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FACIC – FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CRUZEIRO

GADRUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Alysson Barbosa
Ana Cecília
Danilo Gustavo
Danubia Mayenne
Felipe Ribeiro
Flavia Martins
João Pedro Fleming
Maria Eduarda Domiciano
Rodrigo Vieira
Vladimir Ribeiro
Henrique Ataides

S.H.S.T -

CRUZEIRO
2023
Alysson Barbosa
Ana Cecília
Danilo Gustavo
Danubia Nayane
Felipe Ribeiro
Flavia Martins
João Pedro Fleming
Maria Eduarda Domiciano
Rodrigo Vieira
Vladimir Ribeiro

S.H.S.T –

Trabalho para avaliação apresentado ao bacharelado


de Engenharia de Produção da Faculdade de
Ciências Humanas de Cruzeiro, orientado pela Prof.ª
Danielle Rodrigues, com requisito parcial para
obtenção da nota N1.

Trabalho para obtenção de nota apresentado ao


curso de Engenharia de Produção da Faculdade de
Ciências Humanas de Cruzeiro - FACIC.

Orientadora: Prof.ª Danielle Rodrigues

CRUZEIRO
2023
RESUMO

Palavras-Chave:
ABSTRACT

Keywords:
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Categorização dos Riscos (Severidade)................................................................................9


Figura 2 - Categorização dos riscos (Frequência)................................................................................10
Figura 3 - Matriz dos Riscos................................................................................................................. 10
Figura 4 - Descrição dos níveis de risco............................................................................................... 11
Figura 5 - Fluxograma de atividades da Escola....................................................................................12
Figura 6 - Fachada da Instituição......................................................................................................... 12
Figura 7 - Fachada 2............................................................................................................................ 13
Figura 8 - Entrada................................................................................................................................. 14
Figura 9 - Recepção 1.......................................................................................................................... 15
Figura 10 - Recepção 2........................................................................................................................ 16
Figura 11 - Recepção (Bebedouro)...................................................................................................... 17
Figura 12 - Recepção (Entrada)........................................................................................................... 18
Figura 13 - Cozinha.............................................................................................................................. 19
Figura 14 - Cozinha (Visão geral)......................................................................................................... 19
Figura 15 - Sala de Aula (Visão escada para ambiente)......................................................................21
Figura 16 - Sala de Aula (Escada)........................................................................................................ 21
Figura 17 - Sala de Aula (Visão geral).................................................................................................. 22
Figura 18 - Sala de Aula (Escada)........................................................................................................ 22
Figura 19 - Sala de Aula (Visão geral).................................................................................................. 23
Figura 20 - Sala de aula (Fundo).......................................................................................................... 24
Figura 21 - Corredor da área externa................................................................................................... 24
Figura 22 - Corredor (Interno).............................................................................................................. 25
Figura 23 - Banheiro 1.......................................................................................................................... 26
Figura 24 - Banheiro 2.......................................................................................................................... 27
Figura 25 - Análise Preliminar de Riscos (Conclusão).........................................................................28
LISTA DE ABREVIATURAS/ SIGLAS

APR – Análise Preliminar de Riscos

EPI – Equipamento de Proteção Individual


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................8

2. GERENCIAMENTO DE RISCO................................................................9

3. Metodologia.............................................................................................11

3.1. Fluxograma de Funcionamento da Instituição...............................................11

3.2. Estrutura da Instituição Change.....................................................................12

CONCLUSÃO...................................................................................................29

REFERENCIAS................................................................................................30
1. INTRODUÇÃO
Escolas de idiomas ou escolas de línguas são instituições que ensinam línguas
estrangeiras de forma livre, cada uma escola define seu currículo livremente. Com uma
metodologia de ensino baseada na abordagem comunicativa, focando em desenvolver as
habilidades de compreensão auditiva e fala, que faz com que o ambiente nesse modelo de
escola seja diferente do ambiente de uma escola formal. Porém a liberdade curricular não
quer dizer que uma escola de idiomas não precise deixar de se atentar aos possíveis riscos
no quais os funcionários e até mesmo os alunos estarão expostos durante as aulas, ou até
mesmo no intervalo delas. Quando o assunto é segurança não se pode ignorar a
ocorrência de qualquer condição insegura, devendo analisá-las para buscar a minimização
de quaisquer possibilidades de acidentes. Em uma análise preliminar de riscos é feita a
inspeção ou um levantamento prévio sobre todos os riscos que podem estar presentes em
um ambiente de trabalho, após o levantamento dos riscos ocupacionais, a ideia é que se
proponham ações preventivas para evitá-los. Existem locais de trabalhos nos quais a APR
é usada como instrumento de revisão geral de segurança, avaliando dentro de um
determinado período levantando os riscos que não tenham sido notados anteriormente

Esse projeto tem como objetivo analisar e avaliar as necessidades de segurança em


uma escola de idiomas na cidade de cruzeiro. Serão analisados e caracterizados os riscos
e perigos inerentes às atividades desenvolvidas dentro da empresa, com o propósito de
gerar recomendações através de uma Análise Preliminar de Riscos, descrevendo os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) que possam ser necessários para o
desenvolvimento das atividades, entre outras medidas que possam melhorar a segurança
dentro do ambiente de trabalho.
2. GERENCIAMENTO DE RISCO
Gestão de riscos: A gestão de risco é um processo que envolve identificação,
avaliação e controle dos riscos associados a uma determinada atividade ou situação.
Quando se trata de gestão de risco a partir de estudos científicos, o objetivo é utilizar
informações baseadas em evidências científicas para avaliar e gerenciar os riscos.

Os estudos científicos podem fornecer informações importantes sobre os potenciais


riscos associados a determinadas substâncias químicas, alimentos, medicamentos,
procedimentos médicos, entre outros. Essas informações podem ser utilizadas para avaliar
os riscos e tomar decisões informadas sobre como gerenciá-los de forma eficaz.

A gestão de risco a partir de estudos científicos geralmente envolve a análise de


dados de estudos epidemiológicos, estudos toxicológicos, estudos de exposição e outros
tipos de estudos científicos relevantes. Com base nas informações obtidas a partir desses
estudos, é possível avaliar os riscos associados a uma determinada atividade ou situação e
implementar medidas de controle apropriadas para reduzir esses riscos a um nível
aceitável.

Figura 1 - Categorização dos Riscos (Severidade)

Fonte: Autores (2023)


Figura 2 - Categorização dos Riscos (Frequência)

Fonte: Autores (2023)

Figura 3 - Matriz dos Riscos

Fonte: Autores (2023)

Figura 4 - Descrição dos níveis de risco


Fonte: Autores (2023)

3. Metodologia
Primeiramente se fez um diagnóstico do local para a caracterização dos riscos
inerentes às atividades executadas no estabelecimento. Com o material levantado, foi
elaborada uma Análise Preliminar de Riscos (APR). Para a realização do diagnóstico,
realizou-se três visitas ao estabelecimento. Nas visitas à empresa, foram analisados os
processos produtivos realizados no ambiente de trabalho. A primeira visita teve por objetivo
observar o modo que se realizava as tarefas sem interferir nas mesmas. A segunda visita
teve o intuito de questionar os funcionários a respeito de acidentes no trabalho, sendo que
o histórico de acidentes foi utilizado como base para a elaboração da APR. A última visita
serviu o propósito de fotografar o ambiente interno da pizzaria, as máquinas e as posições
de trabalho dos funcionários para embasar a análise correta dos riscos encontrados. A
pesquisa se caracteriza por ser exploratória, descritiva e avaliativa, pois exigiu o
conhecimento do local de pesquisa, observação da linha de produção e registro, para
então elaborar as análises de risco.

3.1. Fluxograma de Funcionamento da Instituição


No fluxograma, destaca-se a rotina de trabalho do curso de idiomas “Change” ao
longo dos dias, descrevendo como são desenvolvidas as suas atividades.

Inicia-se com aulas com duração de 60 minutos.


Figura 5 - Fluxograma de Atividades da Escola (60 minutos)

Fonte: Autores (2023)

Logo após, temos as aulas com duração de 180 minutos.


Figura 6 - Fluxograma de Atividades da Escola (180 minutos)
Fonte: Autores (2023)

3.2. Estrutura da Instituição Change


Seguiremos agora apresentando a área escolhida para a realização desta atividade,
focando na análise de cada área apresentada com proposito de identificar as situações de
possíveis riscos para assim criar um alerta para alunos, professores e qualquer pessoa
com interesse de adentrar o local, como apresentado na figura 6.

Figura 7 - Fachada da Instituição


Fonte: Autores (2023)

Figura 8 - Fachada 2

Fonte: Autores (2023)


A fachada da Instituição Change é composta de elementos visuais práticos e visíveis

Figura 9 - Entrada

Fonte: Autores (2023)

Figura 10 - Recepção 1
Fonte: Autores (2023)

A recepção foca no atendimento geral dos visitantes e alunos, priorizando o conforto


e praticidade no ambiente. O espaço é compacto e compõe oito assentos espalhados pelo
ambiente, um bebedouro, um stand com panfletos de divulgação,

Figura 11 - Recepção 2
Fonte: Autores (2023)

Figura 12 - Recepção (Bebedouro)


Fonte: Autores (2023)

Figura 13 - Recepção (Entrada)


Fonte: Autores (2023)

Figura 14 - Cozinha

Fonte: Autores (2023)

Figura 15 - Cozinha (Visão geral)


Fonte: Autores (2023)

Figura 16 - Sala de Aula (Visão escada para ambiente)


Fonte: Autores (2023)

Figura 17 - Sala de Aula (Escada)


Fonte: Autores (2023)

Figura 18 - Sala de Aula (Visão geral)

Fonte: Autores (2023)


Figura 19 - Sala de Aula (Escada)
Fonte: Autores (2023)

Figura 20 - Sala de Aula (Visão geral)


Fonte: Autores (2023)

Figura 21 - Sala de aula (Fundo)

Fonte: Autores (2023)


Figura 22 - Corredor da área externa
Fonte: Autores (2023)

Figura 23 - Corredor (Interno)


Fonte: Autores (2023)

Figura 24 - Banheiro 1
Fonte: Autores (2023)

Figura 25 - Banheiro 2
Fonte: Autores (2023)

Figura 26 - Análise Preliminar de Riscos (Conclusão)


Fonte: Autores (2023)
CONCLUSÃO
Observou-se trinta e um riscos ocupacionais na linha de produção, entre eles, seis
se caracterizaram como toleráveis, ou seja, não houve necessidade de novas medidas
para prevenção dos riscos, apenas a continuação da fiscalização das atividades. Acima de
54% dos riscos foram considerados como nível moderado, assim há exigência de medidas
adicionais com o intuito de reduzir os riscos. Por fim constatou cerca de 25% de riscos
considerados como não toleráveis. O atual controle é insuficiente, então se exige métodos
alternativos para diminuir o nível de intensidade destes riscos. Também se observou a
cultura organizacional da empresa com relação a segurança e saúde no trabalho. Destaca-
se a necessidade de que todos os trabalhadores e principalmente os proprietários sejam
conscientizados sobre a necessidade de adequar os ambientes de trabalhos e a imediata
aquisição dos EPI’s necessários, conforme especificados na tabela de Análise Preliminar
de Riscos.
REFERENCIAS
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma
Abordagem Holística: Segurança Integrada à Missão Organizacional com
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DENARDI JUNIOR, Antônio. Higiene do Trabalho, Agentes Químicos. Abr. 2015.


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em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Estadual de Ponta Grossa,
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GOMES, Roger de Oliveira; Mattioda, Rosana Adami. Técnicas de Prevenção e


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GONÇALVEZ, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1.200


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Suzana. Et al. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Brasília. Ministério da
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em obras de infraestrutura, após a aplicação da Análise Preliminar de Risco na
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Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, 2013.

QUEIROZ, Willian F. L. de. Análise dos aspectos de segurança em um


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Curso de Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade
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ROCHA, F.B.A.; OLIVEIRA, L.F.A.; CAMPOS, M.C.; CARVALHO, R.J.M. Riscos do
trabalho na indústria de panificação: estudo de caso em uma panificadora de Natal-
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SABOIA, Renan Oliveira Furiatti. Utilização da Ferramenta de APR para a


avaliação de riscos em uma indústria produtora de Blending para coprocessamento.
2015, 42f. Monografia de Conclusão do Curso de Pós-Graduação em Engenharia de
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SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 6ª


Edição, São Paulo, SP. Editora LTDA. Mai. 2015.

SAMPAIO, J.C.A. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: PINI, 1998, 529p
TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e controle de perdas em segurança do
trabalho. São Paulo: Senac, 2012

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