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FOZ DO IGUAÇU
2022
RESUMO
No final se analisa criticamente a realidade e se faz uma pequena reflexão sobre o que
seria um verdadeiro processo de integração regional.
RESUMEN
A integração na América poderia ser muito diferente ao que ela é na realidade, tem
muitas potencialidades que podem ser desenvolvidas e uma história muito rica. Não entanto a
única integração existente ou a integração predominante se baseia no comercio de energia
que tem como objetivo maximizar as utilidades particulares.
A pesar de existirem quase somente acordos bilaterais ao longo dos anos, o processo
de integração energética, principalmente na América do Sul consegui evoluir gradualmente.
Existe a grande possibilidade de criar um mercado integrado, mas isto depende da superação
de diversas barreiras.
DESENVOLVIMENTO
A integração que acontece com base nos recursos energéticos foi a que mais
prematuramente aconteceu, principalmente nos países do cone Sul. Ali se encontram
vantagens geográficas próprias da zona, estão localizados os países mais desenvolvidos e
com maior capacidade de consumo da região. Por ali passam os grandes rios que tem um
muito importante potencial hidroelétrico.
Seguidamente, tem uma segunda fase, que se inicia com um impulso muito grande na
década dos anos 1990 na trilha aberta pelas reformas estruturais realizadas no setor
energético na maior parte dos países da região. Nesta fase é notável o avanço dos projetos
que envolvem o gás natural.
CONCLUSÃO
Este trabalho presentou alguns dos principais projetos de integração energética latino-
americana, não em tanto como mencionamos anteriormente, muitos destes projetos,
principalmente os dos anos 90’ para cá, com a participação de empresas privadas, não se tem
em conta as características especifica dos recursos e se ignora a importância estratégica deste.
Nestes casos, as empresas utilizaram a ‘integração’ como ferramenta para maximizar suas
utilidades.
Existem tanto ganhos do tipo tradicional como não tradicional para a integração
regional na América Latina. Entre as motivações tradicionais cita-se a otimização na
exploração e uso dos grandes recursos energéticos (em particular o gás natural) que a região
possui. Entre os ganhos não tradicionais têm-se, por exemplo: a redução das incertezas e
riscos regulatórios da “inconsistência temporal” das políticas internas dos países membros de
acordos regionais.
BIBLIOGRAFIA