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• Insight.
Terapia em grupo
Aplicação
• Consiste frequentemente em "falar" durante a terapia, mas pode também incluir outras formas
terapêuticas, como a terapia expressiva, o psicodrama e até mesmo as terapia "não faladas" (expressão
corporal, artesanato e etc.).
• Essas interações não são necessariamente tão positivas, uma vez que os problemas que o paciente
possui em experiências na vida cotidiana também vão mostrar-se na sua interação no grupo,
permitindo-lhes ser trabalhado através de uma configuração terapêutica, que podem gerar experiências.
Alguns benefícios
• Exploração de questões num contexto social, refletindo mais fielmente sobre a vida real.
• Oportunidade para observar e refletir sobre a sua própria habilidade social, bem como a de
outros.
• Uma oportunidade para se beneficiar tanto através de uma participação ativa como através da
observação.
• Oportunidade de dar e receber apoio imediato; sobre preocupações, questões e problemas que
afetam a sua vida.
Tende a compreender os problemas em termos de sistemas de interação entre os membros de uma família.
Desse modo, os relacionamentos familiares são considerados como um fator determinante para a saúde
mental e os problemas familiares são vistos mais como um resultado das interações sistêmicas, do que
como uma característica particular de um indivíduo.
Os terapeutas familiares costumam orientar o seu foco de intervenção mais para o modo como os padrões
de interação sustentam um problema, do que propriamente para a identificação das suas causalidades.
Considera-se que a família como um todo é maior do que a soma das partes.
Grupos Educativos
Os grupos educativos na Atenção Primária à Saúde desempenham um papel
ser eficaz se for assumida por um grupo e não por um individuo sozinho. Ministério da Saúde do
Brasil (2006) afirma que o grupo pode, assim, cumprir uma função terapêutica, uma vez que está
centrado em uma tarefa que pode ser o aprendizado, a cura, o diagnóstico de dificuldades,
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o
Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde 2006. 58 p.,