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Universidade Paulista - UNIP

Atividade Prática Supervisionada - APS


Curso: Ciências Biológicas

Manual 2022-1

Orientações para alunos e professores:


Os alunos podem elaborar suas APS em grupo para a realização dos
trabalhos que serão apresentados aos respectivos professores cuja
disciplina estiver vinculada a APS.
Cada grupo realizará um único trabalho que será apresentado a seu
professor.
O trabalho será avaliado inicialmente pelo professor da disciplina
vinculada a APS e posteriormente pelo professor responsável pela
correção no site de postagem de APS.
O aluno então postará no site da UNIP:
- Preferencialmente em arquivo único (Word ou pdf), fotografias que
comprovem o desenvolvimento do trabalho assim como um breve
resumo da atividade desenvolvida conforme segue: texto (20 linhas, no
máximo) incluindo características principais sobre o trabalho
desenvolvido. O texto deve ocupar 1 folha A4 e fonte Arial 16. Deve-se
indicar também nome e RA do aluno ou se for em grupo dos
integrantes do grupo. Este texto deve ser avaliado pelo professor.
Os temas dos trabalhos estão vinculados a uma única disciplina do
semestre, sendo elas:

APS – primeiro semestre – Ecologia – Terrário

Os terrários também são chamados de micro jardins ou florestas encapsuladas,


mas em verdade reproduzem um ecossistema em miniatura mantido dentro de um
recipiente de vidro.

A origem dos terrários se deu no século XIX quando o médico inglês, Nathaniel Ward,
fez uma experiência colocando pupas de borboletas e terra em uma caixa de vidro
fechada a fim de observar a metamorfose dos insetos. Em verdade o que ele viu foram
espécies de plantas que sobreviveram encapsuladas. Em função disso, esse sistema
autossuficiente foi batizado de Caixa de Ward e antecede os terrários modernos de hoje.

Atualmente os terrários, fechados ou abertos, têm a proposta de trazer a natureza para


bem perto, são pequenos mundos que a gente cria. Mini ambientes, jardins dentro de um
vidro, são universos, cada um com sua característica, com sua vida própria.

Através dos terrários podemos observar a interação entre plantas e animais, e também
os ciclos da água e do carbono (decomposição).

Sugestão visitar o link sobre o assunto Terrário:


http://www.pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/terrario-um-ecossistema-
em-miniatura/512

Materiais a serem utilizados:

Fonte: http://brzempreendimentos.com/blog/como-fazer-um-terrario

● Recipiente de vidro transparente de boca larga e altura de cerca de 25 cm (Podem ser


usados um aquário de vidro, uma bomboniere, etc...);
● Álcool e pano limpo;
● Pedrinhas ou cascalho;
● Carvão vegetal triturado – evita odores e apodrecimento das raízes;
● Terra vegetal com adubo; musgo seco
● Plantas pequenas e de crescimento lento, que gostam de água como: musgos, azaléias,
plantas carnívoras, suculentas, cactos, samambaias, etc...
● Ferramentas de jardinagem ou colheres e palitos para auxiliar na hora do plantio das
mudas;
● Pedras decorativas (opcional);
● Borrifador de água.

Dica:
Para dar certo as plantas escolhidas precisam ter necessidades semelhantes. Ou
seja, não é indicado misturar espécies de suculentas, que não necessitam de muita
irrigação, com outras que gostam de água.

Como fazer:

- Higienizar a parte interna do recipiente de vidro com álcool para evitar proliferação de
bactérias;
- Cobrir o fundo do vidro com pedriscos (lave os pedriscos para não levantar poeira
branca que suja o vidro); misturar um pouco de carvão vegetal nos pedriscos;

http://terral.agr.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=47

Escolha bem as plantas para seu terrário.


- fazer um ‘ninho’ de musgo que ajuda a separar as pedras da terra e, assim, visualizar
cada camada.
- Coloque uns dois dedos de terra vegetal adubada; com auxílio de uma colher ou pá
abra espaço para as mudas de plantas, faça um buraco, na terra e coloque o torrão com
as raízes nos buracos, use a colher para que as raízes fiquem direcionadas para baixo.
Não devemos deixar nenhuma raiz exposta, pois elas podem não vingar com as raízes
expostas. Colocar mais terra e apertar ao redor das mudas para que elas fiquem firmes,
plantas precisam se sentir ‘seguras’, firmes e não soltas na terra. Complete o plantio
com mais um pouco de terra.

- Por cima da terra coloque musgos ou cascalho pois ajudam a manter a umidade. Você
também pode decorar com pedras de rio, pedras brasileiras ou pedaços de madeira;

- Borrife água contra a parede do vidro (assim já aproveita para retirar alguma poeira de
terra que tenha sujado o vidro).

- Para terrários fechados coloque filme plástico para fechar o recipiente.

- Para terrários abertos, se houve adição de pequenos animais, cubra com tela para
evitar que saiam do recipiente.

Como regar os terrários

Para terrários fechados a rega deverá acontecer somente quando ao terra estiver seca (o
que será difícil acontecer se você colocou quantidade suficiente de água logo após a
montagem). Para ter certeza observe por baixo do vidro, se os pedriscos estiverem secos
abra e coloque um pouco de água na terra, aproveite para tirar folhas secas e podar
plantas que tenham crescido muito.

Para Terrários abertos devemos irriga-los, em média, a cada dois dias.


Nesse caso também vale a dica de olhar por baixo do vidro, mas você pode observar se
a terra está seca ou úmida.

http://terral.agr.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=47
As plantas dos terrários precisam de iluminação indireta.

Nunca deixe seu terrário diretamente no sol, ele poderá virar uma estufa matando suas
plantas de calor.

Bibliografia:

Rosa, R.T.N. Terrários no ensino de ecossistemas terrestres e teoria ecológica. Revista


Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, vol.2, num.1, Jan./Abr. 2009.

APS de Segundo e terceiro semestres- disciplina vinculada a APS – Botânica de


fanerógamas
“Atividade: Montagem de exsicata para Herbário”
Adaptado de Lucélia Pombeiro e Teresa Nogueira

O que é um herbário?
É uma coleção de plantas prensadas e secas, dispostas segundo determinada ordem e
disponíveis para referência ou estudo. Um herbário pode conter algumas centenas de
exemplares colhidos num determinado local, ou, geralmente, ser composto de milhões
de exemplares, acumulados ao longo de muitos anos e que documentam a flora de um
ou mais continentes.
Para os botânicos o herbário é a coleção das espécies que compõem a flora, de modo
que estes materiais possam ser analisados por diferentes pesquisadores de qualquer
parte do mundo, uma vez que os herbários possibilitam o intercâmbio, ou seja, o
empréstimo de materiais de suas coleções.
O objetivo geral da gestão de um herbário é a colheita e conservação de exemplares de
plantas com as respectivas etiquetas. Destas etiquetas fazem parte elementos referentes
ao local e data da colheita, nome do coletor e a identificação da espécie em questão
(binome latino seguido do nome do classificador).
A formação de herbários iniciou-se no século XVI em Itália, como coleções de plantas
secas e cosidas em papel. Lineu (1707-1778), designado como o “pai da taxonomia”
aparentemente popularizou a prática corrente de montar os exemplares em simples
folhas de papel e guardá-las horizontalmente. Este botânico foi quem fez uma das
principais obras de referência (Species plantarum, 1753), a partir da qual se passaram a
designar as plantas pelo binome latino.

Para que serve?


Para referenciar e permitir identificar facilmente as plantas. A identificação é feita com
base em floras, que são livros que contêm chaves e descrições que permitem distinguir
as várias famílias, géneros, espécies, entre outras categorias taxonômicas. As chaves de
identificação são feitas com conjuntos de caracteres morfológicos das plantas. Para
observar estes caracteres, por vezes, é necessário recorrer a lupas. As plantas têm um
nome científico (composto por duas palavras em latim, a 1ª referente ao gênero e a 2ª à
espécie, seguidas do nome do classificador), que é o mesmo em qualquer parte do
mundo. As designações vulgares variam regionalmente e podem não corresponder a
uma única planta. Para o Curso de Ciências Biológicas o herbário é de extrema
importância, uma vez que os estudantes podem conhecer melhor a flora que existe tanto
na sua região, quanto no país e até mesmo no mundo. Além da grande contribuição no
estudo das disciplinas de Botânica, as exsicatas também podem ser confeccionadas para
se montar uma coleção pessoal e até mesmo serem transformadas em belos quadros,
uma vez que após secar o material vegetal, o mesmo ao ser bem acondicionada poderá
ser guardado por um longo tempo.
Nas instituições o herbário tem um lugar apropriado para que as exsicatas sejam bem
acondicionadas, assim costuma-se guardá-las em armários de ferro e deixar um
umidificador no ambiente evitando que fungos se desenvolvam naquele ambiente e
assim deteriore os vegetais que estão secos e prensados.

Como se faz uma exsicata?


Materiais:
10 plantas com folha e flor;
20 folhas de papelão,
40 folhas de jornal dobradas;
10 folhas de cartolina ou papel cartão;
10 papel craft;
10 envelopes plásticos transparente;
1 prensas de madeira ou papelão espesso;
1 rolo barbante para amarrar a prensa.
1 fita gomada;
1 cola bastão;
30 cravos da índia.

Procedimentos:
O material deverá ser coletado com o auxílio de uma tesoura para cortar uma parte do
galho que tenha as folhas e a flor. Nesse momento deve-se fazer as anotações sobre o
habitat da planta que podem constar na observação da ficha catalográfica e as
características que são perdidas após a secagem. Ao coletar o material, colocá-lo sobre o
jornal com as folhas abertas (este jornal deverá estar sobre um papelão de mesmo
tamanho) e ter cuidado ao dispor as folhas e a flor, pois ao secar ela ficará exatamente
como você dispôs no jornal. Entre dois espécimes, aconselha-se utilizar jornais para
absorver a água que o vegetal irá libera, evitando que passe para o outro exemplar ou
cresça fungos e um papelão para ficar mais firme. Terminado de colocar todos os
espécimes dentro dos jornais, prende-se os materiais com um barbante (lembrar de
colocar um papelão na base e outro sobre os espécimes). Caso não seja possível usar
uma prensa de madeira é aconselhável usar um peso para que o mesmo substitua a
prensa. Depois de prensado deverá ir para uma estufa (em casa é possível improvisar
uma estufa colocando-se uma lâmpada dentro de uma caixa de madeira e as amostras
próximas a essa lâmpada (cerca de 60 cm). Caso não seja possível montar uma estufa,
as amostras podem ser secas expostas ao sol (sempre usar um peso sobre as amostras).
Não existe tempo determinado para a secagem, recomenda-se deixar pelo menos uma
semana e observar a cada dois dias para possíveis trocas de jornais, caso o mesmo esteja
muito úmido. O processo irá depender das plantas coletadas (plantas mais suculentas
demoram mais para secar). Visualizada a secagem das plantas, poderá ser retirado da
prensagem o material já seco e fixá-lo nas folhas de cartolina (para a fixação
recomenda-se fazer tiras finas de fita gomada e colocar em algumas partes do vegetal
para que o mesmo fique fixado – ver exemplo). Posterior à fixação da planta na
cartolina, deverá ser colocado uma etiqueta no canto inferior (podendo ser digitada ou
manuscrita) com os dados abaixo. As exsicatas podem ser guardadas dentro de um
envelope plástico com cravo da índia para evitar o aparecimento de fungos sobre as
plantas, comprometendo sua conservação.

Família
Nome científico:
Coletor:
Local:
Data:
Observação:
Determinante:

Segunda opção de APS para Segundo e terceiro semestres – Botânica de


fanerógamas
Uso de plantas secas na Ornamentação

As plantas sempre foram utilizadas para ornamentação, contudo estas necessitam de


cuidados para a sua manutenção. Uma alternativa de termos plantas ornamentando os
ambientes é utilizá-las secas e prensadas para montagem de quadros. A proposta da
atividade é usar plantas naturais secas para ornamentar ambientes.
Materiais necessários:
1 exemplar de planta;
Papelão;
Jornal;
Barbante;
Cola;
Folha de Sulfite (A4).

Procedimento:
Corte o papelão em duas partes (50 x 40), em cima de uma das partes coloque um jornal
dobrado; pegue o exemplar (planta) e coloque entre duas folhas de jornal; em seguida
coloque o jornal com o exemplar em cima do jornal dobrado junto com a outra parte do
papelão e amarre com barbante. Durante a secagem coloque um peso sobre o papelão e
a medida em que os jornais forem ficando úmidos, troque-os. Após a secagem da planta,
cole seu exemplar na folha de sulfite (alternativa para ficar mais resistente é colar a
folha de sulfite em um pedaço de papelão).
Este vídeo é um exemplo de como produzir quadros com as exsicatas.
https://youtu.be/Kz5xojZM_1M

APS para Quarto e quinto semestres – disciplina vinculada a APS – Micro


ambiental
Propostas de APS em Microbiologia Ambiental (os alunos do quinto semestre de
Licenciatura também devem fazer esta APS por se tratar de tema de importância atual,
caso existam dúvidas os alunos de licenciatura devem solicitar junto ao coordenador o
contato do professor de micro ambiental)
1. Virologia e Ambiente
Apesar de a água ser essencial à vida, ela pode transportar substâncias e microrganismos
prejudiciais para a nossa saúde. Nesse caso, a alta incidência de doenças de veiculação
hídrica tem relação direta com a falta de tratamento da água e do esgoto.

Isso acontece porque, quando não há saneamento básico, a água contaminada com
microrganismos patogênicos acaba sendo ingerida ou entrando em contato com a pele e
com as mucosas do ser humano. Dessa forma, todo cuidado é pouco quando o assunto é
qualidade de água.

O número de internações por doenças associadas à falta de saneamento foi de 31,83 a


cada 10 mil habitantes em 2010. Nos anos seguintes, essa taxa teve uma leve redução,
sem apresentar uma melhora significativa. Resultado disso é que, em 2010, foram
gastos mais de R$210 milhões apenas com internações causadas por essas doenças.

Em dados mais recentes, é possível perceber uma melhora nos índices. Em 2017, a
incidência de internações no Brasil por doenças de veiculação hídrica foi de 12,46 casos
para cada 10 mil habitantes, representando uma despesa de cerca de R$ 99 milhões.
Apesar dos resultados, a melhora ainda é lenta e os gastos ainda são elevados.

Os serviços de saneamento básico têm papel fundamental no controle da transmissão de


diversos agentes patogênicos de veiculação hídrica, especialmente vírus responsáveis
por causar gastroenterites agudas e hepatites. Entre os agentes virais de maior impacto
para a saúde pública, podem ser destacados os vírus das hepatites A, os rotavírus e
norovírus, adenovírus e enterovírus, os quais são responsáveis pela contaminação de
diversos ecossistemas aquáticos brasileiros. A alta circulação de vírus no ambiente vem
sendo relacionada às condições sanitárias inadequadas das comunidades, incluindo a
falta na cobertura de serviços ou ineficácia de tecnologias convencionais na eliminação
ou redução da carga viral presente na água ou no esgoto.
Proposta:
Frente a esses temas, elabore um TEXTO argumentativo, demonstrando as principais
doenças transmitidas por vírus vinculados à água (rotavirus, hepatite A e poliomielite),
relacionando com a qualidade sanitária brasileira (índice de tratamento de água e esgoto
e coleta de resíduos, disponíveis no Site do Ministério da Saúde). Frente à esses
argumentos, indique de acordo com os fatos encontrados a possibilidade de
enfrentamento de uma campanha antivacinação, expondo as populações mais
vulneráveis ao enfrentarmos doenças praticamente erradicadas do Brasil como a
poliomielite e a recente demanda da vacinação contra rotavírus no Brasil.
Sugestão: 2 (duas páginas), Arial 12, espaçamento 1,5. Margens 2cm. Indicar nome do
grupo, RA e curso/série.
Risco do Mercúrio
A questão ambiental e o impacto da contaminação no meio ambiente estão ligados
diretamente à saúde humana. Isso acontece porque, como o mercúrio é uma substância
natural, atividades humanas como a mineração e o setor industrial dos produtos, acabam
deixando o metal disponível no meio ambiente, muitas vezes mudando sua
concentração e permitindo a sua ligação com outros elementos químicos, formando o
metil-mercúrio (o que o torna mais agressivo) e em quantidades maiores que aquele
ambiente dispõe. Dessa forma, o meio ambiente torna-se o principal meio para a
contaminação pelo mercúrio para o ser humano.
Proposta:
Construa um texto de revisão a respeito da contaminação e altos índices de
concentração do mercúrio no solo e na água e pesquise, sua importância em saúde
pública. Indique uma pesquisa cientifica de sucesso (consultar Scielo) que utilize
microrganismos para tratamento nos ambientes contaminados (como manguezais, por
exemplo) para solução desse grave problema ambiental do nosso país.
Sugestão: 2 (duas páginas), Arial 12, espaçamento 1,5. Margens 2cm. Indicar nome do
grupo, RA e curso/série.

APS para Sexto e sétimo semestres (bacharelado) - disciplina vinculada a APS –


Toxicologia
VISITA TÉCNICA DA DISCIPLINA DE TOXICOLOGIA
ROTEIRO DE OBSERVAÇÕES E CONFECÇÃO DO PÔSTER.
A estação de tratamento de água realiza o tratamento da água para abastecimento do
município. Esta visita técnica objetiva de forma prática a complementar o conteúdo das
disciplinas de Toxicologia, ministradas no 6º e no 7º semestre do curso de Ciências
Biológicas.
Para isso é imprescindível a participação de cada aluno tirando as possíveis dúvidas
com os monitores e respeitando as orientações da empresa e da instituição de ensino
(UNIP) relativas às saídas de campo.
Para melhor aproveitamento da visita e do conteúdo, deve-se tomar nota das
informações fornecidas pelos monitores e fotografar o que for permitido, procurando
observar:
1. A estrutura da empresa e as principais atividades desenvolvidas;
1.1. Localização, porte, número de funcionários, qual a região atendida, qual a
capacidade de água tratada, qual a quantidade da população é atendida, quais os
programas ambientais desenvolvidos. (Introdução – No último parágrafo da
introdução deve constar o objetivo da visita)
Objetivo: Observar o processo de tratamento de água e avaliar se a estação de
tratamento está em conformidade com a Portaria do Ministério da Saúde
2.914/2011.
2. Cada uma das etapas do sistema de tratamento de água, desde a captação até a
distribuição da água; (Resultados – acrescentar as fotos)
2.1. Substâncias utilizadas, quantidades dessas substâncias, local de armazenamento,
local de descarte dos resíduos gerados nos processos.
2.2. Se nos processos realizados pela estação existem impactos ambientais adversos
para o meio ambiente e para a população. Quais seriam e em quais processos?
3. As análises físico-químicas e microbiológicas realizadas em cada etapa do tratamento
para atender as legislações.
3.1. Quais os parâmetros analisados diariamente, mensalmente e semestralmente, quais
as metodologias, se as análises são realizadas na própria estação ou em outras empresas.
3.2. Em caso de desconformidade dos parâmetros analisados com os apresentados na
legislação, quais os procedimentos adotados. Se já houve ocorrências, com qual
frequência e quais as substâncias.
4. A estação de tratamento de água está em conformidade com a legislação mencionada
anteriormente? (Conclusão).

Estas informações deverão ser coletadas para composição de um pôster (segundo


normas definidas pela Diretoria do Instituto de Ciências da Saúde). O pôster será
avaliado pelo professor da disciplina de toxicologia e a seguir postado no site da APS
(postar no formato A4).

*Instruções para confecção de Pôster sobre artigo científico


para alunos que não foram a saída de campo

- O pôster deve ser baseado em artigo científico indicado pelos professores da disciplina
de toxicologia, mas esta não é a única referência a ser utilizada.
- O título do pôster deve ser o mesmo título do artigo.
- O primeiro item deve ser Fundamentação Teórica. Neste item inclua uma pesquisa
sobre o assunto do artigo científico, indicando as informações pertinentes para que o
leitor do pôster possa entender um pouco a respeito do assunto em questão. Dessa
forma, pesquise em outras fontes informações fidedignas sobre o tema e construa um
texto. Não utilize textos que não sejam científicos e nem provenientes de livros. É
necessário citar as fontes de pesquisa ao final do texto. Não copie nenhuma frase das
fontes pesquisadas, construa seu próprio texto. Insira, pelo menos, informações
provenientes de 2 artigos científicos complementares.
- O segundo item dever ser Metodologia. Devendo constar a metodologia utilizada pelos
autores do artigo.
- O terceiro item dever ser Resultados. Devendo constar os resultados obtidos pelos
autores do artigo.
- O quarto item deve ser Conclusões dos Autores. Aqui escreva COM AS PRÓPRIAS
PALAVRAS, as conclusões do artigo. Não copie simplesmente as conclusões
apresentadas no artigo;
- O quinto item deve ser Conclusões Finais. Nesse item devem constar as conclusões do
grupo de maneira simples. Coloque em uma breve explicação o que você compreendeu
sobre o artigo e a fundamentação construída pelo grupo.
- O modelo do pôster (cor, letra, etc..) deve seguir aquele proposto pelo ICS, que foi
enviado por email pelo professor.
- Os alunos devem entregar o pôster impresso em A4 e enviar um arquivo digital (pdf)
aos professores.
- ATENÇÃO: O pôster NÃO é um RESUMO do artigo científico. Siga as
instruções acima.

Sexto semestre licenciatura – o aluno deverá postar seu trabalho de conclusão de curso
e a ficha de APS identificando na ficha o tema do seu trabalho e a ficha de avaliação de
seu orientador.
Oitavo semestre bacharelado – o aluno deverá postar seu trabalho de conclusão de
curso e a ficha de APS identificando na ficha o título de seu artigo científico e a ficha de
avaliação de seu orientador.

Todos os trabalhos devem estar dentro do proposto, qualquer trabalho


apresentado fora do proposto ou fora de prazo será dado como não
apresentado.
Os professores das respectivas disciplinas vinculadas a APS avaliarão
as mesmas antes de sua postagem no site específico.
* O aluno que por qualquer motivo não consiga postar
os itens listados (trabalho, resumo e ficha), deverá no
semestre seguinte apresentar todos os itens ao
coordenador do curso ou a professor designado por ele
em data estabelecida pelo coordenador do curso.
* O aluno que por qualquer motivo não tenha
realizado o trabalho, deverá fazê-lo no semestre
seguinte (mesmo que individualmente). Neste caso o
aluno será avaliado somente pelo coordenador do
curso ou por professor indicado pelo mesmo para esta
tarefa, o trabalho será entregue em data estabelecida
pelo coordenador do curso.

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