Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESULTADO ESPERADO
CONFIABILIDADE
DISPONIBILIDADE
CONFIABILIDADE
DISPONIBILIDADE
CONCEITOS INICIAIS
CONFIABILIDADE
100%
Gerenciar a confiabilidade de um equipamento é, em síntese,
gerenciar os riscos de falha, adotando ações mitigatórias
para reduzir ao máximo a probabilidade e/ou o impacto da falha
A probabilidade de
falha atende à
definição de AMEAÇA
0%
100% PROBABILIDADE DE FALHA
CONCEITOS INICIAIS
Busca de Informações
DESCONHECIDO CERTEZA
Nenhum Pleno
O risco é gerenciável
CONCEITOS INICIAIS
RISCO
AMEAÇA OPORTUNIDADE
Risco cujo impacto causa uma perda Risco cujo impacto causa um ganho
CONCEITOS INICIAIS
RISCO
UM EVENTO + UMA
POSSIBILIDADE + EFEITO (S)
Probabilidades
A PROBABILIDADE
Possibilidades: 1, 2, 3, 4, 5, 6 Universo U
Probabilidades:
A PROBABILIDADE
A PROBABILIDADE
O VALOR DO RISCO
R = risco
p = probabilidade, 0 ≤ p ≤ 1
I = impacto, -∞ < I < ∞
O VALOR DO RISCO
Vale a pena
comprar o risco?
PLANEJAMENTO
CRITÉRIOS
Probabilidade de
Impacto Detectabilidade Urgência
Ocorrência
1
GERENCIAMENTO DE RISCOS
MAPEAMENTO
Mediador
Informações e procedimento
2
GERENCIAMENTO DE RISCOS
TIPOS DE RISCOS
TIPOS DE RISCOS
PRIORIZAÇÃO
Pontuação de
ocorrência
Matriz Probabilidade x Impacto
5
4
3
2
1
1 2 3 4 5 Pontuação de
impacto
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Probabilidade
A B M M A MA
M B M M M A
B MB B M M A
MB MB MB B B M
MB B M A MA
Impacto
0,10 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 0,08 0,04 0,02 0,01 0,01
0,05 0,10 0,20 0,40 0,80 0,80 0,40 0,20 0,10 0,05
PRIORIZAÇÃO
PR ou
Pontuação de Ocorrência VME
Pontuação de Impacto
Pontuação de Detectabilidade
Pontuação de urgência +
Níveis de
criticidade
Pontuação do Risco (PR)
VME = p . I
3
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PRIORIZAÇÃO
Método de Mosler *
PRIORIZAÇÃO
Método de Mosler
Critério Níveis
1 2 3 4 5
Função Muito leve Leve Médio Grave Muito grave
Substituição Muito fácil Fácil Sem muita dificuldade Difícil Muito difícil
Profundidade Muito leve Leve Limitado Grave Muito grave
Extensão Interno Local Regional Nacional Internacional
Agressão Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta
Vulnerabilidade Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PRIORIZAÇÃO
Método de Mosler
Importância do risco – I = F x S
ER Classe de Risco
Danos causados pelo risco – D = P x E
2 a 250 Muito pequeno
251 a 500 Pequeno
Magnitude do Risco (C) – C = I x D
501 a 750 Médio
751 a 1000 Grande
Probabilidade – PR = A x V
1001 a 1250 Elevado
Grandeza do Risco – ER = C x PR
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PRIORIZAÇÃO
Método de Mosler
Análise Avaliação
item Risco Classe de Risco
F S P E A V I D C PR ER
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PLANO DE AÇÃO
4
GERENCIAMENTO DE RISCOS
BOAS PRÁTICAS
ACOMPANHAMENTO DE RISCOS
1. Designar um responsável
2. Acompanhar sistematicamente as ações planejadas
3. Adotar medidas corretivas para as ações desviantes
4. Reaplicar periodicamente o mapeamento dos riscos
5. Manter atualizado o plano de ação
MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS
Métodos Métodos
Indutivos Dedutivos
Palavra Causas
Nº Elemento Desvio Consequências Proteções Comentário Ações Resp.
Guia possíveis
Operador
Operador
consegue Instalar alarme
Detergente NÃO Reservatório Limpeza não verifica
1 NÃO Detergente realizar de nível baixo
foi lançado vazio realizada reservatório
verificação no reservatório
antes de iniciar
visual?
Incluir
OUTRO Operador Detergente Vasilhames identificação do
Limpeza
2 OUTRO Detergente detergente foi colocou o segregado no são detergente do
ineficaz
usado produto errado depósito semelhantes treinamento do
operador
Projeto Executivo
Projeto Projeto
Fabricação e Comissionamento Operação
Conceitual Básico
Montagem
FMEA do FMEA de
FMEA dos projeto FMEA final e de adequação
conceitos Prevenção manutenção Diagnóstico de
e Detecção falhas
SISTEMA ________________
Modos
Frequência Gravidade Segurança Criticidade
Componente Função de Causas Efeitos Controles Ações Resp. Prazo
F G S FxGxS
Falha
5
MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS
Porta de entrada
Porta lógica E
Evento de topo Porta de saída
Evento externo
Evento
intermediário
Regras de criação
1. As entradas das portas são eventos, e portas não se conectam diretamente entre si
2. Todas as entradas de uma porta devem ser definidas antes do detalhamento prosseguir
3. Eventos devem ser definidos por completo (o que são, como e quando ocorrem)
4. Eventos devem ser classificados como defeitos (componentes) ou falhas (sistema)
5. Eventos devem ser imediatos, necessárias e suficientes
6. Se uma falha se propaga através do funcionamento normal de um componente, então
deve-se assumir que o componente está funcionando normalmente
Adaptado de Jane Marshall – Introduction to Fault Tree Analysis e Clifton Ericsson II – Fault Tree Analysis
MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS
P2
C2 C3
Interruptor Bateria Conectores soltos Interruptor
Bateria Lâmpada aberto descarregada inoperante
C1
C4
P3
C6 C5
Interruptor
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Falha
MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS
AE B A U
B A.B
A OU B AU B A+B
MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS
LEIS CONJUNTOS
ET = E1 E E2
ET E1 = B1 OU B2
E2 = B3 OU B4
B1 B2 B3 B4
Conjuntos de corte
Sequência de
portas E
Conjunto de Corte
A A=B.C
B=1+D
A = (1 + D) . (3 + E)
C=3+E
A=1.3+1.E+D.3+D.E
B C D=2+3
E=1.2
1 D 3 E
A = 1 . 3 + 1 . (1 . 2) + (2 + 3) . 3 + (2 + 3) . (1 . 2)
A = 1 . 3 + 1 . 1 . 2 + 2 . 3 + 3 . 3 + 2 . 1. 2 + 3 . 1 . 2
1 2 A=1.3+1.2+2.3+3+2.1+3.1.2
2 3 A=1.3+1.2+2.3+3+3.2.1
A=1.2+3
Algoritmo de Vasely-Fussel
A B 2 2 2 2
1 D 3 G 3 8 3 8
C 1 1 3 9 3 9
B 1
C C C 1 1
C E
2 2 F
2 D E F
3 8 3 8
3 9 3 9 Conjuntos de corte de 1ª ordem:
4 5 6 7 1 1 2, 1, 6, 7
3 G 4 5 4 5
F 6 Conjuntos de corte de 2ª ordem:
8 9 7 3-8, 3-9, 4-5
PERDAS DE CONFIABILIDADE
Projeto
Operação
Uso inadequado de um sistema, equipamento, componente ou material
Aplicação inadequada de um procedimento
Manutenção
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
GESTÃO DA CONFIABILIDADE
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
PLANO DE CONFIABILIDADE
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
REQUISITOS DE CONFIABILIDADE
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Definir
requisitos Identificar as Ajustar o
do projeto diferenças projeto
Monitorar
Gerar plano de
ações de
confiabilidade
confiabilidade
Selecionar Aplicar
Rever lições
produtos metodologia de
aprendidas
semelhantes confiabilidade
Gerar Caso de
Confiabilidade
Dados
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Sistema usado para gerenciar as falhas / defeitos de um produto durante o seu ciclo de vida
Usado do início do projeto até a retirada de serviço do produto
Registra as falhas, as condições de ocorrência e acompanha as ações corretivas
Toda a equipe envolvida com o produto utiliza o FRACAS
Cada evento FRACAS possui um responsável que o acompanha até a solução da falha e de
sua causa
Um responsável FRACAS assegura o funcionamento do sistema
O FRACAS pode ser assemelhado ao Caso de Confiabilidade do REMM
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Medição da confiabilidade
f (t) – Distribuição das
probabilidades de falha de um item
ao longo do tempo
Adaptado de Marvin Rausant – System Reliability Theory – John Wiley & Sons
CONFIABILIDADE
Medição da confiabilidade
Função Confiabilidade* (R)
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Medição da confiabilidade
h = p (t < T ≤ t + Δ t) / p (T > t)
F (t) F (t + Δ t) R (t)
Medição da confiabilidade
Curva da Banheira
Taxa de falhas
Curva empírica*
β<1 β=1 β>1
Mortalidade Desgaste
Vida útil
infantil
* Adaptado de Marvin Rausant – System Reliability Theory – John Wiley & Sons
CONFIABILIDADE
Medição da confiabilidade
Exponencial - descreve bem falhas ocorridas em intervalos aleatórios de tempo, sendo o número
esperado de falhas constante por longos intervalos de tempo
Medição da confiabilidade
Distribuição exponencial
Indicadores da confiabilidade
Mean Time to Failure (MTTF) - Tempo médio esperado de funcionamento antes da falha
Utilizado para itens não reparáveis
Confiabilidade de Sistemas
A
A B C
Componentes em série
B
Componentes redundantes
Rs = RA * R B * R c
Rs = RA + RB – (RA * RB)
Adaptado de Warwick Manufacturing Group – Introduction to Reliability – Product Excellence Using Six Sigma
CONFIABILIDADE
Referências
SILVERMAN, M., BAHRET, A. - How Reliable is Your Product? 50 Ways to Improve Product
Reliability – 2ª ed., USA, Super Star Press, 2016
Boa Sorte e
Não Desistam!
IPETEC – Instituto de Pesquisa, Educação e Tecnologia
Rua Buenos Aires, nº90, 3º andar – Centro - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 3553-4112 / (21) 3553-4113