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SISTEMA VISUAL

M O N I T O R I A D E A N AT O M I A H U M A N A
W I L L I A N C A I X E TA – M E D I C I N A X I I
MONITORIA - WILLIAN CAIXETA

BULBO DO OLHO
 O bulbo do olho contém o aparelho óptico do sistema visual;
 Ocupa a maior parte da porção anterior da órbita, suspenso por seis músculos
extrínsecos que controlam seu movimento e por um aparelho suspensor da
fáscia;
 Tem diâmetro aproximado de 25 mm;
 Todas as estruturas anatômicas no bulbo do olho têm disposição circular ou
esférica;
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BULBO DO OLHO
 A camada de tecido conjuntivo frouxo que circunda o bulbo do olho é
composta posteriormente pela bainha do bulbo do olho (cápsula de Tenon),
que forma a verdadeira cavidade para o bulbo do olho, e anteriormente pela
túnica conjuntiva do bulbo;
 A bainha do bulbo do olho é a parte mais substancial do aparelho suspensor;
 Uma lâmina de tecido conjuntivo muito frouxo, o espaço episcleral (um espaço
virtual) situa-se entre a bainha do bulbo do olho e a túnica externa do bulbo
do olho, facilitando os movimentos do bulbo do olho na bainha;
TÚNICA FIBROSA
C A M A DA E X T E R N A

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TÚNICA FIBROSA
 A túnica fibrosa do bulbo do olho é o esqueleto fibroso externo, que garante a
forma e a resistência;
 Formada por esclera e córnea;
 As duas camadas diferem principalmente em termos da regularidade da
organização das fibras colágenas que as compõem e do grau de hidratação de
cada uma;
A parte anterior da esclera é
visível através da túnica
conjuntiva do bulbo
transparente como “a parte ESCLERA
branca do olho”
 É a parte opaca resistente;
 Cobre os cinco sextos
posteriores do bulbo do
olho;
 Local de inserção dos
músculos extrínsecos e
intrínsecos do bulbo do
olho;

A esclera é relativamente
vascular MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
CÓRNEA
 Parte transparente da
túnica fibrosa que cobre a
sexta parte anterior do
bulbo do olho;
 Parece protrair-se do
bulbo do olho quando vista
lateralmente;

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CÓRNEA
 Totalmente avascular;
 Nutrida por leitos capilares
periféricos e líquidos
existentes sobre suas faces
externa e interna (líquido
lacrimal e humor aquoso,
respectivamente);

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CÓRNEA
 Muito sensível ao toque;
 Nervo oftálmico (NC V¹);

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JUNÇÃO
CORNEOESCLERAL
 É um círculo translúcido,
cinza, com 1 mm de largura
que inclui várias alças
capilares que participam da
nutrição da córnea
avascular;

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L I M B O DA C Ó R N E A
 Ângulo formado pela
interseção das curvaturas
da esclera e da córnea
na junção corneoescleral;

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TÚNICA VASCUL AR
C A M A DA I N T E R M É D I A

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TÚNICA FIBROSA
 A túnica vascular do bulbo do olho (também denominada úvea ou trato uveal)
é formada pela corioide, pelo corpo ciliar e pela íris;
A corioide é um leito vascular
pigmentado e denso

CORIOIDE
 Camada marrom-
avermelhada escura, está
situada entre a esclera e a
retina;
 Forma a maior parte da
túnica vascular do bulbo do
olho e reveste a maior
parte da esclera;

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CORIOIDE
 Os vasos maiores estão
localizados externamente
(perto da esclera).
 Os vasos mais finos (a lâmina
capilar da corioide ou
corioideocapilar, um leito
capilar extenso) são mais
internos, adjacentes à camada
fotossensível avascular da
retina, que supre com
oxigênio e nutrientes;

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A corioide é responsável pelos
“olhos com reflexo vermelho”
observados em fotografias com
flash CORIOIDE
 É ingurgitada com sangue
nos seres vivos (tem a
maior taxa de perfusão por
grama de tecido de todos
os leitos vasculares do
corpo);

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CORIOIDE
 Insere-se firmemente no
estrato pigmentoso da
retina, mas pode ser
arrancada da esclera com
facilidade;
 É contínua anteriormente
com o corpo ciliar;

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CORPO CILIAR
 Espessamento anular da
camada posterior ao limbo
da córnea, que é muscular
e vascular;
 Une a corioide à
circunferência da íris;

A contração e o relaxamento  É o local de inserção da


do músculo liso circular do lente;
corpo ciliar controlam a
espessura e, portanto, o foco da
lente MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
CORPO CILIAR
PROCESSOS CILIARES
 Pregas na face interna do
corpo ciliar;
 Secretam humor aquoso;

O humor aquoso, um líquido


aquoso transparente, ocupa o
segmento anterior do bulbo do
olho, o interior do bulbo
anterior à lente, ao ligamento
suspensor e ao corpo ciliar MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
ÍRIS
 Está sobre a face anterior
da lente;
 É um diafragma contrátil
fino com uma abertura
central, a pupila, para dar
passagem à luz;
 Dois músculos
involuntários controlam o
tamanho da pupila;

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ÍRIS
MÚSCULO ESFÍNCTER
DA PUPILA
 Circular;
 Estimulado pelo sistema
parassimpático;
 Diminui seu diâmetro
(miose pupilar);

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A dilatação pupilar contínua
anormal (midríase) ocorre em
algumas doenças ou em
consequência de traumatismo ÍRIS
ou uso de alguns
fármacos/drogas MÚSCULO DILATADOR
DA PUPILA
 Radial;
 Estimulação simpática;
 Aumenta seu diâmetro
(dilatação da pupila);

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TÚNICA INTERNA
C A M A DA I N T E R N A

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TÚNICA INTERNA
 A túnica interna do bulbo do olho é a retina;
 É a camada neural sensitiva do bulbo do olho;
 Macroscopicamente, a retina é formada por duas partes funcionais com
localizações distintas: uma parte óptica e uma parte cega;
PA RT E Ó P T I C A DA
RETINA
 É sensível aos raios
luminosos visuais;
 Tem dois estratos: um
estrato nervoso e um
estrato pigmentoso;

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PA RT E Ó P T I C A DA
RETINA
ESTRATO NERVOSO
 Estrato nervoso é sensível
à luz;
ESTRATO PIGMENTOSO
 É formado por uma única
camada de células;
O estrato pigmentoso reforça a
propriedade de absorção da luz
pela corioide para reduzir a
dispersão da luz no bulbo do
olho MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
PA RT E Ó P T I C A DA
RETINA
ORA SERRATA
 A parte óptica funcional da
retina termina
anteriormente ao longo
da ora serrata, a margem
posterior irregular do
corpo ciliar;

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PA RT E C E G A DA
RETINA
 É uma continuação
anterior do estrato
pigmentoso e uma camada
de células de sustentação;

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PA RT E C E G A DA
RETINA
PARTE CILIAR DA
RETINA
 Extensão sobre o corpo
ciliar
PARTE IRÍDICA DA
RETINA
 Extensão sobre a face
posterior da íris, até a
margem pupilar;

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Como não contém
fotorreceptores, o disco do
nervo óptico é insensível à luz.
Consequentemente, essa parte DISCO ÓPTICO
da retina costuma ser chamada
de ponto cego  Área circular bem definida,
na retina do fundo do olho,
onde as fibras sensitivas e
os vasos conduzidos pelo
nervo óptico (NC II)
entram no bulbo do olho;

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A mácula é uma pequena área
oval da retina com cones
fotorreceptores especiais que é
especializada para acuidade MÁCULA LÚTEA
visual
 Imediatamente lateral ao
disco do nervo óptico;
 A cor amarela da mácula
só é visível quando a retina
é examinada com luz sem
vermelho;
 Não é normalmente
observada com um
oftalmoscópio;

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O centro da fóvea central, a
fovéola, não tem a rede capilar
visível em outra parte
profundamente à retina MÁCULA LÚTEA
FÓVEA CENTRAL
 Depressão no centro da
mácula lútea;
 Área de maior acuidade
visual;
 Diâmetro aproximado de
1,5 mm;

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Os cones e bastonetes do
estrato nervoso externo
recebem nutrientes da lâmina A RT É R I A C E N T R A L
capilar da corioide DA R E T I N A
 Com exceção dos cones e
bastonetes do estrato
nervoso, a retina é suprida
pela artéria central da
retina, um ramo da artéria
oftálmica;

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V E I A C E N T R A L DA
RETINA
 Um sistema
correspondente de veias
retinianas une-se para
formar a veia central da
retina;

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C O M PA R T I M E N T O S

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CÂMARA ANTERIOR
DO OLHO
 Espaço entre a córnea
anteriormente e a
íris/pupila posteriormente;

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CÂMARA POSTERIOR
DO OLHO
 Está situada entre a
íris/pupila anteriormente e
a lente e o corpo ciliar
posteriormente;

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CÂMARA POSTREMA
DO OLHO
 Situa-se posterior à lente;

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M E I O S R E F R AT I V O S

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MEIOS REFRATIVOS
 No seu trajeto até a retina, as ondas luminosas atravessam os meios refrativos
do bulbo do olho: córnea, humor aquoso, lente e humor vítreo.
 A córnea é o meio refrativo primário do bulbo do olho – isto é, desvia a luz no
máximo grau, focalizando uma imagem invertida sobre a retina fotossensível do
fundo do bulbo do olho;
H U M O R AQ U O S O
 Ocupa o segmento
anterior do bulbo do olho;
 O segmento anterior é
subdividido pela íris e
pupila;
 É produzido na câmara
posterior pelos processos
Essa solução aquosa ciliares do corpo ciliar;
transparente fornece nutrientes
para a córnea avascular e a
lente MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
H U M O R AQ U O S O
SEIO CAVERNOSO DA
ESCLERA
 Após atravessar a pupila e
chegar à câmara anterior, o
humor aquoso drena
através de uma rede
trabecular no ângulo
iridocorneal para o seio
venoso da esclera (canal de
Schlemm);
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LENTE
 Situa-se posteriormente à
íris e anteriormente ao
humor vítreo do corpo
vítreo;

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LENTE
 É uma estrutura biconvexa
e transparente encerrada
em uma cápsula;
CÁPSULA DA LENTE
 Extremamente elástica;

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LENTE
LIGAMENTO
SUSPENSOR DA LENTE
 Conjunto de fibras
zonulares que fixam a
cápsula da lente aos
processos ciliares
circundantes;

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a convexidade da lente,
sobretudo de sua face anterior,
varia constantemente para a
focalização fina de objetos LENTE
próximos ou distantes na
retina MÚSCULO CILIAR
 O músculo ciliar do corpo
ciliar modifica o formato
da lente;

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A lente menos convexa coloca
objetos mais distantes em foco
(visão para longe)
LENTE
MÚSCULO CILIAR
 Na ausência de estimulação
nervosa, o diâmetro do
anel muscular relaxado é
maior. A lente suspensa no
anel está sob tensão, pois
sua periferia é distendida,
tornando-a mais fina
(menos convexa);

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A lente relaxada torna-se mais
espessa (mais convexa),
focalizando objetos próximos
(visão para perto) LENTE
MÚSCULO CILIAR
 A estimulação
parassimpática através do
nervo oculomotor (NC III)
causa contração do
músculo ciliar, semelhante a
um esfíncter. O anel torna-
se menor e a tensão sobre
a lente diminui;

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A espessura da lente aumenta
com a idade, de modo que a
capacidade de acomodação
costuma ser limitada depois dos LENTE
40 anos de idade
MÚSCULO CILIAR
 Acomodação: processo
ativo de modificação do
formato da lente para visão
de perto;

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Além de dar passagem à luz, o
humor vítreo mantém a retina
no lugar e sustenta a lente
HUMOR VÍTREO
 Líquido aquoso contido na
malha de fibrina do corpo
vítreo, uma substância
gelatinosa transparente nos
quatro quintos posteriores
do bulbo do olho,
posterior à lente
(segmento posterior do
bulbo do olho);

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MÚSCULOS
EXTRÍNSECOS

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MÚSCULOS EXTRÍNSECOS
 Os músculos extrínsecos do bulbo do olho são o levantador da pálpebra
superior, quatro retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois oblíquos
(superior e inferior). Esses músculos atuam juntos para movimentar as
pálpebras superiores e os bulbos dos olhos;
MÚSCULO
L E VA N TA D O R DA
PÁLPEBRA SUPERIOR

 Eleva a pálpebra
superior;

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M Ú S C U L O S R E TO S
SUPERIOR
 Eleva, aduz e gira
medialmente o bulbo do
olho;
INFERIOR
 Abaixa, aduz e gira
lateralmente o bulbo do
olho;

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M Ú S C U L O S R E TO S
MEDIAL
 Aduz o bulbo do olho;
LATERAL
 Abduz o bulbo do olho;

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MÚSCULOS
OBLÍQUOS
SUPERIOR
 Abduz, abaixa e gira
medialmente o bulbo do
olho;
INFERIOR
 Abduz, eleva e gira
lateralmente o bulbo do
olho;

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VIAS E ÁREAS
CORTICAIS DA VISÃO

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N E RVO Ó P T I C O
 É constituído por um
grosso feixe de fibras
nervosas que se originam
na retina, emergem
próximo ao polo posterior
de cada bulbo ocular,
penetrando no crânio pelo
canal óptico;

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QUIASMA ÓPTICO
 Cada nervo óptico une-se
com o do lado oposto,
formando o quiasma
óptico, onde há
cruzamento parcial de suas
fibras;

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T R ATO Ó P T I C O
 Após o cruzamento no
quiasma óptico, as fibras do
nervo optico continuam no
trato óptico até o corpo
geniculado lateral;

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CORPO
GENICULADO
L AT E R A L
 Eminência oval situada no
diencéfalo;
RADIAÇÕES
ÓPTICAS

 As fibras que emergem do


corpo geniculado lateral
em direção ao córtex;

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Á R E A V I S UA L
PRIMÁRIA (V1)
 A área visual primária (V1)
localiza-se nos lábios do
sulco calcarino e
corresponde à área 1 7 de
17
Brodmann, também
chamada de área estriada;

Aí chegam as fibras do trato


genículo-calcarino originadas no
corpo geniculado lateral MONITORIA - WILLIAN CAIXETA
Á R E A V I S UA L
PRIMÁRIA (V1)
 A metade superior da
retina projeta-se no lábio
superior do sulco calcarino,
e a metade inferior, no
lábio inferior deste sulco;

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Á R E A V I S UA L
PRIMÁRIA (V1)
 A parte posterior da retina
(onde se localiza a mácula)
projeta-se na parte
posterior do sulco
calcarino, enquanto a parte
anterior projeta-se na
porção anterior deste
sulco;

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Á R E A S V I S UA I S
SECUNDÁRIAS
 Até há pouco tempo,
acreditava-se que seria uma
área única, limitada ao lobo
19
18 occipital, situando-se
adiante da área visual
primária, correspondendo
às áreas 18 e l9 de
Brodmann;

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Á R E A S V I S UA I S
SECUNDÁRIAS
 Sabe-se hoje que elas se
estendem a quase todo o
lobo temporal,
19
18 correspondendo às áreas
20,21 e 37 de Brodmann e
37 17 a uma pequena parte do
21 lobo parietal;

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REFERÊNCIAS
MACHADO, Angelo B.M.; HAERTEL, Lúcia Machado. Neuroanatomia
funcional. 3.ed. São Paulo:Atheneu, 2006.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
SOBOTTA, Johannes et al.. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v.

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