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2020
Estrutura do Curso
Fenômenos térmicos
Transformações em sistemas macroscópicos envolvendo:
I variações de temperatura,
I trocas de energia (trabalho, calor),
I mudanças de fase,
I ...
Termodinâmica
I Abordagem puramente macroscópica, independente de
modelos microscópicos.
I Baseada em leis fenomenológicas.
Física Estatística
I Modelo microscópico do sistema macroscópico.
I Baseada em um princípio estatístico (equiprobabilidade
dos estados microscópicos).
Física Térmica
Organização do curso
Bibliografia
Sumário
Sistemas termodinâmicos
Sistemas termodinâmicos
Tipos de parede:
I Isolante: Impede qualquer interação do sistema com a vizinhança
(sistema ‘isolado’).
I Adiabática: Impede a interação térmica (troca de calor) entre o
sistema e a vizinhança. O sistema não ‘percebe’ a temperatura de
objetos na vizinhança.
I Diatérmica: Permite a interação térmica.
I Rígida: A forma e volume do sistema não mudam.
I Impermeável: Impede a troca de matéria entre o sistema e a
vizinhança.
Gás em um recipiente
Filamento esticado
Magneto
Subsistemas
Exemplos de subsistemas
Parede interna:
I Rígida: pressões podem permanecer diferentes.
I Adiabática: temperaturas podem permanecer diferentes.
I Impermeável: composições podem permanecer diferentes.
Exemplos de subsistemas
Coexistência de fases
Equilíbrio
Equilíbrio
Equilíbrio
Variáveis termodinâmicas
Variáveis termodinâmicas
Exemplos:
Pares conjugados
I Gás: W = P ∆V
I Filamento esticado: W = F ∆L
Equações de estado
fi (X1 , X2 , . . . XK ) = 0 , 1 ≤ i ≤ K − N.
Equações de estado
ρ = M/V, ou f (ρ, V, M ) = ρV − M = 0.
Diagrama indicador
Diagrama indicador
Processos termodinâmicos
Processo A → B
Estado de equilíbrio A →
→ mudança na vizinhança ou numa fronteira (externa ou interna)
→ sistema fora do equilíbrio durante o tempo de relaxação
→ estado de equilíbrio B
Processos termodinâmicos
Processo quase-estático
Quase-estático
Um processo tão lento que cada cada configuração intermediária do
sistema pode ser considerada um estado de equilíbrio.
Processo quase-estático
Processo reversível
Reversível
Um processo é reversível se, ao seu final, tanto o sistema quanto a
vizinhança puderem ser recolocados em seus estados iniciais.
O limite quase-estático
N esferas no pistão
Histerese
Histerese em um ferromagneto
Sumário
Equilíbrio térmico
Equilíbrio térmico
Equilíbrio térmico
Equilíbrio térmico
f (X1 , Y1 , X2 , Y2 ) = 0
Equilíbrio térmico
Exemplo: gases rarefeitos (com números fixos de moléculas)
Lei Zero
Dois sistemas em equilíbrio térmico com um
terceiro estão em equilíbrio térmico entre si.
=⇒ Y3 = g1 (X1 , Y1 , X3 )
=⇒ Y3 = g2 (X2 , Y2 , X3 )
ou seja,
Y1 = h(X1 , X2 , Y2 , X3 ) (2)
=⇒ Y1 = g(X1 , X2 , Y2 ) (3)
Temperatura
Θ1 (X1 , Y1 ) = Θ2 (X2 , Y2 )
T = Θ(X, Y )
Temperatura
P1 V1 P3 V3 n3 P1 V1
I 1 em equilíbrio com 3 =⇒ − = 0 =⇒ V3 =
n1 n3 n1 P3
P2 V2 P3 V3 n3 P2 V2
I 2 em equilíbrio com 3 =⇒ − = 0 =⇒ V3 =
n2 n3 n2 P3
n3 P1 V 1 n3 P2 V 2
I As relações acima levam a = e, cancelando n3 /P3 , a
n1 P3 n2 P3
P1 V1 /n1 = P2 V2 /n2
Isotermas
Isoterma ↔ curva com Θ(X, Y ) constante
Termômetros
I X −→ “propriedade termométrica”
I Y −→ constante (ou alguma função de X) definida pela construção
do termômetro
I T = F (X) −→ temperatura determinada pelo termômetro
Escalas termométricas
T0
T (X) = X
X0
Escalas termométricas
Escalas termométricas
Comentários:
I A temperatura 0 K é chamada zero absoluto.
I Na escala Celsius o ponto triplo da água está a 0,01 ◦ C.
I Na escala termodinâmica, o ponto de gelo está a 273,15 K e o ponto
de vapor a 373,15 K, de modo que a diferença entre eles é 100,00 K.
I A variação de 1 K corresponde à variação de 1 ◦ C. Foi para garantir
isso que se escolheu T0 = 273,16 K para o ponto triplo.
I Até 2019 a temperatura do ponto triplo da água era 273,16 K por
definição do kelvin.
I Desde 2019 o kelvin é definido de forma a garantir que a constante de
Boltzmann seja exatamente 1,3806505 × 10−23 J/K. A temperatura
do ponto triplo passou a ser uma quantidade a ser medida.
Termômetro galileano
Propriedade termométrica: densidade do líquido
Tbaixo ≤ T ≤ Talto
P = ρgh + Patm
Escala termodinâmica:
P
T = (273,16 K)
P0
P
Termômetro de gás ideal: T = (273,16 K) lim
P0 →0 P0
Termômetros e escalas
Sumário
Trabalho adiabático
Trabalho adiabático
Transformação A → B: diferentes caminhos
Trabalho adiabático
De maneira geral
Energia interna
∆U = UB − UA = −Wad. (A → B)
Acessibilidade adiabática
UA − UB = −Wad. (B → A)
temos que
∆U = UB − UA = +Wad. (B → A)
Calor
∆U = UB − UA 6= −W (A → B)
Q(A → B) = ∆U + W (A → B)
A 1a lei da Termodinâmica
1a lei da Termodinâmica
∆U = Q − W
A 1a lei da Termodinâmica
Comentários:
I A diferença de sinais entre Q e W deve-se a Q ser o calor recebido
pelo sistema e W ser o trabalho realizado pelo sistema.
I Em um processo adiabático o calor transferido é sempre zero.
– Calor é transferido quando há uma diferença de temperaturas
entre o sistema e sua vizinhança (e as paredes são diabáticas).
– Paredes adiabáticas são isolantes térmicos.
I Em um sistema isolado, Q = W = 0 e a energia U é constante.
A = área do pistão
F = PA
dV = A dx
dW = F dx = P dV
Z VB
W (A → B) = P dV
VA
W = 0, ∆V > 0 W 6= 0, ∆V = 0
Z LB Z MB
W =− F dL W =− µ0 HdM
LA
MA
Trabalho negativo:
∆U = 0 =⇒ Q(ciclo) = W (ciclo)
Variáveis de processo
W1 > W2
Variáveis de processo
∆U1 = ∆U2 =⇒ Q1 − W1 = Q2 − W2
=⇒ Q1 − Q2 = W1 − W2
Portanto,
W1 > W2 =⇒ Q1 > Q2
Uma analogia:
vazão/coleta ↔ trabalho
condens./evap. ↔ calor
água ↔ energia
dU = đQ − đW
Capacidade térmica
Capacidade térmica:
đQ
C=
dT
Mais exatamente:
Q(A → B)
C = lim
A→B TB − TA
đQ
I Pressão constante: CP =
dT P
Calor específico
Calor específico:
1 đQ
c=
massa dT
∂U
CV =
∂T V
H = U + PV
I Variação da entalpia: dH = dU + P dV + V dP
I 1a lei (trabalho reversível) =⇒ dH = đQ + V dP
I Pressão constante (dP = 0) =⇒ dH = đQ
I Capacidade térmica a pressão constante:
∂H
CP =
∂T P
Diferença entre CP e CV
Tomando a energia interna como função de T e V temos
∂U ∂U
đQ = dU + P dV = dT + + P dV
∂T V ∂V T
Calor latente
Calor latente:
Q
L=
m
Gás ideal
P1 P2 V1 V2
= =
T1 T2 n1 n2
O experimento de Joule
Resultado do experimento: ∆T = TB − TA = 0
I Experimento de Joule:
Q = W = 0 =⇒ ∆U = 0
I Portanto:
U (T, VB ) = U (T, VA )
U (T, V ) = U (T )
Entalpia:
H = U + P V =⇒ H = U (T ) + nRT
A entalpia de um gás ideal depende apenas da temperatura: H = H(T )
Capacidade térmica
I Volume constante:
dU
CV (T ) =
dT
I Pressão constante:
dH
CP (T ) =
dT
I Diferença:
CP (T ) − CV (T ) = nR
Gases diatômicos:
Gás ideal:
I dU = CV dT
I dH = CP dT
CP cP
Índice adiabático: γ = = (note que CP = CV + nR =⇒ γ > 1)
CV cV
Equação diferencial:
V dP dP P
= −γ =⇒ = −γ
P dV dV V
C. E. Aguiar (UFRJ) Introdução à Física Térmica 2020 101 / 230
Primeira Lei da Termodinâmica Gás ideal
T V (γ−1) = constante
T /P (1−1/γ) = constante
Isotermas e adiabáticas
(dP/dV )adia
=γ>1
(dP/dV )isot
Módulo de compressibilidade:
∂P
K = −V
∂V
∆V
Variação da pressão: ∆P = −K
V
Velocidade do som
Onda sonora:
Velocidade do som:
q
vsom = K/ρ
Temperatura atmosférica
Temperatura atmosférica
I 1a lei: dH = dQ + V dP
I Processo adiabático: dH = V dP
I Gás ideal: dH = CP dT
V
I Processo adiabático de um gás ideal: dT = dP
CP
M
I Princípio de Pascal: dP = −ρgdz = − gdz
V
dT Mg g
=⇒ =− =−
dz CP cP
dT
cP (ar) = 1,0 J/g K =⇒ ≈ −10 K/km
dz
“A culpa é da entropia.”
Sumário
Livro-texto
http://www.if.ufrj.br/~carlos/
fisterm/livro-2a-lei.pdf
A Seta do Tempo
Luís de Camões
Irreversibilidade
Irreversibilidade
Irreversibilidade
Irreversibilidade
Pergunta:
Qual lei dinâmica (microscópica) da
física determina um sentido para a
passagem do tempo?
Resposta:
Nenhuma. As leis físicas fundamentais
não distinguem passado de futuro.
mM
Por exemplo: F G
r2
mas...
Ludwig Boltzmann
Irreversível
Reversível
10 partículas
100 partículas
Por quê?
Microestado
Macroestado
Esquerda: verde, azul,
Esquerda: 3 partículas
vermelha
Direita: 2 partículas
Direita: amarela, laranja
A um macroestado
podem corresponder
vários microestados
1 macroestado
esquerda = 3
direita = 1
4 microestados
Multiplicidade
A multiplicidade de um macroestado
é
o número de microestados que
correspondem a esse macroestado.
multiplicidade = 4
2 partículas
= multiplicidade
=2
=1 =1
microestados
macroestados
=6
4 partículas
=4 =4
=1 =1
Cálculo da Multiplicidade
... ...
n N‒n
N partículas
N!
( n , N )
n! ( N n )!
Triângulo de Pascal
400 partículas
10118
=1
0 200 400
partículas do lado direito
1022 partículas
10 21
~ 10
=1
0 1022
partículas do lado direito
Multiplicidade máxima
N!
max ( N / 2, N )
( N / 2)!2
ln max ~ N ln 2 ...
Equiprobabilidade Microscópica
Probabilidade Macroscópica
P ( macroestado) ( macroestado)
A origem da irreversibilidade
A 2ª Lei da Termodinâmica
oásis
bêbado
deserto
Entropia
S k ln S
constante de Boltzmann:
k = 1,410‒23 J/K 1
= R / NAvog.
1+2 = 1 2
1 2
S1+2 = S1 + S2
A 2ª Lei da Termodinâmica
A entropia de um sistema
isolado nunca diminui.
Em qualquer transformação
de um sistema isolado,
S 0
‘universo’
(isolado) ambiente
sistema
• Reversível: S 0
• Irreversível: S 0
• Impossível: S 0
O epitáfio de
Boltzmann
S k ln ( macroestado)
independentes equações
de estado
S S (U ,V , N )
A A
P reversível P irreversível
B B
V V
Em qualquer processo AB, reversível ou não:
S (rev) = S (irr) = SB ‒ SA
Entropia não é uma variável de processo, ao contrário de calor e trabalho.
P reversível P irreversível
A A
V V
S (rev) = S (irr) = 0
Temperatura
entropia
S(U,V,N)
ΔS
V e N fixos
ΔU
energia
U
T
S
Temperatura
1 S
T U V , N
O conceito de temperatura
U U
T S
S T V, N fixos
Reservatório Térmico
• U = Q Q
• T constante S
• V, N constantes T
Troca de Calor
O refrigerador ‘perfeito’
A 2ª Lei da Termodinâmica
(Clausius)
É impossível realizar um
processo cujo único efeito
seja transferir calor de um
corpo frio para um corpo
mais quente.
R. Clausius
(1822-1888)
O motor ‘perfeito’
Q
T
entropia entropia
diminui não muda
A 2ª Lei da Termodinâmica
(Kelvin)
É impossível realizar um
processo cujo único efeito
seja remover calor de um
corpo e produzir uma
quantidade equivalente de
energia mecânica.
W. Thomson
Lord Kelvin
(1824-1907)
O motor possível
quente
Q W = Q‒ q
T1
q
entropia
diminui T2
pouco entropia
frio aumenta
muito
O motor possível
Q
reservatório quente: S1
T1
q
reservatório frio: S2
T2
motor (1 ciclo): Smotor 0
O motor possível
Q q q Q
STotal 0
T1 T2 T2 T1
q T2
Q T1
Eficiência
Eficiência do motor:
energia utilizada Q q q
1
energia ' paga' Q Q
q T2 T2
1
Q T1 T1
O refrigerador possível
quente T1
Q+W
W
frio T2
O refrigerador possível
Q Q W Q W Q
STotal 0
T2 T1 T1 T2
W T1 T2
Q T2
coeficiente de Q T2
K
performance W T1 T2
A Máquina de Carnot
T2
max 1
T1
max STotal 0
máquina de Carnot
Sadi Carnot
máquina reversível (1796-1832)
operando entre T1 e T2
O Teorema de Carnot
Desigualdade de Clausius
reservatório sistema
TR
Q
A B
Q Q
STotal S 0 S
TR TR
Desigualdade de Clausius
TR2
Q2
QN
TR1 TRN
Q1
A B
Q1 Q2 Q
S ... N
TR1 TR2 TRN
Desigualdade de Clausius
• Infinitos reservatórios com diferenças
infinitesimais de temperatura:
N B
Q dQ
S i S
i 1 TRi T
A R
• Processo cíclico A = B S = 0
dQ
TR 0
TR é a temperatura
do reservatório
Q
TA TB
Q Q
TA TB TA
q q q
TA T1 TN-1 TB
q q q
TA T1 TN-1 TB
N∞ T 0 , STotal 0
TR T
dQrev
Processo reversível:
dQrev
dSTotal 0 TR T dS
T
temperatura
do sistema
B
dQrev
S S B S A
A
T
A definição
macroscópica
de entropia:
Clausius,1865
3
gás monoatômico U nRT
2
dQrev 3 dT dV
dS nR nR
T 2 T V
3
S (T ,V ) nR ln(T / T0 ) nR ln(V / V0 ) S0
2
Q TA TB C = CP CV
C constante
Reservatório térmico:
Aquecimento da água
aquecimento: TA TB
Entropia e irreversibilidade
fria: 273 K = 0 oC
quente: 373 K = 100 oC
1023 zeros
Fusão do gelo
temperatura de fusão
do gelo: Tfusão = 273 K
mL
Q mL S
T fusão
líquido mL
exp( S / k ) exp
gelo kT fusão
Fusão do gelo
m = 10 g
líquido 23
S = 12 J/K 1010
gelo
1023 zeros
Entropia e irreversibilidade
movimento repouso
temperatura
atrito
T
S = U / T = Ecin / T
repouso
exp( S / k ) exp cin
E
movimento kT
Entropia e irreversibilidade
Ecin = 1 J Ecin = 0
T = 300 K
atrito
repouso 20
S = 0,003 J/K 1010
movimento
1020 zeros
entropia
ΔS UeN
ΔV fixos
volume
S
P T
V
P S
T V U , N
S P
P T S V
V T V, N fixos
• Definição:
F F A
P
A
1 2 1 2
V1 V2 V1+V V2‒V
P1 > P2
entropia entropia
aumenta diminui
muito pouco
o pistão é empurrado no
entropia total aumenta
sentido da menor pressão
Formalmente:
P1 P2 V 0
A identidade termodinâmica
S (U ,V , N ) S (U dU ,V dV , N )
S S
dS dU dV
U V , N V U , N
1 P
dU dV
T T
dU TdS PdV
A identidade termodinâmica
1ª lei da termodinâmica: dU dQ dW
Processo reversível:
dQrev TdS dWrev PdV
Equação de Estado de
Sistemas Simples
Gás Ideal
V V0 1 1 ... 1 1N
V 2V0 2 2 ... 2 2 N
V 3V0 3 3 ... 3 3N
V KV0 K N
K V / V0 V / V0 N
S k ln k ln V / V0 N
S Nk ln V constante
depende
de U e N
P S
T V U , N
P 1
Nk
T V
PV NkT nRT
S Nk ln V f (U , N )
1 S
f (U , N )
T U V , N U
U U (T , N )
U S
dU TdS PdV P T
V T , N V T , N
força de força
“interação” “entrópica”
rmax
posição: ( pos.) V N rmax
3N
vmax
velocidade: ( vel .) vmax
3N
1 2
mvmax U / N vmax U 1 / 2
2
( vel .) U 3 N / 2
3
S k ln S Nk ln U constante
2
depende
de V e N
1 S 3 Nk
T U V , N 2 U
3 3
U NkT nRT
2 2
3
energia cinética média: e U / N kT
2
3
S (U ,V , N ) Nk ln V Nk ln U C ( N )
2
PV NkT
3
U NkT
2
Borracha ideal
comprimento: L ( N 1 N 2 )a
comprimento máximo: D ( N 1 N 2 )a Na
N L N L
N1 1 , N 2 1
2 D 2 D
N!
multiplicidade:
N1! N 2!
2N NL2
N 1, L D exp
2
N / 2 2 D
S k ln
Nk 2
S L constante
2D2
depende
de N e U
Força elástica
S S
P T PA T
V U , N (V / A) U , N
S
F T F > 0 com a
L U , N troca de sinal
NkT
F L L lei de Hooke
D2
Força elástica
Vídeo completo em
https://youtu.be/ovVO8NDdon4
L V
F cte. P cte.
borracha gás
ideal ideal
T T
Temperatura aumenta:
• borracha ideal contração
• gás ideal expansão
U S
dU TdS FdL F T
L T , N L T , N
força de força
“interação” “entrópica”
Extensão adiabática
dQ = 0 , dL > 0
dQ 0 dU dW
dW FdL F
dT dL
dU C L dT CL
Extensão adiabática
Vídeo completo em
https://youtu.be/vqzW25gj0EI
Vídeo completo em
https://youtu.be/lfmrvxB154w
A Distribuição de Boltzmann
A Distribuição de Boltzmann
P( e) R (U e)
sistema
e
exp[ S R (U e) / k ]
U–e dS R
S R (U e) S R (U ) e
T
dU
e
reservatório S R (U )
térmico T
P( e) exp( e / kT )
A Distribuição de Boltzmann
R (U e) exp[ S R (U e) / k ]
dS R
S R (U e) S R (U ) e
dU
e
S R (U )
T
P ( e) exp e / kT
Simulação computacional