Anizio Carlos Leite Netto, Dhomini Rangel Miranda, Joyce
Azevedo Lima Miranda, Nayara Goncalves Vallory e Raisa Costalonga Scaramussa
Ecologia Básica – Zootecnia – CCAE
Universidade Federal do Espírito Santo – UFES 2023/1 – Alegre – ES
Efeito do aumento de CO2 na sobrevivência e branqueamento de corais
Como metodologia, supomos que vamos conduzir um experimento controlado em um laboratório marinho, onde temos acesso a corais em um tanque com condições controladas de temperatura e luz. A nossa variável independente é a concentração de CO2 na água do tanque e a nossa variável dependente é a sobrevivência e o branqueamento dos corais. Primeiramente, é necessário a preparação do tanque, enchendo-o com água do mar, ajustando a temperatura e a iluminação para as condições ideais para o crescimento dos corais, que serão introduzidos de forma saudável no tanque. No segundo passo, podemos manipular a variável independente, ajustando a concentração de CO2 na água do tanque para as concentrações desejadas no estudo, mantendo as outras condições constantes. Para o monitoramento das variáveis dependentes, estuda-se a sobrevivência dos corais e registra-se as mortes e o tempo que levou para cada coral morrer; já no monitoramento de branqueamento dos corais o que se registra é o tempo que levou para ocorrer o branqueamento completo em cada coral. Enfim, observando os dados por meio de análises estatísticas e visualizações por gráficos, podemos determinar se há uma correlação entre as concentrações de CO2 e a sobrevivência e o branqueamento dos corais. Supondo que os resultados do experimento mostraram que, à medida que aumenta a concentração de CO2 na água do tanque, a sobrevivência dos corais diminuiu. Além disso, os corais branquearam mais rapidamente à medida que a concentração de CO2 aumentava. Esses resultados sugerem que o aumento da concentração de CO2 na água do mar pode ter efeitos negativos significativos na sobrevivência e saúde dos corais. Este estudo de caso demonstra como um experimento controlado pode ser conduzido para investigar o efeito do aumento da concentração de CO2 na água do mar na sobrevivência e no branqueamento dos corais. Os resultados mostram a importância de monitorar a concentração de CO2 na água do mar para proteger os ecossistemas de recifes de corais em todo o mundo. Degradação e recuperação de pastagens
Para este estudo de caso temos como variáveis independentes, a intensidade e
frequência de pastejo, e a adubação (com e sem adubação). Enquanto para as variáveis dependentes destaca-se a biomassa da pastagem, cobertura do solo, densidade de plantas e o número de espécies presentes na pastagem. A metodologia, pode ser em uma área de pastagem, seria selecionada e dividida em nove parcelas iguais. Cada parcela sendo submetida a uma combinação diferente das variáveis independentes descritas acima. Supondo que o período de realização do experimento é de 1 ano, as medições são feitas a cada 3 meses. Primeiramente, estuda-se a biomassa da pastagem, que visa a intensidade de pastejo e a frequência de pastejo que terá um efeito significativo na biomassa da mesma. A maior intensidade de pastejo e frequência de pastejo de 3 dias levará redução significativa na biomassa da pastagem. Enquanto a adubação proporciona efeito positivo na matéria viva da pastagem, com parcelas adubadas apresentando maior biomassa. Em seguida, deve-se visar a cobertura do solo, cuja intensidade de pastejo mostrará um efeito significativo na cobertura do solo. A intensidade de pastejo alta levará a uma redução significativa na cobertura do solo. A frequência de pastejo e adubação não mostrará um efeito significativo na cobertura do solo. Após isso, o foco é na densidade de plantas, que com a intensidade de pastejo mostra um efeito significativo na densidade de plantas. A intensidade de pastejo alta gera uma redução significativa na densidade de plantas. A frequência de pastejo e adubação não terão um efeito significativo na densidade de plantas. Por fim, o número de espécies presentes na pastagem, apresentando intensidade de pastejo, com efeito significativo no número de espécies presentes na pastagem. E intensidade de pastejo alta promovendo a uma redução significativa no número de espécies presentes na pastagem. E a frequência de pastejo e adubação sem efeito significativo no número de espécies presentes na pastagem. Conclui-se neste estudo, que os resultados, após o experimento, irão demonstrar que a intensidade de pastejo é a variável independente mais importante na degradação da pastagem, afetando a biomassa da pastagem, a cobertura do solo, a densidade de plantas e o número de espécies presentes na pastagem. Enquanto a frequência de pastejo e adubação não vão ter um efeito significativo na maioria das variáveis dependentes avaliadas neste estudo. A adubação pode ser usada como uma estratégia para melhorar a biomassa da pastagem, enquanto a intensidade de pastejo deve ser monitorada cuidadosamente para evitar a degradação da pastagem e garantir sua recuperação.
Comparação de Massa Específica, Suculência e Conteúdo Relatico de Água Entre Folhas Galhadas e Não Galhadas Na Espécie Matayba Guianensis (Sapindaceae) em Morrinhos - GO