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d. Qual o rosultado?
COMPLEMENTO
1° Timóteo 3.8-13
Sl 118. 19 e 20
É comum a pergunta entre os membros da Junta Diaconal de cada igreja sobre quem está
escalado para ficar à porta; assim como é bastante corriqueiro percebermos certo
menosprezo, por parte da própria comunidade com relação a essa importante função, através
de opiniões nada edificantes:
ou
Não todos, é lógico, mas muitos têm vergonha, não se sentem bem na função ou,
simplesmente, agem com total indiferença quando estão à porta, demonstrando toda a sua
ignorância desta função; senão, vejamos:
Como diz o Salmo 118: 20, é exatamente por elas, as portas, que entram os justos, muitos dos
quais entrarão na vida eterna; portanto, é um lugar de passagem, e a primeira pessoa que
cada membro vê, ao chegar, é o diácono ou diaconisa, que deve demonstrar total satisfação e
reverência pelo lugar onde está.
No exato momento da história em que os judeus fecharam a porta do coração e da mente para
as boas novas de salvação que Cristo trouxe, esta porta se abriu para os gentios de todas as
nações. Pela graça de Deus, homens e mulheres têm sido levantados para pregar e ministrar
estudos bíblicos, visitar os necessitados e orar
por enfermos. Todo esse esforço que se vê mundialmente resulta na decisão do pecador em
visitar e participar de um culto nas igrejas. Nessa hora se dá, de forma
literal, o abrir da porta da fé. Normalmente, o visitante chega acanhado, tímido, receoso,
curioso, até que vê a porta do templo aberta com um consagrado a postos, o qual deve
glorificar a Deus pela nova pessoa que passa, intercedendo por ela e apresentando-a ao
Senhor.
Col 4:4
O povo está lá, reunido para adorar. Na sua maioria, composta por membros e, em sua
minoria, por visitantes. Agora é hora de interceder. Pense na porta aberta do templo em que
você atua. Imagine a porta do coração de cada visitante abrindo-se para aceitar a Palavra. É
um ótimo momento para você exercer o eficaz ministério da intercessão, orando por todos
que farão uso da palavra falada ou cantada, com o objetivo de que as portas sejam abertas
para a glória de Deus.
Ao mesmo tempo, você, como servo do Senhor, está investido dos poderes prometidos para
todos os que têm fé, pois além de interceder por pessoas e programações, outra vez na porta,
você também pode exercer a função de guardião. Pegue como exemplo o que aconteceu
depois do pecado, no jardim do Éden.
Deus expulsou dali o casal, o diabo e seus demônios, e colocou querubins com uma espada
inflamada para impedir a entrada de quem quer que fosse. Você pode repreender e expulsar
demônios para que não entrem no templo, se estiver em plena consagração e unção no
Espirito, assim como pode e deve expulsá-los se já
"O Senhor ama as portas de Sião, mais do que todas as habitações de Jacó"
SI 87:2
A porta é lugar de passagem, de entrada e saída e, como vimos até aqui, por ela entra e sai
todo tipo de gente. Como tal, o Senhor tem uma atenção especial por esta parte do templo.
Imagine a casa de Sião sem portas! Um templo sem portas! O Senhor quer ver Sua casa repleta
de adoradores; abundante de louvores; farta e transbordante da manifestação da Sua glória.
"O Senhor ama as portas de Sião", pois por elas passam Seus filhos e, mais do que as portas, o
Senhor ama os Seus servos, que exercem o santo ministério de estarem com todo amor e
dedicação exatamente neste lugar: a porta do templo.
O ORGANIZADOR:
A ORGANIZAÇÃO:
c) Bacias - Deverão ser em quantidade suficiente (o ideal é 1 bacia para cada 2 participantes)
estar limpas e em condições de uso;
d) Toalhas - Analisar se existe quantidade suficiente, se estão limpas, certificar-se se não estão
encardidas ou rasgadas (se estiverem, deverão ser substituídas).
MESA 01
01. 03. 02
MESA 02
1. 1
2. 2.
1. Bandeja de Cálices
2. Bandeja de Pão
g) Providenciar - bacia, toalha e sabonete neutro, para o pastor (todos pastores e presbíteros
presentes) lavar as mãos após a cerimônia do lava pés;
h) Manter a ordem no momento do lava pés, orientando os participantes para que não
venham todos de uma vez, quebrando a reverência;
i) Estar atento a qualquer alteração e se preciso, estar apto para suprir pessoalmente qualquer
eventualidade.
j) Após a distribuição, dois diáconos (A e B) se posicionam à frente, servem aos mesários, "A"
serve "B" e coloca a bandeja na mesa, "B" já servido conserva sua bandeja na mão e serve a
"A", então também coloca sua bandeja na mesa e vão se sentar, aguardando a ordem do
ministro;
1) Após a ceia, o consagrado/ordenado deverá providenciar que a Igreja fique arrumada para
os cultos, os cálices deverão ser lavados, as bacias enxutas, as toalhas lavadas e passadas,
enfim que tudo seja limpo e guardado em ordem para o uso.
Data-
Organizador -
PREPARAÇÃO
DURANTE A CEIA
DEPOIS
ORGANIZAÇÃO DE BATISMOS
O ORGANIZADOR
Será alguém escolhido pela Junta Diaconal, caso não haja, pelo conselho ou ainda pelo Pastor.
Deverá se organizar da melhor forma possível, prever todas as situações, envolver o maior
número de consagrados e nomear cada um onde pode render mais.
A ORGANIZAÇAO:
- Roupas- ensinar que os candidatos ao batismo não poderão ser expostos ao ridículo,
tampouco deverão ridicularizar a Igreja que realiza o mesmo, portanto:
-As roupas deverão ser bem escolhidas para que não fiquem transparentes depois de
molhadas;
-As roupas intimas (cuecas, calcinhas e soutiens) não deverão ser de cores fortes o que
evidencia a transparência;
-A cor preferida é branca devido ao simbolo de pureza, mas se o candidato não tem condições,
isto não será empecilho ao batismo;
-Camisetas com figuras e escritas (principalmente em outro idioma) deverão ser evitadas a
todo custo;
-As irmās deverão levar um lençol para a saída d'água (necessita de treinamento);
OBS: as mulheres devem ser instruidas para comunicar uma diaconisa se estão menstruadas
no da do batismo. Caso estejam, o organizador deverá coloca-las no final da fila para que não
fiquem molhadas por muito tempo.
-Chegar antes do horário marcado, se apresentar para o organizador que lhe informará o local
do vestiário;
-Após a troca de roupa, o candidato deverá ficar próximo do local de realização, pronto para o
ato batismal;
-No momento do batismo, o diácono conduzirá o candidato, falando com ele em tom
tranqüilo, demonstrando segurança; não conte piadas nem faça gracinhas.
-Após, o diácono trará o candidato para fora d'água, com a mesma tranquilidade e segurança.
Sempre glorificando a Deus;
-Após o momento de oração, o organizador determinará qual a melhor posição para a fila de
cumprimentos.
OBS: caso existam pessoas idosas, doentes, mulheres menstruadas, estas deverão ser
encaminhadas sem demora para a troca de roupa. Os mais jovens e os homens entrarão
primeiro na água e trocarão de roupa por último.
c) E na Ceia - Será a primeira ceia do recém batizado, portanto todas as instruções deverão ser
dadas, mesmo que ele seja antigo de igreja.
-Ensine que para lavar e permitir que lave os pés, é necessário fazê-lo sempre em nome de
Jesus usando as frases: MEU IRMÃO, EM NOME DE JESUS, PERMITA QUE EU LAVE SEUS
PÉS? / EM NOME DE JESUS, EU PERMITO!
-No momento do lava pés, ( havendo possibilidade) o executante deverá colocar os dois
joelhos no chão,
-Ensine que o lava pés é um ato de humildade, não de higiene. Todos deverão vir limpos para a
Santa Ceia;
-Quando for distribuidos o pão e o vinho, deverá esperar o ministro oficiante proclamar
COMAMOS E/OU BEBAMOS DELE TODOS;
OBS: O organizador deverá entrar na água antecipadamente para escolha do melhor local,
onde não tem pedras, buracos, profundidade, etc.
-O vestiário deverá ser construído, preparado e arrumado com antecedência, dando o máximo
de conforto e privacidade aos batizandos;
-Abertura;
Hino ( );
-Oração Individual;
-Inicio do ato batismal com os diáconos levando os candidatos até o ministro oficiante a
congregação entoa hinos de louvor ( );
-Após todos os candidatos terem sido batizados, os oficiantes (ministros e diáconos) oram
juntamente com os novos membros;
Este é um programa básico e poderá ser abrilhantado desde que não fuja do objetivo
principal. Aconselho uma oração dos oficiantes dentro da água, antes e depois de encerrar o
ato batismal (todos oram de mãos dadas).
04. A CONDUTA DOS DIACONOS - Qual a postura do corpo diaconal durante o batismo?
01. Organizador- durante o batismo ele não deverá entrar na água a menos que seja
imprescindível. Ele é o organizador, é quem detêm todas as informações. O andamento do
programa, de forma satisfatória, depende dele. Nenhuma função especifica è aconselhável ao
organizador, porém ele deverá dominar todas as situações;
02. Diaconisa na margem d'água - Esta deverá ter mantido contato com todas as se existe
alguma candidatas, inclusive sabendo particularidades das mesmas, como: menstruada ou
outros assuntos específicos de mulher; como estão vestidas No momento do lava pés, o
executante deverá colocar os dois joelhos no chão,
-Ensine que o lava pés é um ato de humildade, não de higiene. Todos deverão vir limpos para a
Santa Ceia;
-Quando for distribuidos o pão e o vinho, deverá esperar o ministro oficiante proclamar
COMAMOS E/OU BEBAMOS DELE TODOS;
-Caso o novo membro chegue atrasado, deverá ser instruido a procurar o organizador para ver
a possibilidade de participação. Se ainda der tempo, um consagrado é indicado para o lava pés
(separado). Lembre-se que ato de humildade é lavar e não ser lavado, portanto não é
obrigatório que a pessoa tenha seus pés lavados, mas se o participante fizer questão de ter os
pés lavados, não faça disso um problema.
-Abertura;
Hino ( );
-Oração Individual;
-Inicio do ato batismal com os diáconos levando os candidatos até o ministro oficiante a
congregação entoa hinos de louvor ( );
-Após todos os candidatos terem sido batizados, os oficiantes (ministros e diáconos) oram
juntamente com os novos membros;
Este é um programa básico e poderá ser abrilhantado desde que não fuja do objetivo
principal. Aconselho uma oração dos oficiantes dentro da água, antes e depois de encerrar o
ato batismal (todos oram de mãos dadas).
04. A CONDUTA DOS DIACONOS - Qual a postura do corpo diaconal durante o batismo?
01. Organizador- durante o batismo ele não deverá entrar na água a menos que seja
imprescindível. Ele é o organizador, é quem detêm todas as informações. O andamento do
programa, de forma satisfatória, depende dele. Nenhuma função especifica é aconselhável ao
organizador, porém ele deverá dominar todas as situações;
02. Diaconisa na margem d'água - Esta deverá ter mantido contato com todas as se existe
alguma candidatas, inclusive sabendo particularidades das mesmas, como: menstruada ou
outros assuntos específicos de mulher; como estão vestidas intimamente e se o vestido não se
tornará transparente quando molhado. A recepção da recém batizada à margem é importante.
Para que haja discrição e conforto, o lençol (trazido pela candidata) deverá contornar o corpo
da mesma com as pontas sempre para frente, presas na sua mão. Após o término deverá
coordenar as ações dentro de vestiário, garantindo á todas a oportunidade de trocar
rapidamente a roupa;
03. Diácono dentro d'água - Deverá conduzir o candidato com segurança, tanto em atos como
na palavra. Uma das mãos deverá estar às costas do candidato e a outra segurando no pulso
do mesmo. É importante saber que é o diácono quem segura o candidato e não o candidato
quem se segura no diácono. No momento do ato batismal, o diácono deverá conhecer bem o
ministro oficiante, para saber como e onde estar no momento do batismo; os olhos deverão
permanecer abertos as mãos para baixo próximo das costas de candidato em posição de
segurança (porém o diácono não deverá intervir no trabalho do ministro) O retorno à margem
segue a mesma postura;
04. Diáconos e Diaconisas fora da água - devem contribuir em tudo para o bom andamento do
batismo. Trabalharão sob a coordenação do organizador. Deverão manter a ordem e
reverência no ambiente, colaborar em todas as ações, estarem prontos a assumirem uma
função da qual não foram escalados originalmente.
Qualquer trabalho que lhe for confiado deverá ser realizado com amor e alegria, seja qual for,
desde a manutenção da ordem nos trabalhos, cuidar das crianças, montar o vestiário, etc.
OBS: todos os diáconos deverão estar de guarda-pó durante o batismo (com ou sem função).
Esta é uma função que habitualmente tem sido realizada pelas SOFAPS ou um grupo de
mulheres, mas não quer dizer que não seja também um trabalho diaconal.
Instruções Gerais
03) A iluminação é fator determinante na aparência do local algumas Igrejas ficam meses com
uma lâmpada queimada;
04) Abra a Igreja com 30 minutos (no mínimo) de antecedência do culto e arrume tudo;
05) Confira limpeza do chão e dos bancos, porque mesmo limpo, às vezes é necessário espanar
o pó que se juntou;
RECEPCIONISTA
Todos sabem da necessidade de uma boa recepção, sabem também que a função de
recepcionista exige cuidados especiais e não pode ser executado por pessoas sem
características para a função. É um assunto bastante falado, porém, normalmente desprezado
ou relegado ao segundo plano.
01. Saiba o que vai fazer ali - Lembre-se de que você deverá receber os convidados do Senhor
Jesus Cristo, é Ele quem convida a todos para o culto;
02. Perfil - algumas pessoas trazem na personalidade os traços do bom recepcionista, estes
naturalmente se darão bem na função, no entanto, com treinamento, aqueles que tiverem boa
vontade também conseguirão realizar a tarefa com louvor;
04. Bom Humor - o recepcionista deverá estar provido de bom humor e alegria para o
exercicio da função. Sorriso nos lábios e palavras amáveis deverão ser rotina ao recepcionista;
05. Apresentação - O recepcionista deverá estar limpo, com roupas limpas, bem passadas,
roupas de cores sóbrias, sem exageros.
CUIDADO: a) com o hálito, não há nada mais desagradável do que uma pessoa com halitose.
Por precaução evite falar muito próximo das pessoas; b) com perfume, pois na medida certa é
agradável mais o contrário também causará muitos prejuízos.
a) Crentes assiduos - São os que estão sempre na Igreja, em todos os cultos da semana; são
matriculados e participantes da vida da Igreja. Por isso devem ser bem recebidos;
b) Crentes Esporádicos - Não estão na Igreja rotineiramente, mas também não deixam de vir,
vem a um culto, falta a outros tantos e vem novamente. Deverão ser bem tratados para
criarem laços com a igreja;
c) Simpáticos - São pessoas que não aceitaram a Cristo, nem são membros da Igreja, no
entanto, estão presentes em muitas ocasiões. Trata-los bem pode significar outras
oportunidades de ouvirem a Palavra de Deus;
d) Convidados - Como a palavra diz, alguém que é membro da Igreja o convidou e ele veio na
companhia dele. Receba-o como alguém que você esperava ardentemente;
e) Visitante- É aquele que vem espontaneamente, não foi convidado, mas quis vir ao culto.
Deverá ser bem tratado para querer voltar;
07. Não Faça Distinção - Trate a todos com a mesma cordialidade, não faça diferenças entre
homens e mulheres, jovens e adultos, crianças e idosos;
08. Se os nomes dos convidados e dos visitantes forem anotados para posterior apresentação
ou controle, faça com muita discrição, explique o motivo de estar pedindo informações e
anote o nome de todas as pessoas;
OBS: Se uma pessoa não quiser dar o nome e/ou endereço, aceite e não insista;
09. Cumprimento - As boas vindas deverá ser em nome da Igreja, pois você a representa neste
momento, porém os agradecimentos em Nome de Jesus Cristo. Ao receber uma pessoa, olhe
nos olhos dela, aperte sua mão de forma cordial, porém rápida; evite muito toque fisico e
cuidado com a bajulação;
10. Literatura - Se a Igreja dispuser, tenha sempre a mão alguma literatura e ofereça ao
convidado ou visitante.
11. Quantidade de recepcionistas - Será de acordo com a necessidade da Igreja local, mas
nunca deverá ser a função de uma só pessoa. Em Igrejas grandes e trabalhos especiais, é
recomendável que haja uma equipe de diversas faixas etárias e pessoas de ambos sexos;
A recepção poderá ser feita por pessoas que não sejam consagrados/ordenados, mas todos os
consagrados/ordenados deverão estar envolvidos na recepção.
Trabalho de grande valia para as igrejas, pouco realizado e requer muita habilidade de quem
vai realizá-lo
1. Perfil - Deverá ser uma pessoa serena, simpática e que goze da simpatia dos membros;
2. Conhecimento - Deverá conhecer bem os membros, não só o nome, mas também das
preferências, principalmente onde gostam de sentar. Observe a posição em relação à caixa de
som, ventilador, crianças, janela e a porta, enfermidades, etc;
3. É importante saber se a pessoa aceita ou não mudar de lugar, caso não goste não peça que
ela faça isso;
4. Identificação - quem faz esta função deverá estar identificado com a Igreja local, não é o
caso de usar um crachá, mas de reconhecimento e respeito. Quando o responsável pelo
intróito se locomover na Igreja, está deverá saber identificar o que ela quer;
5.São poucos os que conseguem fazer a tarefa a contento, quando alguém se identificar com a
função, procure não ficar mudando;
8. Procure o meio - Normalmente as pessoas não gostam de sentar no primeiro banco e não é
bom deixa-las nos últimos (verão toda a movimentação), procure lugares entre o meio da
igreja e o segundo banco;
9. Cuidado com quem você pedirá para ceder um lugar, nem todas as pessoas são disponíveis
para ceder seu lugar; fale com carinho (isso deverá ser ensinado no dia a dia);
10. Existem pessoas que não devem ceder lugar, são elas:
a) Idosos;
b) Gestantes e enfermos;
c) Crianças e Adolescentes;
d) Crentes novos.
11. Atenção- Durante todo o culto, estar sempre atento, olhando a movimentação e os lugares
disponíveis;
12. Bíblia - Quando a Igreja não dispuser de projeção, ofereça um hinário e uma bíblia ao
convidado ou visitante. Peça para o crente mais próximo auxiliar na localização de hinos e
textos bíblicos;
ARRECADAÇÃO DE OFERTAS
Cada Igreja tem procurado a melhor forma de arrecadar a oferta, muitas tem medo de falar no
assunto e acabam errando, pois a fidelidade é sem dúvida a porta da entrada de bênçãos aos
crentes. Quando estiver em função, valorize este momento, como um momento especial de
adoração ao Senhor. Alguns fatores importantes:
01. Nunca diga a expressão "Os visitantes estão desobrigados de ofertar". Ela contém dois
erros graves:
a) Você está dizendo ao visitante- você nâo participa desta parte do culto" e o está impedindo
de receber a bênção que Deus dá aos fiéis;
b) Está dizendo ao crente que a oferta é obrigação, contrariando a Palavra de Deus, mudando
um conceito bíblico, Oferta é demonstração de amor e gratidẫo, é um ato voluntário;
02. Os consagrados devemn estar atentos ao momento da oferta, qualquer que seja a forma
adotada por sua igreja. Vejamos alguns modelos:
a) Arrecadação nos bancos - neste modelo um ou dois consagrados saem de banco a banco,
iniciando pela frente até o último.
b) Arrecadação na frente - Dois consagrados seguram as salvas na mắo e as pessoas saem dos
bancos e vem até a frente entregar sua oferta;
Gasofiláceo- Idem a anterior, porém no lugar dos consagrados estão as urnas para o depósito.
d) Com envelopes - A diferença é que serão distribuídos na chegada das pessoas ao culto e
todos poderão levar seus envelopes com a oferta até a frente u adotar um dos modelos acima;
03. Em qualquer modelo, as providências deverão ser tomadas antes do inicio do culto, para
não mostrar desorganização por parte dos consagrados;
04. Cuidado com o termo arrecadar para não falar arrecardar (o que é muito comum);
05. Quando for solicitado aio consagrado para orar pela oferta, lembre-se que o objetivo
principal daquela oração é a oferta, ore também pelos dizimistas da semana, suplique as
bênçãos de Deus para todos, inclusive os que estiveram impedidos de ofertar naquele dia;
06. Não manipule dinheiro ou faça troco na frente das pessoas, quando alguém solicitar,
memorize e faça o troco na tesouraria, volte e discretamente devolva o troco;
07. Saiba que o momento da oferta é acima de tudo um privilégio do crente, não uma
obrigação;
08. O momento da oferta na liturgia, esta no momento do louvor. Oferta é adoração e louvor!
PORTEIRO
É comum confundirmos recepcionista com porteiro. A mesma pessoa pode fazer as duas
funções, porém elas são distintas. Muitos não gostam de ocupar este lugar, por considerar de
pouca importância, mas observe que pela porta passam os salvos e os que hão de ser salvos;
pela porta passam os mestres e os aprendizes;
Atribuições:
03. Orientar para que não haja aglomeração na porta, evitando a entrada e saída de outras
pessoas;
04. Quando aparecer um embriagado no culto, trate-o com atenção, oriente para não falar
alto, sente-o no último banco e peça a um diácono que se assente ao lado dele;
05. Este trabalho exige paciência, bom humor, perseverança. Quando acontecerem problemas
busque a solução com cautela. Cuidado para não se tornar o chato da Igreja.
06. Esteja bem vestido, fale baixo e tenha sempre palavras temperadas para cada grupo de
pessoas;
ESCALA DIACONAL
A escala é uma ferramenta indispensável para a organização e justiça no trabalho diaconal. Ela
deverá conter as funções que cada igreja considera serem essenciais para o sucesso do
trabalho no ministério de apoio. Ela deve ser por escrito e entregue aos consagrados e fixada
em local determinado, onde toda a lgreja possa ver. Veja algumas funções:
01. Recepção;
O ministério diaconal não foi instituido aleatoriamente. Sua implantação foi fruto de uma
necessidade. As razões foram às reclamações dos helenistas contra os hebreus, em virtude da
má distribuição de esmolas.
Então:
1) A instituição dos diáconos foi o resultado não apenas de uma necessidade, mas também da
reclamação dos gregos. Nem toda necessidade é percebida, muitas vezes ela só é notada após
uma queixa;
tarefa.
Diaconia é trabalho social, de misericórdia. Foi o instrumento criado por Deus para que Ele se
manifestasse aos pobres, despossuídos, carentes e miseráveis.
Hoje vivemos em um mundo caótico, que destrói valores morais e a luta pelo alimento diário
está cada vez mais árdua. A informação nunca foi tão rápida, tão eficiente, inovações
tecnológicas são diárias, o conhecimento cientifico supera fronteiras, a competição é enorme.
Este é mundo em que vivemos e cada vez existem mais e mais pessoas carentes para serem
atendidas.
Diante desse panorama é necessário um tremendo desafio, mas será que a ação diaconal
Adventista da Promessa está preparada para enfrentar tal situação?
O POBRE
No Antigo Testamento, 04 palavras são usadas para designar o pobre, são elas:
d) Any- usada cerca de 37 vezes, com o sentido de homem rebaixado, aflito. Seu sentido
refere-se a pobreza como conseqüência da opressão e não da falta da riqueza.
Existiam algumas leis para o cuidado do pobre, a primeira era que no momento da colheita,
não poderia respigar, ou voltar colhendo o que ficou para trás. A segunda era o ano sabático,
ou seja, durante seis anos era feito o plantio mas no sétimo ano a terra deveria descansar;
toda a planta que nascesse espontaneamente deveria ser colhida pelos pobres.
A terceira era o ano do jubileu, ou o ano qüinquagésimo. Era ano de grandes ajustes sociais, as
dívidas eram perdoadas, as propriedades voltavam aos donos originais e muitas outras ações
todas de cunho social.
a) Penês - que descreve o homem para quem a vida é um grande esforço. O homem pobre
(penês) é aquele que trabalha duramente com meios escassos, limitados, não conseguindo
além do estritamente necessário para sobreviver. É o pobre que sobrevive ainda com alguma
dignidade.
Existem igrejas que se comportam de maneira bastante peculiar, vamos analisar algumas
formas para ver se você identifica sua igreja e o ideal para ela.
Definições:
a) Cofre - Igreja fechada, que não se consegue entrar; parece que tem segredo; uma
igreja que não é aberta ao mundo guarda bem suas doutrinas, mas não permite que
outras pessoas tenham acesso;
b) Museu - Bonita; interessante; mas não está viva, nem disponível; interessa-se mais pela
antiguidade do que pela modernidade;
c) Cemitério de Soldados - Igreja que honra seus heróis do passado, porém desvaloriza ou
impede novos heróis, os contemporâneos; lugar que valoriza mais a morte;
e) Hospital - Igreja perfeita, pois existem nascimentos; cura; tratamento; recuperação; mesmo
quando morre alguém, em outra ala já nasceu outro e em outra alguém foi curado e a vida no
hospital continua, pois é necessário curar outros enfermos.
d) Leve tudo por escrito, improvisos são aceitáveis desde que feitos com segurança;
e) Manter Contato com o mensageiro para saber o tema e o assunto da mensagem (tema
= título que foi dado à mensagem e deverá ser anunciado pelo diretor de liturgia/ assunto
= sobre o que versa a mensagem, ex: fé, vida cristã, salvação, Espírito Santo, etc.)
f) Não comente sobre o assunto da mensagem a menos que seja a pedido do mensageiro (nem
antes nem depois);
h) Ao fazer a leitura, anuncie a citação e observe se a igreja já localizou o texto, caso necessite
dê uma dica (o livro que vem antes ou depois).
i) Leia devagar, observando a pontuação e a importância do texto, dando ênfase nos pontos
cruciais;
j) Se for fazer leitura congregacional, use a Bíblia revista e corrigida ou revista e atualizada;
k) Coletar os avisos com os ministérios e fazer uma triagem sobre a importância deles.
Alguns deverão ser apenas anunciados outros bem evidenciados e até trabalhados (Ex.
programação especial que precisa de visitas);
Voz e Vocabulário
e) Fale alto, com a voz firme, num andamento em que todos possam entender o que está
sendo falado;
f) Olhe para as pessoas enquanto fala, mas não olhe só para uma pessoa ou região da igreja.
Olhe para todos;
i) Ao citar um Salmo não diga Salmo capítulo 23 e sim Salmo/número 23 (o livro dos Salmos
não é dividido em capítulos); Olhe para as pessoas enquanto fala, mas não olhe só para uma
pessoa ou região da igreja. Olhe para todos;
c) Ao encerrar o culto com o moto oficial e/ou a bênção apostólica não volte a usar a palavra,
nem para dizer que estamos despedidos EM NOME DE JESUS (observe - a bênção já o
encerrou);
d) Quando citar um ministério pela sigla, diga em sequência o que é aquele ministério (por
causa das visitas)
f) Cuidado com brincadeiras, dependendo do momento ela pode ser feita, mas é comum você
estragar tudo o que fez com uma brincadeira fora de hora;
g) Seja ético, não cite outras denominações e/ou pessoas se não for para elogia-las; Cuidado
com elogios públicos é sempre bom, mas certifique-se de que não está esquecendo alguém;
Visitantes
d)Quem apresenta os convidados e/ou as visitas deve saber o que está fazendo, quem está
apresentando para não correr o risco de apresentar alguém que não devia;
f) Cuidado com a apresentação do Sr. José e sua família. Cite todos pelo nome, a esposa e os
filhos, não importa a idade;
g) Cuidado com quem vem sempre, é necessário saber se gosta de ser apresentado ou não;
j) Diga que a igreja gostou da presença deles e convide-os a estarem presentes novamente;
"E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis"