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EXAME DE ORDEM

DIREITO DO TRABALHO – AULA 2

Prof. Rogério Renzetti

╟ CONTRATO DE TRABALHO

Art. 442 CLT. Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso,


correspondente à relação de emprego.

√ - Elementos essenciais

A validade do negócio jurídico requer:

► Agente capaz;

► Objeto lícito;

► Forma prescrita ou não defesa em lei.


Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
XXXIII. proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos;

Art. 439, CLT. É lícito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos salários. Tratando-se,
porém, de rescisão do contrato de trabalho, é vedado ao menor de 18 (dezoito) anos dar, sem
assistência dos seus responsáveis legais, quitação ao empregador pelo recebimento da
indenização que lhe for devida.

OJ nº 199 SDI-I TST. É nulo o contrato de trabalho celebrado para o desempenho de


atividade inerente à prática do jogo do bicho, ante a ilicitude de seu objeto, o que subtrai o
requisito de validade para a formação do ato jurídico.

TRABALHO ILÍCITO

TRABALHO PROIBIDO

Súmula nº 363 do TST. A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia
aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente lhe
conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas
trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos
depósitos do FGTS.

Art. 444 CLT. As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação
das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao
trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades
competentes.

√ - CARACTERIZAÇÃO

→ Direito Privado;

→ Bilateral ou sinalagmático;

→ Consensual;

→ Trato sucessivo ou débito permanente;

→ Oneroso;

→ Comutativo;

→ Intuito personae.

√ - CLASSIFICAÇÃO

Art. 443, CLT. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou
expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para
prestação de trabalho intermitente.

√ - PRAZO INDETERMINADO

Súmula nº 212 do TST. O ônus de provar o término do contrato de trabalho, quando


negados a prestação de serviço e o despedimento, é do empregador, pois o princípio da
continuidade da relação de emprego constitui presunção favorável ao empregado.

√ - PRAZO DETERMINADO

→serviços cuja natureza e transitoriedade justifique a predeterminação do prazo;

→atividades empresariais de caráter transitório;

→contrato de experiência.

Art. 445, CLT. O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado
por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451.

Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias.

Art. 451 CLT. O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou
expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo.

Art. 452 CLT. Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro
de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu
da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.

Súmula 244 TST


III. A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso
II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de
admissão mediante contrato por tempo determinado.
Súmula 378 TST

III. O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da


garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art. 118 da Lei
nº 8.213/91.

Art. 479 CLT. Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa
causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a titulo de indenização, e por metade,
a remuneração a que teria direito até o termo do contrato.

Art. 480 CLT. Havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do
contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que
desse fato lhe resultarem.

§1º. A indenização, porém, não poderá exceder àquela a que teria direito o empregado
em idênticas condições.

Art. 481 CLT. Aos contratos por prazo determinado que contiverem cláusula
assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se,
caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos
contratos por prazo indeterminado.

╟ CONTRATO INTERMITENTE

Art. 443, §3º CLT. Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a
prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de
períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses,
independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os
aeronautas, regidos por legislação própria.

√ - Requisitos do contrato

■ SOLENIDADE

■ REMUNERAÇÃO

■ INOBSERVÂNCIA DAS FORMALIDADES

Art. 452-A CLT. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e
deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor
horário do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que
exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não.

▪ Convocação prévia:

▪ Prazo de resposta:

▪ Obs.: Silêncio:

Art. 452-A, §1º, CLT. O empregador convocará, por qualquer meio de comunicação
eficaz, para a prestação de serviços, informando qual será a jornada, com, pelo menos, três dias
corridos de antecedência.
§2º. Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de um dia útil para responder
ao chamado, presumindo-se, no silêncio, a recusa.
§3º. A recusa da oferta não descaracteriza a subordinação para fins do contrato de
trabalho intermitente.

▪ Multa por descumprimento

▪ Como ocorre o pagamento da multa?

→ Empregador: desconto no salário

→ Empregado: ajuizamento de Reclamação Trabalhista se não for paga espontaneamente.

▪ Período de inatividade:

§4º. Aceita a oferta para o comparecimento ao trabalho, a parte que descumprir, sem
justo motivo, pagará à outra parte, no prazo de trinta dias, multa de 50% (cinquenta por cento)
da remuneração que seria devida, permitida a compensação em igual prazo.

§5º. O período de inatividade não será considerado tempo à disposição do empregador,


podendo o trabalhador prestar serviços a outros contratantes.

§6º. Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá o


pagamento imediato das seguintes parcelas:

I - remuneração;

II - férias proporcionais com acréscimo de um terço;

III - décimo terceiro salário proporcional;

IV - repouso semanal remunerado; e

V - adicionais legais.

╟ ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

O contrato de Trabalho possui normas de caráter imperativo que não comportam


transação entre as partes.

Deve-se respeitar os princípios da inalterabilidade contratual lesiva e da condição +


benéfica.

Art. 468, CLT. Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas
condições por mútuo consentimento, e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou
indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da clausula infringente desta
garantia.

Art. 444, Parágrafo único, CLT. A livre estipulação a que se refere o caput deste artigo
aplica-se às hipóteses previstas no art. 611-A desta Consolidação, com a mesma eficácia legal e
preponderância sobre os instrumentos coletivos, no caso de empregado portador de diploma
de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo
dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.
OJ nº. 159, SDI-I, TST. Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em
instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art.
468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT.

Súmula nº 265 do TST. A transferência para o período diurno de trabalho implica a perda
do direito ao adicional noturno.

Art. 468, §1º, CLT. Não se considera alteração unilateral a determinação do empregador
para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o
exercício de função de confiança.

§2º. A alteração de que trata o §1º deste artigo, com ou sem justo motivo, não assegura
ao empregado o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, que não
será incorporada, independentemente do tempo de exercício da respectiva função.

Art. 75-C, §2º, CLT. Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o
presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze
dias, com correspondente registro em aditivo contratual.

Diferentemente, a alteração do regime presencial para o teletrabalho necessita da


concordância do empregado.

Art. 75-C, §1º, CLT. Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de
teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual.

O poder de modificar deverá ser exercido dentro dos limites impostos por lei, sob pena de
configurar uma alteração abusiva, o que pode chegar a configurar uma RESCISÃO INDIRETA.

OJ nº 244, SDI I, TST. PROFESSOR. REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA. POSSIBILIDADE


(inserida em 20.06.2001). A redução da carga horária do professor, em virtude da diminuição do
número de alunos, não constitui alteração contratual, uma vez que não implica redução do valor
da hora-aula.

Art. 469 CLT. Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para
localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não
acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio.

Excepcionalmente poderá ocorrer a transferência unilateral do empregado, nas seguintes


hipóteses:

❶ empregados que exercem cargos de confiança;

❷ empregados cujo contrato tenha uma condição implícita ou explícita de transferência;

❸ extinção do estabelecimento;

❹ transferência provisória.

Art. 469 §1º. Não estão compreendidos na proibição deste artigo os empregados que
exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou
explícita, a transferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço.
Súmula nº 43 do TST. Presume-se abusiva a transferência de que trata o §1º do art. 469
da CLT, sem comprovação da necessidade do serviço.
Art. 469 §2º CLT. É licita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento
em que trabalhar o empregado.

Art. 469 §3º CLT. Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o
empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do
artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a
25% (vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade,
enquanto durar essa situação.

Art. 470 CLT. As despesas resultantes da transferência correrão por conta do


empregador.

É vedada a transferência do empregado eleito dirigente sindical, logo ele ficará


INAMOVÍVEL no período do seu mandato. Contudo, caso o dirigente aceite a transferência, ou
solicite, ele estará renunciando ao sem mandato.

Art. 543 CLT. O empregado eleito para o cargo de administração sindical ou


representação profissional, inclusive junto a órgão de deliberação coletiva, não poderá ser
impedido do exercício de suas funções, nem transferido para lugar ou mister que lhe dificulte
ou torne impossível o desempenho das suas atribuições sindicais.

§1º. O empregado perderá o mandato se a transferência for por ele solicitada ou


voluntariamente aceita.

╟ SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

√ - INTERRUPÇÃO

Art. 473 CLT. O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do
salário:

I. até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente,


descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social,
viva sob sua dependência econômica;
II. até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;

III. por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana;

IV. por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de
sangue devidamente comprovada;

V. até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da
lei respectiva.

VI. no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar


referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).

VII. nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular
para ingresso em estabelecimento de ensino superior.

VIII. pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.

IX. pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de


entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o
Brasil seja membro.

X. até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares


durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira;
XI. por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta
médica.
XII. até 3 (três) dias, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de realização de
exames preventivos de câncer devidamente comprovada.

Art. 442 CLT. Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso,


correspondente à relação de emprego.

→ Licença paternidade – 5 dias (art. 10, II, §1º ADCT).

→ Acidente de trabalho ou doença – primeiros 15 dias.

→ Repouso Semanal Remunerado.

→ Feriados.

→ Férias.

OBS: Casos controvertidos:

→ LICENÇA MATERNIDADE

→ ABORTO NÃO CRIMINOSO

Art. 320 §3º CLT. Não serão descontadas, no decurso de nove dias, faltas verificadas por
motivo de gala ou de luto em consequência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de
filho.
Art. 488 CLT. O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e
se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem
prejuízo do salário integral.

√ - SUSPENSÃO

Art. 472 CLT. O afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar
ou de outro encargo público, não constituirá motivo para alteração ou rescisão do contrato de
trabalho por parte do empregador.

Art. 543 §2º CLT. Considera-se de licença não remunerada, salvo assentimento da
empresa ou cláusula contratual, o tempo em que o empregado se ausentar do trabalho no
desempenho das funções a que se refere este artigo.

Art. 474 CLT. A suspensão do empregado por mais de trinta dias consecutivos importa a
rescisão injusta do contrato de trabalho.

Art. 494 CLT. O empregado acusado de falta grave poderá ser suspenso de suas funções,
mas a sua despedida só se tornará efetiva após o inquérito em que se verifique a procedência
da acusação.

Parágrafo único. A suspensão, no caso deste artigo, perdurará até a decisão final do
processo.

Súmula nº 269, TST. O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo
contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período, salvo se
permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.
Art. 7º Lei 7.783/89. Observadas as condições previstas nesta Lei, a participação em
greve suspende o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período,
ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.

Art. 59 Lei 8.213/91. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido,
quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho
ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Art. 476 CLT. Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o empregado é


considerado em licença não remunerado durante o prazo desse benefício.

Art. 482, CLT. Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo
empregador:

...

d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido


suspensão da execução da pena;
Art. 475 CLT. O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu
contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para a efetivação do
benefício.

Súmula 217, STF. Tem direito de retornar ao emprego, ou ser indenizado em caso de
recusa do empregador, o aposentado que recupera a capacidade de trabalho dentro de cinco
anos, a contar da aposentadoria, que se torna definitiva após esse prazo.

Súmula 160, TST. Cancelada a aposentadoria por invalidez, mesmo após 5 (cinco) anos,
o trabalhador terá direito de retornar ao emprego, facultado, porém, ao empregador, indenizá-
lo na forma da lei.

Art. 476-A, CLT. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a
cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de qualificação
profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual,
mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do
empregado, observado o disposto no Art. 471 desta Consolidação.

Afastamento por até 6 meses – Lei Maria da Penha. (lei 11.340/06).

Art. 9º § 2º. O juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica e familiar,


para preservar sua integridade física e psicológica:

...

II. manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de


trabalho, por até seis meses.

Súmula nº 440 do TST. Assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de


assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não obstante suspenso o contrato de
trabalho em virtude de auxílio-doença acidentário ou de aposentadoria por invalidez.

Art. 15 Lei 8.036/90. Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam
obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a
importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês
anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e
458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com
as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965.

§5º. O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento
para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho.

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