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Psicologia Grupal: Na Saúde

Larissa Alvarenga, Larissa Bianchi, Patrícia Torres, Shirley Melia e


Stéfany Coutinho
5º O
• Grupo terapias, é um trabalho com grupos,
cujo objetivo é promover um processo de
aprendizagem para os sujeitos envolvidos.
• O marcos referencias são a psicanalise e o
psicodrama.
• Segundo Pichon um grupo operativo é
considerado como uma estrutura operativa
Grupoterapias
,que possibilita aos integrantes, meios para Psicanálise e Psicodrama
que eles entendam como se relacionam com
os outros.

Ψ 2
• O psicodrama é um método terapêutico e pedagógico, e tem como pressuposto, que é com a vivencia,
e com a espontaneidade e da criatividade, que a pessoa alcança uma maior condição de saúde mental.
• Quando a pessoa esta muito cristalizada em um determinado papel , o que acontece é que ela passa a
ter um padrão muito estereotipado e não sabe agir de modo diferente daquele que foi moldado.
• O psicodrama é uma rica ferramenta que pode ser usado com diferentes propósitos na saúde pode ser
voltado para se ter a experiência de se experimentar seus papeis profissionais e identificar aspectos
desse papel profissional que não são evidenciados através da fala. Na saúde também pode ser utilizado
para se cuidar do cuidador, coloca a tona o que é o papel profissional da saúde de hoje, como ele se
veem nas relação deles.

Adicionar um rodapé Ψ 3
Terapia Familiar
Para que houvesse interação com os membros da
família, os terapeutas familiares desenvolveram
estratégias ou variantes técnicas para alcançar
seus objetivos

Ψ 4
• 1º terapia vínculo terapêutico é a hipótese, instrução paradoxal que serve para eliminar a perturbação
apresentada pelo paciente identificando por meio de dele.
• 2º Terapia Familiar estrutural é o sistema familiar estrutural e começar a criar as condições para
transformá-la.
• 3º A terapia familiar estratégica é produzir mudanças no comportamento colocando mais uma
“pessoa”.
• 4º A terapia intergeracional que envolve além da 2º geração a 3º geração também.
• 5º A terapia vivencial é almejar o sistema familiar a oportunidade de alcançar os níveis de
amadurecimento emocional. Comunicar um com os outros, estar em harmonia consigo mesmo e entre
outros.
• 6º A terapia contraparadoxal do grupo é uma conotação positiva que é uma evolução da técnica de
prescrição do sistema.
• 7º Construtivismo e Construcionismo social é pautar-se num contexto intrinsecamente relacional,
questionando as intervenções.

Adicionar um rodapé Ψ 5
Grupos de ajuda
recíproca

Ψ 6
• Os Grupos de ajuda recíproca surgiram através dos AAs (Alcoólatras Amônios), que surgiram nos
Estados Unidos, em 1993, a partir do encontro de dois alcoólatras tentando superar seus problemas
com a bebida.
• Muitos desses grupos, não são coordenados por profissionais da área da saúde, e são sustentados por
fundamentos espirituais, através desses grupo foram criados outros de características similares, como
os grupos de obesos, hipertensos, aidéticos entre tantos outros, uns dos tratamentos que são usados
para ajuda desse grupos é a terapia grupal, que ajuda muito na motivação para melhora de todos.

Adicionar um rodapé Ψ 7
• Cuidadores são profissionais da área de saúde.
• Função: promover bem-estar físico, psicológico
e social.
• Exercem suas atividades a fronteiras entre a
morte a vida; lidam com sofrimentos que os
acompanham.
• Sobrecarga emocional exacerbadas. Cuidando dos
• Acumulo de “lixo psíquico”, em função da
relação com colegas de trabalho, do
cuidadores
atendimento de pacientes, relações pessoais.
• São merecedores de cuidados para que também
não enfermem.

Ψ 8
Atenção Continuada

• Reuniões de grupos de profissionais da área da • Recursos técnicos: relato oral e pratica reflexiva
saúde, em número não superior a 15. (face to propostas pelo grupo; interconsutorias,
face groups - pequenos grupos cuja roleplayings (contribuição das técnicas
configuração seja tal que permita a seus psicodramáticas).
participantes existirem psicologicamente uns • Espaço para reciclar o “lixo psíquico”, em uma
para os outros e se encontrarem em uma ambiência adequada, e onde, por sua inclusão
situação de interdependência e interação fazendo parte da rotina de trabalho dos
possível no de curso da experiência). participantes (daí a denominação “atenção
• Periodicidade e duração variáveis. continuada”).
• Situações vivencias geradoras de estresse • Oportunidade renovada de aprendizagem de
(pacientes, familiares, colegas, grupo). como lidar com sobrecargas emocionais.

Ψ 9
Interconsultoria Vivencial

• Essa atividade pode ser desenvolvida: • Consultor: procura auxiliar o consultado a


independente, atenção continuada ou visualizar sob diferentes ângulos a situação que
laboratórios; o perturba, bem como a ensaiar diferentes
maneiras de lidar com a situação. É orientado a
• Exercício grupais;
não sugerir soluções, e sim incentivar o
• Três tipos de participantes: Consultor, consultado a fazer isso.
consultado e observador.
• Observadores: Observam.
• Consultado: relata uma situação de trabalho que
• Proposta: trabalhar para que uma situação
tenha sobrecarregado emocionalmente.
muitas das vezes é complicada de se lidar se
(relação mórbida com paciente-alvo de seus
cuidados, familiares dos pacientes;
torne menos tensa.
desentendimento com colegas de equipe ou • Coordenador do processo estabelece tempo e
profissionais do âmbito da instituição). espaço para o exercício.
• Mudam de papel.
Ψ 10
Laboratórios de Relações Interpessoais

• Os laboratórios podem assumir três correntes • Os Laboratórios de Relações Interpessoais, são


diferentes, sendo o grupo terapêutico o mais encontros intensivos de finais de semana, com
focado para resultados de uma ajuda propósitos semelhantes aos das opções
psicoterápica, mobilizando emoções e buscando anteriores; se valem da intenção de a curto
trazer à tona afetos reprimidos subjacentes de prazo e emergencialmente, solucionar casos
situações psicopatológicas; extremos de “acúmulo de lixo psíquico” na
• Grupos de trabalho, focados mais na prática profissional.
aprendizagem; • As dimensões do grupo a ser atendido, também
pode considerar a necessidade de subdividir em
• Grupos vivenciais que possuem em seu
grupos menores (face-to-face groups) propondo
propósito, aprofundar as relações, sejam elas
atividades intergrupais que potencializem os
consigo mesmo, ou com outras pessoas.
resultados buscados.

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