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METODOLOGIA DE ENSINO DO FUTEBOL NA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES E


PERSPECTIVAS DO TRABALHO DOCENTE COM
ALUNOS SURDOS NO ENSINO MEDIO

Autores:
Bruno Flavio Santos de Souza
Talison de Lima de Oliveira
Professor Orientador: Ewandson Clisman Mendonça Correa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (LEF 0353/7) – Estágio III
13/07/2021

RESUMO

Este Trabalho de caráter cientifico chamado de paper de estagio III, com o título; “Metodologia de ensino do futebol
na educação inclusiva: reflexões e perspectivas do trabalho docente com alunos surdos no ensino médio”. O motivo
que levou a essa temática foi a observação da dificuldade que o professor de educação física tem frente a inclusão de
alunos surdos em sua aula, o objetivo está ligada na metodologia do processo de inclusão do aluno surdo na pratica do
futebol no ambiente escolar, e o foco principal está no processo de ensino e aprendizagem do futebol para o aluno
surdo no ensino médio, verificará também como o professor de educação física trabalha sua pratica docente na
educação inclusiva do aluno surdo, em suas aulas cotidianas, que por sua vez há uma falta de formação profissional do
professor frente ao trabalho docente com os alunos surdos, e isso tem se arrastado por muito tempo no ambiente
escolar, no que se referi o ensino e aprendizagem desses alunos, essa problemática tem dificultado a inserção do aluno
surdo na rede regular de ensino principalmente nas praticas desportivas. A presente pesquisa trata-se de um estudo de
natureza cientifica realizado com base na análise documental associada à revisão bibliográfica e à busca de
indicadores sobre o tema abordado, tivemos alguns autores tais como: Salvador (2016), Casarolto; Rosa; Mazzocato
(2012), Strobel (2008), Skliar (1998), Brasil (1996), Skliar; Quadros (2000), Padden; Humphries (1988); Maciel
(2014).

Palavras-chave: Educação Inclusiva. Formação docente. Aluno Surdo. Futebol.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho acadêmico intitulado de Paper do Estagio III, com caráter científico tem
a finalidade de analisar o tema: “Metodologia de Ensino do Futebol na Educação Inclusiva:
Reflexões e perspectivas do trabalho docente com alunos surdos no ensino médio”. O motivo que
levou a essa temática foi a observação da dificuldade que o professor de educação física tem frente
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a inclusão de alunos surdos em sua aula, o objetivo está ligada na metodologia do processo de
inclusão do aluno surdo na pratica do futebol no ambiente escolar, e o foco principal está no
processo de ensino e aprendizagem do futebol no ensino médio, verificará também como o
professor de educação física trabalha sua pratica docente na educação inclusiva do aluno surdo, em
suas aulas cotidianas, que por sua vez há uma falta de formação profissional do professor frente ao
trabalho docente com os alunos surdos, e isso tem se arrastado por muito tempo no ambiente
escolar, no que se referi o ensino e aprendizagem desses alunos, essa problemática tem dificultado a
inserção do aluno surdo na rede regular de ensino principalmente nas praticas Desportivas.
Portanto, nosso trabalho aborda uma pratica que tem como o objetivo de estudo a
importância, do profissional docente na prática Desportiva inclusiva, no ambiente escolar. Este
trabalho tem como objetivo garantir a nos mesmo um bom aprendizado e criatividade para a
elaboração de aulas no que se refere a conduzir os alunos em atividades diversificadas e
envolventes, e que ao mesmo tempo possamos através das práticas esportivas adaptadas, possibilitar
qualidade de vida, independência e interação social; incluindo um diálogo entre a teoria e prática.
Vale destacar a rede de educação no âmbito nacional precisa ter um olhar voltado para a
formação de professores capacitados para atuarem na educação inclusiva, favorecendo a formação
continuada desses profissionais, e dando a eles materiais necessários de adaptação para então
aplicar suas aulas de futebol.
A inclusão sem duvida é um desafio, quando é enfrentado pelo professor, provoca a
melhoria da qualidade da educação física, pois para que os alunos surdos possam exercer o direito a
educação em sua plenitude é indispensável que a gestão pedagógica, juntamente com os docentes,
aprimore as práticas pedagógicas a fim de atender as diferenças, sem descriminação e desigualdade,
tendo como ponto de referência o paradigma da inclusão escolar, pois todos nós sendo negros,
brancos, pardos, indígenas, portadores de algum tipo de deficiência, todos nós temos direito a uma
educação igualitária sem exclusão no âmbito educacional.
A metodologia de ensino do futebol para o aluno surdo no ensino médio, atrelado na
inclusão educacional do surdo, onde as reflexões e perspectivas do trabalho docente no âmbito
educacional, onde o docente deve rever sua pratica na educação inclusiva, favorecendo um
ambiente escolar diversificado com novas ferramentas pedagógicas para aprimorar sua metodologia
de ensino, desta forma usando atividades desportivas a qual venham estimular o aluno no ensino e
aprendizagem.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA NO ENSINO DO FUTEBOL PARA ALUNOS


SURDOS DO ENSINO MEDIO: REGRAS E ADAPTACÕES

Iniciamos retratando sobre as metodologias educativas utilizadas pelo educador de educação


física no ensino do futebol podemos ver que o professor, terá que adquirir muito conhecimento para
trabalhar com o aluno surdo no ensino médio para ambas as partes se sentirem incluídos na aula de
educação física. Vale ressaltar que o professor precisará buscar formação especifica para sua
docência na educação inclusiva tendo como papel fundamental no desenvolvimento da
aprendizagem, pois quando falamos deste assunto nos remete a reflexões sobre as praticas
educativas desenvolvido nas escolas. Segundo Salvador (2016, p.185), vem dizer:

A inclusão social é uma responsabilidade de todos e algo essencial nos nossos dias. Em
pleno século XXI não há mais espaço para a ignorância e menosprezo pelos menos
favorecidos. É preciso criar uma consciência como povo e nação de que somos todos
iguais, com dificuldades, necessidades, sentimentos positivos e negativos, um caminho a
trilhar e com os mesmos direitos e deveres. Infelizmente, muitos não pensam assim ou não
estão preparados adequadamente para a vida social do novo milênio. Dessa forma, se faz
necessário que existam políticas públicas com campanhas de conscientização, de adequação
e adaptação para que todos os envolvidos em determinado contexto consigam realizar atos
de inclusão social.

Desta forma, trabalhar com os alunos surdos, exige acima de tudo responsabilidade e
dedicação, e o principal a capacitação necessária para o professor de educação física atuar
diretamente com os alunos surdos.
Entende-se que a escola deve proporcionar ao educador de educação meios de melhorar seu
empenho profissional com encontros pedagógicos, oficinas entre outras formas de capacitações.
Depois de uma breve analise sobre a necessidade da formação do professor. Nos remetemos
falar agora sobre as regras do futebol, vale ressaltar que o aluno surdo tem dificuldades para
entender as regras do futebol, tais regras terão que ser claras para o aluno surdo. De acordo com a
FIFA o futebol possui 17 regras na sequência: 1- O campo de jogo; 2 - A bola, 3- Número de
jogadores; 4 - Equipamento dos jogadores; 5 - O árbitro; 6 - Os árbitros assistentes; 7 - Duração da
partida; 8 - Início e reinício de jogo; 9 - Bola em jogo e fora de jogo; 10 - Gol marcado 11-
Impedimento; 12 - Faltas e incorreções; 13 - Tiros livres; 14 - Tiro penal; 15 - Arremesso; lateral 16
-Tiro de meta; 17 - Tiro de canto.
Todas essas regras mencionadas anteriormente, é de responsabilidade do educador de
educação física usar a melhor forma de repassar para os alunos surdos, através da comunicação
gestual e facial fazendo uso da Língua Brasileiras de Sinais (LIBRAS). Para melhor incluir
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os alunos surdos do ensino médio, e utilizando atividades lúdicas para melhor envolver o aluno
durante as aulas do ensino do futebol.

Para que aconteça a comunicação entre ouvinte e surdo é preciso que aconteça a busca pelo
conhecimento, e cabe ao professor a qualificação para atender a estes alunos. Quanto maior
for o conhecimento do professor maior será as alternativas para aplicação de uma
metodologia adequada para cada aluno.
A aquisição da LIBRAS é fundamental para auxiliar o professor e o aluno durante as aulas,
é um instrumento imprescindível, principalmente para o aluno, visto que esta é considerada
pelos surdos como primeira língua. Através da LIBRAS é possível criar um diálogo mais
claro para compreender o aluno, construindo com ele laços de amizade e confiança,
transpassando a barreira da mímica e dos gestos. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional 9394\96, inciso 3º: A educação física, integrada à proposta pedagógica
da escola, é componente curricular obrigatório da Educação Básica. Com base no que foi
colocado, o professor de educação física deve conhecer as características, as necessidades,
e as possibilidades de cada aluno e de cada grupo em que trabalha. Existe uma infinidade
de fatores que influenciam na aprendizagem e na permanência das crianças com
necessidades educacionais especiais na escola. O que não existe são métodos prontos ou
perfeitos que se
aplique no processo de inclusão, isso cabe ao professor a responsabilidade em combinar
diferentes procedimentos para transpor barreiras e assim promover a aprendizagem.
(CASAROTTO; ROSA; MAZZOCATO, 2012, p. 08).

Por tanto, conforme foi citado pelos autores, no que diz respeito as metodologia de ensino
do professor de educação física, onde o mesmo deve criar laços de amizade com o aluno surdo, para
que se conquiste a confiança e possa quebrar barreiras de exclusão, favorecendo melhor relação
entre aluno e professor.

2.2 PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO FISICA VOLTADA À CULTURA DO ALUNO


SURDO

É comum, que os surdos tenham uma cultura na qual interagem entre si, para tanto, não
vivem isolados, as conquistas presentes nos dias atuais é visível diante das instituições escolares,
mas muitas escolas não cumprem seu papel, acabam não capacitando os profissionais da educação
física para atuarem diretamente com alunos que apresentem resquício ou até mesmo a surdez
profunda. Veja na figura abaixo apresenta docentes em quadra, aplicando as atividades referentes ao
ensino do futebol para os alunos surdos, e demais aluno da turma, com a supervisão do interprete de
LIBRAS.

FIGURA 01 – ATIVIDADES DE INCLUSÃO PARA ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR


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FONTE: Escola pública em Manaus oferece 50 vagas para alunos surdos e...Disponível
em:<https://images.app.goo.gl/D2U3p2YhUU5iQ5gY7 >. Acesso em: 08 jul.2021.

Relacionado à figura anterior, podemos dizer também, que em muitas escolas no Brasil, há
falta de profissionais interprete de LIBRAS, sendo assim exige do professor de educação física
formação na educação inclusiva, por este está desprovido de práticas pedagógicas para ensinar os
surdos fazendo uso da língua materna que é Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, sendo esta a
primeira língua dos surdos, tendo como segunda a Língua Portuguesa, ou seja, para o ensino do
futebol o professor precisa atentar em ensinar durante suas aulas fazendo uso da LIBRAS, como
expressões gestuais e faciais para melhor compreensão do aluno surdo. Falando um pouco sobre a
cultura de pessoas surdas trazemos para contribuir Strobel (2008, p.24).

Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modifica-lo a fim de torná-
lo acessível e habitável ajustando-o com suas percepções visuais, que contribuem para a
definição das identidades surdas e das “almas” das comunidades surdas. Isto significa que
abrange a língua, as ideias, as crenças, os costumes e os hábitos do povo surdo.

É nesse sentido que, nos referimos quando falamos dos alunos surdos, que já vem de uma
cultura própria, onde se constrói suas identidades, seus costume, enfim, sua participação ativa na
sociedade, é importante deixar explicita que a sensibilidade das pessoas surdas é mais intensa que a
nossa, pois sentem as vibrações e logo identificam o que acontece no ambiente, assim como
também é ágil nas suas visões.
Nessa mesma linha de pensamento trazemos para discutir sobre essa cultura Skliar (1998,
p.28), para ele:

[...] é possível aceitar o conceito de cultura surda por meio de uma leitura multicultural, em
sua própria historicidade, em seus próprios processos e produções, pois a Cultura Surda não
é uma imagem velada de uma hipotética Cultura Ouvinte, não é seu revés, nem uma cultura
patológica..
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Dentre esse processo, destacamos a importância que a LDB trás em seu Art. 58 esclarece o
que deve ser entendido por educação especial.

Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação
escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação
(BRASIL, 2013).
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para
atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados,
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua
integração nas classes comuns de ensino regular (BRASIL, 1996).

Podemos perceber o quanto é importante abordarmos e discutir sobre a educação especial e


sua inclusão na escola regular para assim assegurar e garantir os direitos aos alunos que necessitam
de inclusão e fazer parte da vida social e interacionista com outros para promover a aprendizagem
de qualidade do ensino na educação física. Para melhor reforçar sobre a inclusão escolar e social do
surdo, é essencial destacar o que vem dizer Skliar e Quadros. Quando se referi sobre a língua de
sinais, e sua importância para a inclusão.

Notem que, mais uma vez, a questão está associada à língua de sinais - língua visual que
manifesta as formas da cultura surda. Obviamente o que está sendo considerado ultrapassa
a questão da língua, pois as experiências visuais refletem formas de ver o mundo. Mas é
interessante notar que a língua é algo extremamente significativo na identificação e
reconhecimento do ser, pois é através dela que muitas coisas são determinadas e
reproduzidas. (SKLIAR; QUADROS, 2000).

Segundo os autores acima citados, reforçam a maneira que a língua de sinais, e expressões
faciais são determinante para a comunicação da comunidade surda, aproveito a relacionar sobre a
educação de alunos surdos, que usam diariamente sua língua materna “Língua Brasileira de Sinais”
(LIBRAS), faço a reflexão aos docentes que devem rever suas práticas pedagógicas existentes em
relação ao aluno surdo, o docente deverá está munido de aprendizados e saber se comunicar com
esse aluno através de sinais e expressões faciais, o docente deve fazer uso da LIBRAS, pra incluir
esse com outros e vice-versa, só assim, poderá desenvolver um trabalho positivamente no contexto
escolar.
Tendo em vista a história de luta da comunidade surda para ganhar espaço na sociedade,
passaram por momentos difíceis até sua inserção nesse local, para isso recorremos a Padden;
Humphries (1988, p. 5) enfatizando que:

[...] a comunidade surda não é apenas um ambiente onde se encontram pessoas surdas
consideradas ‘deficientes’, que têm problemas de comunicação: mas tem um lugar onde há
participação e articulação política dos surdos que se organizam em busca de melhorias e
lutam por seus direitos de cidadania e também por seus direitos linguísticos.
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É nessa linha de discussão que nos referimos quando falamos sobre as pessoas surdas, que
ao longo do tempo vem ganhando seu espaço do meio social e educacional, muitas lutas travadas
pedindo respeito e igualdade de direitos.

2.3 PRÁTICAS INCLUSIVAS DOCENTE NO FUTEBOL

O docente ao ensinar o futebol para os alunos portadores de deficiência auditiva, deve


utilizar atividades que venha incluir aquele aluno com os demais da sala de aula, sendo assim usar
praticas adaptadas sempre focados no processo de inclusão, levando em consideração as
especificidades de cada aluno, tornando suas aulas atrativas e diversificadas.
Portanto, abordar sobre essa temática envolvendo a pratica inclusiva usada pelo docente
durante sua aula, é algo desafiador ainda mais quando nos referíamos ao aluno surdos, que tem a
necessidade de se comunicar fazendo uso de sua língua materna “Libras”, es a questão da
importância do docente se especializar na área da educação especial, para poder lidar com novas
realidades no ambiente escolar.
No mais o docente de educação física tem como objetivo garantir aos seus alunos um bom
aprendizado e ser criativo para a elaboração de suas aulas no que se refere a conduzir os alunos em
atividades diversificadas e envolventes, e que ao mesmo tempo possamos através das práticas
esportivas adaptadas, possibilitar qualidade de vida, independência e interação social; incluindo um
diálogo entre a teoria e prática. Conforme Maciel, (2014, p. 1) vem dizer:

Nesse contexto a Educação Física atua como um processo de formação do homem, que está
presente em todas as sociedades humanas e é inerente ao homem como ser social e
histórico. Sua existência está fundamentada na necessidade de formar as gerações mais
novas, transmitindo-lhes seus conhecimentos, valores e crenças e, com isso, dando-lhes
possibilidades para novas realizações. Para compreendermos de forma mais crítica a
importância da Educação Física na escola, busca-se normalmente ferramentas capaz de
auxiliar no processo de ensino aprendizagem, uma delas é a reflexão da sua própria prática.

No mundo de inclusão, o esporte é ensinado nas aulas como um dos conteúdos pedagógicos
da instituição de ensino Escolar, proposto por uma coordenação pedagógica que busca a atender os
objetivos e propostas da educação e formação integral dos alunos no que se referi à educação
inclusiva.
O professor de educação física desenvolve o processo de ensino da educação inclusiva, com
uma característica em sua forma de ensina sendo assim mostrando regras e sua realidade do mundo
escolar, e assim caracterizando os eixos temáticos dando suporte para uma educação de inclusão
social, por isso o plano pedagógico tem como objetivo planejar as relações das atividades, que se
constitui num instrumento de aprendizagens da educação, é um mediador do conhecimento, que
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sempre esta em busca de melhor transmitir uma atividade que busque um entendimento para os
alunos surdos no processo de inclusão escolar.
O ambiente escolar é um local que precisa ser mencionado e discutido a sua necessidade de
está preparado a receber a diversidade de alunos com deficiência ressaltamos ao aluno com surdez,
relacionado a forma de interagir e se comunicar, e usar linguagens alternativas, afim de incluir o
aluno durante as aulas, no mais o assunto é debate no campo da psicologia da educação, e nos
referimos a educação inclusiva, levando como consideração os estudos elencados no
desenvolvimento humano.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

O presente estágio III, obrigatório do curso de Licenciatura em Educação Física seria


abordado na referida Instituição de Ensino A Escola Estadual de Ensino Médio - Paulino de Brito,
localizada à Rua Severiano de Moura nº. 135, no Bairro do Centro em Portel - Pá, porem devido à
pandemia do vírus convid-19, não sendo possível executar o estágio de forma presencial na escola.
Vale evidenciar que não foi possivel ter o contato com os alunos e professores na escola,
porém não teve a vivencia de estagio de forma presencial, devido a pandemia do virus convid-19, as
aulas ficaram suspensas, mais a minha pesquisa cientifica foi muito proveitosa pois instiguei falar
sobre o tema que escolhe nesse paper de estagio, contribuindo muito em adquirir novos
conhecimentos.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)

E possível afirmar que na área da educação física tem um enorme lacuna onde se fala de
educação inclusiva, pois nem todos os professores estão aptos a trabalhar com alunos surdos por
falta de cursos apropriados a qual e de enorme importância ao que se vem dizer a inclusão, o
docente precisa se empoderar de conhecimento para saber lidar com situações que por ventura
venham acontecer, e assim ter um ótimo dialogo entre professor e aluno e aluno e professor.
Desta forma chegamos ao termino desse trabalho cientifico e obtivemos um resultado
positivo para a nossa carreira profissional na área da educação física. Compreendemos sobre o
papel da Educação Física na vida escolar do aluno surdo, e a importância de uma metodologia de
ensino eficaz no ensino medio, voltada para melhor inibir a participação dos educandos em sala de
aula e também fora de sala, sendo assim, o ensino do futebol ajudam de sobremaneira a desenvolver
o cognitivo psicomotor do educando e ajuda a desenvolver suas habilidades motoras.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional. Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.


Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em: 05 jun.2021

CASAROTTO, Veronica Jocasta¹; ROSA, Cristian Leandro Lopes da²; MAZZOCATO, Ana Paula
Facco³. educação física e o aluno surdo. XIV seminário internacional de educação no mercosul
2012. Disponível em: < https://docplayer.com.br/11349869-Educacao-fisica-e-o-aluno-surdo.html
>. Acesso em: 10 mai.2021.

MACIEL, João Paulo da Silva. A importância das aulas de educação física na escola:
uma revisão bibliográfica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196,
Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/. Disponível em:
https://www.efdeportes.com/efd196/a-importancia-das-aulas-de-educacao-fisica.htm. Acesso em:
01 jun. 2021

Padden Carol; Humphries, Tom. Deaf in America: voices from a culture. Cambridge, Mass.:
Harvard University Press, 1998. Disponível em:
https://journals.lww.com/ear-hearing/Citation/1989/04000/Deaf_in_America__Voices_from_a_Cult
ure.22.aspx . Acesso em: 29 de jun.2021.

STROBEL, Karin Lilian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC. 2008.

SKLIAR, Carlos. Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In: A surdez: um
olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SKLIAR, Carlos; QUADROS, Ronice. Invertendo epistemologicamente o problema da inclusão: os


ouvintes no mundo dos surdos. Estilos clin., São Paulo , v. 5, n. 9, p. 32-51, 2000 . Disponível
em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282000000200003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 10 jul.2021.

SALVADOR; Paulo César do Nascimento. Metodologia de Ensino de Futsal e Futebol / Paulo


César do Nascimento Salvador: UNIASSELVI, 2016. 210 p. : il. ISBN 978-85-515-0024-8
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ANEXO I
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ANEXO II
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE


MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE
EXTENSÃO

Eu, Bruno Flavio Santosde Souza, acadêmico do curso Educação Física, matrícula
1389924, CPF: 01097707229, da turma LEF0353/07, autorizo a divulgação do produto
virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Paper do Estagio, de
acordo com critérios abaixo relacionados:

a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes


fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais,
dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio,
seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e
tutores da UNIASSELVI.

Número de telefone fixo/celular: (91) 993547207

Dar o aceite ____________Bruno Flavio Santos de Souza_____________


Assinatura do acadêmico

Portel/Pá, 10 de julho de 2021.


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TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE


MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE
EXTENSÃO

Eu, Talison de Lima de Oliveira, acadêmico do curso Educação Física, matrícula, CPF:,
da turma LEF0353/07, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o
Projeto de Extensão, intitulado de: Paper do Estagio, de acordo com critérios abaixo
relacionados:

d) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes


fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais,
dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
e) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio,
seguindo a Legislação brasileira vigente.
f) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e
tutores da UNIASSELVI.

Número de telefone fixo/celular: (91) 985854507

Dar o aceite ____________ Talison de Lima de Oliveira _____________


Assinatura do acadêmico

Portel/Pá, 15 de julho de 2021.

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