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CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE

Nome (Nome), Nacionalidade (Nacionalidade), profissão, portador da cédula de


identidade RG n°(N° do RG). inscrito no CPF sob o n° (N° do CPF). residente e
domiciliado na Rua (endereço completo), CEP: (CEP), doravante denominado
EMPREGADO.
Nome ou razão social (Nome ou razão Social), pessoa jurídica de direito
privado, inscrita no CNPJ n° (N° do CNPJ), com sede em (Endereço
Completo), doravante denominado EMPREGADOR e neste ato representada
na forma de seus atos constitutivos, por seu representante legal (Nome),
(Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), portador do Documento de
Identidade RG n°. (N° do RG), inscrito no CPF sob o n°. (N° do CPF), residente
e domiciliado em (Endereço completo).
Decidem, na melhor forma de direito, celebrar o presente CONTRATO
INDIVIDUAL DE TRABALHO, que reger-se-á mediante as cláusulas e
condições estipuladas.

CLÁSULA PRIMEIRA – DO OBJETO


1.1 O presente contrato tem por objeto a prestação, pelo EMPREGADO, dos
serviços de (Serviços), na função de (Função) no local (local do trabalho),
ficando certo e ajustado que poderá exercer outras funções que sejam
compatíveis ao cargo, nos diversos setores do EMPREGADOR, sem que isto
signifique alteração contratual.
1.2 Dentre as atividades compatíveis à função do EMPREGADO, são previstas:
(Descrever atividades)

CLÁUSULA SEGUNDA – DA REMUNERAÇÃO


2.1 O EMPREGADOR obriga-se a remunerar o EMPREGADO, mensalmente o
valor de R$ 6,00 por hora, a ser computado ao final de cada período de
convocação em conta corrente/salário indicada pelo EMPREGADO, mediante
recibo.
2.2 Na hipótese de o período de convocação exceder um mês, o pagamento
das parcelas a que se referem a cláusula 2.1 não poderá ser estipulado por
período superior a um mês, contado a partir do primeiro dia do período de
prestação de serviço.
2.3 Na data acordada para o pagamento, o empregado receberá, de imediato,
as seguintes parcelas:
I – Remuneração;
II - Férias proporcionais com acréscimo de um terço;
III - Décimo terceiro salário proporcional;
IV – Repouso semanal remunerado; e adicionais legais
Parágrafo Único: Desde que previamente autorizadas, as horas extras serão
pagas de acordo com a legislação vigente.

CLÁUSULA TERCEIRA – DA JORNADA DE TRABALHO


Parágrafo Único: Em qualquer caso, a duração do trabalho não poderá ser
superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais nos termos do Art.
58, da CLT cc/ Art. 7°, XIII, primeira parte, da CF/88, salvo os casos de horas
extras e compensação que devem ser previamente autorizadas pelo
EMPREGADOR.

CLÁUSULA QUARTA – DA TRANSFERÊNCIA


4.1 Ao EMPREGADOR é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência,
para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando
transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu
domicílio.
4.2 Não está compreendido na proibição da cláusula anterior, se o
EMPREGADO vier a exercer cargo de confiança ou se ocorrer extinção do
estabelecimento em que trabalhar o EMPREGADO.
4.3 Em caso de necessidade de serviço o EMPREGADOR poderá transferir o
EMPREGADO para localidade diversa da que resultar do contrato, não
obstante as restrições da cláusula anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a
um pagamento suplementar de 25% (vinte e cinco por cento) dos salários que
o EMPREGADO percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.
4.4 As despesas resultantes da transferência correrão por conta do
EMPREGADOR.

CLÁUSULA QUINTA – DO PRAZO


Parágrafo único: Decorrido o prazo de um ano sem qualquer convocação do
empregado pelo empregador, contado a partir da data de celebração do
contrato, da última convocação ou do último dia de prestação de serviços, o
que for mais recente, será considerado rescindido de pleno direito o contrato de
trabalho intermitente.

CLÁUSULA SEXTA – DOS DESCONTOS


6.1 Ao EMPREGADOR é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do
empregado, salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de
lei ou de contrato coletivo, nos termos do Art. 462 da CLT.
6.2 Sempre que o EMRPEGADO causar algum prejuízo, resultante de alguma
conduta dolosa ou culposa ficará obrigado a ressarcir ao EMPREGADOR por
todos os danos causados, sendo igualmente lícito o desconto salário.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA RESCISÃO


7.1 A parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a
outra da sua resolução com a antecedência mínima de:
I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;
II - trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham
mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa.
7.2 A falta do aviso prévio por parte do EMPREGADOR dá ao EMPREGADOR
o direito aos salários correspondestes ao prazo do aviso, garantida sempre a
integração desse período no seu tempo de serviço.
7.3 A Falta de aviso prévio por parte do EMPREGADO dá ao EMPREGADOR o
direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo.
7.4 Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo
EMPREGADOR, nos termos do Art. 482 da CLT:
a) Ato de improbidade;
b) Incontinência de conduta ou mau procedimento;
c) Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do
empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para
a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
d) Condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não
tenha havido suspensão da execução da pena;
e) Desídia no desempenho das respectivas funções;
f) Embriaguez habitual ou em serviço;
g) Violação de segredo da empresa;
h) Ato de indisciplina ou de insubordinação;
i) Abandono de emprego;
j) Ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra
qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo
em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) Ato lesivo da honra ou da boa fama de ofensas físicas praticadas
contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de
legítima defesa, própria ou de outrem;
l) Prática constante de jogos de azar;
m) Perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o
exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do
empregado;
n) Na prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de
atos atentatórios à segurança nacional.
7.5 O EMPREGADO poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a
devida indenização, configurando rescisão indireta, nos termos do art. 483 da
CLT, quando:
a) Forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei,
contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato;
b) For tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos
com rigor excessivo;
c) Correr perigo manifesto de mal considerável;
d) Não Cumprir o empregador as obrigações do contrato;
e) Praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de
sua família, ato lesivo de honra e boa fama;
f) O empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo
em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
g) O empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa,
de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários;
h) O empregado quebrar o sigilo de confidencialidade.
7.6 O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e
empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:
I - Por metade;
a) O aviso prévio, se indenizado; e
b) A indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço, prevista no § 1 do art. 18 da Lei de n°8.036, de 11 de maio
de 1990
II - Na integralidade, as demais verbas trabalhistas.

CLÁUSULA OITAVA – DO SIGILO E CONFIDENCIALIDADE


9.1 O EMPREGADO declara expressamente manter sigilo, tanto escrito e
verbal, ou, por qualquer outra forma, de todos os dados, informações científicas
e técnicas e, sobre todos os matérias obtidos com sua participação, podendo
incluir, mas não se limitando a: técnicas, desenhos, cópias, diagramas,
modelos, fluxogramas, croquis, fotografias, programas de computador,
processos, projetos, dentre outros, não podendo revelar, reproduzir, utilizar ou
dar conhecimento, em hipótese alguma, a terceiros, de dados, informações
científicas ou materiais obtidos com sua participação, sem a prévia análise do
EMPREGADOR.

CLÁUSULA NONA – OBSERVÂNCIA AO MARCO CIVIL DA


INTERNET E LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS
9.1 Pelo presente as partes declaram que o uso ou desenvolvimento de
qualquer sistema observarão as disposições da à Lei n° 13.709/18 que
regulamenta a proteção de dados pessoais e da Lei n° 12.984/14 que
regulamenta o Marco Civil da Internet, em especial:
9.1.1 O tratamento de dados pessoais somente poderá ser realizado
mediante o fornecimento de consentimento pelo titular.
9.1.2 O consentimento previsto na cláusula anterior deverá ser fornecido
por escrito ou por outro meio que demonstre a manifestação de vontade
do titular
9.2 A não observância de qualquer disposição das referidas leis implicarão em
responsabilidade exclusiva do infrator.

DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 Às situações omissas do presente contrato, serão aplicadas as diretrizes
da CLT, acordo coletivo e convenções trabalhistas vigentes.
10.2 Fica desde já eleito o foro da Comarca de (Local da prestação dos
serviços), para serem dirimidas eventuais pendências decorrentes deste
contrato.
E por estarem assim contratos, nos termos de seus respectivos interesses,
mandaram as partes lavrarem o presente instrumento que assinam na
presença de 02 (duas) testemunhas, para finalidades de direito.
Avaré – SP, 21 de maio de 2023

(Nome do Empregado)

(Nome do Empregador)

Testemunho
1- (Nome do(a) testemunho), CPF

2- (Nome do(a) testemunho), CPF

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