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Departamento de Rádio
Engenharia Eletrónica e de Telecomunicações
4R-Laboral
RISCOS QUIMICOS
Discentes:
Docente:
MSc. Lucas José Sábado, Eng
1.1 Objectivos.........................................................................................................................2
3.1. Geral..............................................................................................................................2
3.2. Específicos.....................................................................................................................2
1.2 Metodologia......................................................................................................................2
2. Gestão de riscos........................................................................................................................3
3. Riscos Químicos.......................................................................................................................5
4. Conclusão...............................................................................................................................19
5. Referências Bibliográficas.....................................................................................................20
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1.1 Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Impacto Ambiental e Segurança leccionada no
curso de Engenharia Electrónica e Telecomunicações na Escola Superior de Ciências Náuticas e
tem como objectivo principal abordar sobre a gestão de riscos e riscos químicos. As substâncias
químicas fazem parte da natureza, tendo sido extraídas e utilizadas desde os primórdios da
civilização humana para os mais diversos fins. Esta utilização vem crescendo ao longo do tempo
e aumentou significativamente com a industrialização, quando começou também, de forma
importante, a produção de substâncias sintéticas. Esta evolução, que trouxe avanços importantes
e decisivos, também teve impacto marcante no ambiente e na saúde das populações da Terra em
razão da poluição e da contaminação dela decorrentes. Atualmente, a indústria química é o
terceiro maior setor industrial no mundo e emprega aproximadamente 10 milhões de pessoas.
É também uma das mais diversificadas, produzindo uma grande variedade de substâncias e
produtos, desde substâncias químicas básicas para produção de pesticidas, solventes, aditivos e
produtos farmacêuticos, até matérias-primas ou produtos acabados que participam nas mais
diversas etapas dos processos produtivos de praticamente todas as cadeias produtivas existentes.
A convivência com as substâncias químicas nos dias atuais é, portanto, obrigatória e permanente
sendo particularmente importante para os trabalhadores envolvidos em processos produtivos que
direta ou indiretamente utilizem estas substâncias em razão dos danos à saúde e ao ambiente que
podem resultar de sua utilização.
O risco e o perigo que estão relacionados com as substâncias químicas devem ser trabalhados nas
suas várias dimensões entre as quais destacamos: o potencial de dano do produto, as condições
ambientais e do trabalho em que as atividades se desenvolvem e o histórico conhecido daquela
realidade e de outras semelhantes a partir dos dados epidemiológicos produzidos e do
conhecimento científico existente.
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1.2 Objectivos
3.1. Geral
Abordar sobre a gestão de riscos e riscos químicos.
3.2. Específicos
Classificar os riscos químicos;
Apresentar as etapas para a avaliação de riscos químicos;
Descrever a importância de avaliar os riscos químicos.
1.3 Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho recorreu-se à pesquisa bibliográfica manual e electrónica,
onde foram consultados manuais de livros e artigos; e em pesquisar por informação relevante
ligada ao tema em questão, através de livros disponíveis “on-line” em motores de busca como o
Google, Bing cujos links de acesso constam nas referências do trabalho.
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1.4 Gestão de riscos
A gestão de riscos é descrita pela norma ISO 31000 como um processo sistemático de
identificação, avaliação e priorização de riscos, cujo objetivo é ajudar na realização de objetivos,
levando em consideração as incertezas e as oportunidades. Por meio da referida definição,
constata-se que a Gestão de Riscos é uma ferramenta que tem como objetivo final fazer com que
as Instituições atinjam seus objetivos. Segundo a ISO 31.000 de 2009 o Processo de Gestão de
Riscos possui as seguintes etapas:
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No gerenciamento de riscos a identificação dos riscos é a etapa inicial desse processo. Para
este levantamento, devem-se considerar riscos com maior probabilidade de ocorrência e que
impactam significativamente no negócio da organização. Deve-se deixar de fora tudo aquilo que
não reflete a realidade vivida ou que ofereça impactos extremamente baixos.
Para uma gestão eficaz de riscos, deve-se estar atento à identificação de novas situações de
risco ou alteração nos riscos já mapeados. Vale ressaltar que risco não é a mesma coisa que
problema, pois este é um evento já existente e que já ameaça o alcance dos objetivos. Um
problema deve ser corrigido e evitado. Já o risco deve ser administrado.
A segunda etapa do processo refere-se à análise dos riscos, que é feita classificando-se o nível
do risco por meio da avaliação da probabilidade de ocorrência e do possível impacto que pode
ser causado, compondo assim o grau de criticidade para o risco identificado7. As estimativas para
a probabilidade e o impacto podem ser realizadas a partir de análises qualitativas ou
quantitativas. Na literatura podem ser encontradas escalas que podem nortear essas estimativas.
Na etapa seguinte os riscos são avaliados com base no nível de criticidade obtido
determinando-se uma “resposta” a esses riscos. Essa “resposta” pode incluir a necessidade de
tratamento, isto é, se os riscos identificados devem ser “minimizados”, “eliminados” ou “aceitos”
ou se os riscos devem ser transformados em oportunidades ao invés de ameaças. Em suma, o
tratamento dos riscos envolve a definição de ações para modificar os riscos. É nesta etapa que
também deve ser definido quais riscos devem ter tratamento prioritário. Geralmente os riscos
com nível de criticidade mais alto são tratados prioritariamente.
E por fim, deve ser realizado o monitoramento dos riscos apontados, a fim de verificar se as
ações implementadas foram eficazes, levando a uma diminuição dos efeitos ou diminuição de
sua ocorrência.
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Figura 2: Esquema ilustrativo do processo de gestão do risco profissional.
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Aerodispersoide (ou aerossol): Reunião de partículas sólidas e/ou líquidas suspensas em um
meio gasoso por tempo suficiente para permitir sua observação ou medição. Estão incluídas
nessa categoria as partículas menores que 100μm.
Partículas Sólidas
Poeira: Toda partícula sólida, de qualquer tamanho, natureza ou origem, formada por
ruptura de um material sólido, suspensa ou capaz de se manter suspensa no ar.
Fibra: É um longo e fino filamento de determinado material. Entende-se por fibra
respirável aquela com diâmetro inferior a 3μm, comprimento maior que 5μm e relação
entre comprimento e diâmetro igual ou superior a 3:1;
Fumo: Aerodispersoide gerado termicamente, constituído por partículas sólidas formadas
por condensação de vapores, geralmente após volatilização de substância fundida,
frequentemente acompanhada de reação química, tal como oxidação.
Partículas Líquidas
Partículas Gasosas
Gás: Substância que nas condições normais de pressão e temperatura está no estado
gasoso;
Vapor: Estado gasoso de uma substância que é liquida ou sólida nas condições normais
de pressão e temperatura. Obs.: Quando se tratar de partículas para as quais ainda não há
dados suficientes para demonstrar efeitos à saúde, ou seja, que não possuem limite de
tolerância, as mesmas são definidas como “Partículas não especificadas de outra
maneira” (PNOS). Dentre suas propriedades, cabe citar: são insolúveis ou fracamente
solúveis em água ou nos fluidos aquosos dos pulmões; não são citotóxicas, genotóxicas
ou quimicamente reativas com o tecido pulmonar; não emitem radiação ionizante;
causam imunossensibilização ou outros efeitos tóxicos que não a inflamação ou
deposição excessiva.
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Ainda, os agentes químicos podem ser classificados conforme suas propriedades químicas. Por
exemplo: orgânicos ou inorgânicos; explosivos; inflamáveis; tóxicos; de maior ou menor risco,
entre outras propriedades. Tais propriedades e mais informações podem ser encontradas nas
Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ.
Parte 1: Terminologia;
Parte 2: Sistema de classificação de perigo;
Parte 3: Rotulagem;
Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ).
Uma FISPQ deve fornecer as informações sobre o produto químico, em secções, cujos títulos,
numeração e sequência não podem ser alterados:
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vii. Manuseio e armazenamento: Fornece orientação de manuseio e armazenamento da
substância ou mistura.
viii. Controles de exposição e proteção individual: Indica parâmetros de controle
específicos, tais como limites de tolerância e/ou indicadores biológicos de exposição
ou outros limites e valores com suas referências indicadas e preferencialmente
datadas. Indica ainda, se pertinentes, as medidas de controlo de engenharia
necessárias para eliminação ou minimização do risco.
ix. Propriedades físicas e químicas: Contém as informações, quando aplicáveis, sobre
aspecto (estado físico, forma, cor); odor e limite de odor; pH; ponto de fusão/ponto de
congelamento; ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição; ponto de
fulgor; taxa de evaporação; inflamabilidade; limite inferior/ superior de
inflamabilidade ou explosividade; pressão de vapor; densidade de vapor; densidade;
solubilidade; coeficiente de partição – n-octanol/água; temperatura de autoignição;
temperatura de decomposição; viscosidade.
x. Estabilidade e reatividade: Indica estabilidade química, reatividade, possibilidade de
reações perigosas, condições a serem evitadas, materiais incompatíveis e produtos
perigosos da decomposição.
xi. Informações toxicológicas: Fornece uma descrição concisa, completa e
compreensível dos vários efeitos toxicológicos, bem como os dados disponíveis para
identificar esses efeitos. Se pertinente, informa: toxicidade aguda; corrosão/ irritação
da pele; lesões oculares graves/irritação ocular; sensibilização respiratória ou da pele;
mutagenicidade em células germinativas; carcinogenicidade; toxicidade à reprodução
e lactação; toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo – exposição única; toxicidade
sistêmica para órgão-alvo específico – exposições repetidas; perigo por aspiração.
Ainda, se pertinente, informa: vias de exposição; sintomas relativos às características
físicas, químicas e toxicológicas; efeitos tardios e imediatos e também efeitos
crônicos de curto e longo períodos de exposição; dados toxicológicos (tais como
estimativas de toxicidade aguda); substâncias que podem causar interação, adição,
potenciação e sinergia.
xii. Informações ecológicas: Fornece informações para avaliar o impacto ambiental da
substância ou mistura quando liberada ao meio ambiente.
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xiii. Considerações sobre tratamento e disposição: Informa os métodos recomendados para
tratamento e disposição segura e ambientalmente aprovados.
xiv. Informações sobre transporte: Contém informações sobre códigos e classificações de
acordo com regulamentações nacionais e internacionais para transporte, diferenciadas
pelos modelos de transporte.
xv. Regulamentações: contém informações sobre as regulamentações especificamente
aplicáveis ao produto químico.
xvi. Outras informações: informa quaisquer outras informações que sejam relevantes à
substância em questão.
Identifica o produto;
Identifica o fabricante ou fornecedor;
Indica a quantidade nominal de uma substância ou mistura nas embalagens
disponibilizadas ao público em geral (a não ser que esta quantidade seja especificada
noutro local da embalagem);
Classifica o produto de acordo com as categorias de perigosidade definidas através de
combinação de pictogramas e indicações de perigos:
Pictogramas;
Palavras-sinal;
Advertências de perigo (Frases H);
Recomendações de prudência (Frases P);
Informações complementares.
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Figura 3: Pictogramas de acordo com Sistema globalmente harmonizado para Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos.
As Advertências de perigo (Frases H) são frases que substituem as frases de risco (frases R). As
frases H descrevem a natureza do perigo que o produto apresenta e são acompanhadas por um
código alfanumérico formado pela letra “H” seguida de 3 dígitos atribuídos a cada indicação de
perigo (Hxxx):
P 1xy geral;
P 2xy prevenção;
P 3xy resposta;
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P 4xy armazenagem;
P 5xy eliminação.
O rótulo deve estar em consonância com as disposições legais e com a FDS. Desta forma,
pictogramas, palavras-sinal, advertências de perigo e recomendações de perigo, tal como
constam do Regulamento CLP têm de aparecer na secção 2 da FDS
Fonte: http://ec.europa.eu/social/healthandsafety
Muitos são os obstáculos ao se iniciar a implementação de medidas para controle dos agentes
químicos no ambiente de trabalho. Por essa razão, muitas vezes esse processo é ignorado. Dentre
os principais obstáculos identificados, podemos citar:
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Dificuldade ao acesso de informações.
Para dar início a implementação de medidas para controlo dos agentes químicos no ambiente de
trabalho é preciso:
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Se há desperdício ou perda de material. Há algum registro das quantidades utilizadas para
cada produto químico presente no processo? A etapa de pesagem é eficiente? Há
derramamento? Quais as principais causas de perdas e derramamentos?
Se a maneira como os produtos são armazenados, manuseados e transportados
representam riscos à saúde e segurança dos trabalhadores. É possível melhorar a
qualidade das ferramentas de trabalho e transporte? É possível manter a área de trabalho
desobstruída?
Se há formação de nuvens de poeiras durante a transferência ou pesagem de material
sólido.
Se há recipientes mal vedados ou deixados abertos. Verificam-se emissões fugitivas em
função de vedação inadequada ou ausência de exaustão? É possível melhorar a vedação
dos recipientes mal vedados?
Se há embalagens danificadas, não-rotuladas ou reutilizadas.
Se há situações onde os trabalhadores “criam” seus próprios EPIs, como por exemplo,
toalhas ao redor da face. Os EPIs fornecidos são realmente adequados ao trabalho? Os
trabalhadores receberam treinamento adequado para utilizar e conservar seus EPIs?
Se as condições de ventilação (natural e artificial) e temperatura estão adequadas.
Se as condições de limpeza e organização nos departamentos onde há altos índices de
absenteísmo por motivo médico estão adequadas. Os trabalhadores reclamam de mal-
estar constantemente? As substâncias utilizadas estão causando danos ao meio ambiente e
aos trabalhadores? É possível substituir a substância em questão?
Se há registro dos locais onde ocorreram incidentes no passado. Qual a qualidade desses
registros? Quais foram as causas e as soluções adotadas?
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Matéria-prima;
Preparações especiais;
Vapores emanados durante o manuseio e preparação de produtos;
Fumos, poeiras, névoas gerados durante as atividades/processos;
Substâncias coadjuvantes (catalisadores, corantes, tintas, adesivos, secantes, etc);
Substâncias utilizadas na limpeza dos equipamentos e do local de trabalho (resíduos); e
Produto final.
Ainda que o ideal seja a eliminação completa de qualquer agente ou fator de risco que possa
afetar a saúde nos ambientes de trabalho, isto nem sempre é possível. A proposta ao se
implementar um sistema efetivo de controlo da exposição aos agentes químicos no ambiente de
trabalho é buscar a redução máxima da exposição, e consequentemente, do risco. A fonte de
perigo, a propagação através do ambiente de trabalho, e a exposição do trabalhador devem ser
interrompidas de alguma forma. Durante o processo de avaliação é necessário levar em
consideração a seguinte hierarquia de controlo:
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riscos para a segurança e a saúde dos trabalhadores resultantes da presença desses agentes
(exposição do trabalhador). A avaliação de riscos deverá ter em consideração:
O empregador deve avaliar a exposição aos agentes químicos nos seguintes contextos:
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O âmbito de um cenário de doença dos trabalhadores ou quando comunicado por estes.
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Areia e sílica ou ainda alumina ativada. O tubo detetor é hermeticamente selado e o componente
interno reage quantitativamente quando exposto a um determinado gás ou vapor. Se o risco está
presente o reagente muda de cor. O tamanho da mancha ou intensidade da cor indica a
concentração da substância tóxica no volume de ar amostrado. Os tubos são calibrados de forma
a que a mancha seja relacionada a uma escala impressa no corpo do tubo, que corresponde à
concentração de gás em ppm (% volume ou mg/m³).
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exceder ½ do VLE e 16 semanas se a exposição profissional exceder ½ do VLE mas não exceder
o VLE.
Da fase de análise do risco, faz parte a identificação dos fatores desencadeadores do risco
profissional e a identificação dos trabalhadores expostos. Independentemente da metodologia
utilizada, a avaliação de riscos deve incluir a análise da probabilidade de ocorrência de acidentes
de trabalho, relacionada com a gravidade dos mesmos (estimada com base nas consequências
possíveis) a fim de auxiliar a planificação da prevenção, definindo prioridades. A avaliação de
riscos centra-se nas atividades de trabalho executadas pelos trabalhadores. Assim, a avaliação de
um risco específico terá necessariamente em conta a estimativa do risco à qual o trabalhador está
exposto e sua valoração.
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1.6 Conclusão
Findo trabalho foi possível constatar que um agente químico é qualquer elemento ou composto
químico, isolado ou em mistura, que se apresente no estado natural ou seja produzido, utilizado
ou libertado em consequência de uma atividade laboral, incluindo sob a forma de resíduo, seja ou
não intencionalmente produzido ou comercializado.
Qualquer agente químico classificado como substância ou mistura perigosa de acordo com os
critérios estabelecidos na legislação aplicável sobre classificação, embalagem e rotulagem de
substâncias e misturas perigosas, esteja ou não a substância ou mistura classificada nessa
legislação, salvo tratando-se de substâncias ou misturas que só preencham os critérios de
classificação como perigosas para o ambiente;
Qualquer agente químico que, embora não preencha os critérios de classificação como perigoso
nos termos da subalínea anterior, possa implicar riscos para a segurança e saúde dos
trabalhadores devido às suas propriedades físico-químicas ou toxicológicas e à forma como é
utilizado ou se apresenta no local de trabalho, incluindo qualquer agente químico sujeito a um
valor limite de exposição profissional estabelecido.
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1.7 Referências Bibliográficas
http://ec.europa.eu/social/healthandsafety
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