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Alunos: Adílio Rufino, Celly Souza, Ester Moura, João Vitor, Marcelo

Rodrigues, Misseia Barbalho, Rebeca Andrade

P5 Noite

Cadeira: Psicopatologia
Prof.: Ramon da Fonseca

Trabalho AV1

1- Peripatetismo são ferramentas para entender uma série de


experiências clínicas realizadas fora do consultório, em movimento.
São estratégias destinadas a pessoas que não se adaptam aos
protocolos clínicos tradicionais
2- Bleger entende o Setting como a constante fundamental da
cura ou o depositário da parte psicótica da personalidade e como a
parte indiferenciada dos vínculos simbólicos primitivos.
Winnicott entendia o Setting como um espaço paradoxal que, ao
mesmo tempo, é e não é.
Para a Psicanálise, o Setting é a montagem, o cenário ou a
situação; espaço dentrofora facilitadoe da comunicação
inconsciente-inconsciente
Para o Psicodrama, o Setting é a cena psico oi sociodramática.
3- A experiência de desconstrução manicomial
Os pacientes mudavam ao transpor a porta do "hospício" : a
clínica fora das quatro paredes proporcionava novos settings férteis
em subjetividade.
O clinicar não era mais se inclinar sobre um doente acamado, se
tratava agora de fazer as pessoas ficarem de pé.
Experimento importante: Casa de Saúde Achieta
4- Em 1990 houve a Quarta Revolução Psiquiátrica, referência para a
reforma psiquiatra brasileira como trabalho afetivo gerando a
transformação terapêutica, ocorriam em áreas como educação,
assistência social, saúde e segurança.
5- A Pedagogia Surpresa
Com a chegada do Crack em Santos percebeu-se a perda de
contato com muitos meninos e meninas que moravam na rua. Era
preciso uma estratégia de intervenção, ou seja, era necessário
atingir as crianças no momento e no lugar em que eles menos
esperavam.
6- Intervenção Invertida
No lugar de internar os meninos e meninas os educadores se
internavam. Tinha como objetivo de desterriotorializar o contexto
pedagogico e tentar algo diferente, tinham começo meio e fim e
funcionavam como injeção de afeto.
7- O acompanhamento terapêutico - AT
A prática do acompanhamento terapêutico consiste em transitar
pela cidade com pacientes psicóticos ou com alterações psíquicas
graves.
Os objetivos que se buscam, nesses empreendimentos, são a
conexão com pessoas, atividades e locais, depois do colapso que o
surto provoca.
Estar presente em movimento é gerar uma continência as vezes
maior que as quatro paredes do consultório
8- A clínica praticada pelas equipes volantes de saúde mental
associadas às equipes de saúde da família
Em 19998, foi iniciada uma experiência de saúde mental articulada
ao Programa de Saude da Família
As equipes de saúde mental eram e ainda são plenamente
peripatéticas.
Projeto Qualid/PSF por David Capistrano Filho tinha como
articulação modalidades de saúde pública enfatizando a experiência
de produção de vida, solidariedade, cidadania e de ativação do
comum.
Essa atitude busca a eficácia e ruptura em relação a práticas
segmentarizadas e burocráticas tendo como prática o acolhimento.
A experiência de parceria da saúde mental e da saúde da família é
uma máquina terapêutica em constante movimento, e em constante
metamorfose. Francamente peripatética.
9- Clínica Artesanal
Era ultilizado com o propósito de movimentar a relação terapêutica
e de modificar qualitativamente e quantitativamente a relação, não
se adaptando aos protocolos clínicos profissionais.

INQUIETAÇÕES

• O abandono da saúde em são paulo


• Abandono com profissionais
• Financeiro, por questões políticas
• Anão aceitação do SUS e por isso causou prejuízos à população e
ao desenvol a saúde no total.
• Nem todo mundo tem à disposição para a aplicação do método,
que precisaria ser feita uma análise antes da execução.

ACORDOS
• Aceitação do modelo Peripatético, por ser um novo método,
utilizado no Brasil e ter resultados favoráveis nas casas clínicas.

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