O documento discute as dificuldades de ensinar basquete para futuros professores de educação física sem experiência prévia com o esporte. Sugere que as aulas teóricas e práticas de basquete sejam apresentadas de forma cinestésica fora da sala de aula para engajar os alunos. Também recomenda ligar o conteúdo de basquete a outras matérias para ganhar apoio da coordenação escolar.
O documento discute as dificuldades de ensinar basquete para futuros professores de educação física sem experiência prévia com o esporte. Sugere que as aulas teóricas e práticas de basquete sejam apresentadas de forma cinestésica fora da sala de aula para engajar os alunos. Também recomenda ligar o conteúdo de basquete a outras matérias para ganhar apoio da coordenação escolar.
O documento discute as dificuldades de ensinar basquete para futuros professores de educação física sem experiência prévia com o esporte. Sugere que as aulas teóricas e práticas de basquete sejam apresentadas de forma cinestésica fora da sala de aula para engajar os alunos. Também recomenda ligar o conteúdo de basquete a outras matérias para ganhar apoio da coordenação escolar.
APS – Basquetebol Professora: Cláudia Machado da Cruz
Ensinar Basquetebol
É nítido, nas aulas de basquetebol, para quem está graduando a área de
licenciatura da educação física, os alunos que não possuem um conhecimento do basquete, sendo assim é provável que este futuro profissional não se sinta seguro em seus planejamentos na introdução do basquetebol para alunos do fundamental II e médio. Isso é algo que, infelizmente nos últimos dez ou quinze anos, vem diminuindo gradativamente, com poucos futuros professores que já possuíam algum contato com o basquete antes de sua graduação. Além disso, este profissional terá muitas dificuldades, aprendendo a dosar adequadamente a relação teoria e prática do basquete e outros esportes, acompanhando a evolução de seus futuros alunos e tendo que marcar seu território dentro da própria escola, já que a educação física é considerada, por muitos (incluindo coordenação e direção escolar), uma disciplina menor comparada as outras disciplinas e com poucos recursos materiais adequados para o desenvolvimento das aulas. E somando-se a tudo isso, os alunos ficam geralmente sentados em suas carteiras por 5 horas de segunda à sexta-feira por 9 meses e que quando vão as aulas de educação física, imploram para o professor que seja futebol ou que seja uma aula livre para a sala, além dos que inventam qualquer desculpa para não participar das aulas. Assim, é necessário que, sutilmente, as aulas teóricas e práticas de basquetebol sejam apresentadas aos alunos fora de uma sala de aula (na quadra ou em espaços livres) em formato cinestésico, para que desta forma seus alunos adquiram o conteúdo teórico com um professor ensinando a prática ao mesmo tempo, além de pegar o aluno que possui mais controle técnico como exemplo para todos. Para ter a confiança de professores, coordenação e direção, o futuro profissional pode similar as matérias das outras disciplinas dentre das aulas de educação física, exemplo, uma turma acerta a cesta e logo após responde alguma pergunta alternativa de história para ganhar um ponto extra na partida. E por fim, querendo ou não, o professor necessitará estar bem preparado para comandar uma aula de basquete, corrigindo nas aulas práticas e até indo atrás de matérias adequados para uma aula de qualidade e bastante base adquirida em sua graduação.