sujeito.
(A) O rei não tornou a casa.
(B) O rei tornou a ficção realidade.
(C) O rei tornou-se uma pessoa triste.

5. Indica a classe das palavras sublinhadas (adjetivo qualificativo / verbo principal / (6 pontos)
quantificador numeral / nome próprio).

Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava
as horas e sabia que outro dia passara
ESCRITA [30 pontos]

Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará?

Num texto expositivo, entre 100 a 120 palavras, apresenta pelo menos duas atividades de um rei ao
longo do dia, referindo:
– os objetivos de cada uma dessas atividades;
– os momentos do dia em que têm lugar;
– quem acompanha o rei nessas atividades.

AJUDA
Para produzires o teu texto, segue o seguinte plano:
Introdução – refere que um rei tem uma vida ocupada e que as suas atividades são variadas.
Desenvolvimento – refere duas das atividades que se seguem e caracteriza-as:
(1) caça – atividade de grupo (convidados e criados) que permite exercício físico;
(2) reunião com os conselheiros – para ser informado sobre os problemas do reino, para tomar
decisões…
(3) saraus – à noite, depois do jantar, para diversão, com a presença de bobos, cantores,
músicos…
Conclusão – reforça que a vida de um rei é ocupada, mas interessante.

FIM
Teste de Avaliação 4

Soluções – Teste de Avaliação 4


• VERSÃO A ͻ
Depois de terminadas as reuniões, o rei dedica-se à
ORALIDADE – COMPREENSÃO
jardinagem. É acompanhado pelos familiares e este é um
1. (A), (B), (D)
momento de conversa em família, enquanto se cuida das
2.1 (B); 2.2 (A)
muitas espécies que existem nos jardins do palácio.
3. fácil, sabor, prazer.
Após o jantar, o rei tem sempre um momento de
lazer e de cultura. Convida todos os que estão no palácio
LEITURA
para ouvir o Bobo, um declamador de poesia ou um
1. (D), (E), (C), (A), (B)
2.1 (A); 2.2 (D); 2.3 (B) cantor. Em certos dias, pode mesmo ser apresentada uma
peça de teatro.
(175 palavras)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
VERSÃO B ͻ
1. (B), (C), (F)
ORALIDADE – COMPREENSÃO
2. O Bobo contava os dias pelo nascer e pôr do sol e as
1. (A), (B), (D)
horas pelo movimento das sombras do corpo.
2.1 (B); 2.2 (A)
3. passou muito tempo
3. fácil, sabor, prazer.
4. Leandro pensa que ainda é rei e que ainda tem algum
poder. Já o Bobo discorda desta ideia e chama-o à
LEITURA
realidade. O rei tem estas crenças porque tem
1. (D), (E), (C), (A), (B)
dificuldade em aceitar a realidade em que vive,
2.1 (A); 2.2 (C); 2.3 (B)
enquanto o Bobo tem esta opinião porque eles vivem
como mendigos, sem comida e sem teto. EDUCAÇÃO LITERÁRIA
5.
6. (C) 1. (B), (C), (F)
Leandro passou a viver uma situação de miséria com o
2. O Bobo contava os dias pelo nascer e pôr do Sol e as
seu Bobo porque foi expulso de Helíria pelas suas duas
horas pelo movimento das sombras do corpo.
filhas a quem ele deu o reino, o que aconteceu porque
3. A – 2; B – 1
estas queriam governar sozinhas e estavam cansadas
4. (C)
de tomar conta do pai. Assim, o rei, que já tivera um
5. A – 2; B – 1; C – 3
grande poder, agora não mandava em nada. A sua vida
de luxo, com festas, comida e palácios, desapareceu
GRAMÁTICA
completamente e o rei passou a mendigar por comida
1. A – 2; B – 1; C – 5
e por um abrigo para passar a noite debaixo de telha.
2. (A), (C), (D)
3. O rei fá-la-á quando a vida não lhes exigir tantos
GRAMÁTICA
esforços.
1. A – 2; B – 1; C – 5
4. (C)
2. (A), (C), (D)
5. “Sol” – nome próprio; “sua” – determinante
3. O rei fá-la-á quando a vida não lhes exigir tantos
possessivo; “escura” – adjetivo qualificativo; “dois” –
esforços.
quantificador numeral; “contava” – verbo principal.
4. (C)
5. “Sol” – nome próprio; “sua” – determinante
ESCRITA
possessivo; “escura” – adjetivo qualificativo; “dois” –
A vida de um rei é muito ocupada e diversificada,
quantificador numeral; “contava” – verbo principal;
porque este realiza atividades que vão desde o governo
“outro” – determinante indefinido.
do reino ao lazer.
Após o almoço, o rei reúne com os conselheiros ou
ESCRITA
recebe habitantes do reino. Nestas reuniões o rei
A vida de um rei é muito ocupada e diversificada,
conhece os problemas do reino, recolhe sugestões dos
porque este realiza atividades que vão desde o lazer ao
habitantes e toma decisões para melhorar o governo e o
exercício físico, passando pelo governo do reino.
destino do reino.
Logo de manhã, o rei dedica-se à caça ou passeia a
Após o jantar, o rei tem sempre um momento de
cavalo para poder realizar exercício físico e espairecer um
lazer e de cultura. Convida todos os que estão no palácio
pouco. É acompanhado pelos criados e por algum
para ouvir os bobos, um declamador de poesia ou um
convidado que esteja no palácio.
cantor. Em certos dias, pode mesmo ser apresentada
Após o almoço, o rei reúne com os conselheiros ou
uma peça de teatro.
recebe habitantes do reino. Nestas reuniões, toma
(105 palavras)
decisões sobre o destino do reino, conhece os problemas
e recolhe sugestões dos habitantes para melhorar o
governo do reino.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


288
TESTE 4 Tes
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita te
Total Versão A
de
Av

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Subtotal
Questão/Cota 1 2 2 3 1 2. 2 2. 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 alia
. . 1 . 3 ção
ção 1 2 2 4–
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 3 4 3 5 3 8 2 3 3 5 3 6 2 3 100 Gre
2 2 6 0 0 lha
Alunos
s
TESTE 4
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita
Total Versão B

Subtotal
Subtotal

Subtotal

Subtotal
Questão/Cota 1 2. 2 3 1 2. 2 2.3 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
1 . 1 .
ção 2 2
3 3 3 3 1 3 3 3 3 1 6 5 4 5 6 2 3 3 5 3 6 2 3 1
2 2 6 0 0 0
Alunos
0

Tes
te
de
Av
alia
ção
4–
Gre
lha
s
289
Teste de Avaliação 5 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o5 (versão A) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 4 – Texto poético

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Entrevista Itens de seleção
- ordenação
Oralidade 1
- escolha múltipla
2

Artigo de opinião Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - completamento de texto 1
- tópicos 2

Poema Itens de seleção


- tema - escolha múltipla
- ideias principais - identificação de
Educaç - sentido das afirmações afirmações verdadeiras e 2
ão falsas
- análise formal 6
Literári
- opinião pessoal Itens de construção
a
- resposta curta
Itens de associação
Coordenaçã Itens de seleção
o - escolha múltipla
Gramática Subordinaç - associação 2
ão Itens de transformação 0
- subordinação adverbial Itens de classificação
- subordinação
completiva Funções
sintáticas

Escrita Texto de opinião Texto longo 3


0

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO A ͻ.

5A Unidade – Texto poético Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a Filipe Morato
Gomes, um viajante que fez disso profissão.

Link: A estrada é uma escola da vida,


Observador

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, escuta o documento áudio, atentamente,


duas vezes, e responde ao que é pedido.
1. Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo (3 pontos)
abordados na reportagem.
(A) As crónicas de viagens
(B) As viagens dos avós
(C) A alteração da situação profissional
(D) As viagens em família

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente.

2.1. Filipe Morato Gomes conta a história de como (3 pontos)

(A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós.
(B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo.
(C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma associação.

2.2. No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram (3 pontos)

(A) as suas próprias viagens.


(B) as viagens que fazia em família.
(C) as viagens dos avós.

2.3. O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (3 pontos)

(A) ele já tinha reunido dinheiro para a realizar.


(B) lhe deu oportunidade de concretizar um sonho.
(C) foi uma forma de procurar emprego noutros países.
Teste de Avaliação 5A

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto.

O QI dos turistas
- Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia
- finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com
- voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não
- é assim?
5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade
- de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais
- quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me.
- Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a
- fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias
10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas
- intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um
2
- cataclismo .
- Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas
- que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a
15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram
- declarações como “Portugal é um País seguro”.
- Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam
4
- um tuk tuk e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei
- que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros
20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida.
- Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus
- “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um
- aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando
- pensam assim, o mal está feito.

Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020.


VOCABULÁRIO:
1
QI: quociente de inteligência.
2
cataclismo: catástrofe.
3
atónitos: admirados.
4
tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, (3 pontos)
de acordo com o texto.
1.1. Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem: (3 pontos)
(A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam.
(B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas.
(C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal.
(D) não vê os turistas chegar, mas tem de ouvir os aviões onde viajam.

1.2. A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo, (3 pontos)

(A) o que não constitui um problema se formos pouco inteligentes.


(B) o que constitui um problema se formos inteligentes.
(C) o que não constitui um problema se formos inteligentes.
(D) o que constitui um problema para quem quer tirar fotografias.
1.3. Os turistas, em situação de pandemia, (3 pontos)

(A) mostraram-se cuidadosos.


(B) não revelaram qualquer preocupação.
(C) passaram a evitar os transportes públicos.
(D) exigiram declarações de segurança.

2. Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das (3 pontos)
expressões abaixo.

De acordo com Ângela Marques, os turistas revelam (1) com as suas


atitudes em geral quando estão num (2) , mas para ela o mais grave é a falta
de (3) com a saúde, o que é evidenciado por aqueles que no
(4) optam por atitudes perigosas.

(a) próprio país (c) descuido (e) prudência

(b) desleixo (d) país estrangeiro (f) domicílio


EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o poema de António Gedeão. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Poema da malta das naus


- Lancei ao mar um madeiro, Tremi no escuro da selva, 2
5
- espetei-lhe um pau e um lençol. Alambique12 de suores.
-
- Com palpite marinheiro Estendi na areia e na relva -
- medi a altura do Sol. mulheres de todas as cores. -

5 Deu-me o vento de feição, Moldei as chaves do mundo -


- levou-me ao cabo do mundo. a que outros chamaram seu, 3
0
- pelote1 de vagabundo, mas quem mergulhou no fundo -
- rebotalho2 de gibão3. do sonho, esse, fui eu. -

- Dormi no dorso4 das vagas, O meu sabor é diferente. -


1 pasmei na orla5 das praias Provo-me e saibo-me a sal. -
0
- arreneguei6, roguei pragas, Não se nasce impunemente 3
5
- mordi pelouros7 e zagaias8. nas praias de Portugal. -

- Chamusquei o pelo hirsuto9,


- tive o corpo em chagas10
vivas, estalaram-me as
gengivas, apodreci de
1
escorbuto.
5
-

- Com a mão esquerda benzi-


- me, com a direita esganei.
- Mil vezes no chão, bati-
me, outras mil me
levantei.
2
0

- Meu riso de dentes


- podres ecoou nas sete
- partidas.
- Fundei cidades e vidas,
rompi as arcas e os odres11.

António Gedeão, Poesias Completas 1956-1967, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1987.

VOCABULÁRIO:
1
pelote: antigo vestuário com abas. 2 rebotalho: aquilo que sobra, restos. 3 gibão: antiga veste sem mangas. 4 dorso: parte
superior; 5 orla: beira. 6 arrenegar: zangar. 7 pelouro: bala. 8 zagaia: lança. 9 hirsuto: emaranhado, enriçado. 10 chaga:
ferida. 11 odre: recipiente de couro. 12 alambique: aparelho para destilar.
1. Refere a atividade que o sujeito lírico iniciou na primeira estrofe. (4 pontos)

2. Indica os sentimentos do sujeito lírico expressos em cada um dos versos seguintes. (3 pontos)

a. “pasmei na orla das praias” (verso 10):


b. “arreneguei, roguei pragas” (verso 11):
c. “mordi pelouros e zagaias” (verso 12):
d. “Com a mão esquerda benzi-me” (verso 17):
e. “com a direita esganei.” (verso 18):

3. Refere quatro consequências físicas da viagem no sujeito lírico. (6 pontos)

4. Explica o sentido da estrofe final, relacionando o ser português com o sabor a sal. (7 pontos

5. Associa os elementos relativos a aspetos formais do poema, na coluna A, (6 pontos)


à sua classificação, na coluna B.
Coluna Coluna
A B
1. Redondilha maior
2. Cruzada e emparelhada
A. Estrofes
3. Redondilha menor
B. Rima 4. Quadra
C. Métrica (estrofe 1) 5. Terceto
6. Cruzada, emparelhada e interpolada
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. (5 pontos)

Coluna Coluna B
A
A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. 1. Sujeito
B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade. 2. Complemento
C. A cronista mora junto ao aeroporto. oblíquo
D. Os turistas visitam Portugal. 3. Complemento direto
E. A autora do texto conta-nos o que pensa. 4. Complemento
indireto
5. Predicativo do
sujeito

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção correta.

2.1. A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é (3 pontos)

(A) O turista entregou o passaporte porque o polícia pediu.


(B) As viagens estão suspensas, mas o turismo está em alta.
(C) Se houver voos, os turistas voltarão a Portugal.
(D) O polícia viu os documentos para verificar a identidade do turista.

2.2. A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (3 pontos)

(A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear.
(B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade.
(C) O turista disse que estava de saída.
(D) As viagens estão condicionadas porque não há voos.

3. Classifica as orações coordenadas das frases que se seguem. (9 pontos)

a. Os turistas estão em Portugal, mas terão de sair mais cedo.

b. As viagens serão retomadas, pois os turistas querem viajar.

c. Temos de retomar as viagens ou o turismo sofrerá.


ESCRITA [30 pontos]

As viagens são uma forma de crescimento e de aprendizagem.

Concordas com a posição apresentada?

Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião
fundamentando-a com dois exemplos pertinentes.

FIM
Teste de Avaliação 5 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ.
Escola

Matriz do teste n.o5 (versão B) – Português 7.o ano

Data do testeTurma Duração do teste

UnidadeUnidade 4 – Texto poético

Domínios Conteúdos Estrutura / tipologia de questões Cotaç


ão
Entrevista Itens de seleção
- ordenação
Oralidade 1
- escolha múltipla
2

Artigo de opinião Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - completamento de texto 1
- tópicos 2

Poema Itens de seleção


- tema - escolha múltipla
- ideias principais - identificação de
Educaç
- sentido das afirmações afirmações verdadeiras e 2
ão
- análise formal falsas 6
Literári
a - opinião pessoal Itens de associação

Coordenaçã Itens de seleção


o - escolha múltipla
Subordinaç - associação
Gramática 2
ão Itens de classificação 0
- subordinação adverbial
- subordinação
completiva Funções
sintáticas

Escrita Texto de opinião Texto longo 3


0

O Professor Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


.ͻ VERSÃO B ͻ.

5B Unidade – Texto poético Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO [12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a
Filipe Morato Gomes, um viajante que fez disso profissão.

Link: A estrada é uma escola da vida,


Observador

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, escuta o documento, atentamente,


duas vezes, e responde ao que é pedido.
1. Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo (3 pontos)
abordados na reportagem.
(A) As crónicas de viagens
(B) As viagens dos avós
(C) A alteração da situação profissional
(D) As viagens em família

2. Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente.

2.1. Filipe Morato Gomes conta a história de como (3 pontos)

(A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós.
(B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo.
(C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma
associação.

2.2. No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram (3 pontos)

(A) as suas próprias viagens.


(B) as viagens que fazia em família.
(C) as viagens dos avós.

2.3. O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (3 pontos)

(A) ele já tinha reunido dinheiro para a realizar.


(B) lhe deu oportunidade de concretizar um sonho.
(C) foi uma forma de procurar emprego noutros países.
Teste de Avaliação 5B

LEITURA [12 pontos]

Lê o texto.

O QI dos turistas
- Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia
- finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com
- voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não
- é assim?
5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade
- de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais
- quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me.
- Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a
- fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias
10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas
- intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um
2
- cataclismo .
- Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas
- que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a
15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram
- declarações como “Portugal é um País seguro”.
- Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam
4
- um tuk tuk e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei
- que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros
20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida.
- Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus
- “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um
- aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando
- pensam assim, o mal está feito.

Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020.


VOCABULÁRIO:
1
QI: quociente de inteligência.
2
cataclismo: catástrofe.
3
atónitos: admirados.
4
tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


1. Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação,
de acordo com o texto.
1.1. Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem: (3 pontos)

(A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam.
(B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas.
(C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal.

1.2. A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo, (3 pontos)

(A) o que não constitui um problema se formos pouco inteligentes.


(B) o que constitui um problema se formos inteligentes.
(C) o que não constitui um problema se formos inteligentes.
1.3. Os turistas, em situação de pandemia, (3 pontos)

(A) mostraram-se cuidadosos.


(B) não revelaram qualquer preocupação.
(C) passaram a evitar os transportes públicos.

2. Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das (3 pontos)
expressões abaixo.

De acordo com Ângela Marques, os turistas revelam (1) com as suas


atitudes em geral quando estão num (2) , mas para ela o mais grave é a falta
de (3) com a saúde, o que é evidenciado por aqueles que no
(4) optam por atitudes perigosas.

(a) próprio país (c) descuido (e) prudência

(b) desleixo (d) país estrangeiro (f) domicílio


EDUCAÇÃO LITERÁRIA [26 pontos]

Lê o poema de António Gedeão. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Poema da malta das naus


- Lancei ao mar um madeiro, Tremi no escuro da selva, 2
5
- espetei-lhe um pau e um lençol. Alambique12 de suores.
-
- Com palpite marinheiro Estendi na areia e na relva -
- medi a altura do Sol. mulheres de todas as cores. -

5 Deu-me o vento de feição, Moldei as chaves do mundo -


- levou-me ao cabo do mundo. a que outros chamaram seu, 3
0
- pelote1 de vagabundo, mas quem mergulhou no fundo -
- rebotalho2 de gibão3. do sonho, esse, fui eu. -

- Dormi no dorso4 das vagas, O meu sabor é diferente. -


1 pasmei na orla5 das praias Provo-me e saibo-me a sal. -
0
- arreneguei6, roguei pragas, Não se nasce impunemente 3
5
- mordi pelouros7 e zagaias8. nas praias de Portugal. -

- Chamusquei o pelo hirsuto9,


- tive o corpo em chagas10
vivas, estalaram-me as
gengivas, apodreci de
1
escorbuto.
5
-

- Com a mão esquerda benzi-


- me, com a direita esganei.
- Mil vezes no chão, bati-
me, outras mil me
levantei.
2
0

- Meu riso de dentes


- podres ecoou nas sete
- partidas.
- Fundei cidades e vidas,
rompi as arcas e os odres11.

António Gedeão, Poesias Completas 1956-1967, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1987.

VOCABULÁRIO:
1
pelote: antigo vestuário com abas. 2 rebotalho: aquilo que sobra, restos. 3 gibão: antiga veste sem mangas. 4 dorso: parte
superior; 5 orla: beira. 6 arrenegar: zangar. 7 pelouro: bala. 8 zagaia: lança. 9 hirsuto: emaranhado, enriçado. 10 chaga:
ferida. 11 odre: recipiente de couro. 12 alambique: aparelho para destilar.
1. Refere a atividade que o sujeito lírico iniciou na primeira estrofe. (4 pontos)

2. Associa cada verso da coluna A ao sentimento que lhe corresponde, na coluna B. (4 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. “pasmei na orla das praias” (verso 10) 1. Felicidade
B. “outras mil me levantei” (verso 20) 2. Coragem
C. “Meu riso de dentes podres” (verso 21) 3. Espanto
D. “ arreneguei, roguei pragas “ (verso 11) 4. Irritação

3. Refere quatro consequências físicas da viagem no sujeito lírico, com base na leitura da (8 pontos)
quarta estrofe.

4. Completa o texto que se segue de modo a explicitares o sentido da última estrofe. (4 pontos

O poeta afirma que quem nasce a. tem a condição de saber a


b. , ou seja, a sua c. está ligada ao d. .

5. Associa os elementos relativos a aspetos formais do poema, na coluna A, (6 pontos)


à sua classificação, na coluna B.

Coluna Coluna
A B
1. Redondilha maior
2. Cruzada e emparelhada
A. Estrofes
3. Redondilha menor
B. Rima 4. Quadra
C. Métrica (estrofe 1) 5. Terceto
6. Cruzada, emparelhada e interpolada
GRAMÁTICA [20 pontos]

1. Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. (5 pontos)

Coluna Coluna B
A
A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. 1. Sujeito
B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade. 2. Complemento
C. A cronista mora junto ao aeroporto. oblíquo
D. Os turistas visitam Portugal. 3. Complemento direto
E. A Ângela conta ao João o que pensa. 4. Complemento
indireto
5. Predicativo do
sujeito

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção correta.

2.1. A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é (3 pontos)

(A) O turista entregou o passaporte porque o polícia pediu.


(B) As viagens estão suspensas, mas o turismo está em alta.
(C) Se houver voos, os turistas voltarão a Portugal.

2.2. A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (3 pontos)

(A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear.
(B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade.
(C) O turista disse que estava de saída.

3. Classifica as orações coordenadas das frases que se seguem. (9 pontos)

a. Os turistas estão em Portugal, mas terão de sair mais cedo.

b. As viagens serão retomadas, pois os turistas querem viajar.

c. Temos de retomar as viagens ou o turismo sofrerá.


ESCRITA [30 pontos]

As viagens são uma forma de crescimento e de aprendizagem.

Concordas com a posição apresentada?

Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião
fundamentando-a com dois exemplos pertinentes:
Segue as seguintes orientações:
• indica se concordas ou não com a afirmação feita;
• apresenta duas razões/motivos que justifiquem a tua opinião;
Concordo/ Não concordo, por um lado, porque…; por outro lado, porque…
• faz uma breve conclusão.
Concluindo/ Em conclusão/ Em resumo...

FIM
Teste de Avaliação 5

Soluções - Teste de Avaliação 5


• VERSÃO A ͻ
VERSÃO B ͻ
ORALIDADE – COMPREENSÃO
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1. (B), (D), (C), (A)
1. (B), (D), (C), (A)
2.1 (C); 2.2 (C); 2.3 (B)
2.1 (C); 2.2 (C); 2.3 (B)
LEITURA
LEITURA
1.1 (A); 1.2 (C); 1.3 (B)
1.1 (A)
2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a
1.2 (C)
1.3 (B)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a
1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro.
2. Por exemplo:
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
a. Espanto
1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro.
b. Irritação
2. A – 3; B – 2; C – 1; D – 4
c. Coragem
3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2)
d. Medo/Fé
teve o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e
e. Ódio/Revolta
(4) os seus dentes apodreceram.
3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2) teve
4.
o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e (4) os
a. português (em Portugal)
seus dentes apodreceram.
b. sal
4. O poeta afirma que quem nasce português tem a
c. vida
condição de saber a sal, ou seja, a sua vida está ligada
d. mar
ao mar, o que é algo de muita responsabilidade
5. A – 4; B – 6; C – 1
(porque pode trazer sofrimento).
5. A – 4; B – 6; C – 1
GRAMÁTICA
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4
GRAMÁTICA
2.1 (B)
1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4
2.2 (C)
2.1 (B)
3.
2.2 (C)
a. Oração coordenada adversativa
3.
b. Oração coordenada explicativa
a. Oração coordenada adversativa
c. Oração coordenada disjuntiva
b. Oração coordenada explicativa
c. Oração coordenada disjuntiva
ESCRITA
ESCRITA
As viagens são sempre uma forma de construir novas
As viagens são sempre uma forma de construir novas
aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de
aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de
quem as faz.
quem as faz.
Quando viajamos, contactamos com novas
Quando viajamos, contactamos com novas
realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba
realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba
por se transformar em aprendizagem. Os monumentos,
por se transformar em aprendizagem. Os monumentos,
as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais,
as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais,
o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender
o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender
coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta.
coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta.
Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que
Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que
nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que
nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que
vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de
vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de
aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas
aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas
de ser e de estar diferentes, a compreender outros
de ser e de estar diferentes, a compreender outros
modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de
modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de
uma viagem.
uma viagem.
Em conclusão, viajar é muito mais do que um
Em conclusão, viajar é muito mais do que um
momento de lazer e de descontração. É uma atividade
momento de lazer e de descontração. É uma atividade
que nos dá a oportunidade de transformação interior e
que nos dá a oportunidade de transformação interior e
de novas aprendizagens. (159 palavras)
de novas aprendizagens. (159
palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA


308
TESTE 5 Tes
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita te
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TESTE 5
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita
Total Versão B

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Questões de Aula*
• Leitura
• Educação Literária
• Escrita
• Gramática
• Soluções

Outros Instrumentos
de Avaliação*
• Testes de Verificação de Leitura
• Soluções
Questões de Aula Instrum. de Avaliação

• Grelhas de Apoio à Avaliação

* Disponível em formato editável em


Grelhas disponíveis em formato
Excel® em
Questões de Aula Outros Instrumentos
de Avaliação

Questões de Aula313
Leitura315
Educação Literária323
Escrita333
Gramática341
Soluções354
Grelha-modelo de cotação e correção358

Testes de Verificação de Leitura359


O Cavaleiro da Dinamarca361
História de uma gaivota e do gato que a ensinou
a voar365
Projeto A Par e Passo - Português 7  Testes de Avaliação  ASA
Leandro, Rei da Helíria368
Soluções374

Grelhas de Apoio à Avaliação375

Disponível em formato editável em


Questões de Aula

Leitura
Artigo de opinião.........................................................315
Crítica...........................................................................317
Biografia......................................................................319
Publicidade..................................................................321
Educação Literária
Conto popular..............................................................323
O Cavaleira da Dinamarca...........................................325
“Mestre Finezas”.........................................................327
História de uma gaivota e do gato que a ensinou
a voar........................................................................329
Leandro, Rei da Helíria.................................................331
Escrita
Texto de opinião..........................................................333
Texto expositivo..........................................................334
Resumo........................................................................335
Projeto A Par e Passo - Português 7  Testes de Avaliação  ASA
Comentário – “Mestre Finezas”...................................337
Comentário – História de uma gaivota e do gato
que a ensinou a voar.................................................338
Comentário – “Ladino”................................................339
Biografia......................................................................340
Gramática
Verbos: conjugação, flexão e classes...........................341
Advérbio e locução adverbial......................................342
Modificador do grupo verbal e modificador do nome....343
Preposição e locução prepositiva................................344
Formação de palavras..................................................345
Coordenação...............................................................346
Variação geográfica do português...............................347
Formas do pronome pessoal átono.............................348
Subordinação adverbial e substantiva completiva......349
Subordinação adjetiva relativa....................................350
Gramática global 1.......................................................351
Gramática global 2.......................................................352
Gramática global 3.......................................................353
Soluções..........................................................................354
Grelha-modelo de cotação e correção.............................358
Questões de Aula

1 Questão de Aula – Leitura Avaliação:

NomeTurmaData

ARTIGO DE OPINIÃO [100 pontos]

Lê o artigo de opinião. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

O poder das palavras


- As palavras têm um poder tremendo. Há palavras que edificam1, outras que destroem; umas
- trazem bênção, outras, maldição.
- Comecemos pela gastronomia. Na hora da refeição, quem é que não saliva ao ler um Crispy de
- peito de frango com emulsão de gengibre e limão? E quantas vezes a sedutora descrição dos pratos é
2 3
5 bem mais aprazível que o repasto propriamente dito? Há dias, num restaurante tradicional, um dos
- pratos da ementa era bife raspado. Soou-me bem e pedi. O que era? Um simples hambúrguer no
- prato. Estava apetitoso, sem dúvida, mas o prazer que senti ao degustar as sílabas bi-fe ras-pa-do
- antes de o dito prato pousar na mesa foi infinitamente superior.
- No plano amoroso, as palavras têm também um poder incrível. Outrora, nas cartas de amor, as
10 palavras voavam distâncias, marcadas pela saudade dos enamorados; hoje, o impacto das palavras
- nas relações amorosas é tão ou mais forte porque é imediato, à distância de um clique.
- E o poder da palavra silenciosa? O silêncio é ouro, já ouviram dizer?
- Há palavras que deviam ser escondidas num baú fechado a sete chaves. Porque não edificam,
- porque magoam, porque destroem… Há uns tempos fui fazer um exame médico. Após o questionário
15 clínico habitual, a médica prosseguiu “Agora, vou fazer-lhe umas maldades”. Nesse instante, o meu
- corpo sucumbiu e o desmaio tornou-se iminente. Ora, a palavra maldade magoou-me mais do que o
- próprio exame.
- Mas voltemos às palavras amigas, as que mimam, as que confortam, as que aquecem o coração.
- Sabiam que podem mudar o dia de alguém com uma calorosa saudação? “Bom dia, como está?”
20 Experimentem, sempre que comunicam, escolher palavras com carga afetiva positiva! Ou então
- acrescentar adjetivos robustos quando agradecem a alguém: “Obrigada pela sua preciosa, valiosa
- ajuda”.
- Se queremos relações pessoais e profissionais mais saudáveis e felizes, usemos e abusemos das
- palavras positivas na nossa vida. E não nos cansemos de elogiar. Palavras de louvor e honra trazem
25 felicidade não só a quem as recebe mas também, e sobretudo, a quem as oferece.

Sandra Duarte Tavares, in VISÃO, edição online de 17 de janeiro de 2017


(consultado em 29 de julho de 2020, texto com supressões).
VOCABULÁRIO:
1
edificam: constroem.
2
aprazível: agradável.
3
repasto: refeição.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação  ASA
1. Ordena as expressões de acordo com o aparecimento dos tópicos no texto. (40 pontos)

(A) O poder das palavras no campo amoroso


(B) Palavras que assustam
(C) A importância da designação dos pratos
(D) O poder das palavras em geral
(E) As palavras que expressam simpatia

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase,
de acordo com o sentido do texto.

2.1. As palavras são poderosas


(A) porque são determinantes na nossa vida. (15 pontos)

(B) quando são ditas com voz forte.

(C) quando são negativas e destruidoras.

(D) quando são positivas e construtivas.

2.2. As palavras são importantes na gastronomia porque: (15 pontos)

(A) são uma forma de se matar a fome.

(B) são uma estratégia para comer menos.

(C) podem antecipar a qualidade do próprio prato.


(D) levam os consumidores a pedirem pratos estranhos.

2.3. As palavras são importantes nas relações amorosas porque (15 pontos)

(A) substituem a proximidade física.

(B) são um componente de qualquer relação.

(C) é preferível escrever bem a falar mal.

(D) o mundo virtual está a substituir o físico.

2.4. Por vezes é preferível ficar em silêncio porque (15 pontos)

(A) certas palavras são demasiadamente feias.


(B) determinadas palavras podem magoar.
(C) há palavras que podem dar muita felicidade.
(D) certas palavras são ditas com má intenção.
2 Questão de Aula – Leitura Avaliação:

NomeTurmaData

CRÍTICA [100 pontos]

Lê a crítica ao filme Dumbo. Se necessário, consulta as notas do vocabulário.

Tim Burton à procura de asas


- Já se sabe que a Disney tem andado a recauchutar1 o seu vasto catálogo animado no século XXI à
- luz das novas tecnologias, procurando seduzir novas gerações de espetadores. À partida, isto é um
2
- paradoxo — os melhores clássicos da Disney não têm idade. Mas, na recauchutagem, há lucros
3
- copiosos . O original Dumbo, de 1941, foi um dos melhores filmes da casa. Aquele bebé-elefante que
5 nasce num circo com umas orelhas invulgarmente grandes, e que, depois de ser separado da mãe,
- espanta o mundo porque voa, foi herói de infância de avós, filhos, netos e bisnetos. Restava-nos saber
- o que é que Tim Burton poderia acrescentar ao remake sabendo que era preciso manter fidelidade ao
- que interessa — e o que interessa, resumiu-o assim Danny DeVito, “é a história de amor incondicional
a
- entre a Sr. Jumbo e o pequeno Dumbo, o filme não trata de outra coisa”.
10 Dumbo é tecnicamente sofisticado. O pequeno elefante, a Sr.a Jumbo e tudo o que vem do reino
- da bicharada são “zeros e uns”, imagens digitalmente geradas por computador — e à medida que a
- técnica se apura, aquelas já não se distinguem muito da realidade observada a olho nu. Quanto às
- personagens humanas, DeVito é Max Medici, homem teimoso mas de bom coração e dono do circo
- em que Dumbo nasce. Mais tarde surgirá o vilão, Michael Keaton (na pele de Vandevere, um magnata
15 do espetáculo sem escrúpulos), também Eva Green (Colette, a trapezista que aquele educou e
4
- subjuga), rodeados de um naipe de secundários. Mas no centro, e desde o primeiro instante, o que
5
- temos é, de facto, um melodrama com a aparição de Colin Farrell na personagem de Holt Farrier.
- Acrobata do circo especialista em cavalos, Holt regressa da guerra sem o braço esquerdo, para junto
- dos dois filhos menores, Milly e Joe. Não perdeu só o seu número de circo com a ausência, perdeu
20 também a mulher, vítima de doença. Ora, quando os Farriers são incumbidos de cuidar dos elefantes,
- torna-se claro que a família vai substituir neste novo Dumbo o papel que o rato Timóteo, amiguinho
- do protagonista, ocupava no clássico. Depois, é pena, por exemplo, que a personagem de Keaton
- evolua para um vilão de caricatura. O filme vai ficando “desalmado” no processo, a cumprir calendário
- e, no fim, mensagem ecológica, à medida que o império do magnata se desmorona como um castelo
25 de cartas.
Francisco Ferreira, in Expresso, edição online de 21 de abril de 2019 (consultado em 29 de junho de 2020).
VOCABULÁRIO:
1
recauchutar: restaurar.
2
paradoxo: contradição.
3
copiosos: numerosos, abundantes.
4
naipe: conjunto.
5
melodrama: composição dramática de má qualidade.
1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase.

1.1. O crítico considera a produção de filmes antigos um paradoxo porque (20 pontos)

(A) um bom filme é intemporal.


(B) as novas gerações não os veem.
(C) estes não se adaptam às novas tecnologias.
(D) um estúdio poderoso não precisa desta solução.

1.2. O aspeto essencial do filme Dumbo encontra-se na(s) (20 pontos)

(A) ideias do realizador Tim Burton.


(B) importância que teve para várias gerações.
(C) orelhas gigantescas de Dumbo.
(D) relações afetivas familiares.

1.3. O filme combina (20 pontos)

(A) personagens reais com a realidade observada a olho nu.


(B) personagens reais com vilões digitais.
(C) personagens digitais com personagens reais.
(D) personagens digitais com “zeros e uns”.

1.4. A história da família que cuida de Dumbo (20 pontos)

(A) é equivalente à do rato Timóteo.


(B) é como uma seta que magoa o elefante.
(C) tem semelhanças com a do elefante.
(D) justifica o aparecimento do vilão do filme.

2. Completa o texto que sintetiza a crítica, selecionando uma expressão entre (20 pontos)
as apresentadas.

A apreciação crítica do filme é feita sobretudo a partir da linha 10. O crítico


avalia como sofisticada a (1) e considera que o mais positivo do
filme é (2) . Critica, todavia, a opção de transformar uma
personagem numa caricatura de (3) e a mensagem relacionada
com (4) deixada no final.

(a) a ecologia (c) a personagem principal (e) vilão

(b) o desmoronamento (d) a primeira parte (f) técnica digital


3 Questão de Aula – Leitura Avaliação:

NomeTurmaData

BIOGRAFIA [100 pontos]

Lê a biografia de Elisabete Jacinto.

Elisabete Jacinto
- Há 26 anos que desafia o domínio masculino nos ralis. Agora,
- aos 54 anos, tornou-se a primeira mulher a vencer a África Eco
- Race, a prova todo o terreno que sucedeu ao Rali Dakar, ao
- volante de um camião. “Tudo isto é fruto de muito trabalho,
5 empenho e dedicação e por isso a vitória sabe ainda melhor”,
- disse após a vitória. Antes dela, só a alemã Jutta Kleinshmidt
- tinha vencido o Paris Dakar em 2001 num automóvel.
- 1964
1998 -
- Infância de bonecas
Estreia no deserto -
10 Elisabete dos Santos Marques Jacinto nasceu
Depois de vencer a Taça das Senhoras do 35
no
Campeonato Nacional entre 1993 e 1998, -
- Montijo a 8 de junho, no seio de uma família
decidiu participar no Rali Dakar. Só conseguiu -
que
terminar à terceira tentativa, em 2000, ficando -
- apelida de “muito tradicional”. Diz ter tido uma
em primeiro na classificação feminina. -
- infância igual à das outras meninas, com
- brincadeiras com bonecas e bordados.
2001 40
“Um Dakar de sofrimento” -
15 1987
Voltou ao deserto a sentir-se mais forte, mas -
- Senhora professora
“falhou o fator sorte”. Perdeu o carro de apoio -
- A viver em Lisboa, licenciou-se em Geografia
num acidente com uma mina terrestre, na -
- pela Faculdade de Letras e tornou-se
Mauritânia, e ficou em 2.o lugar. Em 2002 deixou 45
professora,
as motas. -
- profissão que exerceu até 2003. Pelo caminho
20 foi autora de vários manuais escolares.
2003-2018 -
De ligeiros a pesados -
- 1988
Três meses após tirar a carta de pesados, -
- Motociclista por acaso
apresentou-se no Dakar com um camião. Depois 50
- Quando folheavam uma revista de
de conduzir três dias sem dormir, abandonou a -
- motociclismo, o marido sugeriu que tirassem a
competição. Foi das primeiras mulheres a -
25 carta de mota. Compraram uma Cagiva Elefant
terminar a prova em 2004. Em 2011 e 2012 -
- 125 e começaram a passear ao fim de semana.
alcançou o 2.o lugar na África Eco Race. -

- 1993
2019 55
- Competição atribulada
Campeã todo o terreno -
- Estreou-se nas provas de todo o terreno no
Depois de dez anos de participações na África -
30 Grândola 300. Deixou cair a mota num curso de
Eco Race, concretiza um “sonho antigo” e torna- -
- água e não terminou a prova. Mas afirma que
-se a primeira mulher a ganhar a prova ao -
- ficou apaixonada pelas corridas.
volante de um camião. “Somos a equipa mais 60
feliz do mundo”, escreveu no Facebook. -
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem cronológica das (40 pontos)
informações, apresentadas de (A) a (E). Começa pela letra (B).
(A) Elisabete conclui o curso de Geografia.
1 (B) A infância de Elisabete Jacinto é igual à das outras crianças.
(C) Vence a Taça das Senhoras do Campeonato Nacional.
(D) Deixou de participar em torneios de mota.
(E) Participa, pela primeira vez, numa competição todo o terreno.

2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente


a frase, de acordo com o sentido do texto.

2.1. Elisabete Jacinto é a primeira mulher (15 pontos)

(A) a vencer o Rali Dakar de mota.


(B) a vencer a África Eco Race de camião.
(C) a vencer o Rali Dakar de camião.
(D) a vencer a África Eco Race de mota.

2.2. Para além de piloto, Isabel Jacinto foi também (15 pontos)

(A) advogada.
(B) jornalista.
(C) escritora.
(D) professora.

2.3. A sua primeira participação no Dakar foi (15 pontos)

(A) em 1998, da qual saiu vencedora.


(B) em 2000, da qual saiu vencedora.
(C) em 1998, sem conseguir um prémio.
(D) em 2002, terminando em 2.o lugar.

2.4. Isabel Jacinto ganhou prémios (15 pontos)

(A) apenas como piloto de mota.


(B) apenas como piloto de camião.
(C) apenas como piloto de carro.
(D) como piloto de mota e de camião.
4 Questão de Aula – Leitura Avaliação:

NomeTurmaData

PUBLICIDADE [100 pontos]

Observa o cartaz publicitário. De seguida, responde às questões.

Perguntámos a várias pessoas o que não as deixa dormir à noite.

Quando sabe o que mais valoriza, porque não o protege connosco como mais de 1
milhão de pessoas o fazem?

QUEREMOS SABER MAIS DE SI


1. Completa o quadro, identificando os elementos da publicidade presentes no cartaz. (40 pontos)

Slogan
Texto argumentativo
Marca publicitada
Elementos da imagem

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1. a 2.2).

2.1. O cartaz publicitário integra-se (15 pontos)

(A) apenas na publicidade comercial.


(B) apenas na publicidade institucional.
(C) na publicidade institucional e comercial.
(D) em áreas não publicitárias.

2.2. O slogan desta publicidade realça (15 pontos)

(A) a preocupação da marca com o futuro da família dos seus clientes.


(B) a necessidade de os clientes darem mais informação à marca.
(C) que a filha representada é algo importante para esta marca.
(D) que o presente não tem qualquer importância para a marca.

3. Assinala, com um X, as duas opções que explicitam a mensagem do texto argumentativo. (30 pontos)

(A) A marca pretende diminuir as preocupações dos seus clientes.


(B) A marca propõe um medicamento para as pessoas conseguirem dormir
melhor.
(C) A marca pretende atingir um milhão de clientes.
(D) A marca já garante a segurança/tranquilidade a um grande número de
clientes.
5 Questão de Aula - Educação Literária Avaliação:

NomeTurmaData

CONTO POPULAR [100 pontos]

Lê o texto que se segue. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

O caldo de pedra
- Um frade andava ao peditório; chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada.
- O frade estava a cair com fome, e disse:
- – Vou ver se faço um caldinho de pedra. E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se
- a olhar para ela para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela
5 lembrança. Diz o frade:
- – Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa.
- Responderam-lhe:
- – Sempre queremos ver isso.
- Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse:
10 – Se me emprestassem aí um pucarinho.
- Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
- – Agora se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas...
- Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele:
- – Com um bocadinho de unto1 é que o caldo ficava de primor...
15 Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via.
- Diz o frade, provando o caldo:
- – Está um bocadinho insonso, bem precisa de uma pedrinha de sal.
- Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse:
- – Agora é que com uns olhinhos de couve ficava que os anjos o comeriam.
20 A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as e ripou-as com os
- dedos, deitando as folhas na panela.
- Quando os olhos já estavam aferventados disse o frade:
- – Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça...
- Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço; ele botou-o na panela, e enquanto se cozia, tirou do
2
25 alforge pão, e arranjou-se para comer com vagar.
- O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço; depois de despejada a panela, ficou
- a pedra no fundo; a gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:
- – Oh senhor frade, então a pedra?
- Respondeu o frade:
30 – A pedra, lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
- E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.

Teófilo Braga, Contos tradicionais do Povo Português, Porto, Porto Editora, pp. 45-46.
VOCABULÁRIO:
1
unto: banha de porco; gordura.
2
alforge: saco.
1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.

1.1. O frade conseguiu a atenção dos presentes quando (20 pontos)

(A) apanhou a pedra do chão.


(B) pediu uma panela para colocar a pedra.
(C) disse que ia fazer um caldo de pedra.
(D) pediu alguma coisa para comer.

2. “A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança” (linhas 4-5). Explica (25 pontos)
esta reação das pessoas.

3. Ordena as afirmações que se seguem de modo a apresentares as etapas desta (25 pontos)
história.

(A) O frade foi sugerindo ingredientes que tornariam o caldo mais saboroso
(unto, sal, couves, chouriço).
(B) O frade guardou a pedra para a próxima vez.
(C) O frade pediu brasas para pôr o caldo ao lume.
(D) O frade pediu um tacho para colocar a pedra e a água.
(E) O frade sentou-se e comeu o caldo regaladamente.

4. “E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.” (linha 31) (30 pontos)

De que forma se pode considerar esta afirmação a moral da história


(o ensinamento do conto). Responde, seguindo os passos propostos.

Segue os passos

A afirmação significa que (1) (1) Explica o


significado da
afirmação.
(2) Refere as atitudes
do frade em
relação às
pessoas.
Na verdade, o frade aproveitou-se (2)
(3) Apresenta a ideia
geral da
moralidade desta
história.
Assim, a moralidade deste conto (3)
6 Questão de Aula – Educação Literária Avaliação:

NomeTurmaData

O CAVALEIRO DA DINAMARCA [100 pontos]

Lê o excerto de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Viagem até Florença


- E daí a três dias, montado num belo cavalo que o Mercador lhe oferecera, o dinamarquês deixou
- Veneza.
- Além do cavalo o seu amigo dera-lhe também cartas de apresentação para os homens mais
- poderosos das cidades do Norte da Itália. Assim ele seria em toda a parte bem recebido.
5 Abril enchia a terra de flores, todos os regatos cantavam, o céu era azul, o ar morno, a brisa leve.
- E por planícies, vales, colinas e montes seguia o Cavaleiro.
- Aconselhado pelo Mercador, tinha resolvido fazer a meio da viagem para Génova um desvio para
- sul, para conhecer a célebre cidade de Florença.
- Passou por Ferrara e Bolonha e viu as altas torres de São Giminiano. Dormia nas estalagens ou
10 pedia abrigo nos conventos.
- E no princípio de maio chegou a Florença.
- Vista do alto das colinas floridas, a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos, as suas
- torres, os seus campanários, as suas cúpulas. O Cavaleiro atravessou a velha ponte sobre o rio, a ponte
- ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de estanho e prata,
15 lãs, sedas, joias de oiro.
- Depois foi através das ruas rodeadas de palácios, atravessou as largas praças e viu as igrejas de
- mármore preto e branco com grandes portas de bronze esculpido. Por toda a parte se viam estátuas.
- Havia estátuas de mármore claro e estátuas de bronze. Outras eram de barro pintado. E a beleza de
- Florença espantou o Cavaleiro, tal como o tinha espantado a beleza de Veneza. Mas aqui tudo era
20 mais grave e austero.
- Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado uma
- carta.
- O banqueiro recebeu-o com grande alegria e hospedou-o em sua casa.
- Era uma bela casa, mas nela não se via o grande luxo dos palácios de Veneza. Havia uma biblioteca
25 cheia de antiquíssimos manuscritos, e nas paredes estavam pendurados quadros maravilhosos.

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora 2017, pp. 21-22
1. Assinala, com um X, os aspetos nos quais o Cavaleiro identificou diferenças entre (24 pontos)
Florença e Veneza.
(A) Palácios
(B) Colinas
(C) Beleza da cidade
(D) Estátuas

2. Apresenta o percurso geográfico seguido pelo Cavaleiro no excerto, referindo as (24 pontos)
cidades por onde passou.

3. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem dos locais por onde passou (24 pontos)
o Cavaleiro em Florença.
(A) Zona religiosa
(B) Casa do banqueiro Averardo
(C) Zona comercial
(D) Zona nobre de habitações ricas

4. Identifica o recurso presente em “Os regatos cantavam” (linha 5) e refere a sua (28 pontos)
expressividade. Responde, seguindo os passos propostos.

Segue os passos

O recurso expressivo presente em “os regatos (1) Identifica o


cantavam” é (1) recurso
Este recurso está associado (2) expressivo.

(2) Refere a estação


e pretende expressar (3)
do ano
envolvida.
da Natureza nesta época do ano.
(3) Refere as
ideias
representad
as.
7 Questão de Aula - Educação Literária Avaliação:

NomeTurmaData

“MESTRE FINEZAS” [100 pontos]

Lê o excerto de “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, e consulta as notas de vocabulário.

Mestre Finezas
- Passaram anos. Um dia, parti para os estudos. Voltei homem. Mestre Finezas é ainda a mesma
- figura alta e seca. Somente tem os cabelos todos brancos.
- വ KůŚĂ ďĞŵ ƉĂƌĂ ŵŝŵ വ ƉĞĚĞ-ŵĞ ăƐ ǀĞnjĞƐ വ͕ ŽůŚĂ ďĞŵ Ğ Ěŝnj ůĄ ƐĞ ĞƐƚĞ Ġ Ž ŵĞƐŵŽ ŚŽŵĞŵ ƋƵĞ ƚƵ
- conheceste?...
5 Finjo-me admirado de uma tal pergunta. Procuro convencê-lo de que sim, de que ainda é.
- Compreende as minhas mentiras e abana docemente a cabeça:
- വ Estou um velho, Carlinhos!...
- Vou lá de vez em quando. A loja está sempre deserta. As mãos muito trémulas de Mestre Finezas
- mal seguram agora a navalha. Também abriram, na vila, outras barbearias cheias de espelhos e
1
10 vidrinhos, e letreiros sobre as portas a substituírem aquela bola com um penacho que Mestre Finezas
- ainda hoje tem à entrada da loja.
- Mestre Finezas passa necessidades. Vive abandonado da família, com a mulher entrevada2, num
- casebre próximo do castelo. Eu sou um dos raros fregueses e o seu único confidente.
- Ilídio Finezas sonhou ser um grande artista, ir para a capital, e quem sabe se pelo mundo fora. Eu
3 4
15 falhei um curso e arrasto, por aqui, uma vida de marasmo e ociosidade . Há entre mim e esta gente
- da vila uma indiferença que não consigo vencer. O meu desejo é partir breve. Mas não vejo como.
- E, quando o presente é feio e o futuro incerto, o passado vem-nos sempre à ideia como o tempo em
- que fomos felizes. Daí eu ser o confidente de Mestre Finezas.
- Ele ajuda as minhas recordações contando-me dos dias a que chama da “sua glória”. Estamos
20 sozinhos na loja. De navalha em punho, Mestre Finezas declama cenas inteiras dos “melhores dramas
- que já se escreveram.” E há nele uma saudade tão grande das noites em que fazia soluçar de amor e
5
- mágoa as senhoras da vila que, amiúde esquece tudo o que o cerca e fica, longo tempo, parado. Os
- seus olhos ganham um brilho metálico. Fixos, olham-me mas não me veem. Estão a ver para lá de
- mim, através do tempo.
25 Lentamente, aflora-lhe6 aos lábios, premidos e brancos, um sorriso doloroso.
- വ EƵ ĨƵŝ Ž ŵĂŝŽƌ ĂƌƚŝƐƚĂ ĚĞƐƚĂƐ ƌĞĚŽŶĚĞnjĂƐ͊ ͘വ ŵƵƌŵƵƌĂ ͘
- Na cadeira, com a cara ensaboada, eu revivo a infância e sonho o futuro. Mestre Finezas já nem
- sonha; recorda só.

Manuel da Fonseca, Aldeia Nova, Alfragide, BIS-LeYa, 2009, pp. 124-125.


VOCABULÁRIO:
1
penacho: enfeite de penas.
2
entrevada: paralítica, que não se mexe.
3
marasmo: inatividade, melancolia, abatimento.
4
ociosidade: falta de trabalho.
5
amiúde: frequentemente.
6
aflorar: vir à superfície.
1. Indica de que forma a passagem dos anos é comprovada pela descrição das personagens (30 pontos)
no primeiro parágrafo.

2. Identifica o recurso presente na expressão “outras barbearias cheias de espelhos e vidri- (30 pontos)
nhos, e letreiros sobre as portas” (linhas 9-10) e justifica o seu uso face à descrição da
barbearia do Mestre Finezas. Responde, seguindo os passos propostos.

Segue os passos
O recurso presente na expressão é (1) (1) Identifica o
recurso
expressivo.
Este recurso expressivo encontra-se ao serviço da
descrição da barbearia de Mestre Finezas para (2) (2) Estabelece a relação
entre os espaços
físicos que o recurso
expressivo permite.

De facto, percebe-se assim, que os espaços que (3) Refere o que


fazem concorrência à barbearia do Mestre Finezas mostra o recurso
(3) expressivo sobre os
espaços que
caracteriza.

3. Seleciona, com um X, todos os aspetos que aproximam Mestre Finezas do narrador. (20 pontos)

(A) São idosos.


(B) Não realizaram os seus sonhos.
(C) Pensaram em abandonar a vila.
(D) Acreditam no futuro.
(E) Recordam o passado.

4. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação. (20 pontos)

A frase “Mestre Finezas já nem sonha; recorda só” (linhas 27-28) significa que
o barbeiro
(A) se refugia nos sonhos.
(B) já não tem esperança no futuro.
(C) é preguiçoso para projetar o seu futuro.
(D) faz tudo para que o futuro seja igual ao passado.
8 Questão de Aula – Educação Literária Avaliação:

NomeTurmaData

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR [100 pontos]

Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e
(consulta as notas de vocabulário.

Zorbas começa a cumprir o prometido


- Os quatro gatos desceram do telhado para a varanda e imediatamente compreenderam que
- haviam chegado tarde. Colonello, Sabetudo e Zorbas observaram com respeito o corpo sem vida da
- gaivota, enquanto Secretário agitava o rabo ao vento para lhe tirar o cheiro a benzina1.
- വ Acho que devemos juntar-ůŚĞ ĂƐ ĂƐĂƐ ͘E Ž ƋƵĞ ƐĞ ĨĂnj ŶĞƐƚĞƐ ĐĂƐŽƐ വ ŝŶĚŝĐŽƵ CŽůŽŶĞůůŽ͘
5 Vencendo a repugnância que lhes provocava aquele ser impregnado2 de petróleo, uniram-lhe as
- asas ao corpo e, ao mexer-lhe, descobriram o ovo branco com pintinhas azuis.
- വ K ŽǀŽ͊ CŚĞŐŽƵ Ă Ɖƀƌ Ž ŽǀŽ͊ വ ĞdžĐůĂŵŽƵ ŽƌďĂƐ ͘
- വ Meteste-te numa boa embrulhada, caro amico. Numa boa eŵďƌƵůŚĂĚĂ͊ വ ĂĚǀĞƌƚŝƵ CŽůŽŶĞůůŽ͘
- വ YƵĞ ǀŽƵ ĞƵ ĨĂnjĞƌ ĐŽŵ Ž ŽǀŽ͍ വ ƉĞƌŐƵŶƚŽƵ ŽƌďĂƐ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ ĂĨůŝƚŽ ͘
10 വ Com um ovo podem fazer-ƐĞ ŵƵŝƚĂƐ ĐŽŝƐĂƐ͘ hŵĂ ŽŵĞůĞƚĂ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ വ ƉƌŽƉƀƐ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ͘
- വ Ah, sim! Uma vista de olhos pela enciclopédia logo nos dirá como preparar a melhor das
- omeletas. O tema aparece no tomo dezasseis, letra “O” വ ŐĂƌĂŶƚŝƵ ^ĂďĞƚƵĚŽ ͘
- വ Disso nem miar! O Zorbas prometeu a essa pobre gaivota que cuidaria do ovo e da gaivotinha.
- Uma promessa de honra contraída por um gato do porto obriga todos os gatos do porto, e por isso o
15 ovo diz-ŶŽƐ ƌĞƐƉĞŝƚŽ വ ĚĞĐůĂƌŽƵ ƐŽůĞŶĞŵĞŶƚĞ CŽůŽŶĞůůŽ ͘
- വ Mas eu não sei tratar de um ovo! Até agora nunca tive um ovo ao meu cuidado! – miou Zorbas
- desesperado.
- Então todos os gatos olharam para Sabetudo. Talvez na sua famosa en-ci-clo-pé-di-a houvesse
- qualquer coisa a esse respeito.
20 വ Tenho de consultar o volume dezasseis, letra “O”. De certeza que está lá tudo o que temos de
- ƐĂďĞƌ ĂĐĞƌĐĂ ĚŽ ŽǀŽ͕ ŵĂƐ ƉĂƌĂ ũĄ ĂĐŽŶƐĞůŚŽ ĐĂůŽƌ͕ ĐĂůŽƌ ĐŽƌƉŽƌĂů͕ ŵƵŝƚŽ ĐĂůŽƌ ĐŽƌƉŽƌĂů വ ŝŶĚŝĐŽu
- Sabetudo num tom pedante3 e didático4.
- വ Ou seja, deitar-se junto do ovo, mas sem o partir വ aconselhou Secretário.
- വ Era exatamente o que eu ia sugerir. Zorbas, ficas junto do ovo e nós vamos com o Sabetudo para
25 vermos o que nos diz a sua empilopé ... encimopé..., enfim, já sabes ao que me refiro. Voltamos à
- noite com novidades e damos sepultura a essa pobre gaivota – determinou Colonello antes de saltar
- para o telhado.
Luis Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto, Porto Editora, 2011, pp. 55-57.

VOCABULÁRIO:
1
benzina: produto líquido derivado do petróleo.
2
impregnado: entranhado, embebido.
3
pedante: vaidoso.
4
tom didático: tom de quem ensina.
1. O que encontraram os gatos quando chegaram à varanda de Zorbas? (20 pontos)

2. Perante o facto de a gaivota ter posto um ovo, associa as personagens da coluna A (20 pontos)
aos comportamentos que evidenciam na coluna B.

Coluna A Coluna
B
1. Lembrou que uma promessa feita por um deles
A. Zorbas era para todos.

B. Secretário 2. Não sabia o que fazer com o ovo e ficou


preocupado.
C. Sabetudo 3. Queria fazer uma omeleta.
D. Colonello 4. Propôs procurar na enciclopédia como
fazer a melhor omeleta.

3. Perante a necessidade de cuidar do ovo, o que decidiram os gatos fazer? Com que (30 pontos)
objetivo? Responde, seguindo os passos propostos.

Segue os passos
Perante a necessidade de cuidar do ovo, os gatos
resolveram (1)
(1) Indica a decisão
tomada pelos
gatos.
para (2)
(2) Refere o
objetivo dessa
. Entretanto,
decisão.
.
(3) Indica a
decisão da
personagem.

4. Seleciona a frase que melhor resume a atitude dos gatos e justifica a tua escolha (30 pontos)
com dois argumentos.
Frase 1: Os gatos demonstraram falta de preocupação e interesse pelo futuro
da gaivotinha.
Frase 2: Os gatos reveleram sentido de honra e respeito perante a morte da gaivota.
9 Questão de Aula – Educação Literária Avaliação:

NomeTurmaData

LEADRO, REI DA HELÍRIA [100 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

O sonho do Rei
- Cena I
- Rei Leandro, Bobo

- (No jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)
- Rei: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...
5 Bobo: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas, temos
- ŽƐ ĚŝĂƐ വ Ğ olha que bem compridos são!
- Rei: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim!
- Bobo: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes...
- Rei: Estás a chamar-me ignorante?
10 Bobo: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos
- pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de
- ĨĞĐŚĂƌ ŽƐ ŽůŚŽƐ വ Ğ ũĄ ƚŽĐĂŵ ŽƐ ƐŝŶŽƐ ƉĂƌĂ ŵĞ ůĞǀĂŶƚĂƌ͘ A ƉĂƌƚŝƌ ĚĂş Ġ ƵŵĂ ĚĂŶĕĂ ŵĂůƵĐĂ͕ ĞƐĐĂĚĂ
- acima escada abaixo: és tu que me chamas para te alegrar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me
- chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarílis que me chama porque não sabe se há
15 ĚĞ ƌŝƌ ƐĞ ŚĄ ĚĞ ĐŚŽƌĂƌ വ Ğ ĞƵ Ă ĐŽƌƌĞƌ ĚĞ Ƶŵ ůĂĚŽ ƉĂƌĂ Ž ŽƵƚƌŽ͕ ƚŽĚŽ Ž ƐĂŶƚŽ ĚŝĂ͕ ƐĞŵƉƌĞ Ă ƐƵƐƉŝƌĂƌ
- para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que
- seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis
- soubessem destas coisas, deviam fazer um decreto qualquer que desse aos pobres como eu duas
- ou três horas a mais para...
20 Rei (interrompendo): Cala-te!
- Bobo: Pronto, estou calado.
- Rei: Não me interessam agora os teus pensamentos, o que tu achas ou deixas de achar. Eu estava a
- falar do meu sonho.
- Bobo: Muito estranho tinha sido, era o que tu dizias...
25 Rei: Nunca me interrompas quando eu estou a falar dos meus sonhos!
- Bobo: Nunca, senhor!
- Rei: Nada há no mundo mais importante do que um sonho.
- Bobo: Nada, senhor?
- Rei: Nada.
30 Bobo: Nem sequer um bom prato de favas com chouriço, quando a fome aperta? Nem sequer um
- lumezinho na lareira, quando o frio nos enregela os ossos?
- Rei: Não digas asneiras, que hoje não me apetece rir.

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 11-13.
1. Com base na indicação cénica inicial, indica o espaço físico onde decorre esta cena (20 pontos)
e o assunto da conversa.

2. Justifica a diferença de opiniões do Rei e do Bobo relativamente à duração do dia e da (24 pontos)
noite. Responde, seguindo os passos propostos.

Segue os passos
O Rei considera que as noites (1)
(1) Caracteriza a noite
do ponto de vista
do Rei.
porque (2)
(2) Refere a
justificação do
Por seu lado, o Bobo considera os dias muito Rei.
longos, porque (3)
(3) Apresenta o
ponto de vista
do Bobo.

3. Caracteriza a relação entre o Rei e o Bobo, justificando com passagens do texto. (26 pontos)

4. Associa cada personagem da coluna A ao traço de personalidade que evidencia (30 pontos)
na coluna B.

Coluna Coluna B
A
A. O Rei ao preocupar-se com o sonho revela ser 1. Realista.
uma pessoa 2. Esfomeada.
B. O Bobo ao preocupar-se com a comida e com 3. Idealista.
o conforto revela ser uma pessoa 4. Sonhadora.
10 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

TEXTO DE OPINIÃO [100 pontos]

Há quem prometa e nunca cumpra.


Por outro lado, há os que prometem e tudo cumprem.

Escreve um texto de opinião referindo a tua perspetiva sobre a importância de


cumprirmos as promessas feitas. Fundamenta o teu ponto de vista com pelo menos
dois argumentos.
O teu texto deve ter um mínimo de 100 e um máximo de 150 palavras.
Segue os tópicos apresentados.
Introdução:
വ Apresentação do teu ponto de vista sobre a importância de cumprirmos com as
promessas feitas.
Desenvolvimento:
വ Argumento 1: apresentação de uma razão que justifique a tua opinião;
വ Argumento 2: apresentação de outra razão que justifique a tua opinião.
Conclusão:
വ Síntese das ideias principais.
11 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

TEXTO EXPOSITIVO [100 pontos]

Há uma primavera em cada vida:


É preciso cantá-la assim florida
Florbela Espanca, Amar

Escreve um texto expositivo no qual apresentes as principais transformações


da chegada da primavera.
O teu texto deve ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
Segue os tópicos apresentados.
Introdução:
വ Passagem do inverno para a primavera.
Desenvolvimento:
വ Alterações a nível da flora (plantas);
വ Alterações observáveis nos animais;
വ Alterações nos seres humanos.
Conclusão:
വ Síntese das ideias principais.
12 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

RESUMO [100 pontos]

Lê o texto que se segue com 338 palavras.

Por que é que as baleias e golfinhos dormem à vez só com Ideias


principais
metade do cérebro?
- As baleias, os golfinhos e os manatins1 têm uma forma muito peculiar de
- dormir: um sono onde cada hemisfério do cérebro descansa alternadamente. A
- razão para esta forma de dormir foi agora revelada numa investigação do Centro
- Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade
5 do Porto: estes animais marinhos desativaram os genes responsáveis pela
- produção de melatonina, hormona que controla os períodos de sono. Como
- trocaram a terra pela água há milhões de anos, evoluíram de forma a se
- libertarem de genes desnecessários ao meio aquático.
- Para este trabalho, só com autores portugueses, foram estudados genomas de 12
10 espécies de cetáceos2 (como a baleia-cinzenta, a baleia-da-gronelândia, o
- golfinho roaz-corvineiro e a orca) e, ainda, uma subespécie de manatim – um
- mamífero marinho herbívoro. Todos estes mamíferos marinhos revelaram uma
- característica pouco comum: não produzem melatonina, uma hormona que, no
- entanto, está presente na maioria dos mamíferos para regular os ciclos de dormir
15 e acordar.
- A melatonina, para além de ser um importante antioxidante, funciona
- também como uma hormona que controla os ritmos circadianos 3 (diários) da
- maioria dos mamíferos. Produzido pela glândula pineal, localizada no cérebro, é
- responsável pelos períodos de sono e responde a estímulos de luz, atingindo o
20 pico de produção durante a noite. “Por este motivo, a fraca qualidade do sono é
- muitas vezes associada à exposição a ecrãs ou à luz artificial”, nota Raquel Ruivo,
- investigadora do CIIMAR que também coordenou o estudo.
- Sabendo-se já que as baleias, golfinhos e manatins dormiam assim, qual é então
- a novidade trazida por este estudo? “O nosso trabalho estabelece um paralelo entre
25 esse comportamento e a base genética da sua evolução”, responde a investigadora.
- Os animais estudados perderam os genes relativos à produção de melatonina que
- lhes permite manter um estado de repouso e vigilância simultâneo essencial nos
- ambientes marinhos. “Os hemisférios cerebrais dormem de forma alternada,
- permitindo-lhes descansar sem comprometer o estado de vigilância, a
30 manutenção da respiração ou mesmo da temperatura corporal, que
- normalmente diminui
durante o sono”, refere um comunicado do CIIMAR sobre o trabalho.
Margarida Coutinho, Público, 27 de fevereiro de 2019.
VOCABULÁRIO:
1
manatins: mamíferos marinhos de corpo arredondado, cauda larga e arredondada e cabeça pequena.
2
cetáceos: grupo de mamíferos vivíparos a que pertence a baleia, o golfinho e o cachalote.
3
circadianos: que tem a duração ou a periodicidade de cerca de um dia.
1. Toma nota das ideias principais de cada um dos parágrafos no espaço lateral ao texto. (20 pontos)

2. Resume o texto da página 335 num texto de 80 a 110 palavras. (80 pontos)
13 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO (100 pontos)

Lê o seguinte excerto do conto “Mestre Finezas” de Manuel da Fonseca.

Agora entro, sento-me de perna cruzada, puxo um cigarro, e à pergunta de


sempre respondo soprando o fumo:
– Só a barba. Ora é de há pouco este meu à-vontade diante do Mestre Ilídio
Finezas.
Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se
zangada. Eu saía de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir
para a escola.
Manual da Fonseca, “Mestre Finezas”, in Aldeia Nova, Alfragide, BIS-LeYa, 2009.

Elabora um comentário a este excerto, com 100 a 150 palavras, no qual refiras os
seguintes aspetos:
വ integração do excerto na estrutura do conto.
വ importância deste excerto para o desenrolar da história;
വ principais diferenças do comportamento passado e presente do narrador
em relação a mestre Finezas.
Questões de Aula

14 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO [100 pontos]

Lê o excerto da História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar de Luis Sepúlveda.

Kengah estendeu as asas para levantar voo, mas a espessa onda foi mais rápida e
cobriu-a inteiramente. Quando veio ao de cima, a luz do dia havia desaparecido e,
depois de sacudir a cabeça energicamente, compreendeu que a maldição dos mares
lhe obscurecia a visão.
Kengah, a gaivota de penas cor de prata, mergulhou várias vezes a cabeça, até
que uns clarões lhe chegaram às pupilas cobertas de petróleo. A mancha viscosa, a
peste negra, colava-lhe as asas ao corpo, e por isso começou a mexer as patas na
esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra.
Luis Sepúlveda, Histórias de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto,
Porto Editora, 2016, p. 24.

Elabora um comentário a este excerto, com um mínimo de 100 palavras e o máximo


de 150, no qual refiras os seguintes aspetos:
വ integração do excerto na estrutura do conto.
വ importância deste excerto para o desenrolar da história;
വ intenção crítica do narrador.

338 Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação 
15 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO [100 pontos]

Lê o seguinte excerto do conto “Ladino” de Miguel Torga

Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se
via o caso malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento
soprar da serra. Largava a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro
remédio. Tudo menos uma pneumonia!
Miguel Torga, “Ladino”, in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008.

Elabora um comentário a este excerto, com 60 a 90 palavras, no qual refiras os


seguintes aspetos:
വ identificação dos traços de personalidade de Ladino evidenciados no excerto;
വ referência à importância da experiência nas opções da personagem;
വ relação destes factos com a sua longevidade.
16 Questão de Aula – Escrita Avaliação:

NomeTurmaData

BIOGRAFIA [100 pontos]

Elabora a biografia de Manuel da Fonseca, autor do conto “Mestre Finezas” com base
nas informações que te são dadas sobre o escritor.

Nome completo Manuel Lopes Ferreira Fonseca


15 de outubro de 1911,
Data e local de nascimento
Santiago do Cacém
Data e local de falecimento 11 de março de 1993, Lisboa
Escola Superior de Belas-Artes
Formação
de Lisboa
Filmes que produziu Cerromaior, O trigo e o joio, Raiva...
Autor de várias narrativas, crónicas e poemas.
Livros Alguns títulos: Seara de vento, O fogo e as cinzas,
Cerromaior...
Colaborou como jornalista em alguns jornais e
Outras informações relevantes
revistas…
17 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

VERBOS: CONJUGAÇÃO, FLEXÃO E CLASSES [100 pontos]

1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. (24 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. A casa parece desabitada.
B. A Rita espirrou discretamente. 1. Verbo principal
2. Verbo copulativo
C. Eles tinham ido ao jogo com amigos.
3. Verbo auxiliar
D. O Rui assistiu à partida em casa.

2. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modo indicados (36 pontos)
entre parênteses.
a. A casa (pertencer, pretérito mais-que-perfeito composto do
indicativo) a uma família nobre.
b. As crianças (partilhar, pretérito imperfeito do indicativo) um quarto
no sótão.
c. Se os funcionários não (estar, pretérito imperfeito do conjuntivo) de
férias, a casa (ter, condicional simples) as portas abertas.
d. É importante que eu (dar, presente do conjuntivo) atenção às
informações sobre as visitas.
e. Ontem, ele (ir, pretérito perfeito simples do indicativo) até à casa.

3. A ssinala os verbos que são irregulares. (16


pontos)

(A) dar (D) fa


(B) estar (E) ze
(C) beber (F) r

3.1. Completa as frases seguintes com um dos verbos selecionados na questão 3, (24 pontos)
conjugados nos tempos e modos indicados entre parênteses.
a. Durante toda a noite, nós (pretérito perfeito simples do
indicativo) um concerto.
b. É importante que tu (presente do conjunto) ciente da
verdade.
c. Se eu (pretérito imperfeito do conjuntivo) o chefe, isto seria
diferente.
d. Se tudo corresse bem, nós (condicional simples) uma pintura
fantástica.
Questões de Aula

18 Questão de Aula - Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL [100 pontos]

1. Associa os advérbios sublinhados na coluna A ao seu valor na coluna B. (32 pontos)

Coluna Coluna
A B
1. Advérbio de lugar
A. Sim, eu vou contigo. 2. Advérbio de tempo
B. Até o João gostou do filme. 3. Advérbio de afirmação
C. O Rui escreve rapidamente um texto. 4. Advérbio de exclusão
D. Ontem, ficámos em casa. 5. Advérbio de inclusão
6. Advérbio de modo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
2.1. A única frase que inclui um advérbio conectivo é (6 pontos)

(A) Estava um dia de calor, todavia não iria à praia.


(B) Precisava de ler aquele livro, mas hoje não podia.
(C) Foi jantar com os amigos e divertiram-se imenso.
(D) Estava cansado, logo ia descansar um pouco.

2.2. A única frase que inclui um advérbio relativo é (6 pontos)

(A) Ele foi até casa dos amigos.


(B) Viu a casa, porém não se dirigiu até lá.
(C) Ficou em casa e lá começou a ler o livro.
(D) Ficaram em casa dos amigos onde jantaram.

3. Completa o texto com um advérbio com o valor ou a função indicados entre (56 pontos)
parênteses.

(advérbio de dúvida), vai chover (advérbio de


quantidade e grau) (advérbio de tempo). Logo, (advérbio
de negação) poderei ir às compras, como tinha previsto. Estou com azar!
(advérbio de inclusão) a chuva me atrapalha.
(advérbio interrogativo) poderei sair outra vez? Depois de amanhã
também não poderei, (advérbio de exclusão) se for depois do jantar.

342 Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação 
19 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME [100 pontos]

1. Seleciona, com um X, as frases cujo constituinte sublinhado desempenha a função (30 pontos)
de modificador do grupo verbal.
(A) Durante a tarde, tive aulas de português.
(B) Na quarta-feira, vou estudar com os meus amigos.
(C) Vou acabar o trabalho com o João.
(D) Depois das aulas, vou à biblioteca.
(E) Lá, vou escolher calmamente um bom livro.

2. Associa os modificadores do nome sublinhados da coluna A ao seu tipo, na coluna B. (28 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. A disciplina que eu
prefiro é Matemática.
B. Aprendi uma matéria 1. Modificador do
nova, que considerei nome restritivo
importante.
2. Modificador do
C. O teste, que inclui toda a nome apositivo
matéria, será amanhã.
D. O início da manhã é a altura do
dia que eu adoro.

3. Preenche a tabela, transcrevendo os modificadores presentes no seguinte texto. (42 pontos)

O livro aconselhado era muito interessante. No início, apresentava uma personagem


que tinha viajado no tempo. Após a sua viagem, ela queria mudar o mundo e ia
começar pela sua família, que sempre fora problemática. Tinha o sonho de alterar
factos da vida de D. Afonso Henriques, o nosso primeiro rei.

Modificador do grupo Modificador do Modificador do


verbal nome nome
restritivo apositivo
20 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

PREPOSIÇÃO E LOCUÇÃO PREPOSITIVA [100 pontos]

1. Sublinha as preposições usadas em cada frase. (48 pontos)

a. Fui a Lisboa com os meus pais.


b. Estava ansioso: fiquei acordado desde as 7 horas da manhã.
c. Falámos muito sobre a peça de teatro que íamos ver.
d. Em casa, preparámos tudo para a viagem.
e. Entre o almoço e o jantar, reuni os livros que queria levar.

2. Sublinha as locuções prepositivas usadas em cada frase. (42 pontos)

a. O meu cão gosta de descansar perto da lareira.


b. Em frente da minha casa existe um jardim.
c. Vou lá passear com o meu cão cerca de meia hora.
d. Depois do jantar, também saio um pouco com ele.
e. O meu cão é feliz graças à vida saudável que tem.
f. Ele adora correr atrás do meu gato.
g. Por isso, o meu gato normalmente fica longe dele.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (3.1 e 3.2).

3.1 A única frase que não inclui uma preposição é (5 pontos)

(A) A família foi ao Porto conhecer a Ribeira.


(B) Durante o dia, passaram por uma conhecida livraria.
(C) Lá compraram os livros do feiticeiro.
(D) Os filhos fotografaram as famosas escadas.

3.2 A única frase que não inclui uma locução prepositiva é (5 pontos)

(A) Esse armazém fica uma rua abaixo da minha.


(B) O dono é um senhor para o baixo e forte.
(C) Na loja por baixo do apartamento vendem calçado.
(D) Descobriu este casaco por debaixo de uma pilha de roupa.
21 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

FORMAÇÃO DE PALAVRAS [100 pontos]

1. Preenche a tabela com palavras da lista segundo o seu processo de formação. (40 pontos)

ƉĞƌĞŝƌĂ ͻ ŝŶũƵƐƚŽ ͻ ;ĂͿ ƚƌŽĐĂ ͻ anoitecer ͻ ƚĞĂƚƌĂů


ƉŽƐƉŽƌ ͻ ;ŽƐͿ ĐŽŶƚƌĂƐ ͻ ĂďƌĂĕŽ ͻ ĞƐďƌĂĐĞũĂƌ ͻ ƌĞůĞƌ

Derivação Derivação Derivaç


Parassíntes Conversão
por por ão não
e
prefixaçã sufixação afixal
o

2. Associa as palavras da coluna A ao seu processo de formação, na coluna B. (20 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. Barbudo 1. Derivação por prefixação
B. Subchefe 2. Derivação por sufixação
C. Mineralogia 3. Parassíntese
D. Aterrorizar 4. Composição por radicais
E. Guarda-livros 5. Composição por palavras

3. Associa as bases das palavras a um afixo, de modo a formares oito palavras. (40 pontos)

Base Prefi Sufix Palav


xo o ra
cobrir
encher
fel en- -
iz ment
e
gastar pre- -ura
liv des- -gem
ro
branco ante- -esco
la
va
ontem
22 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

COORDENAÇÃO [100 pontos]

1. Sublinha a conjunção presente em cada frase e classifica-a. Segue o exemplo. (32 pontos)

Frase Conjunção
Ex: O herói enfrentou o dragão e derrotou o gigante. Ex: Coordenativa copulativa
a. O gigante destruía a aldeia ou assustava os seus habitantes.
b. O herói enfrentou o gigante, mas não conseguiu derrotá-lo.
c. O gigante devia ser assustador, pois as pessoas mostraram
medo.
d. O gigante era enorme, logo assustaria quem o visse.

2. Transforma as frases simples em frases complexas que incluam a oração coordenada (32 pontos)
indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. O dragão atacou a aldeia. Os habitantes tiveram de fugir. (Or. coordenada copulativa)

b. Todos os habitantes fugiram. Um deles enfrentou o dragão. (Or. coordenada adversativa)

c. O dragão dirigia-se à aldeia. O dragão ia atacar a aldeia. (Or. coordenada conclusiva)

d. A aldeia deve ter ficado vazia. Os habitantes fugiram para a montanha.


(Or. coordenada explicativa)

3. Associa as palavras/expressões sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. (36 pontos)

Coluna Coluna
A B
A. Os habitantes não só atravessaram o 1. Conjunção
rio como também subiram a coordenativa
montanha. copulativa
B. Passaram muitas
dificuldades e ficaram sem 2. Locução conjuncional
coordenativa
casa.
copulativa
C. Não conseguiram derrotar o
dragão nem recuperar a aldeia. 3. Conjunção
D. O dragão ora sobrevoava a aldeia coordenativa
ora sobrevoava a montanha. disjuntiva
E. Os habitantes ficavam escondidos
ou enfrentavam o dragão 4. Locução
conjuncional
coordenativa
disjuntiva
23 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

VARIAÇÃO GEOGRÁFICA DO PORTUGUÊS [100 pontos]

1. Associa as palavras sublinhadas à variedade do português a que pertencem. (50 pontos)

Coluna A Coluna
B
A. A Laura ajudou o pai a cortar a grama.
B. A Vera cortou a relva sozinha. 1. Variedade europeia
C. O Luís comprou um terno para levar ao casamento. 2. Variedade brasileira
D. O Paulo comprou um fato para levar ao batizado. 3. Variedade africana
E. A Laura e a Vera tinham uma machamba com legumes.

2. Seleciona a opção que completa corretamente as afirmações que se seguem.

2.1. A única frase que não pertence à variedade brasileira é (10 pontos)

(A) Elas lhe falavam da sua horta com entusiasmo.


(B) Vera está cuidando da horta com muito prazer.
(C) Laura cultiva imensos legumes.
(D) Elas perceberam sua importância na defesa do ambiente.

2.2. A única frase que pertence à variedade brasileira é (10 pontos)

(A) Vera foi na casa de Laura para conhecer a sua horta.


(B) Laura recebeu Vera com muito gosto.
(C) Ambas tinham interesses comuns.
(D) Cuidar da horta era o seu passatempo favorito.

3. Identifica as frases que incluem características da variante de português do Brasil. (30 pontos)

(A) Laura se alegrou com a visita de Vera.


(B) Elas foram juntas no quintal.
(C) Laura apreciou a beleza do seu jardim.
(D) Vera ficou olhando a horta de Laura.
(E) As flores e os legumes cresciam lado a lado.
24 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

FORMAS DO PRONOME PESSOAL ÁTONO [100 pontos]

1. Associa os constituintes sublinhados na coluna A à forma do pronome pessoal que os (20 pontos)
substitui na coluna B.

Coluna A Coluna B
A. O poeta dedicou o seu poema aos filhos. 1. -o
B. O autor revelou o segredo da sua inspiração ao jornalista. 2. -nos
C. A autora contou a história a mim e ao meu irmão. 3. -lhes
D. O poeta deu um autógrafo ao seu admirador. 4. - lhe

2. Substitui os constituintes sublinhados pela forma adequada do pronome pessoal, (70 pontos)
fazendo as alterações necessárias.
a. Põe o livro em cima da mesa.

b. O poeta não disse aos seus admiradores o nome do livro.

c. Traz todos os livros para casa.

d. Quem colocou os livros fora do lugar?

e. Pedi à Ana e ao João que convidassem a mãe para a exposição.

f. Leram todos os livros durante as férias.

g. Eles bem queriam mais livros.

3. Seleciona, com um X, a única frase que substitui corretamente a expressão sublinhada. (10 pontos)
– Que perguntas fizeram ao poeta?
(A) Que perguntas fizeram-lhe?
(C) Que perguntas lhe fizeram?
(B) Que perguntas fizeram-no?
(D) Que perguntas lhas fizeram?
25 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

SUBORDINAÇÃO ADVERBIAL E SUBSTANTIVA COMPLETIVA [100 pontos]

1. Associa as locuções conjunções sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. (20 pontos)

Coluna A Coluna
B

A. Pedro ajuda a cão abandonado dado que tem o apoio 1. Locução


conjuncional
dos amigos. subordinativa
B. Os miúdos uniram-se para que nada faltasse ao animal. temporal
2. Locução
conjuncional
C. Todos levavam comida ao cão a não ser que não fosse subordinativa
necessário. causal
D. Sempre que tinha fome, o cão aparecia em casa do Pedro. 3. Locução conjuncional
subordinativa
condicional
4. Locução
conjuncional
subordinativa final

2. Sublinha a oração subordinada adverbial em cada frase e classifica-a. (70 pontos)

a. O Pedro encontrou o cão quando andava a passear de bicicleta.

b. O cão não conseguia andar porque tinha uma ferida na pata.

c. Se precisasse de ajuda, o Pedro podia contar com os seus amigos.

d. O Pedro teve de chamar os amigos para conseguir levar o cão.

e. Mal chegou a casa, o Pedro levou o cão ao veterinário.

f. Caso o ferimento fosse grave, o veterinário teria de operar o cão.

3. Seleciona, com um X, a única frase que não inclui uma oração subordinada (10 pontos)
substantiva completiva.
(A) Pedro perguntou ao veterinário se o cão ia ficar bem.
(B) Os amigos que ajudaram o Pedro estavam preocupados.
(C) O veterinário disse que o cão ia ficar ótimo.
(D) Pedro explicou aos amigos que o cão apenas tinha um ferimento ligeiro.
26 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

SUBORDINAÇÃO ADJETIVA RELATIVA [100 pontos]

1. Identifica as subclasses das palavras relativas sublinhadas. (32 pontos)

Frase Subclasse
Ex: O espetáculo que mais me impressionou foi o musical
Ex: Pronome relativo
Miseráveis.
a. O teatro onde vi o espetáculo fica em Paris.
b. A peça cujo autor é famoso não me impressionou.
c. O amigo a quem ofereci os bilhetes adorou a peça.
d. As duas peças, as quais foram adaptadas ao cinema,
ficaram fantásticas.

2. Sublinha a oração subordinada adjetiva relativa em cada frase. (32 pontos)

a. As peças, cujas adaptações eu já conhecia, vão estrear na televisão.


b. O teatro onde assisti à peça Romeu e Julieta é do século XIX.
c. Os adereços que faziam parte do espetáculo foram enviados para o museu.
d. O guarda-roupa que pertencia à peça Romeu e Julieta está em exposição.

3. Associa cada oração sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. (36 pontos)

Coluna A Coluna
B

A. A peça, cujo ensaio assisti, não foi estreada.

B. As atrizes que participaram na peça receberam


um prémio.
C. O encenador a quem foi entregue o prémio 1. Oração
ficou muito emocionado. subordinada
adjetiva restritiva
D. Os atores organizaram uma festa, a qual serviu
para homenagear o autor da peça.
2. Oração
E. O ator principal ficou emocionado com o elogio subordinada
que lhe foi feito. adjetiva
F. O teatro municipal, onde a peça foi explicativa
apresentada, está fechado para obras.
27 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

Nome TurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 1 [100 pontos]

1. Sublinha o verbo presente em cada frase e identifica a subclasse a que pertence. Segue (32 pontos)
o exemplo.

Frase Subclasse do verbo


Ex: A viagem acabou. Ex: Verbo intransitivo
a. O viajante percorreu parte da Europa.
b. O Cavaleiro dormiu em Veneza.
c. O Cavaleiro enviou uma mensagem à família.
d. As aventuras tinham começado em janeiro.

2. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modos indicados (32 pontos)
entre parênteses.
a. Os viajantes (trazer, pretérito perfeito simples do indicativo) boas
recordações da viagem.
b. No passado, as viagens por terra (demorar, pretérito imperfeito
do indicativo) uma eternidade.
c. Quando os viajantes (regressar, futuro do conjuntivo),
(contar, futuro do indicativo) histórias fantásticas.

3. Associa as palavras sublinhadas na coluna A à sua classe na coluna B. (36 pontos)

Coluna A Coluna
B
1. Advérbio
A. O Cavaleiro atravessou os Alpes.
2. Nome
3. Adjetivo
B. Estas aventuras são extraordinárias.
4. Determinante
C. Aqui ficam as histórias mais interessantes. 5. Pronome
D. Os viajantes audaciosos enfrentaram muitos perigos. 6. Quantificador
E. Durante a volta ao mundo, tudo pode acontecer. 7. Preposição
F. O Cavaleiro viajou de barco até ao seu destino. 8. Verbo
28 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 2 [100 pontos]

1. Identifica o tipo de modificador (modificador do grupo verbal, modificador do nome (32 pontos)
restritivo ou modificador do nome apositivo) sublinhado nas frases. Segue o exemplo.

Frase Subclasse do verbo


Ex: Modificador do
Ex: O gato grande, gordo e preto descansava na varanda.
nome restritivo
a. Mestre Finezas tocava violino na barbearia.
b. O rei passeava no salão enorme e silencioso.
c. As princesas, que enganaram o rei, revelaram a sua
ganância.
d. Os pardais vizinhos de Ladino olhavam-no desconfiados.

2. Identifica o processo de formação das palavras que se seguem. (32 pontos)

a. Biodiversidade
b. Guarda-noturno
c. Sinceridade
d. Amanhecer
3. Associa cada palavra sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. (36 pontos)

Coluna A Coluna
B

A. O Bazar do Harry ficava em frente de um grande largo.


B. As ratazanas passavam pelo pátio do Bazar.
C. Daquele lugar, Ladino observava os seus irmãos. 1. Preposição simples
2. Preposição contraída
D. Após aterrar na varanda, a Gaivota viu Zorbas.
3. Locução prepositiva
E. Ao fim de semana, Mestre Finezas fazia teatro.
F. O gato vivia no centro de Hamburgo.
29 Questão de Aula – Gramática Avaliação:

NomeTurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 3 [100 pontos]

1. Associa as conjunções sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. (20 pontos)

Coluna A Coluna
B
A. O Mestre Finezas falava e o narrador ouvia. 1. Conjunção copulativa
B. – Faz silêncio, pois o espetáculo vai começar. 2. Conjunção adversativa
3. Conjunção disjuntiva
C. Finezas está em silêncio, logo recorda outros tempos.
4. Conjunção explicativa
D. O público aplaudia ou chorava.
5. Conjunção conclusiva

2. Sublinha a oração subordinada adverbial em cada frase e classifica-a. (55 pontos)

a. Caso a gaivotinha não voasse, ele tinha outra ideia.

b. Zorbas chamou os amigos para lhes pedir ajuda.

c. Antes que Zorbas falasse, ela pôs um ovo.

d. Zorbas ajudou Ditosa porque fez uma promessa à mãe.

e. Quando o humano chegou, todos estavam preparados.

3. Seleciona, com um X, a única frase que não inclui uma oração subordinada (10 pontos)
substantiva completiva.
(A) Os ratos disseram que não lhe fariam mal.
(B) O macaco pensou que eles queriam entrar.
(C) O gato que os ajudou conhecia o mar.
(D) A gata perguntou se podia ajudar.
4. Seleciona, com um X, todas as expressões que incluem características da variação (15 pontos)

do português do Brasil.
(A) Ele se zangou com os outros gatos.
(B) Eles foram na torre.
(C) Eles estava a contar a verdade.
(D) Ele viu a sua amiga.
(E) O humano estava olhando a televisão.
SOLUÇÕES – Questões de Aula

LEITURA Questão de Aula n.o 7 – “Mestre Finezas” (p. 327)


1. O narrador evidencia a passagem dos anos pelo facto
Questão de Aula n.o 1 – Artigo de opinião (p. 315) de ter regressado à vila já homem adulto e pelo facto de
1. D വ C വ A വ B വ E Mestre Finezas já apresentar os seus cabelos brancos.
2.1 (A) 2. (1) a enumeração; (2) estabelecer uma relação entre
2.2 (C) este espaço físico e o das outras barbearias da vila; (3)
2.3 (B) são mais modernos.
2.4 (B) 3. (B), (C), (E)
4. B
Questão de Aula n.o 2 – Crítica (p. 317)
1.1 (A) Questão de Aula n.o 8 – História de uma gaivota e do
1.2 (D) gato que a ensinou a voar (p. 329)
1.3 (C) 1. Ao chegarem à varanda, os gatos encontraram a
1.4 (C) gaivota sem vida e um ovo branco com pintinhas azuis.
2. 1 – f; 2 – d; 3 – e; 4 – a 2. A – 2; B – 3; C – 4; D – 1
3. (1) consultar uma enciclopédia (2) saber o que deviam
Questão de Aula n.o 3 – Biografia (p. 319)
fazer (3) deveria ficar junto do ovo e dar-lhe calor sem o
1. B – A – E – C – D
partir.
2.1 (B)
4. A frase 2 traduz melhor a atitude dos gatos. Em
2.2 (D)
primeiro lugar demonstraram respeito pela morte da
2.3 (C)
gaivota pela forma como a colocaram e como decidiram,
2.4 (D)
no fim, dar-lhe uma sepultura. Em segundo lugar, ao
Questão de Aula n.o 4 – Publicidade (p. 321) ajudarem Zorbas a cumprir as promessas feitas, os gatos
1. demonstram dar valor à palavra dada e à necessidade de
Slogan: Queremos saber mais de si cumprir as promessas feitas. Demonstraram, também,
Texto argumentativo: “Perguntámos a várias pessoas sentido de união, ao assumirem a promessa de Zorbas
[…] fazem?” como responsabilidade de todos.
Marca publicitada: Tranquilidade
Questão de Aula n.o 9 – Leandro, Rei da Helíria
Imagem: uma mãe e uma filha
(p. 331)
2.1 A
1. O Rei e o Bobo passeiam no jardim, enquanto o Rei
2.2 A
procura contar o sonho estranho que teve.
3. A, D
2. (1) eram muito longas; (2) teve um sonho muito
estranho / teve um sonho que o deixou muito agitado;
EDUCAÇÃO LITERÁRIA (3) anda sempre de um lado para o outro para atender
Questão de Aula n.o 5 – Conto popular (p. 323) às exigências/pedidos do Rei e das filhas.
1.1 C 3. O Rei trata o Bobo com alguma agressividade, não
2. As pessoas riram-se porque fazer um caldo com uma considerando importante o que este diz (“Não me
pedra é algo impossível e disparatado. interessam agora os teus pensamentos”, l. 22). O Bobo,
3. D – C – A – E – B apesar de perceber esse sentimento, revela submissão
4. A afirmação mostra que o (1) frade conseguiu que mas também ousadia, acabando por dizer ao Rei aquilo
quem não lhe queria dar comida acabasse por fazê-lo. que pensa (“Estou! Claro que estou! Como é possível
Com alguma esperteza e inteligência, o frade conseguiu que tu não saibas como são grandes os dias dos pobres,
ajuda, mesmo depois de lhe ter sido recusada. Na e como são rápidas as suas noites”, ll. 10-11).
verdade, o frade aproveitou-se (2) da ingenuidade e da 4. A – 3; B – 1
curiosidade das pessoas para as enganar. Assim, a
moralidade deste conto (3) mostra que, apesar de ser ESCRITA
difícil obter ajuda de quem não a quer dar, se pode
Questão de Aula n.o 10 – Texto de opinião (p. 333)
conseguir o objetivo fazendo uso de alguma inteligência.
Proposta de texto:
Questão de Aula n.o 6 – O Cavaleiro da Dinamarca Cumprir com as promessas feitas é fundamental na
(p. 325) relação com os outros.
1. (A), (C) Em primeiro lugar, ao cumprir as promessas feitas,
2. O Cavaleiro saiu de Veneza, passou por Ferrara, mostra-se que se é digno de confiança, que se é boa
Bolonha e chegou a Florença. pessoa e que se valoriza a amizade. Por exemplo, se se
3. (C), (D), (A), (B) for uma pessoa de palavra, os outros sabem que podem
4. (1) a metáfora; (2) à estação da primavera; (3) a contar connosco.
alegria e a vida Em segundo lugar, ao manter-se a palavra dada,
está--se a mostrar que se cumpre o que é pedido, custe
o que custar. Há pessoas que dão tanto valor ao
prometido que, apesar de todas as dificuldades,
esforçam-se por respeitar a palavra dada e procuram
não prometer aquilo que sabem que não conseguirão
cumprir.
Em conclusão, sempre que as pessoas se
Quando era criança e ia à barbearia para cortar o
comprometem com alguma coisa e cumprem a sua
cabelo, o narrador sentia-se intimidado por Mestre
palavra, garantem que são de confiança e que se pode
Finezas, de tal forma que a mãe tinha de se zangar com
contar com o seu empenho.
ele. No presente, já adulto, o narrador sente-se à
Questão de Aula n.o 11 – Texto expositivo (p. 334) vontade perto do barbeiro. Mestre Finezas já não lhe
Proposta de texto: causa medo, pelo contrário, o narrador sente carinho e
A primavera é a estação que sucede ao inverno. Esta pena do barbeiro.
estação traz alterações muito diversas a nível da flora, da (138 palavras)
fauna e nos próprios seres humanos. Questão de Aula n.o 14 – Comentário: História de uma
Na primavera, a paisagem altera-se devido ao gaivota e do gato que a ensinou a voar (p. 338)
gradual aparecimento do calor e do Sol: as folhas das Proposta de texto:
árvores voltam a nascer, as flores surgem, as ervas e O excerto pertence ao momento inicial do conto
outras espécies começam a brotar, depois de as suas quando Kengah, enquanto sobrevoava o Mar do Norte,
sementes terem estado adormecidas durante o frio do fica presa numa onda de petróleo e quase morre depois
inverno. de mergulhar para se alimentar.
Também os animais alteram o seu comportamento. Este excerto é muito importante para o resto da
Antes de mais, este é o tempo do acasalamento para história, pois Kengah só pensa em salvar-se para poder
muitas espécies. Assim, ouvem-se os cantos dos por um ovo. Consegue sair do mar e acaba por chegar a
pássaros e observa-se a sua atividade imparável de casa do gato Zorbas a quem pede para cuidar do ovo até
construção dos ninhos. Também as abelhas dão início a gaivotinha nascer e para a ensinar a voar.
aos seus voos de polinização, e muitas outras espécies Neste excerto, o narrador denuncia a poluição que
que estavam “escondidas” regressam, enchendo o ar de os humanos fazem no mar e que coloca em risco a vida
cores e os espaços de sons. dos animais, neste caso das gaivotas.
Por fim, os seres humanos também não conseguem (108 palavras)
ficar insensíveis à mudança de estação. O bom humor
regressa e um certo bem-estar também, porque, tal Questão de Aula n.o 15 – Comentário: “Ladino” (p. 339)
como os animais, os seres humanos também gostam de Proposta de texto:
calor e de Sol. Ladino é um pardal muito cauteloso com a sua
Em síntese, a vinda da primavera significa, normal- saúde, o que se nota nas atitudes que adota quando
mente, um renascimento da Natureza. chega, por exemplo, o frio. A experiência ensinou-lhe
(184 palavras) que é mais importante proteger-se do frio do inverno do
que comer. Foi também a experiência que lhe permitiu
Questão de Aula n.o 12 – Resumo (p. 335) conhecer os melhores locais para se abrigar (como o
Proposta de resumo forro da cozinha). É porque se sabe proteger das
Baleias, golfinho e manatins dormem, alternando os ameaças que Ladino tem uma longevidade assinalável
hemisférios do cérebro. Uma investigação da Universida- para pássaro.
de do Porto explicou que tal acontece porque estes (73 palavras)
mamíferos desativaram a melatonina quando vieram
viver, há milhões de anos, para o meio aquático. Questão de Aula n.o 16 – Biografia (p. 340)
Neste trabalho, investigadores portugueses estuda- Manuel Lopes Ferreira Fonseca, mais conhecido
ram 12 espécies de cetáceos e uma subespécie de como Manuel da Fonseca, nasceu em Santiago do Cacém
manatim e todos evidenciaram ausência da hormona a 15 de outubro de 1911. Faleceu com 82 anos, a 11 de
que controla os ciclos do dormir e do acordar. março de 1993, em Lisboa.
A novidade deste trabalho está no facto de mostrar Manuel da Fonseca fez a sua formação superior na
que a forma de dormir destes animais se relaciona com a Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.
sua evolução. A sua vida foi dedicada aos livros, mas participou
A perda de melatonina permite ao cérebro destes também na produção de filmes, como por exemplo
animais manter a vigilância enquanto dormem, o que é Cerromaior, O Trigo e o joio e Raiva, entre outros.
fundamental na água. Colaborou em jornais e revistas.
(104 palavras) A sua produção literária é muito diversificada:
narrativas, poemas e crónicas. Alguns dos seus livros
Questão de Aula n.o 13 – Comentário: “Mestre Finezas” mais conhecidos são Seara de vento, O fogo e as cinzas e
(p. 337) Cerromaior.
Proposta de texto: (108 palavras)
O excerto pertence ao momento inicial do conto
quando Carlinhos, o narrador da história, já adulto, GRAMÁTICA
regressa à sua terra natal e vai à barbearia do Mestre
Finezas. Questão de Aula n.o 17 – Verbos: conjugação, flexão e
Este excerto é muito importante para o resto da classes (p. 341)
história, pois ficamos a saber que o narrador nem 1. A – 2; B – 1; C – 3; D – 1
sempre se sentiu confortável na presença de Mestre 2.
Finezas. É também o momento em que o narrador a. tinha pertencido
começa a recordar a história passada de Mestre Finezas b. partilhavam
e o que sentia quando era criança. c. estivessem; teria
d. dê
e. foi
3. A, B, D, E
2.
3.1 Sugestão:
a. O dragão atacou a aldeia e os habitantes tiveram de
a. demos
fugir.
b. estejas
b. Todos os habitantes fugiram, mas um deles enfrentou
c. fosse
o dragão.
d. faríamos
c. O dragão dirigiu-se à aldeia, logo ia atacá-la.
Questão de Aula n.o 18 – Advérbio e locução adverbial d. A aldeia vazia, pois os habitantes fugiram para a
(p. 342) montanha.
1. A – 3; B – 5; C – 6; D – 2 3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 4; E – 3
2.1. (A)
Questão de Aula n.o 23 – Variação geográfica do
2.2. (D)
português (p. 347)
3. Provavelmente; muito; amanhã; não; Até;
1. A – 2: B – 1; C – 2; D – 1; E – 3
Quando; exceto.
2.1 (C)
Questão de Aula n.o 19 – Modificador do grupo verbal e 2.2 (A)
modificador do nome (p. 343) 3. (A), (B), (D)
1. (A), (B), (C), (E)
Questão de Aula n.o 24 – Formas do pronome pessoal
2. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1
átono (p. 348)
3.
1. A – 3: B – 1; C – 2; D – 4
Modificador do grupo verbal: “no início”; “Após a sua
2.
viagem”.
a. Põe-no em cima da mesa.
Modificador do nome restritivo: “aconselhado”; “que
b. O poeta não lhes disse o nome do livro.
tinha viajado no tempo”.
c. Trá-los todos para casa.
Modificador do nome apositivo: “que sempre fora
d. Quem os colocou fora do lugar.
problemática”; “o nosso primeiro rei”.
e. Pedi-lhes que convidassem a mãe para a exposição.
Questão de Aula n.o 20 – Preposição e locução f. Leram-nos todos durante as férias.
prepositiva (p. 344) g. Eles bem os queriam.
1. 3. (C)
a. a, com
Questão de Aula n.o 25 – Subordinação adverbial
b. desde
e substantiva completiva (p. 349)
c. sobre, de
1. A – 2: B – 4; C – 3; D – 1
d. Em, para
2.
e. Entre
a. “quando andava a passear de bicicleta” – oração
2.
subordinada adverbial temporal
a. perto de
b. “porque tinha uma ferida na pata” – oração
b. em frente de
subordinada adverbial causal
c. cerca de
c. “Se precisasse de ajuda” – oração subordinada
d. depois de
adverbial condicional
e. graças a
d. “para conseguir levar o cão” – oração subordinada
f. atrás de
adverbial final
g. longe de
e. “Mal chegou a casa” – oração subordinada adverbial
3.1 (D)
temporal
3.2 (B)
f. “Caso o ferimento fosse grave” – oração subordinada
Questão de Aula n.o 21 – Formação de palavras (p. 345) adverbial condicional
1. 3. B
Derivação por prefixação: injusto, pospor, reler.
Questão de Aula n.o 26 – Subordinação adjetiva relativa
Derivação por sufixação: pereira, teatral.
(p. 350)
Parassíntese: anoitecer, esbracejar.
1.
Conversão: contras.
a. Advérbio relativo
Derivação não afixal: troca, abraço.
b. Determinante relativo
2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 5
c. Pronome relativo
3. Por exemplo:
d. Pronome relativo
Prefixo: encobrir, preencher, desgastar, anteontem.
2.
Sufixo: felizmente, livresco, brancura, lavagem.
a. “cujas adaptações eu já conhecia”
Questão de Aula n.o 22 – Coordenação (p. 346) b. “onde assisti à peça Romeu e Julieta”
1. c. “que faziam parte do espetáculo”
a. ou – coordenativa disjuntiva d. “que pertencia à peça Romeu e Julieta”
b. mas – coordenativa adversativa 3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 2; E – 1; F – 2
c. pois – coordenativa explicativa
d. logo – coordenativa conclusiva
Questão de Aula n.o 27 – Gramática global 1 (p. 351)
1.
a. “percorreu”: verbo principal transitivo direto
b. “dormiu”: verbo principal intransitivo
c. “enviou”: verbo principal transitivo direto e indireto
d. “tinham + começado”: verbo auxiliar dos tempos
compostos + verbo principal intransitivo
2.
a. trouxeram
b. demoravam
c. regressarem / contarão
3. A – 2; B – 4; C – 1; D – 3; E – 5; F – 7
Questão de Aula n.o 28 – Gramática global 2 (p. 352)
1.
a. Modificador do grupo verbal
b. Modificador do nome restritivo
c. Modificador do nome apositivo
d. Modificador do nome restritivo
2.
a. Composição por radical e palavra
b. Composição por palavras
c. Derivação por sufixação
d. Derivação por parassíntese
3. A – 3; B – 2; C – 2; D – 1; E – 2; F – 2
Questão de Aula n.o 29 – Gramática global 3 (p. 353)
1. A – 1: B – 4; C – 5; D – 3
2.
a. “Caso a gaivotinha não voasse” – oração subordinada
adverbial condicional
b. “para lhes pedir ajuda” വ oração subordinada
adverbial final
c. “Antes que Zorbas falasse” വ oração subordinada
adverbial temporal
d. “porque fez uma promessa à mãe” വ oração
subordinada adverbial causal
e. “Quando o humano chegou” – oração subordinada
adverbial temporal
3. (C)
4. (A), (B), (E)
GRELHA-MODELO DE COTAÇÃO E CORREÇÃO

Questão de
Aula
Unidade

Questõ
es Tot
al

Cotaç 10
ão 0
Alunos

O Professor Data
Testes de Verificação de Leitura

O Cavaleiro da Dinamarca

Sophia de Mello Breyner Andresen361

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar

Luis Sepúlveda365

Leandro, Rei da Helíria

Alice Vieira368

Soluções374

Disponível em formato editável em


Testes de Verificação de Leitura

1 Teste de Verificação de Leitura Avaliação:

NomeTurmaData

O CAVALEIRO DA DINAMARCA
Sophia de Mello Breyner Andresen

1. A viagem do Cavaleiro até à Palestina foi


(A) marcada por ventos adversos.
(B) muito dificultada pela agitação marítima.
(C) mais demorada do que o previsto.
(D) rápida, devido aos bons ventos.

2. Em Jerusalém, o Cavaleiro visitou os seguintes lugares santos:


(A) Belém, Rio Jordão, Palestina e Monte dos Calvários.
(B) Lago de Tiberíade, Monte dos Calvários, Rio Jordão e Belém.
(C) Monte dos Calvários e da Judeia, Babilónia e Rio Jordão.
(D) Rio Jordão, Belém, Lago de Tiberíade e Palestina.

3. Durante a noite passada na Gruta de Belém, o Cavaleiro viveu os seguintes sentimentos:


(A) fé, tristeza e paz.
(B) desconfiança, alegria e paz.
(C) medo, paz e fé.
(D) fé, alegria e paz.

4. Identifica alguns dos pedidos feitos pelo Cavaleiro a Deus na noite de Natal.
(A) O fim das guerras, prosperidade para si e para todo o mundo.
(B) O fim das guerras, paz para o mundo e capacidade de amar para si.
(C) Bom regresso a casa, riqueza para si e paz para o mundo.
(D) Alegria para o mundo, saúde para si e um bom regresso a casa.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação  ASA
5. Após ter visitado a Palestina, o Cavaleiro decidiu regressar, pelo que se dirigiu
(A) ao porto de Jafa.
(B) ao porto de Belém.
(C) a Jerusalém.
(D) ao Rio Jordão.

6. A viagem até Itália foi muito difícil porque


(A) foram assaltados por piratas.
(B) o navio era velho e quase afundou.
(C) o capitão não sabia navegar naqueles mares.
(D) uma tempestade quase destruiu o navio.

7. Em Ravena, o Cavaleiro ficou espantado sobretudo com


(A) a beleza das igrejas.
(B) os mosaicos pintados.
(C) as altas naves das igrejas.
(D) as fileiras de colunas das igrejas.

8. O mercador convenceu o Cavaleiro a ir a Veneza, dizendo-lhe que


(A) era muito bela e de lá saíam navios para a Flandres.
(B) Veneza era a mais bela e de lá iria até Génova.
(C) em Ravena não encontraria navios para regressar.
(D) tinha de conhecer Veneza e depois regressaria a Ravena.

9. O Cavaleiro ouve as histórias de Giotto e de Dante quando se encontra em


(A) Veneza.
(B) Génova.
(C) Florença.
(D) Bolonha.

10. Giotto e Dante eram, respetivamente,


(A) um poeta e um pintor.
(B) um pintor e um poeta.
(C) um pastor e um pintor.
(D) um pintor e um viajante.
11. Durante uma viagem, Cimabué viu
(A) um penedo coberto de belos desenhos.
(B) um pastor com o seu rebanho.
(C) um jovem rapaz que pintava.
(D) uns belos desenhos.

12. Dante apaixonou-se por Beatriz


(A) quando ela era uma jovem.
(B) pouco antes de esta morrer.
(C) quando ela era ainda uma criança.
(D) numa Sexta-feira Santa.

13. Após a morte de Beatriz, Dante


(A) deixou de escrever.
(B) esqueceu o seu amor.
(C) escreveu vários poemas.
(D) dedicou-se a uma vida de loucuras.

14. Beatriz pediu a Dante que revelasse o que tinha visto para que
(A) as pessoas tivessem medo.
(B) os homens seguissem o caminho do Bem.
(C) pudesse voltar a ser feliz.
(D) as pessoas conhecessem sítios visitados por ele.

15. Os frades não o deixaram partir, porque


(A) queriam ouvir as histórias do Cavaleiro.
(B) o Cavaleiro estava fraco, magro e pálido.
(C) o Cavaleiro sentia-se feliz no convento.
(D) queriam que ele ficasse bom.

16. Em Antuérpia, o Cavaleiro ouviu a história


(A) de viagens fantásticas.
(B) de um mercador português.
(C) de um capitão português que viajou por África.
(D) de um escravo português.
17. A história que o Cavaleiro ouviu em Antuérpia impressionou-o porque o capitão Pêro Dias
(A) sabia falar a língua dos nativos.
(B) estabeleceu contactos comerciais com os nativos.
(C) sacrificou a sua vida tentando contactar com os nativos.
(D) pediu para que o abandonassem na praia africana.

18. O Negociante flamengo propôs ao Cavaleiro


(A) que passasse o inverno em sua casa.
(B) levá-lo num dos seus barcos à Dinamarca.
(C) torná-lo capitão de um dos seus navios.
(D) ser seu sócio e viajar pelo mundo.

19. O Cavaleiro recusou a proposta porque


(A) prometera à família estar em casa no Natal.
(B) não gostava de viajar de barco.
(C) queria partir para a Dinamarca.
(D) as aventuras por mares desconhecidos não o atraíam.
2 Teste de Verificação de Leitura Avaliação:

Nome TurmaData

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR


Luis Sepúlveda

SEGUNDA PARTE

Capítulo 3 – O perigo espreita

1. A gaivotinha sofre uma perigosa ameaça por parte


(A) do amigo do dono de Zorbas.
(B) do gato Zorbas.
(C) dos dois gatos malvados.
(D) dos amigos de Zorbas.

2. A gaivotinha salvou-se porque


(A) Zorbas atacou os gatos e expulsou-os.
(B) Zorbas prendeu os gatos.
(C) Zorbas ficou amigo dos gatos.
(D) os gatos atacaram Zorbas.

Capítulo 4 – O perigo não descansa

3. Os gatos decidiram retirar a gaivotinha do apartamento de Zorbas por causa do perigo


(A) que o amigo representava.
(B) de ela cair da varanda.
(C) que os gatos malvados representavam.
(D) de ter um macaco por perto.

4. Zorbas exigiu ao chefe das ratazanas


(A) passagem livre pelo pátio à noite.
(B) inexistência de ataques dos gatos.
(C) inexistência de ataques aos gatos.
(D) respeito pela vida da gaivotinha.
Capítulo 5 – Passarito ou passarita?

5. Dois adjetivos que caracterizam os sentimentos de Barlavento face às atitudes dos humanos são:
(A) nojo e respeito.
(B) tristeza e nojo.
(C) respeito e tristeza.
(D) admiração e nojo.

6. Barlavento foi chamado pelos gatos porque


(A) era especialista em identificar fêmeas de qualquer espécie.
(B) era amigo de gaivotas.
(C) era um gato do mar e conhecia bem as gaivotas.
(D) podia tratar da ameaça dos ratos.

7. O nome Ditosa foi sugerido por


(A) Zorbas.
(B) Barlavento.
(C) Colonello.
(D) Sabetudo.

Capítulo 6 – Ditosa, na verdade ditosa

8. Zorbas disse à gaivotinha que, graças a ela,


(A) todos os gatos eram amigos das gaivotas.
(B) tinham descoberto que um pássaro pode ser gato.
(C) tinham ficado amigos do chimpanzé Matias.
(D) tinham aprendido a gostar de um ser diferente.

Capítulo 7 – Aprendendo a voar

9. Ditosa quis voar porque


(A) gostava de tomar banho de sol no telhado.
(B) ouviu as palavras de Barlavento e viu gaivotas voarem.
(C) gostava da capacidade de orientação das gaivotas.
(D) quis obedecer a Zorbas e fazer felizes os gatos.

10. Na primeira tentativa, Ditosa


(A) voou bem alto.
(B) não saiu do chão.
(C) ergueu-se um pouco no ar.
(D) teve medo de voar.
Capítulo 8 – Os gatos decidem quebrar o tabu

11. Para tentar ajudar Ditosa a voar, os gatos autorizaram Zorbas a


(A) ter aulas de voo.
(B) treinar com a gaivotinha.
(C) procurar outras gaivotas.
(D) falar com um humano.

Capítulo 9 – A escolha do humano

12. O escolhido foi o dono de Bubulina porque


(A) tinha experiência de voo.
(B) sabia voar com as palavras.
(C) era amigo dos gatos.
(D) era muito esquisito.

Capítulo 10 – Uma gata, uns gatos e um poeta

13. A sequência correta de acontecimentos é:


(A) Zorbas falou com Bubulina, mas esta não o ajudou.
(B) Bubulina recusou-se a levá-lo ao humano e ela assustou-se.
(C) Zorbas entrou em casa do humano e chamou Bubulina.
(D) Zorbas fingiu cantar rock e chamou a atenção de Bubulina.
3 Teste de Verificação de Leitura Avaliação:

Nome TurmaData

LEANDRO, REI DA
HELÍRIA
Alice Vieira

ATO I

Cena I

1. O Rei Leandro acredita que os sonhos


(A) não têm importância.
(B) são iguais à realidade.
(C) são mensagens divinas.
(D) são falsidades.

2. Assinala os aspetos que caracterizam a vida do Bobo.


(A) Diz o que pensa sem ter consequências e veste farrapos.
(B) Veste farrapos, dorme na palha e alegra o Rei.
(C) O Bobo dorme na palha e apanha chibatadas por elogiar o Rei.
(D) Diz o que pensa sem ter consequências e acompanha o Rei.

3. O sonho do Rei significa que ele


(A) perde o seu reino e umas jovens ficam felizes.
(B) compra coroa e manto novos, divertindo umas jovens.
(C) perde coroa, manto e cetro num jogo muito divertido.
(D) fica paralisado, o que agrada a umas figuras femininas.

Cena II

4. Amarílis chamou o Bobo porque


(A) estava aborrecida.
(B) tinha fome.
(C) gostava da sua companhia.
(D) queria irritar o pai.
5. As canções que a princesa Amarílis pediu ao Bobo mostram que
(A) ela gosta da irmã.
(B) ela tem pena da irmã.
(C) ela não gosta da irmã.
(D) ela gosta da voz do Bobo.

Cena III

6. A forma como Hortênsia e Amarílis tratam Violeta mostra que elas


(A) a amam.
(B) a provocam.
(C) a ignoram.
(D) a protegem.

7. As irmãs Hortênsia e Amarílis consideram Reginaldo, o pretendente da irmã mais nova,


(A) um bom partido.
(B) uma ameaça.
(C) um bobo.
(D) um pelintra.

8. Com as suas atitudes para com os outros, as irmãs Hortênsia e Amarílis demonstram que são
(A) carinhosas, bondosas e compreensivas.
(B) compreensivas, egoístas e dissimuladas.
(C) bondosas, compreensivas e dissimuladas.
(D) más, dissimuladas e egoístas.

Cena IV

9. O príncipe Felizardo é
(A) simples e autoritário.
(B) autoritário e fanfarrão.
(C) fanfarrão e pouco inteligente.
(D) pouco inteligente e simples.

10. O príncipe Simplício é


(A) simples e pouco inteligente.
(B) autoritário e fanfarrão.
(C) fanfarrão e pouco inteligente.
(D) pouco inteligente e autoritário.
Cena V

11. Reginaldo receia que Leandro não permita o casamento com Violeta por achar que
(A) o príncipe é indigno e pouco rico.
(B) as suas intenções não são boas.
(C) ele pode prejudicar as irmãs de Violeta.
(D) ele não gosta de Violeta.

12. Violeta conta a Reginaldo o sonho que teve, que pode significar que, no futuro,
(A) o Rei vai viver uma guerra.
(B) Violeta vai separar-se do pai.
(C) as suas irmãs vão ameaçar o Rei.
(D) o Rei vai expulsar as suas irmãs.

Cena VII

13. O príncipe Felizardo enumera a sua riqueza para mostrar que


(A) Amarílis não vai ser a rainha mais rica do mundo.
(B) Hortênsia não vai ser a rainha mais rica do mundo.
(C) Amarílis vai ser a rainha mais rica do mundo.
(D) Hortênsia vai ser a rainha mais rica do mundo.

14. Para Reginaldo, o mais importante num casamento


(A) é o amor.
(B) é o dinheiro.
(C) não é o amor.
(D) é o dinheiro seguido do amor.

Cenas VIII e IX

15. Amarílis e Hortênsia nas conversas que mantêm mostram que os seus casamentos
(A) são motivados não por dinheiro, mas por amor.
(B) são motivados não por amor, mas por dinheiro.
(C) se devem ao amor e ao dinheiro.
(D) não se devem ao amor nem ao dinheiro.
Cena XI

16. Após ter expulsado Violeta, o Rei decretou


(A) a proibição de plantar hortênsias.
(B) a proibição de plantar violetas.
(C) a proibição de plantar amarílis.
(D) a proibição de plantar quaisquer flores.

17. O Rei Leandro decidiu dividir o reino em


(A) três e passar metade do ano com cada filha.
(B) três e passar um terço do ano com cada filha.
(C) dois e passar metade do ano com cada filha.
(D) dois e passar um terço do ano com cada filha.

Ato II

Cena I

18. Nesta fase da vida, o Rei caracteriza-se por estar


(A) triste e cansado.
(B) triste e conformado.
(C) revoltado e conformado.
(D) feliz e cansado.

Cena II

19. Pela reação do Pastor ao ver o Rei, percebemos que ele


(A) reconheceu o Rei.
(B) ficou com medo do Rei.
(C) não queria conversar com o Rei.
(D) já conhecia o Rei.

Cena III

20. Amarílis não queria o pai perto de si porque


(A) ele queria recuperar o seu trono.
(B) era muito difícil ter paciência para ele.
(C) era muito fácil estar com ele.
(D) as suas atitudes o faziam muito popular.
21. Hortênsia não queria o pai perto de si porque
(A) as suas atitudes a envergonhavam.
(B) era muito difícil estar com ele.
(C) ele queria tirar-lhe o trono.
(D) era muito fácil estar com ele.

22. O motivo encontrado pelas filhas para expulsar o Rei foi o facto de
(A) o pai falar em demasia.
(B) ele não trabalhar.
(C) ele estar velho.
(D) ele querer partir.

Cena IV

23. O Bobo nunca tinha ido procurar Violeta porque


(A) ela fez saber que nunca receberia o pai.
(B) o Rei nunca a reconheceria.
(C) estava feliz com a vida que levava com o Rei.
(D) o Rei não conseguia caminhar e Violeta não os receberia.

Cena VII

24. Reginaldo hesita perante o desejo de Violeta porque


(A) o Rei já tinha esquecido o sucedido.
(B) ele já esquecera o sucedido.
(C) ela tinha sido muito magoada.
(D) ela podia perder o seu reino.

Cena VIII

25. Violeta ordena ao Pastor que


(A) traga o Rei quando este chegar.
(B) regresse à gruta onde estava o Rei.
(C) vá indicar o caminho ao Rei.
(D) vá procurar o Rei.
26. O Bobo afirma que o Rei
(A) estava a ficar cego, mas distinguia o bem do mal.
(B) distinguia o bem do mal porque estava a ficar cego.
(C) não distinguia o bem do mal porque estava a ficar cego.
(D) estava cego, mas sempre distinguiu o bem do mal.

Cena IX

27. O Rei Leandro sentia-se


(A) espantado e cansado.
(B) esperançoso e espantado.
(C) cansado e confuso.
(D) esperançoso e confuso.

28. O Bobo sentia-se


(A) espantado e cansado.
(B) esperançoso e espantado.
(C) cansado e confuso.
(D) esperançoso e confuso.

29. O Rei não reconheceu a sua filha quando ela apareceu diante dele porque
(A) estava cego e a filha não falou com ele.
(B) ela não era realmente a filha dele e ele estava cego.
(C) estava preocupado com outros problemas e estava cego.
(D) tinham passado muitos anos e ele estava cego.
SOLUÇÕES

1. O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de 3. Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (p. 368)
Mello Breyner Andresen (p. 361)
Ato I
1. (D) 1. (C)
2. (B) 2. (B)
3. (A)
3. (D)
4. (A)
4. (B)
5. (C)
5. (A) 6. (C)
6. (D) 7. (D)
7. (B) 8. (D)
8. (B) 9. (B)
9. (C) 10. (A)
11. (A)
10. (B)
12. (B)
11. (A) 13. (C)
12. (C) 14. (A)
13. (D) 15. (B)
14. (B) 16. (B)
15. (B) 17. (C)
16. (C) Ato II
18. (A)
17. (C)
19. (A)
18. (D) 20. (B)
19. (A) 21. (A)
22. (B)
2. História de uma gaivota e do gato que a ensinou
23. (D)
a voar, de Luis Sepúlveda (p. 365)
24. (C)
1. (C)
25. (A)
2. (A)
26. (D)
3. (A)
27. (C)
4. (D)
28. (B)
5. (B)
29. (D)
6. (C)
7. (C)
8. (D)
9. (B)
10. (C)
11. (D)
12. (B)
13. (A)
Grelhas de Apoio à Avaliação

Oralidade / Compreensão വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem


Essenciais376

Oralidade / Compreensão വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem


Essenciais377
Leitura വ Observação direta dos descritores das
Aprendizagem Essenciais378

Educação Literária വ Observação direta dos descritores


das Aprendizagem Essenciais379

Gramática വ Observação direta dos descritores das


Aprendizagem Essenciais380

Escrita വ Observação direta dos descritores das


Aprendizagem Essenciais381

Grelha-modelo – Avaliação de Texto/Escrita382

Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ EdžƉƌĞƐƐĆŽ ĚŽ KƌĂů383

Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ Período/Semestre384

Disponível em formato editável em


'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

376

KZA>/DADE ͬ CKDWZEEE^AK വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais


CŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌĂŝƐ, ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂŶĚŽ ĂƐƐƵŶƚŽ͕ ƚĞŵĂ Ğ ŝŶƚĞŶĕĆŽ
Descritores DĞƐƚĂĐĂƌ Ž ĞƐƐĞŶĐŝĂů ĚĞ Ƶŵ ƚĞdžƚŽ
ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ĞdžƉŽƌ͕ ŝŶĨŽƌŵĂƌ͕ ŶĂƌƌĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĞdžƉƌĞƐƐĂƌ ƐĞŶƚŝŵĞŶƚŽƐ͕ ^ŝŶƚĞƚŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐĞďŝĚĂ ƉĞůĂ
de ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘ ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž ŽďũĞƚŝǀo
ƚŽŵĂĚĂ ĚĞ ŶŽƚĂƐ ĚĂƐ ŝĚĞŝĂƐ-chave.
desempen da ĂƵĚŝĕĆŽͬǀŝƐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ ͘
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Nomes dos alunos ĞdžƉŽƌ ŝŶĨŽƌŵĂ descreve ĞdžƉƌĞƐƐ ƉĞƌƐƵĂĚ
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Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ


Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
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Descritores WůĂŶŝĨŝĐĂƌ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌĂŝƐ hƐĂƌ Ă ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵ ĨůƵġŶĐŝĂ͕ ĐŽƌƌĞĕĆŽ Ğ ZĞƐƉĞŝƚĂƌ ĂƐ ĐŽŶǀĞŶĕƁĞƐ
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de ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ŽƐ ŶĂƚƵƌĂůŝĚĂĚĞ Ğŵ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ƋƵĞ
ĐŽŶƚƌŽůŽ ĚĂ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚŝƐĐƵƌƐŽ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ
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o
Nomes dos alunos ĨŽƌŵĂůŝĚĂĚĞ ͘

377
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

378

>E/dhZA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais


>Ğƌ Ğŵ ƐƵƉŽƌƚĞƐ
/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕
Descritores ǀĂƌŝĂĚŽƐ ƚĞdžƚŽƐ ĚŽƐ CŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ EdžƉƌĞƐƐĂƌ͕
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ũŽƌŶĂůşƐƚŝĐŽƐ ĚĞ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ ƉĂƌĂ Ă ĂƉƌĞĐŝĂĕƁ
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ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝŽƐ ͘ ůŝĚŽƐ ͘

Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ


*Grelha de ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă
AǀĂůŝĂĕĆŽ

EDhCAc;AK >/dEZAZ/A വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens


Essenciais
>Ğƌ ŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞ ŽďƌĂƐ ůŝƚĞƌĄƌŝĂƐ EdžƉůŝĐĂƌ
AŶalisar o modo como EdžƉƌŝŵŝƌ
ŶĂƌƌĂƚŝǀĂƐ͕ ůşƌŝĐĂƐ Ğ ĚƌĂŵĄƚŝĐĂƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ DĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ Ƶŵ ƉƌŽũĞƚŽ
Descritores /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ŵĂƌĐĂƐ os ƚĞŵĂƐ͕ ĂƐ ŝĚĞŝĂƐ
/ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌ ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ͕ ŶĂ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ ĚĞ ůĞŝƚƵƌĂ ƋƵĞ ŝŶƚĞŐƌĞ
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. alunos

379
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

380

'ZADAd/CA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais


/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ hƚŝůŝnjĂƌ CůĂƐƐŝĨŝĐĂƌ ŽƌĂĕƁĞƐ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐ
EŵƉƌĞŐĂ / DŝƐƚŝŶŐƵŝƌ ŽƐ
ĐŽƌƌĞƚĂŵ
ĐŽŶũƵŶĕĆ cŽŶũƵŶĕĆ
Descritores
ŽĞ ŽĞ
de ĚĞƚĞƌŵŝŶ adũĞƚ
ůŽĐƵĕĆŽ ůŽĐƵĕĆŽ
desempe ĂŶƚĞ͕ ůŽĐƵĕĆ adverb adverbi ƐƵďƐƚĂŶƚ ŝǀĂƐ
ĐŽŶũƵŶĐŝ ĐŽŶũƵŶĐŝ
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ŽŶĂů ŽŶĂů ;
Ğ ƉƌĞƉŽƐŝ ŐƌƵ ĨŝŶĂŝƐ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶ ĐŽŵƉůĞƚŝ vas deriva ĐŽŵƉŽƐŝ
ĐŽŽƌĚĞŶĂ ƐƵďŽƌĚŝŶĂ Ě
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ĚŝƐũƵŶƚŝǀ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂ ŶŽ
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'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă
AǀĂůŝĂĕĆŽ

E^CZ/dA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens


Essenciais
EůĂďŽƌĂƌ ƚĞdžƚŽƐ ƋƵĞ ĐƵŵƉƌĂŵ ŽďũĞƚŝǀŽƐ ĞdžƉůşĐŝƚŽƐ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽ KƌĚĞŶĂƌ Ğ
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ĚĞƐƚŝŶĂƚĄƌŝŽ Ğ ă ĨŝŶĂůŝĚĂĚĞ ;ŝŶĨŽƌŵĂƚŝǀĂ ŽƵ ĂƌŐƵŵĞŶƚĂƚŝǀĂͿ ŶŽ ŚŝĞƌĂƌƋƵŝnjĂƌ Ă ZĞĚŝŐŝƌ ƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ
ĞƐĐƌŝƚĂ de Escrever Avaliar a ZĞƐƉĞŝƚĂƌ ŽƐ
Descritores ąŵďŝƚŽ ĚŽƐ ŐĠŶĞƌŽƐ
textos com
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ lexicais e gramaticais de
com correção do ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐ ĚŽ
de ƚĞŶĚŽ em vista ĐŽƌƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ğ ĚĞ ĐŽŶĞdžĆŽ
ƌĞƐƉ
desempen ŽƐƚĂ
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Nome ŵŽ ĕĆŽ ĆŽ ƌŝŽ ĨŝĂ ƋƵĞƐƚ
N s dos ƁĞƐ
d
. alunos

381
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

382

Grelha-modelo വ Avaliação de Texto/Escrita


Género textual Tema:

Parâmetro B: Parâmetro C:
Turma: Ano Parâmetro A: Parâmetro D: Parâmetro
tema e pertinência organização e
género/formato morfologia, sintaxe E: TOT
da coesão textuais
textual e pontuação ortografi AL
informação
a 100
PON
TOS
N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3 N1 N2 N3
4 12 20 4 12 20 4 12 20 4 12 20 4 12 20
N Nome ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ ƉŽŶƚ
.o ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ ŽƐ
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă
AǀĂůŝĂĕĆŽ

Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ EdžƉƌĞƐƐĆŽ ĚŽ KƌĂů


Género textualTema:

Turma: Ano COR V TEXTO – género


PO O
Z GLO
BAL
postu gest rost TOT entoaç ênfas dicçã ritm intensida TOT estrutur conteúd Corr.Lin TOT
ra os o AL ão e o o de AL a o g. AL
N ALUNO + ou - / descritivo + ou - / + ou - / descritivo
.o descritivo

383
'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

384

Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ período/semestre


COMP. ORAL EXP. ORAL ED. LITERÁRIA LEITURA ESCRITA GRAMÁTICA a)

Autoavaliação
MÉDIA FINAL
Classificação
Turma: % % % % % % %

Av. Av. Av. Av. Te Te Te Te Te Te Te


DĠ DĠ DĠ DĠ DĠ Teste DĠ DĠĚŝ
ĨŽƌŵĂƚ ĨŽƌŵĂƚ ĨŽƌŵĂƚ ĨŽƌŵĂƚ s s s s s s s
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a) ŽƵƚƌŽƐ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ
Projetos
e Outros Materiais*
• Projeto de Leitura
• Projetos do Domínio de Articulação
Curricular e Desenvolvimento do Perfil dos
Alunos
• Transcrições dos Documentos de Apoio

* Disponível em formato editável em


Projetos e Outros Materiais
Projetos e Outros Materiais

Projeto de Leitura387
Projeto de Leitura – Sugestões
de desenvolvimento388
Planificação do Projeto de Leitura
(documento-modelo)390
Propostas de planificação para o Projeto
de Leitura391

Projetos de Articulação Curricular397


Projeto 1 – Em torno da sustentabilidade
ecológica398
Projeto 2 – À Volta do Mundo: Terras, Gentes, Culturas399
Projeto 3 – Heróis da ficção e da realidade401

Transcrições de Documentos de Apoio379

Disponível em formato editável em


Projeto de Leitura

Projeto de Leitura – sugestões


de desenvolvimento388

Planificação do Projeto de Leitura


(documento-modelo)390

Propostas de planificação para


o Projeto de Leitura391
Projeto de Leitura

PROJETO DE LEITURA – SUGESTÕES DE DESENVOLVIMENTO

O Projeto de Leitura é uma atividade prevista nas Aprendizagens Essenciais para a disciplina de
Português que tem em vista o desenvolvimento das capacidades de leitura e a “valorização da leitura
e consolidação do hábito de ler através de atividades”1.
Pode ser orientada pelo professor seguindo os passos que se apresentam.

Primeiro: Como escolher um livro?


Esta é a primeira questão que se coloca aos alunos e muitos ainda não desenvolveram estratégias
que os possam auxiliar no momento da decisão. Poderão ser trabalhados diversas estratégias
suscetíveis de ajudar o aluno. Eis alguns exemplos:
• trabalhar com os alunos estratégias de leitura dos paratextos (capa, badana, contracapa,
ilustração, sinopse…);
• ler os textos motivacionais das diferentes obras propostas;
• explorar as possíveis ligações do tema da obra ao projeto de turma ou de escola;
• identificar os géneros preferidos e mais ajustados ao perfil de leitor do aluno;
• identificar as disciplinas e os conteúdos que poderão estar associados ao tema da obra a ler.

Segundo: Como planificar o Projeto de Leitura?


(Cf. Documento-modelo do Projeto de Leitura, p. 390)
O aluno deverá planificar as várias fases do seu Projeto de Leitura, de forma a poder verificar o
seu cumprimento ao longo do ano ou do período. O Projeto de Leitura, que poderá ir sendo
desenvolvido ao longo de um determinado intervalo de tempo, deverá contemplar aspetos como:
• objetivos de leitura ou associados à leitura – o aluno deverá definir objetivos que irá
cumprindo ao longo da leitura da obra, tais como o tempo de leitura por dia ou por semana, a
informação/excertos textuais a recolher/selecionar no decurso da leitura; definir metas
relacionadas com temas ou conteúdos privilegiados; agendar a data de apresentação dos
objetivos à turma;
• datas das várias fases do projeto – o aluno poderá ir verificando o cumprimento dos vários
passos e preparando os seguintes;
• identificação dos documentos ou conteúdos que estabelecem alguma relação com a obra ou
com o seu tema – a partir da identificação destes documentos, o aluno poderá explorar
relações de semelhança ou de diferença, de complementaridade com a obra/tema, entre
outros aspetos;
• definição das tarefas a desenvolver ao longo do projeto;
• tipo de apresentação a desenvolver – indicação da modalidade (escrita ou oral), tipo de
atividade (audiolivro, debate, exposição…).

1
Cf. Aprendizagens Essenciais para o Português – 7.o ano, p. 8.

388 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projetos e Outros Materiais 


Terceiro: Como preparar a apresentação do Projeto de Leitura
• As possibilidades de apresentação do Projeto de Leitura são muito variadas e podem incidir
sobre vários domínios.
Algumas possibilidades podem ser exploradas com os alunos:
- reconto integral ou de partes da obra;
- leitura expressiva de excertos significativos;
- dramatização de momentos centrais;
- ilustração de excertos da obra;
- criação de programas de rádio sobre a obra;
- produção de audiolivro com leitura e/ou comentário de momentos centrais da obra;
- apresentação de personagens, espaços, acontecimentos;
- formulação de opinião sobre tema(s) importante(s) na obra;
- …
• Caso o Projeto de Leitura envolva outras disciplinas, será importante que se preveja também
qual o contributo da disciplina quer para o projeto quer para o tipo de apresentação
escolhida.
• A apresentação deverá ser planificada/estruturada com antecedência. Este passo deverá ser
discutido com o professor ou com um colega, no sentido de ser aperfeiçoado.

Quarto: Como avaliar o Projeto de Leitura?


• A avaliação (auto e hetero) do projeto deve ter em conta:
- os objetivos definidos e o seu cumprimento por parte do aluno
- os vários momentos que envolveu a leitura da obra;
- a exploração de relações da obra com outros documentos;
- a apresentação do Projeto de Leitura à turma/escola ou a outro público.
Planificação do Projeto de Leitura (documento-modelo)

EscolaAno letivo:_ Ano de Escolaridade: 7.o ano


Aluno:N.oTurma:__

Obra selecionada

Autor(es):Título: Ilustrador:Tradutor:Editora:Ano: Tema tratado:

Objetivos
1 Ler minutos por dias / páginas por semana
2
3

Disciplinas / Conteúdos envolvidos / Práticas requeridas

Tipo de apresentação
Dramatização
Debate
Exposição sobre um tema
Criação de um minilivro
Texto de opinião
Outro:
Audiolivro
Planificação das atividades por data

Todos os dias/semanas Ler _ minutos / páginas por semana


Dia / /20
Apresentação dos objetivos à turma
Dia / /20
Discussão dos passos do projeto
Dia / /20
Leitura expressiva de um excerto
Até ao dia / /20
Recolha de informação e seleção de excertos
Até ao dia / /20
Exploração da relação da obra/temas com outros documentos, textos, formas
de arte …
Dia / /20
Apresentação do Projeto de Leitura
Autoavaliação
Cumprimento dos objetivos:
Fases intermédias:
Apresentação final:
PROPOSTAS DE PLANIFICAÇÃO PARA PROJETO DE LEITURA

Unidade 1 – Problemas
ambientais
Sinopse: As autoras deste livro começam por descrever a importância dos
oceanos, mostram objetos vulgares e exóticos que chegam à costa,
descrevem como organizar uma “saída de campo” para identificar e
recolher exemplares desta nova “espécie” ameaçadora que é o “Plasticus
maritimus”, e salientam os problemas da reciclagem e dos plásticos
descartáveis. Para além disso, conta-se a história da Ana, a bióloga marinha
que decidiu ter um “papel ativo” na solução de um problema que a
preocupava. Plasticus Maritimus – Uma espécie invasora é um guia de
campo ilustrado que permite identificar, recolher, colecionar e ajudar a
eliminar o plástico marinho.

Temas: Reciclagem, proteção dos oceanos

Género: Aventura com ilustração e guias para atividades ecológicas


Plasticus Interdisciplinaridade: Ciências Naturais, Geografia, Cidadania e
Maritimus Uma Desenvolvimento
espécie invasora
Objetivos gerais: Articular saberes de diferentes disciplinas para
Autores: Ana Pêgo e
aprofundar temáticas abordadas em Ciências Naturais; compreender a
Isabel Minhós
importância da biodiversidade; descrever impactos da ação humana na
Martins
alteração e ou degradação de ambientes biogeográficos, a partir de
Ilustração:
exemplos concretos e apoiados em fontes fidedignas e sensibilizar a
Bernardo P.
comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável do território
Carvalho
(AE Geografia).
Edição: Planeta Tangerina
Perfil do Aluno:
 Ambiente (G) Articulação com outros documentos:
 Saber científico (I) • Publicidade: EDP – Geração Zero (pp. 28-29)
• Publicidade: Transforma ideais em gestos reais (pp. 30-31)
• “O verbo é substituir” (p. 34)
• Aquametragem (curta-metragem de animação) (p. 36 – Banda do Professor)

Sinopse: Os aspetos fundamentais da biodiversidade, dos animais aos


insetos, da Terra aos oceanos, e a importância da sua existência são
explicados de forma acessível em banda desenhada.

Temas: Biodiversidade, proteção do

planeta Género: Banda desenhada

Interdisciplinaridade: Ciências Naturais

Objetivos gerais: Articular saberes de diferentes disciplinas para


aprofundar temáticas abordadas em Ciências Naturais; compreender a
importância da biodiversidade.
Hubert Reeves
Explica a
Articulação com outros documentos:
biodiversidade
• Publicidade: EDP – Geração Zero (pp. 28-29)
Autores: Hubert • Publicidade: Transforma ideais em gestos reais (pp. 30-31)
Reeves, Nelly • “O verbo é substituir” (p. 34)
Boutinot • Aquametragem (curta-metragem de animação) (p. 36 – Banda do Professor)
Ilustração: Daniel • Programa TSF – “O Livro do Dia” edição de 1 de junho de
Casanave e Claire 2018 (disponível em )
Champion
Unidade 2.1 – Aventuras
Sinopse: No ano de 1872, Phileas Fogg e o seu criado Passepartout aceitam
a aposta de dar a volta ao mundo em 80 dias, numa época em que tal feito
parecia impossível, com os meios de transporte disponíveis.

Temas: Viagens, civilizações do mundo, meios de transporte…

Género: Aventura

Interdisciplinaridade: Geografia, Matemática, História

Objetivos gerais: Recolher informações sobre diferentes culturas e etnias;


representar gráfica e cartograficamente informação geográfica; descrever a
localização de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas;
calcular a distância real entre dois lugares.
A volta ao
Articulação com outros documentos:
mundo em 80
• O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 51-
dias
66)
• A volta ao mundo em 80 dias: uma aposta muito louca (filme)
Autor: Júlio Verne
• 500 anos da circum-navegação de Fernão Magalhães – programa SIC
Tradução: Tiago
Marques Edição: Notícias (disponível em )
Fábula
Perfil do Aluno:
 Raciocínio e
resolução de
problemas (C)
 Saber científico,
técnico
e tecnológico (I)
Sinopse: Uma faroleira encontra no interior de um baú um velho livro de
piratas. As suas páginas e letras estão gastas, só as ilustrações ainda são
visíveis. Estas imagens ganham vida e contam as suas histórias à jovem.

Temas: Piratas, caça ao tesouro…

Género: Aventuras

Interdisciplinaridade: História, Educação Visual

Objetivos gerais: Utilizar fontes históricas para conhecer realidades;


reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de
massas, capazes de veicular diferentes significados; organizar
exposições em diferentes formatos – físicos e/ou digitais , de acordo
com o objetivo escolhido/proposto.
A Ilha do Tesouro
Articulação com outros documentos:
Autor: Robert • O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 51-
Louis 66)
Stevenson, • Pirata das Caraíbas (filme)
Adaptação: • A ilha do tesouro, de Victor Fleming (filme)
António • Marujos Malvados: os 11 piratas mais conhecidos da História
Pescada (disponível em )
Edição: Porto Editora
Perfil do Aluno:
 Linguagens e textos
(A)
 Pensamento crítico
e criativo (D)
Sinopse: George integra, com a sua amiga Annie, um programa de treino de
jovens astronautas, que realizarão uma viagem a Marte. Este é o início de
uma aventura assustadora onde se revelam alguns dos grandes segredos do
Universo.

Temas: Estruturas do Universo, viagens espaciais, aventuras de ficção


científica…

Género: Ação, aventura

Interdisciplinaridade: Físico-Química, Cidadania e Desenvolvimento

Objetivos gerais: Desenvolver conhecimentos sobre os corpos celestes,


interpretando informações sobre o sistema solar; refletir sobre temas como
George e a lua azul a amizade ou o bullying.

Autores: Lucy Hawking Articulação com outros documentos:


e Stephen Hawking • O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 51-
Tradução: Alberto 66)
Gomes • Perdido em Marte, de Ridley Scott (filme)
Edicão: • Interstellar, de Christopher Nolan (filme)
Presença • Sítio da National Geographic dedicado ao espaço (disponível em
https://www.natgeo.pt/espaco)
Perfil do Aluno:
 Linguagens e textos
(A)
 Pensamento crítico e
pensamento criativo
(D)

Unidade 2.2 – Heróis


Sinopse: A narrativa, a várias vozes, percorre a vivência de uma criança cuja
deficiência genética lhe deformou o rosto. Após um longo período de
cirurgias e de ensino doméstico, o jovem August entra no 5.o ano numa
escola que, aparentemente, reúne condições para o acolher. Contudo, o
estigma da sua deformação determina e define as relações que vai
estabelecer, fazendo prevalecer a compaixão.

Temas: Inclusão, aceitação da diferença, a amizade e a coragem…

Género: Ficção, drama

Interdisciplinaridade: Cidadania e Desenvolvimento

Objetivos gerais: Refletir sobre a diferença e a inclusão; analisar a questão


dos direitos humanos no contexto da situação de pessoas com deficiência.
Wonder: encantador
Articulação com outros documentos:
Autor: R. J. Palacio • “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89)
Tradução: Leonor • História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis
Bizarro Sepúlveda
Marq (pp. 95-96)
ues • Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp. 100-101)
Edição: • Wonder, Encantador, de Stephen Chbosky (filme)
ASA • Reportagem “A prótese que foi criada com peças de helicóptero da
Lego”
Perfil do Aluno: (disponível em )
 Relacioname • Curta-metragem O presente (disponível em )
nto
interpessoal
(E)
Sinopse: Depois de um violento naufrágio, Robinson percebe que não
conseguirá sair da ilha onde se encontra. Por isso, tentará civilizar a ilha, o
que acaba por ser possível graças à presença de Sexta-Feira, um índio que
salva da morte.

Temas: Sobrevivência numa ilha selvagem, heróis, diferenças culturais

Género: Aventuras

Interdisciplinaridade: Cidadania e Desenvolvimento, Ciências Naturais

Objetivos gerais: Refletir sobre diferenças culturais; discutir a questão dos


direitos humanos em diferentes contextos; explicar os processos de
formação de uma ilha; descrever os tipos de rochas existentes numa dada
ilha.
Sexta-Feira ou a
Articulação com outros documentos:
vida selvagem
• “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89)
• O náufrago, de Robert Zemeckis (filme)
Autor: Michel
• Robinson Crusoe (animação)
Tournier Tradução:
• Reportagem: “Como se vive nas ilhas Selvagens” (reportagem da
Emílio Campos
revista
Lima
Sábado disponível em https://www.sabado.pt/)
Edição: Presença
Perfil do Aluno:
 Relacioname
nto
interpessoal
(E)
 Saber científico,
técnico
e tecnológico (I)
Sinopse: Cruz é um jovem surfista que vive com o pai no Havai; a sua
candidatura à Explorer Academy é aceite, o que o leva para Washington
para ali estudar e se formar. Mesmo antes de partir, constata que um
indivíduo com botas de cowboy o persegue. Na Academia, onde a mãe
tinha trabalhado e falecido, apercebe-se de que há zonas quase
inacessíveis, como a Syntesis, e programas altamente sofisticados, como o
EVAC (experiência virtual animada por computador). A sua frequência é
sabotada e toma consciência de que a Nebula fará tudo para o destruir,
impedindo que descubra o diário, com formato digital robótico, da sua
mãe, uma cientista que tinha feito uma descoberta extraordinária para a
Humanidade.

Temas: Geografia, arqueologia, enigmas do Cosmos, desenvolvimento da


ciência e da tecnologia, exploração dos diferentes países do mundo e das
respetivas culturas
Género: Aventura
O segredo de Nebula

Autor: Trudi Strain Interdisciplinaridade: TIC, Geografia Cidadania, Ciências Naturais, Físico-Química
Trueit Tradução:
Patrícia Objetivos gerais: Adotar uma atitude crítica, refletida e responsável no uso
Caixeirinho de tecnologias, ambientes e serviços digitais; refletir sobre o progresso
Edição: ASA científico e a investigação, compreender a Terra como um sistema que
deve ser preservado, localizar a Terra no Universo.
Perfil do Aluno:
 Relacioname Articulação com outros documentos:
nto • “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89)
• História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis
Unidade 2.3 – Família
Sinopse: Matilda, ignorada pelos pais, é uma criança-prodígio na escola
e uma leitora compulsiva na biblioteca. Inúmeros episódios vividos por ela
e pela professora Docemel mostram como há tantos adultos idiotas; por
fim, ela refaz a família e os velhacos sofrem o devido castigo.

Temas: Família, a diferença, inclusão, justiça…

Género: Aventura

Interdisciplinaridade: Teatro ou Expressão dramática, Inglês

Objetivos gerais: Refletir sobre a diferença; valorizar a leitura enquanto


motor da imaginação; dramatizar excertos do livro.

Matilda Articulação com outros documentos:


• “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão (pp. 108-111)
Autor: Roald Dahl • “Ladino”, de Miguel Torga (pp. 114-117)
Tradução: Ana • Matilda, a espalha brasas (filme)
Lourenço Edição: • Trailer do musical Matilda (disponível em )
Oficina do Livro
• Curta-metragem Bao (disponível em )
Perfil do Aluno:
 Relacioname
nto
interpessoal
(E)
 Sensibilidade
estética e artística
(H)
 Informação
e comunicação (B)
Sinopse: Ben e Rose são dois jovens dominados pela solidão que vivem em
épocas diferentes. Por isso, ambos partem para Nova Iorque em busca de
um familiar, num percurso que acaba por se ligar inesperadamente, até na
surdez que os caracteriza. Uma história contada por palavras e outra por
imagens.

Temas: Arte, integração de pessoas surdas, os afetos…

Género: Aventura com ilustração

Interdisciplinaridade: Educação Visual, História, Cidadania e


Desenvolvimento

Objetivos gerais: Refletir sobre manifestações artísticas e suas intenciona-


Wonderstruck: o lidades; relacionar diferentes épocas históricas, ressaltando
museu das semelhanças e diferenças; explorar a significação da ilustração de texto;
maravilhas refletir sobre a integração social de pessoas com deficiências.

Autor: Brian Selznick Articulação com outros documentos:


Tradução: Luís • “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão (pp. 108-111)
Rodrigues • Wonderstruck, de Todd Haynes (filme)
dos
Santos
Edição: Asa
Perfil do Aluno:
 Relacioname
Unidade 3 – Imaginário popular
Sinopse: Tendo como cenário o mundo rural português, Trindade Coelho
dá vida às suas memórias de infância e conta as histórias de pessoas reais
(pastores, lavradores, mães, crianças…), retratando peripécias, episódios e
dramas de vida e não esquecendo sequer o realismo da sua linguagem.

Temas: Interculturalidade, tradições populares e da vida rural…

Género: Conto

Interdisciplinaridade: Cidadania e Desenvolvimento, Artes,


Teatro/Expressão dramática, TIC

Objetivos gerais: Conhecer as tradições populares e a sua relevância para o


presente; recolher aspetos da tradição oral/popular; conhecer as tradições
da vida rural; comparar as tradições atuais com as relatadas nos contos;
Contos manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma
intencional, conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Autor: Trindade
Coelho Edição: Articulação com outros documentos:
Porto Editora • Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (pp. 137-154)
• “A Cara de Boi”, conto tradicional (pp. 72-74)
Perfil do Aluno:
 Linguagens e textos
(A)
 Informação
e comunicação (B)
 Relacioname
nto
interpessoal
(E)
Sinopse: Uma obra que apresenta, de forma bem-disposta, histórias
infantis e lendas portuguesas, explorando a possibilidade de outros
acontecimentos ou focando a atenção nos sentimentos ou em momentos
que poderiam ter tido lugar. Um livro que associa o texto a ilustrações
marcadas pelo tom cómico, que exploram diferentes versões das histórias
que aqui se contam.

Temas: Adaptações de histórias infantis e lendas portuguesas

Género: Humor, histórias ilustradas

Interdisciplinaridade: Educação Visual, Inglês, Francês, Espanhol

Objetivos gerais: Compreender a importância da inter-relação dos saberes


da comunicação visual (espaço, volume, cor, luz, forma, movimento,
Páginas de livros
estrutura, ritmo, entre outros) nos processos de fruição dos universos
infantis rejeitadas
culturais; manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de
forma intencional, conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas;
Autor: Nuno Markl
desenvolver a literacia em língua inglesa, lendo diferentes tipos de textos e
Ilustração: Marisa
adaptações de leitura extensiva; apresentar-se, apresentar e descrever
Silva Edição:
outras pessoas (inglês); descrever hábitos, lugares, acontecimentos;
Objectiva
exprimir opiniões, gostos e preferências (alemão, francês e espanhol).
Perfil do Aluno:
Articulação com outros documentos:
 Linguagens e textos
• Página do instagram do livro – disponível em:
(A)
https://www.instagram.com/paginasrejeitada
 Sensibilidade
Projetos de Articulação Curricular

Projeto 1 – Em torno da sustentabilidade


ecológica398
Projeto 2 – À Volta do mundo: Terras, Gentes,
Culturas399
Projeto 3 – Heróis da ficção e da realidade401
Projetos de Articulação Curricular

PROJETO 1 – EM TORNO DA SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA

Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura

Disciplinas envolvidas: Português, Ciências Naturais, Físico-Química, Geografia, Línguas estrangeiras…

Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (a desenvolver no âmbito do projeto)


A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada na preservação do
mundo.
Princípios B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a
tomada de decisões sobre as realidades naturais do mundo.
G. Sustentabilidade: Promoção da consciência da sustentabilidade.
Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e
responsável pelas ações.
Valores
Cidadania e Participação: Promover a reflexão sobre ações que visem a
sustentabi- lidade ecológica.
Linguagens e Textos: Dominar capacidades nucleares de compreensão e de
expressão nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.
Áreas de Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e
competên mobilizar informação de forma crítica.
cia Bem-estar, Saúde e Ambiente: Compreender as fragilidades e os equilíbrios do
mundo natural na adoção de comportamentos que respondam aos grandes desafios
globais do ambiente.

Projeto: Em Torno da Sustentabilidade Ecológica


о Abordagem do problema da sustentabilidade ecológica (em diferentes disciplinas).
о Atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes.
о Organização e desenvolvimento de atividades cooperativas de aprendizagem
Atividades orientadas para a troca de saberes.
о Recolha de informação prevendo a utilização crítica de fontes e das TIC.
о Ações de sensibilização da comunidade escolar (ou alargada).
Conteúdos (A definir em Conselho de Turma.)
Unidade 1 Manual
• Publicidade EDP – Geração Zero (pp. 28-29)
• Publicidade Sociedade Ponto Verde (pp. 30-31)
• Artigo de opinião “O verbo é substituir” (p. 34)
• Materiais sobre o ativismo de Greta Thunberg (p. 36)
Disciplina
• Curta-metragem Aquametragem (p. 36 – Banda do
Materiais de Português professor)
• Para ir mais além… (pp. 42-43)

Projeto de Leitura: Plasticus maritimus – uma espécie


invasora, de Ana Pêgo e Isabel Martins; Hubert Reeves
explica a biodiversidade, de Daniel Casanave e Hubert
Reeves
Outras disciplinas (A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.)

398 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Outros Materiais 


PROJETO 2 – À VOLTA DO MUNDO: TERRAS, GENTES, CULTURAS

Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura

Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC…

Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (a desenvolver no âmbito do projeto)


A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada na preservação do
mundo.
B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a
Princípios
tomada de decisões sobre as realidades naturais do mundo.
D. Inclusão: Promoção da equidade e do respeito pela diversidade cultural e
socio- económica.
Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e
responsável pelas ações.
Valores Cidadania e Participação: Promover a reflexão sobre ações que visem a
sustenta- bilidade ecológica.
Liberdade: Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na
cidadania, na equidade e no respeito mútuo.
Linguagens e Textos: Utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos
associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música,
às artes.
Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e
mobilizar informação de forma crítica; transformar a informação em conhecimento.
Áreas de Relacionamento Interpessoal: Adequar comportamentos em contextos de coopera-
competên ção, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e usar diferentes
cia meios para comunicar presencialmente e em rede.
Sensibilidade Estética e Artística: Reconhecer as especificidades e as
intencionalidades das diferentes manifestações culturais; apreciar criticamente as
realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os
diversos universos culturais.
Projeto – À Volta do Mundo: Terras, Gentes,
Culturas
о Localização de diferentes países no mapa-mundo.
о Recolha de informações sobre diferentes culturas e tradições.
о Identificação de locais e espaços de interesse histórico-cultural em diferentes
regiões do mundo.
о Investigação sobre aspetos da História de diferentes países.
Atividades
о Criação de manifestações artísticas ao estilo de diferentes culturas.
о Produção de um vídeo de divulgação de locais de interesse de diferentes e de
aspetos culturais de diferentes países.
о Apresentação à comunidade de roteiros de diferentes países.
о Organização de uma exposição “À volta do mundo” com diferentes atividades.

(A definir em Conselho de Turma.)


Conteúdos

Unidade 2.1
Leitura de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello
Breyner Andresen (pp. 51-66)
• Trabalho de grupo: pesquisar e divulgar algumas das
tradi- ções da Dinamarca, como por exemplo: Véspera
de São Hans (S. João), Fastelavn (Carnaval), festival de
música de Roskilde e Store Bededag (O grande dia das
preces) (após a leitura do Texto 1, pp. 52-53)
• Investigação sobre locais de interesse histórico e
cultural
(após a leitura do Texto 2, pp. 58-60)
• Interpretação artística: cores e formas associadas às
emo- ções em espaços físicos (após a audição do texto da
Disciplina p. 60)
de Português
Materiai • Pesquisa sobre tradições de Natal de diferentes países e
s / apresentação dos materiais recolhidos /troca de
Atividad impressões com alunos oriundos de outros países – a
es partir do texto “Um festival de luzes de Natal" (p. 69)
específi • Leitura do excerto do texto A volta ao mundo em 80
cas
dias, de Júlio Verne:
о Identificação dos países a integrar na exposição “À
volta do mundo” cultural (após a leitura do Texto 5, pp.
78-90)

Unidade 3
Leitura de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (pp. 137-
154)
• Pesquisa sobre a importância do sal na cultura dos povos

Projeto de Leitura
• A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne (cf. p. 15)

(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.)


Outras disciplinas
PROJETO 3 – HERÓIS DA FICÇÃO E DA REALIDADE

Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura

Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC,
Ciências Naturais, Físico-Química…

Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (desenvolvido no âmbito do projeto)


A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada nos valores, na justiça
e na dignidade humana.
B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a
Princípios tomada de decisões sobre as realidades sociais do mundo.
D. Inclusão: Promoção da equidade e do respeito pela diversidade cultural e
socio- económica.
F. Adaptabilidade e Ousadia: Adaptação a novas realidades e contextos.
Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e
responsável pelas ações.
Valores Cidadania e Participação: Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural
e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos.
Liberdade: Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na
cidadania, na equidade e no respeito mútuo.
Linguagens e Textos: Utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos
associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música,
às artes.
Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e
mobilizar informação de forma crítica; transformar a informação em conhecimento.
Áreas de Relacionamento Interpessoal: Adequar comportamentos em contextos de
competên cooperação, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e usar
cia diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede.
Sensibilidade Estética e Artística: Reconhecer as especificidades e as
intencionalidades das diferentes manifestações culturais; apreciar criticamente as
realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os
diversos universos culturais.
Projeto – Heróis da ficção e da realidade
о Definição do perfil de um herói dos tempos modernos.
о Identificação dos heróis da histórias lidas e daqueles que estão associados às
diferentes disciplinas (História, Ciências Naturais...).
о Construção de um portefólio digital com diferentes heróis da ficção e da
realidade para ser disponibilizado na página da escola e nos recursos da BE.
Atividades о Apresentação à comunidade dos diferentes heróis, através de uma
dramatização (ao vivo ou gravada).
о Entrevistas, na comunidade, a pessoas que possam ser considerados heróis dos
tempos modernos (bombeiros, médicos, enfermeiros...).
о Organização de uma exposição “Heróis da ficção e da realidade” com
diferentes
atividades (participação dos entrevistados em painéis de partilha de experiências...).
(A definir em Conselho de Turma.)
Conteúdos

Unidade 2.2
• Leitura de “Mestre Finezas”, de Manuel da
Fonseca
(pp. 86-89)
• Leitura de História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (pp. 95-96)
• Trabalho de grupo: preparar a apresentação dos heróis
dos textos lidos, associando-os aos valores que eles
repre- sentam
• Redação da biografia (cf. p. 214) de heróis associados
a outras disciplinas
• Organização de fotobiografias virtuais ou para
exposições físicas
Disciplina • Preparação das entrevistas aos heróis da comunidade
de Português • Organização da exposição final
Materiai
s /
Unidade 3
Atividad
es • Visionamento de História trágica com final feliz, de
específi Regina Pessoa – curta-metragem de animação (p. 144)
cas • Leitura de O Bojador, de Sophia de Mello Breyner
Andresen – as figuras do Infante D. Henriques e de Gil
Eanes (pp. 162-163)
Projeto de Leitura
• Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp.
16 e 100-101)
• Wonder: Encantador, de R. J. Palacio (p. 16)
• Contos, de Trindade Coelho (p. 17)
• Páginas de livros infantis rejeitadas, de Nuno Markl e
Marisa Silva (p. 17)
(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.)
Outras disciplinas
Transcrições de Documentos de Apoio
Transcrições

TRANSCRIÇÕES DE DOCUMENTOS DE APOIO

Unidade 1

Recurso vídeo: Publicidade (página 29)

EDP – Geração Zero

(João Manzarra)
Olá, eu sou o Luís, filho do João Manzarra. Não, o meu pai ainda não foi pai e eu ainda nem
sequer nasci, mas já faço parte da Geração Zero, que tem muitas voltas para dar ao Sol. Hoje o
mundo continua a rolar para o lado certo. E o verde que vocês abraçaram para sermos carbono
neutro deu um novo oxigénio ao Planeta. O que vocês plantaram, nós estamos agora a colher.
A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… O meu obrigado!
Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta.
Faz já download da APP EDP Zero.
Sabe mais em edp.pt
(Carolina Loureiro)
Olá, eu sou a Catarina, filha da Carolina Loureiro. A minha mãe não me conhece porque eu ainda
não nasci. Faço parte da Geração Zero, que vai poder viver num mundo cada vez mais azul porque
vocês nos mostraram o verde. O que vos fez mover pelo Planeta deu boleia à nossa geração. E se
hoje somos carbono neutro foi porque vocês se inspiraram na Natureza.
A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… obrigada!
Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta.
Faz já download da APP EDP Zero.
Sabe mais em edp.pt

Recurso vídeo: Publicidade (página 31)

Numa hora
Em Portugal, só numa hora, são vendidas um milhão e meio de embalagens com símbolo Ponto
Verde.
Só numa hora recuperamos papel suficiente para embalar a ponte sobre o Tejo e plástico que
dava para fazer sete mil e quinhentas t-shirts. Reciclamos metal suficiente para produzir
quatrocentas e cinquenta bicicletas e vidro para fazer uma garrafa com quatro andares de altura. Por
hora são recicladas tantas embalagens como o peso de doze elefantes. Impressionante, não é? Isto é
o que reciclamos numa hora com a sua ajuda. Obrigado por reciclar! Sociedade ponte Verde.

404 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projetos e Outros Materiais 


Unidade 2.1

Recurso áudio: lenda (página 56)

A Lenda de Sigurd

Sigurd era filho de reis poderosos, descendentes de Odin, e um dos mais valentes heróis das
lendas nórdicas.
Quando os seus pais morreram, Sigurd era ainda menino, e herdou a famosa espada Balmug que,
apesar de partida, era invencível.
Sigurd foi, então, criado por Regin, um anão sábio, que o treinou para ser um valente guerreiro.
No entanto, o seu verdadeiro objetivo era levar Sigurd a roubar o tesouro dos Nibelungos.
Os Nibelungos eram anões que tinham acumulado um grande tesouro ao extraírem pedras
preciosas do centro da terra. A guardar esse tesouro tinham um dragão enorme que se chamava
Fafnir.
Sigurd conseguiu vencer o dragão e Regin pediu-lhe para assar o coração deste, pois queria comê-
lo para ficar com poderes mágicos. O jovem guerreiro assim o fez e, para confirmar se o coração
estava realmente assado, tocou nele com os dedos e depois lambeu-os. Sigurd adquiriu, assim, o
poder de compreender a linguagem das aves que o avisaram das intenções de Regin de matá-lo e
apoderar-se do tesouro.
Sigurd, revoltado, vence o seu mestre e, a pedido das aves, mergulha o seu corpo no sangue do
dragão para se tornar invencível. Apenas uma parte das suas costas não ficou em contacto com o
sangue do dragão porque uma folha estava colada a elas.
Depois de várias aventuras, Sigurd passou a ser conhecido, por todos, pela sua sabedoria, força e
valor.
Um dia, conheceu Gunnar, um guerreiro valente que se tinha apaixonado pela princesa Brunilde e
a quem tinha proposto casamento. Esta, no entanto, disse que só aceitaria casar com um cavaleiro
que conseguisse atravessar o círculo de fogo que existia em volta do seu castelo.
Gunnar já tinha tentado várias vezes, sem sucesso. Então, decidiu pedir ajuda a Sigurd. Este usou
os seus poderes, disfarçou-se de Gunnar e atravessou o círculo de fogo, montado no seu cavalo.
Brunilde aceitou finalmente casar com Gunnar, pois estava convencida de que este tinha sido o
cavaleiro que cruzara as chamas.
Porém, meses mais tarde, a princesa descobriu a verdade e, enfurecida, decidiu mandar matar
Sigurd.
Numa noite escura, enquanto o nobre cavaleiro Sigurd dormia, o assassino, contratado por
Brunilde, cravou uma espada nas costas do herói, no único lugar que não tinha sido banhado pelo
sangue do dragão.
E assim terminou a história do valente e generoso Sigurd que, apesar de ter, entretanto, acordado
e derrotado o seu assassino, não conseguiu evitar a sua morte.
Documento Digital (PowerPoint): Texto para projetar (página 64)

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andersen

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919, na cidade do Porto. Veio
para Lisboa em 1936 para realizar o curso de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.
Frequentou-o até 1939, mas nunca chegou a concluí-lo.

Em 1947 casou-se com o jornalista Francisco Sousa Tavares, político e advogado, com quem teve
cinco filhos. Terão sido os seus filhos que levaram Sophia à escrita de literatura infantil e juvenil.

Em 1975, após a Revolução de 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte.

Ao longo da sua vida, distinguiu-se como contista (Contos Exemplares), autora de livros infantis
(A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, entre
outros) e como poetisa.

Em 1999, recebeu o prestigiado Prémio Camões.

Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Em 2014 foi transladada para o Panteão Nacional.
Unidade 2.2

Recurso vídeo: documentário (página 94)

“Lucho” para os amigos

Lucho, como era conhecido, nasceu há 70 anos, em Ovalle, no Chile, mas cedo foi obrigado a
procurar refúgio. Membro ativo da Unidade Popular Chilena nos anos 1970, teve de abandonar o
país, após o golpe militar de Pinochet. Trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai, Peru, viveu no
Equador, entre os índios, viajou no último expresso da Patagónia. Os confins do mundo foram a sua
casa, mas a moradia fixa era Espanha há vários anos. Dos tantos e sonantes títulos que escreveu, A
sombra do que fomos é o que melhor se ajusta aos tempos que vivemos e que ele nunca pôde
testemunhar.
Luis Sepúlveda era um dos mais admirados escritores da América latina e do mundo. Nas suas
obras expunha temas e valores que defendia, como é o caso da igualdade ou da generosidade. Há
certas frases, presentes nas suas obras, que ficaram particularmente conhecidas.
No livro A lâmpada de Aladino de 2008, lê-se “Há mulheres cuja companhia convida ao silêncio,
porque sabem partilhá-lo, e não há nada mais difícil nem mais generoso”. Um dos seus livros mais
conhecidos é O velho que lia romances de amor, publicado em 1989, conta a história de um homem
que decidiu começar a ler romances e, dessa forma, ocupar as suas noites solitárias numa zona
remota da Amazónia. Nesta obra destaca-se, por exemplo, esta passagem “Foi a descoberta mais
importante da sua vida. Sabia ler. Ele tinha o antídoto para o veneno da velhice. Sabia ler.” No livro
de ficção A sombra do que fomos, um romance que ganhou, aliás, o prémio Primavera Romance em
2009, lê-se esta frase “Nunca confie na memória. Porque a memória está do nosso lado: atenua o
atroz, suaviza o amargo, onde apenas havia sombras. A memória tende sempre para a ficção.” Em
2010, Luis Sepúlveda escreveu o livro Histórias daqui e dali, composto por 25 história sobre derrotas.
Numa delas deixa o seguinte conselho: «Às vezes acontecem coisas que não nos deixam dormir, que
nos atrapalham a qualquer momento e que nos impedem de participar em conversas de amigos.
Quando isso acontece, precisamos de nos sentar e pôr em ordem, não importa onde ou a que horas,
mas devemos colocar ordem.»
Luis Sepúlveda tinha prometido aos filhos escrever uma história sobre o mal que os humanos
fazem ao ambiente e à natureza e, em 1996, escreveu História de uma gaivota e do gato que a
ensinou a voar, que acabou por ser uma das obras, aliás, mais conhecida do chileno. Conta a história
de um gato que criou um filho de uma gaivota, apanhada por uma maré negra. Nesse livro, que nos
demonstra tanto da convivência e da amizade, lá está este desabafo: “E se tudo isto for um sonho, o
que importa? Gosto e quero continuar a sonhar com isso.”
Do lado sério da vida à vida levada sempre com um sorriso, Sepúlveda atravessou 70 anos da sua
vida com histórias que marcaram o imaginário de milhões de pessoas em todo o mundo e entre as
principais está, como já disse, a História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar. Nestes dias
em que nos pedem para deixarmos as ruas vazias, num apelo ao confinamento, recuperamos esta
fábula que valoriza, mais do que tudo, os princípios básicos da convivência humana. Fique bem! Boa
noite.
Recurso áudio: música (página 127)

Trem-Bala

Cantada por Ana Vilela e David Carreira


Não é sobre ter todas pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós

É saber se sentir infinito


Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar
Então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar

Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu


É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações

A gente não pode ter tudo


Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim

Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar


E sim sobre cada momento sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás

Segura teu filho no colo


Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá


Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Segura teu filho no colo


Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Unidade 2.3

Recurso vídeo: entrevista (página 127)

A arte e o cinema de Gabriel Arantes

Gabriel Abrantes (GA) – Eu nem me sinto bem português nem bem americano. É um bocado de
tudo…
Entrevistadora (E) – É uma mistura …
GA – Exato.
E – … das duas culturas. E no ano passado, tivemos aqui um filme. Diamantino. É um filme sobre
um futebolista. Para quem não viu, esta história é baseada na história do Cristiano Ronaldo?
GA – Não. O filme é… até o nome é Diamantino… é outra ideia…
E – Mas temos um futebolista madeirense… o que aproxima um bocado as realidades.
GA – Nós queríamos pegar numa figura icónica portuguesa. Pensámos na figura do futebolista,
mas tanto poderia ser o Cristiano como outro jogador qualquer. E o que nós queríamos falar era
sobre questões que tinham a ver com cultura, com cultura nacional. Também um estatuto icónico de
uma personalidade que é conhecida pelo mundo inteiro. E futebolista, para um português, conhecido
no mundo inteiro faz muito sentido. Mas, acho que o Diamantino vai noutra direção. O Diamantino é
também sobre o fascismo, a adoção… É um filme que mistura imensas coisas e fala dessas coisas mas
pela via do futebol.
E – E através do futebol pretende também que as pessoas reflitam nessas várias questões?
GA – Sim. Como é que era o que o Salazar dizia, que era Fátima, fado e futebol. Então era uma
maneira de falar de Portugal. E falar de Portugal hoje em dia é também falar da Europa. O filme
também… o filme é um bocado brincalhão e fala também de assuntos sérios, como a crise dos
refugiados, mas num tom satírico. E também fala do Brexit por exemplo, mas o filme é
completamente fantástico em que se imagina um Portugal no futuro em que também está a passar
por um Brexit ou por um Pexit, poder-se-ia dizer. Por isso é um filme um bocado… é delirante e
fantástico. Por isso, pega em assuntos verdadeiros, mas depois…
E – Transforma-os…
GA – É… transforma-os.
E – Este filme foi premiado no Festival de Cannes. Recentemente, o Gabriel recebeu também um
apoio do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual), muito importante, imagino, para continuar o
seu percurso na longa-metragem de ficção. O que é que podemos esperar? Virá um filme em nome
próprio?
GA – É eu tenho estado a colaborar com o Daniel, que é colaborador com quem eu tenho feito
alguns filmes. Ele está também neste filme a ajudar-me com o guião, mas o filme será só assinado
por mim, como realizador. E o filme vai ser a minha primeira tentativa como um filme de terror e
passa-se em Trás-os-Montes. E é um filme de terror, mas também, não sei… muito inspirado numa
nova onda de filme de terror, como Hereditário ou Vai seguir-te ou o Get out, do Jordan Peele. São
filmes de terror, mas que falam de assuntos sérios. Este filme fala muito de demência e esta
transição de idades e também a gestão de uma pessoa mais idosa por uma pessoa mais jovem e o
carinho que tem que se ter e as complexidades disso. Tudo isso dentro de um filme de terror.
E – E esses filmes mais negros… ontem tivemos o Parasitas, que foi notícia por causa da vitória
nos Óscares. Gostou do filme?
GA – Eu adoro o Parasitas. Achei que é um filme mesmo incrível e o realizador é um dos meus
realizadores favoritos. Ele já tinha feito uns filmes na Coreia do Sul, que eu adorava. Depois, fez mais
uns dois nos Estados Unidos de que eu gostei menos e agora fiquei muito feliz de o ver voltar em
plena forma.
E – E com uma vitória em grande.
GA – Ele já tinha ganhado em Cannes e agora nos Óscares é incrível. A primeira vez que
aconteceu: um filme estrangeiro ganhar o melhor prémio.
E – Um filme não falado na língua inglesa.
GA – Exato.
E – Muito bem, Gabriel. Muito obrigada pela sua presença.
Unidade 3

Recurso áudio: Informação (página 156)

Juntos contra o sal

Reduzir o consumo de sal permite conquistar anos de vida saudáveis

Morrem todos os dias cerca de 100 portugueses por doenças cérebro-cardiovasculares, sendo
que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas pela alteração de comportamentos,
especialmente pela redução do consumo de sal.
A ingestão excessiva de sal é o comportamento alimentar inadequado que mais contribui para a
perda de anos de vida saudável. Os portugueses vivem mais tempo, mas mais doentes,
principalmente nos últimos anos de vida, do que a restante população da Europa.
Assim, a definição e a aplicação de estratégias com o objetivo de reduzir o consumo de sal por
parte da população portuguesa assumem importância decisiva no contexto da prevenção das
doenças cardiovasculares e outras doenças crónicas.
O Grupo de Alto Nível sobre Nutrição e Atividade Física, da Comissão Europeia, e a Organização
Mundial da Saúde sugerem um conjunto de categorias de alimentos que constituem os principais
veículos de sal na alimentação dos cidadãos e que devem ser regulados, nesse contexto,
nomeadamente:
 Cereais de pequeno-almoço
 Batatas fritas
 Snacks salgados
 Outros alimentos que constituam um padrão local de alimentação e que sejam um veículo
relevante de sal
De facto, o consumo de sal em demasia constitui um dos maiores riscos de saúde pública no
nosso país. A Organização Mundial da Saúde considera medidas mais efetivas, no sentido de reduzir
a carga de doença e a mortalidade precoce, as relacionadas com a promoção da alimentação
saudável. E, neste âmbito, a que teria um maior impacto efetivo seria a redução do consumo do sal,
solicitando que todos os países tomem ações concretas e imediatas neste âmbito.
Segundo os dados do último Inquérito Alimentar Nacional (2016-2017), cada cidadão consome,
em média, 3 g de sal em excesso por dia, totalizando um volume de cerca de 30 toneladas/dia que os
portugueses ingerem a mais do que deveriam.
Este quadro contribui para que Portugal tenha uma das mais elevadas prevalências de
hipertensão arterial na Europa (3 em cada 10 portugueses), sendo o principal fator de risco de
patologia cardiovascular, com relevo para os acidentes vasculares cerebrais (AVC), dos quais os
cidadãos portugueses são infelizmente líderes na Europa, provocando, pelas suas sequelas, uma
mortalidade elevada e um impacto grave na família e na sociedade.
In https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/11/21/juntos-contra-o-sal/
[consultado em 25/1172017 – Texto com supressões]
Unidade 4

Recurso áudio: música (página 193)

Tu és mais forte, Boss AC

Cantado por Boss AC

Oh, I think I did it again


Quem sabe não esquece
É como andar de bicicleta

Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer


Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver

Tu mereces muito mais


És forte, abanas mas não cais
Mesmo que sintas o mundo a ruir
Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir
A estrada não é perfeita
Apenas uma vida, aproveita
Só perdes se não tentares
E não desistas se falhares
O que não mata engorda
Torna o teu sonho real, acorda
Limpa as lágrimas e luta
Segue o teu caminho e escuta
A voz dentro de ti
As perguntas que procuras, dentro de ti
Acredita em ti que tu és
Mais forte e tens o mundo a teus pés

Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer


Sim, acredita num novo amanhecer…
Recurso áudio: Documento (página 199)

Tabela - Dados Biográficos de Francisco Lufinha

Nasce,
1938
em Lisboa.
Fez a(09
primeira
de viagem de barco com apenas 15 dias.
agosto)
Começou a competir na classe bote Optimist.
1994 Ganhou várias competições regionais e nacionais.

Representou Portugal nos Jogos Europeus, na Croácia.


1998

Começou a competir com kitesurf.


2002

Campeão nacional de kitesurf.


2005

Vice-campeão nacional de kitesurf.


2006
Estabelece o recorde Mundial no percurso Porto-Lagos, a maior viagem de
2013 kitesurf sem paragens, na qual fez 564 km, em 28 horas e 53 minutos.
Liga o ponto mais a sul do território português, as ilhas selvagens ao Funchal,
2014 perfazendo 306 quilómetros, em 12 horas.
Recurso vídeo: Publicidade (página 203)

Pó? Sabes o que é?

Pó? Sabes o que é?


São partículas inferiores a cinco micrómetros que é como quem diz…. muito pequeninas.
Todavia, quando unidas, são capazes de grandes feitos. Não te deixam ver… às vezes nem te
deixam pensar… E não estamos perante uma hipérbole. O pó compromete o vocabulário, dificulta a
originalidade do pensamento. Bloqueia a ironia. E entre muitas outras particularidades destas
partículas, impossibilita a graça de ter sentido de humor.
Tira essa camada de inércia de cima. Limpa o pó dos livros e regressa à leitura. Só tens de escolher
um!
Aaaaaaatchim!!!
Hum! Esse não conheço, mas enfim, temos de começar por algum lado!
Vai mais ao livro!
Plano Nacional de Leitura
Recurso áudio: texto autobiográfico (Caderno de Atividades, p. 95)

Obrigado, Luis Sepúlveda, pelo porto de Hamburgo

Em 1999, o porto de Hamburgo ficava em Ferreira do Zêzere. Na cama do quarto de cima, na casa
de banho, na sala, a um canto do sofá, enquanto os adultos jogavam Bridge: o porto de Hamburgo
lavava o verão com águas que eu, com nove anos, imaginava escuras de crude, atacadas por um mal
desconhecido. E era tal a aflição de acudir àquela gaivota ferida, vinda do alto-mar, que eu dava
voltas à casa em busca de algo com que a salvar.
A Teresa, prima do meu pai e melhor amiga da minha mãe, dera-me o livro no dia anterior e eu
guardei-o como um achado, antes de ler a dedicatória: “Para um menino muito especial que bem
podia ensinar gaivotas a voar”. Como verdadeira criança, acreditei nesse encantamento: seria capaz
ĚĞ ĐƌŝĂƌ ƵŵĂ ŐĂŝǀŽƚĂ വ Ğ͕ ƉĂƌĂ Ă dĞƌĞƐĂ͕ ƐĞƌŝĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ͘ AŝŶĚĂ ŶĆŽ ƐĂďŝĂ ƋƵĞ ƐĞƌ ĐƌŝĂŶĕĂ Ġ ƚĞƌ ĨĠ Ğŵ
tais dedicatórias.
DĂƐ ŽƌďĂƐ വ Ž ŐĂƚŽ ŐƌĂŶĚĞ͕ ƉƌĞƚŽ Ğ ŐŽƌĚŽ വ ƚƌĂƚĂǀĂ ĚĞ ƌĞƐŐĂƚĂƌ Ž ŽǀŽ ƉŽƌ ŵŝŵ ͘
Enquanto este não eclodia, os meus pais levavam-me pelas margens do Zêzere em busca de
lagostins, cujos rastos de fuga eram uma caça aos gambozinos. A Joana tinha vinte e poucos anos,
nadava no Zêzere sem medo dos lagostins, e saía da água com tal beleza, com tais movimentos de
coisa bem escrita, que a julgava capaz de dissipar todo o crude do mundo.
Regressado a casa, ansioso, percebi que à beleza se responde com beleza. Chamei a Joana a um
canto da sala, anda daí que te quero ao pé de mim, e esperei que ela me olhasse nos olhos para lhe
dizer de surpresa, de mansinho e de coração: “Amo-te.” Acho que ela sorriu, talvez tenha afagado o
meu cabelo, falta-me a memória de um abraço; seja como for, ela sorriu e foi ter com a Teresa, que
me disse: “Por enquanto, quero a minha filha para mim, pode ser?”.
A partir daí, a Joana evitou-me de surpresa, de mansinho e de coração, a ver se eu acalmava, a ver
se encontrava beleza noutra pessoa, noutro sítio. A Teresa apontou-me o livro de Sepúlveda, num
gesto que dizia “continua a ler”, e eu passei as noites lendo enquanto ouvia as discussões do Bridge e
a voz ensonada da Joana.
Quanto mais acompanhava o zelo de Zorbas, mais o identificava com o zelo da Teresa e a
discrição da Joana, e quando os gatos votaram para falarem com os seres humanos, entendi quanto
custava quebrar um tabu. Incomodado com as tiradas macacas de Matias, temendo que Ditosa
quisesse continuar gato em vez de se tornar gaivota, não me achava merecedor da dedicatória da
Teresa, e estava visto que não merecera o amor da Joana.
Na última noite de leitura, as discussões dos adultos estavam em ponto de rebuçado e a voz da
Joana sonolenta e distante mais e mais. Na página final, a minha barriga caiu em vertigem
acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão e
voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de que às
quedas se seguem os voos.
Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo-te”, e a
Teresa ainda é viva.
Afonso Reis Cabral, Público, 16 de abril de 2020
https://www.publico.pt/2020/04/16/culturaipsilon/opiniao/obrigado-luis-sepulveda-porto-hamburgo-1912597

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