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Z* = Z – S
Z*3s = 12 – 9,15 = 2,85
Carga nuclear efetiva – Regra de Slater
Para elementos de um período:
Ocorre um ligeiro aumento da carga nuclear efetiva no começo e depois permanece praticamente a
mesma.
Em um grupo o número atômico e a constante de blindagem aumentam na mesma medida, fazendo
com que a carga nuclear efetiva não se altere, porém ao descer em um grupo aumenta-se o número
quântico principal e ao descer em grupo os elétrons mais externos passam a ficar cada vez mais longe
do núcleo.
Os átomos não têm uma dimensão muito bem definida,
Raio mas seus raios podem ser estimados.
Quando os átomos se organizam como sólidos
e moléculas, seus centros encontram-se em
distâncias definidas uns dos outros.
De um modo geral:
No grupo (de cima para baixo) - n aumenta - a distância dos elétrons externos do núcleo
tornam–se maiores – O raio atômico aumenta
No período (da esquerda para a direita) - O raio atômico diminui com o aumento de Z*, pois
existe um aumento na atração entre o núcleo e os elétrons externos.
Raio atômico
Aumento do raio
atômico nos elementos
representativos
Raio covalente Em um composto molecular, calculamos a
distância entre os núcleos dos átomos unidos por
uma ligação para determinar o raio.
No estado sólido, os gases nobres não estão ligados efetivamente por uma
ligação química covalente. Assim, a proximidade de átomos dos gases nobres
com seus vizinhos que estão em contato é expressa em termos do raio de van
der Waals do elemento.
Na prática, foi definido que o raio do íon óxido, O2- era 140 pm e assim o raio dos
outros íons foram calculados.
-1e-
+
Li,152 pm Li+, 78pm
(3p, 3e-) (3p, 2e-)
+1e-
-
F, 71 pm F-, 133 pm
(9p, 9e-) (9p, 10e-)
EI : 1a < 2a < 3a
Energia de ionização
Irregularidades
Esse
comportamento se
repete para os
outros elementos
do grupo
Energia de ionização
A afinidade eletrônica é a energia liberada
Afinidade eletrônica quando um átomo no seu estado fundamental
gasoso (isolado) recebe um elétron.
Irregularidades