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Manual 2022-1
A origem dos terrários se deu no século XIX quando o médico inglês, Nathaniel Ward,
fez uma experiência colocando pupas de borboletas e terra em uma caixa de vidro
fechada a fim de observar a metamorfose dos insetos. Em verdade o que ele viu foram
espécies de plantas que sobreviveram encapsuladas. Em função disso, esse sistema
autossuficiente foi batizado de Caixa de Ward e antecede os terrários modernos de hoje.
Através dos terrários podemos observar a interação entre plantas e animais, e também
os ciclos da água e do carbono (decomposição).
Fonte: http://brzempreendimentos.com/blog/como-fazer-um-terrario
Dica:
Para dar certo as plantas escolhidas precisam ter necessidades semelhantes. Ou
seja, não é indicado misturar espécies de suculentas, que não necessitam de muita
irrigação, com outras que gostam de água.
Como fazer:
- Higienizar a parte interna do recipiente de vidro com álcool para evitar proliferação de
bactérias;
- Cobrir o fundo do vidro com pedriscos (lave os pedriscos para não levantar poeira
branca que suja o vidro); misturar um pouco de carvão vegetal nos pedriscos;
http://terral.agr.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=47
- Por cima da terra coloque musgos ou cascalho pois ajudam a manter a umidade. Você
também pode decorar com pedras de rio, pedras brasileiras ou pedaços de madeira;
- Borrife água contra a parede do vidro (assim já aproveita para retirar alguma poeira de
terra que tenha sujado o vidro).
- Para terrários abertos, se houve adição de pequenos animais, cubra com tela para
evitar que saiam do recipiente.
Para terrários fechados a rega deverá acontecer somente quando ao terra estiver seca (o
que será difícil acontecer se você colocou quantidade suficiente de água logo após a
montagem). Para ter certeza observe por baixo do vidro, se os pedriscos estiverem secos
abra e coloque um pouco de água na terra, aproveite para tirar folhas secas e podar
plantas que tenham crescido muito.
http://terral.agr.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=47
As plantas dos terrários precisam de iluminação indireta.
Nunca deixe seu terrário diretamente no sol, ele poderá virar uma estufa matando suas
plantas de calor.
Bibliografia:
O que é um herbário?
É uma coleção de plantas prensadas e secas, dispostas segundo determinada ordem e
disponíveis para referência ou estudo. Um herbário pode conter algumas centenas de
exemplares colhidos num determinado local, ou, geralmente, ser composto de milhões
de exemplares, acumulados ao longo de muitos anos e que documentam a flora de um
ou mais continentes.
Para os botânicos o herbário é a coleção das espécies que compõem a flora, de modo
que estes materiais possam ser analisados por diferentes pesquisadores de qualquer
parte do mundo, uma vez que os herbários possibilitam o intercâmbio, ou seja, o
empréstimo de materiais de suas coleções.
O objetivo geral da gestão de um herbário é a colheita e conservação de exemplares de
plantas com as respectivas etiquetas. Destas etiquetas fazem parte elementos referentes
ao local e data da colheita, nome do coletor e a identificação da espécie em questão
(binome latino seguido do nome do classificador).
A formação de herbários iniciou-se no século XVI em Itália, como coleções de plantas
secas e cosidas em papel. Lineu (1707-1778), designado como o “pai da taxonomia”
aparentemente popularizou a prática corrente de montar os exemplares em simples
folhas de papel e guardá-las horizontalmente. Este botânico foi quem fez uma das
principais obras de referência (Species plantarum, 1753), a partir da qual se passaram a
designar as plantas pelo binome latino.
Procedimentos:
O material deverá ser coletado com o auxílio de uma tesoura para cortar uma parte do
galho que tenha as folhas e a flor. Nesse momento deve-se fazer as anotações sobre o
habitat da planta que podem constar na observação da ficha catalográfica e as
características que são perdidas após a secagem. Ao coletar o material, colocá-lo sobre o
jornal com as folhas abertas (este jornal deverá estar sobre um papelão de mesmo
tamanho) e ter cuidado ao dispor as folhas e a flor, pois ao secar ela ficará exatamente
como você dispôs no jornal. Entre dois espécimes, aconselha-se utilizar jornais para
absorver a água que o vegetal irá libera, evitando que passe para o outro exemplar ou
cresça fungos e um papelão para ficar mais firme. Terminado de colocar todos os
espécimes dentro dos jornais, prende-se os materiais com um barbante (lembrar de
colocar um papelão na base e outro sobre os espécimes). Caso não seja possível usar
uma prensa de madeira é aconselhável usar um peso para que o mesmo substitua a
prensa. Depois de prensado deverá ir para uma estufa (em casa é possível improvisar
uma estufa colocando-se uma lâmpada dentro de uma caixa de madeira e as amostras
próximas a essa lâmpada (cerca de 60 cm). Caso não seja possível montar uma estufa,
as amostras podem ser secas expostas ao sol (sempre usar um peso sobre as amostras).
Não existe tempo determinado para a secagem, recomenda-se deixar pelo menos uma
semana e observar a cada dois dias para possíveis trocas de jornais, caso o mesmo esteja
muito úmido. O processo irá depender das plantas coletadas (plantas mais suculentas
demoram mais para secar). Visualizada a secagem das plantas, poderá ser retirado da
prensagem o material já seco e fixá-lo nas folhas de cartolina (para a fixação
recomenda-se fazer tiras finas de fita gomada e colocar em algumas partes do vegetal
para que o mesmo fique fixado – ver exemplo). Posterior à fixação da planta na
cartolina, deverá ser colocado uma etiqueta no canto inferior (podendo ser digitada ou
manuscrita) com os dados abaixo. As exsicatas podem ser guardadas dentro de um
envelope plástico com cravo da índia para evitar o aparecimento de fungos sobre as
plantas, comprometendo sua conservação.
Família
Nome científico:
Coletor:
Local:
Data:
Observação:
Determinante:
Procedimento:
Corte o papelão em duas partes (50 x 40), em cima de uma das partes coloque um jornal
dobrado; pegue o exemplar (planta) e coloque entre duas folhas de jornal; em seguida
coloque o jornal com o exemplar em cima do jornal dobrado junto com a outra parte do
papelão e amarre com barbante. Durante a secagem coloque um peso sobre o papelão e
a medida em que os jornais forem ficando úmidos, troque-os. Após a secagem da planta,
cole seu exemplar na folha de sulfite (alternativa para ficar mais resistente é colar a
folha de sulfite em um pedaço de papelão).
Este vídeo é um exemplo de como produzir quadros com as exsicatas.
https://youtu.be/Kz5xojZM_1M
Isso acontece porque, quando não há saneamento básico, a água contaminada com
microrganismos patogênicos acaba sendo ingerida ou entrando em contato com a pele e
com as mucosas do ser humano. Dessa forma, todo cuidado é pouco quando o assunto é
qualidade de água.
Em dados mais recentes, é possível perceber uma melhora nos índices. Em 2017, a
incidência de internações no Brasil por doenças de veiculação hídrica foi de 12,46 casos
para cada 10 mil habitantes, representando uma despesa de cerca de R$ 99 milhões.
Apesar dos resultados, a melhora ainda é lenta e os gastos ainda são elevados.
- O pôster deve ser baseado em artigo científico indicado pelos professores da disciplina
de toxicologia, mas esta não é a única referência a ser utilizada.
- O título do pôster deve ser o mesmo título do artigo.
- O primeiro item deve ser Fundamentação Teórica. Neste item inclua uma pesquisa
sobre o assunto do artigo científico, indicando as informações pertinentes para que o
leitor do pôster possa entender um pouco a respeito do assunto em questão. Dessa
forma, pesquise em outras fontes informações fidedignas sobre o tema e construa um
texto. Não utilize textos que não sejam científicos e nem provenientes de livros. É
necessário citar as fontes de pesquisa ao final do texto. Não copie nenhuma frase das
fontes pesquisadas, construa seu próprio texto. Insira, pelo menos, informações
provenientes de 2 artigos científicos complementares.
- O segundo item dever ser Metodologia. Devendo constar a metodologia utilizada pelos
autores do artigo.
- O terceiro item dever ser Resultados. Devendo constar os resultados obtidos pelos
autores do artigo.
- O quarto item deve ser Conclusões dos Autores. Aqui escreva COM AS PRÓPRIAS
PALAVRAS, as conclusões do artigo. Não copie simplesmente as conclusões
apresentadas no artigo;
- O quinto item deve ser Conclusões Finais. Nesse item devem constar as conclusões do
grupo de maneira simples. Coloque em uma breve explicação o que você compreendeu
sobre o artigo e a fundamentação construída pelo grupo.
- O modelo do pôster (cor, letra, etc..) deve seguir aquele proposto pelo ICS, que foi
enviado por email pelo professor.
- Os alunos devem entregar o pôster impresso em A4 e enviar um arquivo digital (pdf)
aos professores.
- ATENÇÃO: O pôster NÃO é um RESUMO do artigo científico. Siga as
instruções acima.
Sexto semestre licenciatura – o aluno deverá postar seu trabalho de conclusão de curso
e a ficha de APS identificando na ficha o tema do seu trabalho e a ficha de avaliação de
seu orientador.
Oitavo semestre bacharelado – o aluno deverá postar seu trabalho de conclusão de
curso e a ficha de APS identificando na ficha o título de seu artigo científico e a ficha de
avaliação de seu orientador.