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Sistema 10:20: 10 segundos para verificar a área de vigilância; 20 segundos, no máximo, para prestar auxílio em caso de
incidente.
Cadeia de sobrevivência no afogamento: prevenção; reconheça o afogado; forneça flutuação; retire da água; SBV. (5)
Todos os elos são de igual importância.
Métodos de salvamento: alcançar; lançar; caminhar; remar; nadar e rebocar. (6)
3 fases do salvamento: reconhecimento, planeamento e acção.
Reconhecimento: alerta SOS; despir/vestir rapidamente o uniforme; confirmar o número de náufragos e onde se
encontram; avaliar as condições do mar e ambientais. (5)
Planeamento: escolher o método de salvamento e o meio de salvamento em função do método. (2)
Acção: entrar rapidamente na água com o meio de salvamento escolhido; correr até ter água pela cintura, após isso
iniciar natação de salvamento, sempre com a cabeça fora da água, nunca perdendo o náufrago de vista; abordar a vítima
a uma distância de segurança (3/4 metros); caso o náufrago esteja consciente, falar com ele, transmitindo-lhe calma,
segurança e as instruções para o salvamento; caso o náufrago esteja inconsciente, sinalizar a 2ª AJUDA e avançar de
imediato. (5)
“Chegado a terra vou colocar a vítima num local seguro, longe do alcance das marés, numa superfície plana e rígida. Vou
abordar a vítima pelo lado direito”.
Triagem do salvamento: primeiro os salváveis [conscientes] (dentro destes, primeiro o náufrago em pânico, depois o
nadador cansado), depois as vítimas inconscientes.
Reboques: convencional; pelos maxilares; pelas axilas; com os braços em “V”; cruzado. (5)
Transportes: técnica de marcha com assistência ao náufrago; por arrasto; à bombeiro; a dois. (4)
Exame primário: ADCD (Airway; Breathing; Circulation; Disability; Exposure).
“Permeabilizar a via aérea, verificando se existe algum objecto obstrutor”. / Elevação da mandíbula (queixo) e extensão
da cabeça.
VOS: Ver movimentos torácico-abdominais; Ouvir o ruído do ar a entrar nas vias aéreas; Sentir o ar expirado pela vítima.
(10 segundos)
Avaliação da função neurológica (D): AVDS – alerta; verbal; doloroso e sem resposta.
Cadeia de sobrevivência: 112 -> SBV -> DAE -> SAV (Suporte Avançado de Vida).
Só se para de fazer SBV se a vítima recuperar; se chegar alguém mais qualificado que assuma o comando das manobras
ou por exaustão do NS. (3)
Não deixar a vítima em PLS mais de 30 minutos para o mesmo lado.
Ritmo das CTE: 100/120 por minuto.
Um minuto de RCP: 3 ciclos de 30:2 nos adultos; 5 ciclos de 15:2 nas crianças e bebés.
CTE: comprimir, aproximadamente, 1/3 da caixa torácica.
Sinais de vida: movimento, tosse ou respiração normal.
Cianose: coloração azulada da pele.
Métodos de administração de O2: inalação e insuflação. (2)
Crianças e lactentes recebem 10 litros / minuto de O2 em vez de 15l/min.
Perante suspeitas de intoxicação por Gramoxone, não administrar O 2.
Tempo de autonomia = Capacidade x Pressão
(da garrafa de O2) Débito
Choque: hipovolémico; cardiogénico e neurológico. (3)
Hemorragias: arteriais; venosas e capilares. (3)
Insolação: falência do mecanismo de regulação térmica. Ocorre em ambientes quentes e secos.
Golpe de calor: ocorre em ambientes quentes e húmidos.
Grande mal epiléptico: fase aura; fase tónica; fase clónica e fase pós-crítica. (4)
Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto: define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas.
Lei n.º 68/2014, de 29 de Agosto: procede à aprovação do regime jurídico aplicável ao NS.
Decreto-Lei n.º 96-A/2006, de 2 de Junho: estabelece o regime de contra-ordenações no âmbito da assistência aos
banhistas nas praias de banhos.
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