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Português
1. INTRODUÇÃO DO PORTUGUÊS
PORTUGUÊS
-Relação da palvra em
-Classe da Palavra um conjunto. -Relação de Sentido da
-Análise individual da
-Função que a palavra palavra.
palvra
exerce.
Como efeito de comparação é como se a MORFOLOGIA fosse o que eu sou “uma pessoa”, e a SINTAXE fosse o
que faço, a função que eu exerço naquele determinado momento, “de manhã dou aula sou ‘professor’, a tarde vou
na farmácia, sou ‘cliente’”, e a SEMÁNTICA fosse o que eu quero passar, dizer, se sou uma pessoa (morfologia) e
tenho a função de professor (sintaxe), o que eu “quero dizer?”
DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
TIPOS DE DISCURSO
Discurso Indireto Livre é uma combinação dos anteriores 1º e 2º, que confundem as intervenções do narrador
com a do personagem. Tem um tom reflexivo
Ex.:
A menina perambulava pela sala irritada e zangada. – Eu não gosto disso!
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
As várias formas que as palavras tomam dependendo do seu
contexto.
HISTÓRICA (DIACRÔNICA) – palavras que apresentam mudanças/evoluções (dentro da norma culta/ segundo o
dicionário), porém preservam os seus significados.
Ex.: *Vossa Mercê; vos mercê; Você. *Fotografia – FOTO. *Pharmácia – Farmácia.
REGIONAL (DIATÓPICA) – Palavras que são diferentes em sua formação gráfica, porém apresentam mesmo
sentido em diferentes regiões.
Ex.: *Aipim, Mandioca, Macaxeira. *Vina, Salsicha.
SOCIAL (DIASTRÁTICAS) – é aplicação de apalavras de mesmo significado em grupos sociais diferentes (classe
social, gírias, local casa, trabalho, idade, etc ...)
Ou seja, são os termos próprios de um
Ex.: Nerds chamam PC, outras pessoas chamam de computador.
determinado grupo
PC = Computador Mesmo significado
-- Homonímia – Homônimos, apresentam som ou grafia iguais, mas com significados diferentes.
SESSÃO (reunião) – SEÇÃO (setor) – CESSÃO (ceder)
INSIPIENTE (ignorante) – INCIPIENTE (iniciante) Homófonas heterógrafas
CEDO – CEDO
MOLHO – MOLHO
Obs.: O amor é lindo nesta afirmação “lindo” aparece, dentro do contexto, como sinônimo de “amor”;
estabelecendo uma relação de sinonímia.
Comparação ou Símile
Ex.: Os olhos negros como duas jabuticabas
Metáfora
Ex.: Ela tem olhos de jabuticabas (como uma comparação, mas sem o uso de conectores)
-Aspectos Fonéticos
- Aspectos sintáticos
Substantivação!
Não aceito um não de você.
Os engraçadinhos sempre estão por aí.
- Arma do PRF. ATENÇÂO: existe mais locuções adjetivas do que adjetivos, já que são a junção da preposição com
o substantivo.
TIPOS DE PRONOMES:
Pronomes Pessoais / de Tratamento / Possessivos / Demonstrativos / Interrogativos / Relativos / Indefinidos.
“PRONOME PESSOAL”
Caso Reto Caso obliquo
(funciona como Sujeito) (funciona como complemento)
Pessoas do Singular Tónicos: ME, TE, NOS, VOS, O, A, LHE, SE, OS, AS, LHES.
EU, TU, ELE (Vai estar ligado ao verbo)
Pessoas do Plural Átonos: MIM, COMIGO, TI, CONTIGO, SI, CONSIGO, ELA, ELE,
NÓS, VÓS, ELES SI.
(Vai estar no complemento)
OBS: importante.
“PRONOMES DE TRATAMENTO” (forma cortes de tratamento) “Vocativo”
VOSSA SENHORIA/ VOSSA EXCELÊNCIA / SENHOR, SENHORA (VOCÊ no lugar de TU)
Ex.: Ainda não li o livro que você me deu. Ex.: A rua onde moro é essa (Onde = em que)
OBS: importante.
VERBOS
OBS: Existe apenas um verbo terminado em OR - (POR) e seus derivados que pertencem a 2º CONJUGAÇÃO
(ER) – Compor, Dispor etc...
5. Flexão Verbal
MODO SUBJUNTIVO
PRESENTE QUE fato atual exprimindo possibilidade.
QUE EU CANTE, QUE EU VENDA, QUE EU PARTA
Ex: ESPERO QUE ELE CANTE PARA NÓS
MODO INDICATIVO
NEGATIVO (usa o não) AFIRMATIVO
NÃO cantes TU Canta TU
NÃO cante VOCE Cante VOCE
NÃO cantemos NÓS Cantemos NÓS
NÃO canteis VÓS Cantai VÓS
NÃO cantem VOCES Cantem ELES
obs: As pessoas ficam colocadas depois do verbo, e não são usadas antes.
Formas Nominais dos Verbos (ideia de verbo e de nome “S., A.”)
INFINITIVO: final “AR, ER, IR” cantar, vender, partir. (forma do dicionário)
GERÚNDIO: final “NDO” cantando, vendendo, partindo. (Ideia de movimento)
PARTICÍPIO REGULAR: final “ADO, IDO” cantado, vendido, partido
PARTICÍPIO IREGULAR: final “O” aceitado/aceito, partido/parto. (fato concluído)
EXEMPLOS:
INFINITIVO
a) Se você ANDAR rápido chegamos antes. (ANDAR como ação = verbo)
b) Maria tem O ANDAR diferente (ANDAR como nome = sujeito após artigo)
GERÚNDIO
a) Nós estamos FORMANDO bons alunos (verbo)
b) O FORMANDO está emocionado (sujeito)
PARTICÍPIO
a) Ele tinha REALIZADO a prova (verbo)
b) Trabalho REALIZADO é missão cumprida. (REALIZADO caracterizando o substantivo ‘trabalho’, logo é um
adjetivo)
OBS: A regra dos concursos é saber que no português o termo pode assumir qualquer forma ou classe gramatical,
dependendo do contexto empregado.
(CLASSES INVARIAVEIS)
ADVERBIO
PREPOSIÇÂO
“Palavra que liga dois ou mais elementos de funções sintáticas diferentes, estabelecendo um sentido”
{A, ANTES, APÓS, ATÉ, COM, CONTRA, DESDE, DE, EM, ENTRE, PARA, PERANTE, POR, SEM,
SOBRE, TRÁS, ETC.}
Algumas preposições se unem que artigos e pronomes.
ARTIGOS: a + o = ao; a + a = à; de + o = do; de + a = da; etc.
PRONOMES: de + elas = delas; de + esse = desse; em + aquele = naquele; etc.
Autoria: Musica DE roberto / Meio: fomos DE ônibus / Lugar: estou EM casa
Modo: andar COM medo / Tempo: saia APÓS o almoço / Assunto: falar SOBRE bola
Finalidade: vim PARA ficar / Companhia: sai COM amigos
Locução prepositiva: sempre termina com uma preposição e tem o valor de apenas uma preposição.
Ex: Estou APAR DE tudo.
CONJUNÇÃO
EX: Ele “sujeito” treinou “verbo” muito “advérbio”, MAS “conjunção” não “advérbio” venceu (verbo) o jogo “obj.
direto”!
SUBORDINATIVAS: uso das conjunções para ligar períodos dependentes entre si, para poderem fazer sentido.
INTERJEIÇÕES
MAESTR
ORQUESTRA
O
(regente) (termo regido)
Verbo
Complemento
Nome
EX:
NOME: Maria tem AMOR “verb.” aos pobres “C.N”. (REGENCIA NOMINAL)
NOME: Maria é AMÁVEL “verb.” com os pobres “C.N”. (REGENCIA NOMINAL)
VERBO: Maria vai AMAR “verb.” os pobres “Ob. Dir”. (REGENCIA VERBAL)
REGÊNCIA VERBAL Capacidade de unir ao seu complemento com ou sem o uso da preposição.
VERBO TRANSITIVO “VT” (Necessita de complemento)
VERBO TRANSITIVO DIRETO “VTD” --- Não tem preposição.
Ex: João DEVOLVEU o livro quem devolve, devolve algo!!!
Obs:
ASSISITIR
Obs: pode ser tanto um como outro, como também, pode ser os dois como no último exemplo.
ESQUECER OU LEMBRAR
“Podem ser pronominais ou não (oblico)”
-- Pronominais (VTI)
Esquecer-se de algo
Lembra-se de algo
-- Não pronominais
Esquecer algo
Lembrar algo
VISAR
Almejar, querer – A algo = VTI
Mirar, apontar – algo = VTD
AGRADAR
Acariciar – alguém = VTD
Satisfazer – a alguém = VTI
OBEDECER
A algo / A alguém = VTI
SUJEITO E PREDICADO
Exemplo:
Noslem é gordo (“noslem” é o sujeito e “é gordo” é o predicado)
Exemplo:
A casa de Maria sofreu uma reforma ( “casa” é o elemento núcleo do sujeito e “sofreu” é o elemento núcleo do
predicado)
TIPOS DE SUJEITO
Oração sem sujeito - “quando o predicado não faz referência a nenhum sujeito”.
“O verbo permanece na terceira pessoa do singular - verbo impessoal – e não tem sujeito”
-- Fenômenos da natureza
Exemplo:
Chover, Nevar e etc.
TIPOS DE PREDICADO
Verbal - núcleo verbo ou expressão verbal. “Em regra não há presença de verbo de ligação”
Exemplos:
Aquele menino brincava com pipa
Apenas dois cientistas puderam observar o eclipse
ADJUNTO ADNOMINAL - termo que se refere ao núcleo de um elemento (Substantivo → abstrato e concreto).
COMPLEMENTO NOMINAL - termo que completa o sentido de um nome (substantivo abstrato, adjetivo ou
advérbio) sempre iniciado por preposição
Eu tenho medo de altura
Suj. – Verb. – Ob. Dir. – CN.
Predicativo do sujeito → característica momentânea do sujeito, normalmente está dentro do predicativo (caso
contrário virar separado por vírgula)
VOCATIVO - termo que chama algo ou alguém sempre isolado por virgula
AGENTE DA PASSIVA - existem três vozes sendo elas: ativa, passiva, reflexiva.
O brigadeiro foi comido por João (termo que age sobre o sujeito = agente da passiva)
PERÍODO COMPOSTO
Observação: toda vez que tem uma oração coordenada a outra também é coordenada
“São sempre separadas por VIRGULA por serem independentes. ”
ASSINDÉTICA E SINDÉTICA
Observações:
Não há o uso da vírgula!!!
Não cabe para nomes únicos exemplo: o Brasil que exporta aumentou o ganho, existe apenas um Brasil.
Dica: troque a oração subordinada adjetiva por um adjetivo exemplo: os artistas declarantes foram criticados.
ADVERBIAIS -- (6CFTP)
TEMPORAIS – tempo que ocorreu o processo expresso pelo verbo da oração principal.
-- Eu me sinto seguro assim que fecho a porta da minha casa.
(Quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que, desde que, etc)
Raciocínio Lógico
1. Lógica proposicional.
2. Argumentação lógica.
3. Raciocínio sequencial.
4. Raciocínio lógicoquantitativo.
5. Raciocínio lógico analítico.
6. Diagramas lógicos.
7. Análise combinatória.
8. Probabilidade.
Geografia Da Paraíba
1. Formação do território paraibano.
2. Geografia física: relevo, clima, vegetação, hidrografia.
3. Geografia humana: aspectos econômicos, sociais e culturais.
História Da Paraíba
1. O sistema de Capitanias Hereditárias e a anexação do território da Paraíba à capitania de
Pernambuco.
2. A criação da Capitania da Paraíba: As expedições de conquista da Paraíba (1574-1585).
3. Os europeus na Paraíba.
4. Os povos indígenas na Paraíba;
5. A fundação da Paraíba.
6. Os Holandeses na Paraíba.
7. A Inquisição na Paraíba e a expulsão dos Jesuítas.
8. A Paraíba e a independência do Brasil.
9. A Paraíba e a Revolução Praieira;
10. O Ronco da Abelha na Paraíba.
11. A Paraíba e a Guerra do Paraguai;
12. A Revolta do Quebra-Quilos.
13. A Revolta de Princesa.
14. O Movimento Revolucionário de 1930;
15. A Paraíba e a Revolução Constitucionalista de 1932.
16. A Paraíba e a intentona Comunista de 1935.
17. A Paraíba e a Segunda Guerra Mundial.
17. A Paraíba e as ligas Camponesas.
Noções De Sociologia
1. Reivindicações populares urbanas.
2.Movimentos sociais e lutas pela moradia.
3.Movimentos sociais e educação.
4. Movimentos e lutas sociais na história do Brasil.
5. Classes Sociais e movimentos sociais.
1. Princípio da legalidade
A norma basilar do Direito Penal é a não existência de crime sem lei anterior que o defina. Isto é, para que uma
conduta seja considerada um delito, é preciso que seu dispositivo e sua hipótese de incidência estejam previstos em
um documento escrito que superou todas as etapas do processo legislativo.
Em muitos casos, inclusive em provas de concurso, é possível que os dizeres do art. 5º, inciso XXXIX, da
Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB) sejam representados pelas expressões latinas: nullum
crimen sine lege e nulla poena sine lege. Isto é, não há crime sem lei e, consequentemente, não há pena sem lei.
Além disso, a partir da legalidade, surgem dois outros princípios igualmente importantes: o da reserva legal e o
da anterioridade da lei penal.
Lei em sentido:
Lato = genérico/sinônimo de norma: tem força de lei – decreto, constituição, medida provisória.
ESTRITO = Formal – andamento legislativo. Material – expressão da conduta delituosa.
Na hierarquia do nosso sistema jurídico, está situado imediatamente abaixo da CRFB e acima dos decretos: as leis
ordinárias, delegadas e complementares.
Um ponto central é que, no Direito Civil, a legalidade se refere ao sentido lato do termo, estando traduzida na
norma de que ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei — art. 5º,
inciso II, da CRFB. Lei, nesse caso, é uma norma jurídica válida.
No Direito Penal, a legalidade mais rigorosa e fixa é a chamada reserva legal. Apenas a lei em sentido estrito pode
legislar sobre o DP. Além disso, entre as espécies, a lei delegada e a medida provisória — que não é lei, mas tem
força de — estão excluídas por proibição prevista na CRFB, nos artigos 68,§1º e 62, §1º, I, “b”, respectivamente.
OBS: Medida Provisória – pode atuar sobre o direito penal desde que seja em benefício do rel.
3. Princípio da irretroatividade
Enquanto as leis em geral gozam de retroatividade mínima — alcançam obrigações vencidas não pagas e por
vencer.
A lei penal não retroagirá, salvo em benefício do réu. Mesmo que já tenha ocorrido o transito em julgado de
sentença penal condenatória. Isso significa o seguinte:
Se a lei nova extingue o delito, acusados, réus e condenados são atingidos (abolitio criminis);
Se a lei nova reduz a pena ou traz regime de aplicação mais benefício, acusados, réus e condenados são
atingidos (novatio legis in mellius);
Se a lei nova cria crime ou piora a situação, não há aplicação senão as condutas posteriores à data de início da sua
vigência (novatio legis in pejus).
4. Presunção de inocência
Por sua vez, a também chamada presunção de não culpabilidade está prevista no art. 5º, inciso LVII, da CRFB:
Ninguém será considerado culpado sem o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
Existem duas interpretações quanto ao sentido e alcance dessa norma: a primeira considera o princípio parte da
estrutura obrigatória do processo penal, alcançando o início do cumprimento da pena. Já a segunda é menos
abrangente e situa a aplicação na condução do processo e da avaliação das provas.
Em ambos os casos, caberá ao acusador demonstrar a existência do crime. No entanto, a segunda interpretação
possibilita a chamada prisão em segunda instância.
Tais princípios são tratados em conjunto, embora exista divergência se seriam sinônimos. Para quem distingue
contraditório e ampla defesa, previstos no art. 5º, inciso LV, da CRFB — interpretação mais comum em concursos
—, os significados são os seguintes:
Contraditório
Corresponde à oportunidade de resposta às acusações, verificada pelo respeito a três direitos subjetivos:
Direito à informação: ter ciência do que ocorre no processo e acesso aos documentos;
Direito à reação: poder responder às acusações;
Direito à influência: ter as alegações consideradas pelo magistrado da causa, que, em caso de rejeição, deve fazê-lo
de forma fundamentada.
Ampla defesa
Consiste em ter meios à disposição para oferecer uma resposta juridicamente fundamentada às acusações. Por
exemplo, há cerceamento de defesa quando o acusado não tem advogado e a defensoria pública não atua.
6. Responsabilidade pessoal
Qualquer que seja a pena aplicada, ela estará restrita à liberdade, ao patrimônio e à pessoa do condenado. A exceção
é o uso do patrimônio transferido em herança para quitar obrigação de decretação de perdimento de bens e de
reparação de dano.
O objetivo é descontar os valores do patrimônio do falecido, de modo que os herdeiros não sejam obrigados por
indenizações e penas além do que for transferido. A redação do art. 5º, inciso XLV, da CRFB é clara nesse sentido:
XLV – nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do
perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor
do patrimônio transferido.
7. Individualização da pena
As penas devem ser proporcionais à conduta do agente. Logo, se os crimes são diferentes entre si, não pode haver
aplicação de penas genéricas, mas apenas as devidamente individualizadas, conforme exigência da norma do art. 5º,
inciso XLVI, da CRFB.
Assim, ao definir um crime, mudar a aplicação ou o regime de cumprimento de pena, o legislador deve criar
critérios para ajustar a punição conforme comportamentos anteriores, posteriores e durante o processo, além de
considerar aspectos sociais e, principalmente, a intencionalidade.
2. A lei penal no tempo.
3. A lei penal no espaço.
4. Interpretação da lei penal.
5. Infração penal: espécies.
6. Sujeito ativo e sujeito passivo da infração penal.
7. Tipicidade, ilicitude, culpabilidade, punibilidade.
8. Excludentes de ilicitude e de culpabilidade.
9. Imputabilidade penal.
10. Concurso de pessoas.
11. Crimes contra a pessoa.
12. Crimes contra o patrimônio.
13. Crimes contra a administração pública.
Legislação Extravagante
Lei nº 1 3.869/1 9 Abuso de Autoridade.
Lei nº 8.072/90 (Crimes Hediondos).
Lei nº 9.455/97 (Tortura).
Lei nº 1 0.826/2003 (Estatuto do Desarmamento).
Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente):
Art. 1 º a 6º - Das disposições Preliminares;
Art. 70 a 85 - Da prevenção;
Art. 86 a 97 - Da Política de Atendimento;
Art. 98 a 102 - Das medidas de proteção;
Art. 103 a 128 - Da prática de Ato Infracional;
Art. 129 e 130 - Das 25 medidas Pertinentes aos Pais ou responsável;
Art.131 a 140 - Do Conselho Tutelar.