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Exercício de Aplicação
(Resolução)
Nampula,Fevereiro,2023
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Exercício de Aplicação
(Resolução)
Nampula,Fevereiro,2023
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Índice
1.Introdução ...................................................................................................................... 4
2.Justificativa .................................................................................................................... 5
4.Problematização............................................................................................................. 6
7.Conclusão .................................................................................................................... 11
1.Introdução
De acordo com o mesmo autor, a implementação da gestão de risco, deve ser uma
decisão de quem efectivamente detêm o poder decisório na instituição. Esta é uma
necessidade de forma a obter resultados que tenham impacto imediato, como influência
máxima na rotina diária da instituição. Isto porque esta implementação pode envolver
mudanças internas de percepção de qualidade e lucratividade, e, portanto requer
comprometimento total da directoria. Uma vez estabelecido, os envolvidos com este,
devem estabelecer e aprovar controlo que garante a saúde financeira da instituição, até
mesmo em situações catastróficas na empresa, seja de qual ramo for, estará sempre
exposta a algum tipo de risco, enquanto corre pela busca de resultados pretendidos,
porém, a sua habilidade em atrair estes resultados positivos, são determinados pela
qualidade da gestão destes riscos.
2.Justificativa
A escolha do tema deveu-se do interesse do estudo, a partir das questões feitas aos
trabalhadores da empresa FIPAG da cidade de Nampula, sobretudo, por se tratar de uma
temática da área de Gestão de Recursos Humanos, deste modo, como dito na
introdução, pode-se verificar uma falta de alguns elementos que contribuem para a
correcta minimização dos riscos químicos, físicos e de acidentes.
Neste sentido é importante o estudo dos riscos profissionais na organização pelo facto
de ser o homem, o elemento diferenciador e o grande responsável pelo sucesso da
empresa. Quanto ao tema é pertinente pelo facto de, quando bem identificados e
gerenciados eficazmente as condições inseguras capazes de representar um risco
eminente na vida dos trabalhadores, estar-se-á a fazer uma previsão antecipada
procurando formas de como minimizar significativamente os riscos, gerando assim uma
vantagem competitiva sob ponto de vista social na qual a empresa se insere. A sua
relevância é por ser desafiante tendo em conta o carácter de ausência de obras que
abordam a gestão de riscos profissionais, visto que, o impacto da gestão de riscos
profissionais nas empresas, pode ganhar duas dimensões uma positiva e outra negativa
em que trabalhadores estarão sujeito a vários tipos de doenças profissionais e acidente
de trabalho que pode culminar com a perda de capacidade quer parcial ou permanente
dos trabalhadores.
3.Objectivos do Estudo
3.1.Objectivo Geral:
Analisar a falta de Gestão de Riscos Profissionais nas actividades dos
trabalhadores da Empresa FIPAG.
3.2.Objectivos Específicos:
4.Problematização
A gestão de risco está associada a gestão de recursos humanos, de um certo modo, ela se
preocupa com o bem-estar, motivação, e o desempenho do trabalhador visando não só
agradar os trabalhadores mas também trazer benefícios para a empresa, pois este visa
minimizar o impacto do risco de forma a evitar acidentes de trabalho e doenças
profissionais. Segundo Andrade (2003) os acidentes não são inevitáveis, não surgem por
acaso, eles são causados, e portanto possíveis de prevenção, através de eliminação, de
suas causas.
5.Questões de pesquisa
6.1.Gestão de risco
6.2.Tipos de riscos
6.3. 1.Ruído
6.3.2.Risco químico
Sousaet al (2005), salienta que os agentes químicos são importantes para algumas
organizações no seu processo de trabalho, algumas usam como matéria-prima e outras
nem por isso, reconhece-se que são de extrema importância para a vida humana, mas
devem ser tomadas algumas precauções ao trabalhar, que trabalha diariamente com os
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Perda de audição.
O gerenciamento de riscos, por outro lado, contempla imensa gama de acções como as
mudanças no processo de produção ou implementação de equipamentos de segurança,
formas e valores de compensações para vítimas e o meio ambiente afectado, legislações
e intervenções governamentais, entre outras (Covello, 1992 & Freitas, 1996).
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Segundo Heinrich (1980), com a sua teoria de casualidade dos acidentes também
chamada de teoria do dominó o acidente é um dos 5 factores de uma sequência que
resulta num dano pessoal, onde a queda do primeiro dominó precipita a queda de toda a
fila e a remoção do dominó central neutraliza a acção dos precedentes. Os vários
factores na série de ocorrência de acidente desenvolvem se pela seguinte sequência:
Para Heinrich a eliminação do factor domino central que é o acto ou condição insegura
Constitui a base de prevenção de acidentes e poderá ser conseguida através de uma
abordagem imediata (controlo directo da actividade humana e do ambiente) ou a longo
prazo formação e informação (Miguel, 1989).
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7.Conclusão
Diante da análise feita tendo em conta a fundamentação do trabalho, pode-se dizer que o
maior problema que as empresas enfrentam para a ocorrência de acidentes é a falta de
planificação, organização, direcção, e controlo a aspectos ligados aos riscos (gestão de
riscos). Como sabido que a ‘’gestão de riscos é uma implementação de estratégias de
controlo e prevenção’’ (Canter, 1989 & Freitas, 1996). Em relação a desempenho dos
trabalhadores da empresa FIPAG, considera-se que o fraco desempenho pode estar
associado a falta de gestão de riscos profissionais, facto de que alguns trabalhadores
ficam horas, dias, meses, até mais sem realizar as actividades por conta de acidentes e
doenças estas ausências tem impacto directo na realização das actividades dos
trabalhadores e estas acções justificam um fraco desempenho quer para os trabalhadores
assim para a empresa. No entanto os trabalhadores devem cumprir ao pé da letra os
mananciais teóricos em relação ao cumprimento das normas de segurança no trabalho
durante a realização das actividades.
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8.Referencias Bibliográficas
Gil, A.C. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. 3ed. São Paulo: Atlas,
Sousa, T., Silva, C., Pacheco, E., Moura, M., Araújo, M., & Fabela, S.
TOSTES, M. G. V. (2003).Segurança do trabalho em unidades de alimentação e
nutrição: Universidade de Brasília, Brasília.