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Universidade Katyavala Buila

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Departamento de Ensino e Investigação de Logistíca

IMAGEM DE SATELITE

ESTUDANTE:
Benedito Cachipia Tina Kamandjo

Nº_____/2022

CATUMBELA, 2023

Inovação – Investigação – Desenvolvimento


Universidade Katyavala Buila
Instituto Politécnico
DEPARTAMENTO DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO DE LOGOSTÍCA

:
TRABALHO INVESTIGATIVO DE GEOPROCESSAMENTO

IMAGEM DE SATELITE

ESTUDANTE:
Benedito Cachipia Tina Kamandjo

Orientador: Lic. Ernesto Tchilumbo Dulo


CATUMBELA, 2023
DEDICTÓRIA
Dedico o presente trabalho a minha mãe, que foi meu maior apoio nos momentos de angustia.
Também quero homenagear meu pai, que fez de tudo para a faculdade se tornar um sonho
possível”.
AGRADECIMENTO
Agradeço ao meu Deus e Pai por todas as coisas boas que vivi, e pelas oportunidades que tem
me proporcionado.
ÍNDICE
Introdução ............................................................................................................................... 5
CLASSIFICAÇÃO DOS MAPAS E CARGAS...................................................................... 6
Classificaão dos mapas ........................................................................................................ 6
O que são mapas .............................................................................................................. 6
Os principais tipos de mapa são: .................................................................................... 6
1. Mapa físico ................................................................................................................... 6
2. Mapa político ............................................................................................................... 6
3. Mapa demográfico ....................................................................................................... 7
4. Mapa histórico ............................................................................................................. 7
5. Mapa econômico .......................................................................................................... 8
6. Mapa de vegetação ...................................................................................................... 8
7. Mapa estilizado (anamorfose) ..................................................................................... 8
Classificação da Cargas ...................................................................................................... 9
O que são cargas .............................................................................................................. 9
Características ................................................................................................................. 9
Riscos ............................................................................................................................... 9
Claificaçção da cargas ....................................................................................................... 10
Carga seca...................................................................................................................... 10
Carga perigosa............................................................................................................... 10
Carga viva...................................................................................................................... 10
Carga frigorífica ............................................................................................................ 10
Carga farmacêutica ....................................................................................................... 11
Carga geral .................................................................................................................... 11
Conclusão .............................................................................................................................. 12
BIBLIOGRÁFIA......................................................................................................................... 13
Introdução
O levantamento de recursos naturais da terra com satélites e aeronaves está intimamente
relacionado e dependente da tecnologia em computação com processamento de dados para
análise de imagens digitais desde 1960. Sistema de Informações Geográficas - GIS, dependem
diretamente dos produtos obtidos por sensoriamento remoto para a revisão de mapas,
análises ambientais, monitorização da temperatura, alterações na superfície da terra e
numerosos outros estudos científicos sobre o planeta. O sensoriamento remoto ao longo da
história vem abrindo novos campos de pesquisa e conduzindo a avanços no “pool” de
capacidades do computador, como a incrementação de memória, velocidade e outros avanços
que resultam na resolução de cores através de poderosos gráficos.

As aplicações de sistemas especialistas, embora possam ser classificadas em várias categorias,


para Sensoriamento Remoto têm sido na área de interpretação, ou seja, na “inferência de
descrições de situações a partir de dados de sensores”.

Duas são as razões principais para concentração das aplicações na área de interpretação. A
primeira é que só recentemente técnica de Inteligência Artificial têm sido empregadas em
Sensoriamento Remoto e interpretação é um componente indispensável na maioria dos
sistemas. A segunda razão é o potencial dos sistemas especialistas na tarefa de interpretação.
Sistemas especialistas provêm mecanismos poderosos e flexíveis para a integração de
informações de diversas fontes ([MCK87], [TAI86], [COU87]). É simples, por exemplo,
incorporar dados históricos, geográficos e outros na tarefa de classificação, além da
informação espectral e contextual da imagem.

Certamente a interpretação não esgota o espectro de aplicações de sistemas especialistas em


Sensoriamento Remoto.

A aplicação de Sistemas Especialistas para a especificação de produtos de imagens de satélites


e a utilização adequada dos produtos obtidos pelos diferentes sensores faz-se necessário para
auxiliar o usuário leigo em Sensoriamento Remoto na tarefa de especificar um produto
imagem, dado um conjunto de recursos disponíveis, ou seja, saber qual o produto a ser
utilizado para extrair a informação desejada da imagem gerada.

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CLASSIFICAÇÃO DOS MAPAS E CARGAS

Classificação das imagens satélite


A minha classificação de imagens consiste na identificação de tipos de cobertura de
solo, de acordo com os padrões de resposta espectral dos elementos.
Os métodos de análise de dados, designados de reconhecimento ou de classificação de
padrões, têm como objetivo classificar um conjunto de dados em função de um conjunto
de elementos padrão. A análise divide-se em duas partes distintas:
 Definição do conjunto de elementos padrão;
 Classificação dos dados em função da sua comparação com os elementos padrão,
utilizando uma regra de classificação ou função discriminante;
Na fase do estabelecimento do conjunto de padrões, são estabelecidas as propriedades
estatísticas de conjuntos de elementos padrão, à custa das quais os elementos da imagem
vão ser classificados. No reconhecimento de classes de ocupação do solo em imagens de
deteção remota, os padrões são as assinaturas espectrais das classes a identificar na
imagem. Um determinado tipo de ocupação do solo pode ser caracterizado por uma
única assinatura espectral. No entanto, diversos fatores, tais como a influência da
atmosfera, a topografia e o tipo de solo coberto fazem com que um determinado tema de
ocupação do solo seja caracterizado por um conjunto de valores de assinaturas
espectrais, podendo esses fatores serem considerados como fontes de erros aleatórios.
Os classificadores podem ser divididos em classificadores pixel a pixel e classificadores por
regiões.
Métodos de classificação de imagens de sensoriamento remoto
A classificação de imagens consiste no estabelecimento de um processo de decisão no qual um
grupo de pixels é definido como pertencente a uma determinada classe. Neste sentido, os
sistemas computacionais auxiliam o usuário na interpretação das imagens orbitais.

Os métodos de classificação digital podem ser agrupados em função da presença ou não de


uma fase de treinamento onde o analista interage com o computador. O método é dito não-
supervisionado quando o classificador não utiliza a priori nenhum conhecimento sobre as
classes existentes na imagem e define, sem a interferência do analista, a estratificação da
cena, atribuindo a cada pixel uma determinada classe. Tal abordagem corresponde à técnica
de segmentação de imagens, onde as mesmas são divididas em certas classes sem
conhecimento prévio. O algoritmo define estas classes com base em regras estatísticas pré-
selecionadas (Richards, 1986).

O método de classificação é dito supervisionado quando existe um conhecimento prévio de


algumas áreas em que se deseja trabalhar, o que permite a seleção de amostras de
treinamento confiáveis. O algoritmo classificador opera com base na distribuição de
probabilidade de cada classe selecionada (Adeniyi, 1985). Numa linguagem mais popular, o
analista inicialmente treina o classificador, para depois associar os demais pixels a uma
determinada classe (previamente definida), através de regras estatísticas preestabelecidas.

As classificações não-supervisionada e supervisionada podem ser utilizadas simultaneamente


para minimizar as desvantagens inerentes de cada método, obtendo- se, assim, uma maior
eficiência na caracterização dos alvos agrícolas e florestais nas imagens. Tal método é

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conhecido como classificação híbrida e uma discussão desse procedimento é também
dedicada neste capítulo.

Classificação não- supervisionada


Neste tipo de classificação, o algoritmo baseia-se na análise de agrupamentos onde são
identificadas no espaço de atributos as nuvens (clusters) formadas por pixels com
características espectrais similares. Neste tipo de classificador, é comum especificar o número
destas nuvens, isto é, o número de classes possíveis de serem encontradas na área de estudo,
mesmo não sendo este o número ideal destas classes. Define-se então, através de um limiar
estabelecido pelo analista, quais as concentrações de pixels que devem ser tratadas como
grupos distintos (Richards, 1986).

Embora exista uma facilidade de aplicação destes classificadores não- supervisionados nas
imagens orbitais, em se tratando do tempo computacional, há a formação de um elevado
número de classes temáticas, principalmente em regiões agroflorestais mais complexas, o que
faz aumentar o custo homem/máquina quando se deseja realizar simplesmente a edição do
mapa temático.

Classificação supervisionada
Conforme Lillesand & Kiefer (1987), dentre os métodos iterativos de classificação, os mais
comuns são a classificação por paralelepípedo (Single Cell) e a classificação por máxima
verossimilhança (Maximum Likelihood).

No método do paralelepípedo, a mais simples das classificações supervisionadas e de maior


rapidez computacional, as "assinaturas" das classes são estabelecidas pelo exame dos
histogramas, que compõem os atributos espectrais individuais dos dados contidos nas
amostras de treinamento. Os limites inferior e superior do histograma são identificados e
utilizados para descrever a amplitude dos valores de brilho característica de cada componente
temática na imagem orbital. Para Crósta (1992), no paralelepípedo definido pelo nível de cinza
mínimo e máximo do conjunto de treinamento, os lados desta figura geométrica constituem os
limites de decisão de determinada classe. Assim, todos os pixels contidos neste intervalo serão
rotulados como pertencentes a esta classe específica. Um aspecto que afeta o desempenho
deste método é a correlação existente entre as bandas ópticas dos sensores atualmente
disponíveis, principalmente aquelas na região do visível.

O método de classificação por máxima verossimilhança (Maxver) baseia-se no cálculo da


distância estatística entre cada pixel e a média dos níveis de cinza da classe previamente
definida a partir de amostras de treinamento (Dutra et al.1981).

Classificação híbrida
A associação de algoritmo não-supervisionado e supervisionado no processamento das
imagens é recomendada principalmente nas classificações que envolvem uma estratificação
temática mais detalhada. Segundo Richards (1986), o método supervisionado, para ter
desempenho significativo, necessita o delineamento a priori das classes espectrais unimodais,
o que nem sempre é possível. Por sua vez, o método não-supervisionado pode contornar tal
limitação, estabelecendo na representatividade da imagem estudada os agrupamentos de
pixels (nuvens) que podem ser convenientemente tratados como classes distintas, ainda que
não se espere que este método realize por inteiro a classificação. Este método de classificação
híbrida, na realidade, tem seu desempenho dependente do conhecimento temático do
analista. Primeiro, pela definição e análise das classes estatísticas produzidas pelo

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procedimento não-supervisionado, que numa fase seguinte orientam a seleção de amostras
mais homogêneas e espectralmente representativas de cada classe, como base de
treinamento supervisionado.

O conhecimento de campo e as informações de relações de aspectos de cada alvo, em cada


banda, trazem suporte à regra de decisão na escolha das amostras de treinamento a ser feita
pelo analista. Uma vez aplicado o algoritmo classificatório supervisionado (Maxver, por
exemplo), a rotulação final dos pixels na classificação é feita em associação com os tipos de
cobertura do solo existentes na área de estudo. Exemplos de aplicação deste procedimento
híbrido é relatado por Moran et al. (1993), que estudaram nove classes de uso da terra sujeitas
a diferentes processos de manejo na Amazônia Oriental, integrando inclusive a classificação
híbrida de imagens Landsat/ TM com dados etnográficos e fitofisionômicos. Watrin (1994)
estudou diferentes padrões de uso da terra (cultivos agrícolas, estádios de sucessão
secundária, florestas remanescentes, etc.) na Amazônia Oriental, também fazendo uso da
classificação híbrida (K-médias subsidiando o algoritmo Maxver), com o intuito de verificar os
níveis de dinâmica da paisagem em uma determinada série temporal.

OJECTIVO

Este trabalho visa

Classificação da Cargas

O que são cargas


Carga é todo produto levado de um local para o outro por meio dos modais de
transporte rodoviarios,ferroviários, dutoviários e hidroviários. Os tipos de cargas são
agrupados desses produtos segundo conforme suas especificidade, como cargas
líquidas, sólidas, perogosas, perecívei, etc.
Características
As principais características das cargas são:
 Peso: Determina o tipo e a capacidade dos equipamentos adequados a sua
movimentação.
 Volume: Determina o espaço ocupado nos armazéns, pátios ou equipamentos de
transporte.
 Dimensões: Por inúmeras razões, principalmente devido ao excessivo
comprimento, podem exigir cuidados especiais em sua movimentação, tais como
equipamentos especiais ou implementos.
 Valor: Determina o limite de responsabilidade pela incidência de faltas e/ou
avarias.
 Fragilidade: possibilidade de deterioração e/ou contaminação, exigindo
cuidados especiais no manuseio, transporte, armazenagem e estivagem.
Riscos
Os principais tipos de riscos sofridos pelas cargas durante os procedimentos de
movimentação, transporte e armazenagem são os seguintes:

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• Riscos Mecânicos: vibração, trepidação, frenagens, compressão, oscilações,
atrito e impactos.
• Riscos Físicos: Manuseio, uso de equipamentos e/ou implementos inadequados,
empilhamento e armazenagem errados.
• Riscos Químicos: combustão espontânea, baixo ponto de fulgor, oxidação,
incompatibilidade, combinação e manchas.
• Riscos Climáticos: calor, frio, condensação, salinidade, umidade e mofo.
• Riscos Contaminantes: Deterioração, manchas, odores e infestações por
vetores.
• Riscos Humanos: Embalagem insuficiente ou inadequada (vício próprio),
imperícia ou negligência no manuseio, dolo, roubos e furtos.  Riscos
Imponderáveis: Acidentes fortuitos.

Claificaçção da cargas
Todo tipo de carga demanda um cuidado específico que respeita tanto as
características da mercadoria — evitando avarias nelas — quanto eventuais regras e
legislações em torno do transporte delas.
E, a seguir, vamos destacar o planejamento necessário para os principais tipos de
carga. Confira!
Carga seca
Carga seca tem a ver com produtos não perecíveis e, portanto, que não exigem
muitos cuidados específicos para o transporte — como a necessidade de refrigeração.
Exemplo de carga seca são os móveis. E também a própria madeira. Por isso, é
necessário saber, antes, o tipo de carga a ser transportado para que você adapte o seu
caminhão para a realização do serviço.
Carga perigosa
Todo material com potencial de trazer risco às pessoas ou ao ambiente é considerado
um tipo de carga perigosa.
Produtos químicos e materiais inflamáveis, como combustíveis, se enquadram na
categoria e para o efetivo transporte é necessário que o caminhão siga todas as normas
específicas para o tipo de carga e, assim, garantir um serviço eficiente.
Também ajuda manter a manutenção do caminhão sempre em dia para reduzir ainda
mais qualquer risco de acidente.
Carga viva
Muito se fala de carga viva no setor pecuário, mas é algo até comum no segmento de
medicina veterinária ou mesmo por zoológicos e organizações de proteção animal e
ambiental. Por isso, vale a pena saber a melhor forma de transportar animais, como:
 bovinos;
 suínos;
 equinos;  aves.

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Lembrando que, aqui, a grande atenção gira em torno ao bem-estar do animal.

Carga frigorífica

A carga frigorífica pode ser classificada em dois grupos: o de perecíveis e o de


congelados.
Perecíveis são frutas e legumes, por exemplo, enquanto os congelados necessitam de
um cuidado maior na conservação do produto (caso de carnes, por exemplo). E a
temperatura pode chegar a até -20 °C.
Cada produto tem a sua especificidade e é importante identificar quais delas melhor
preservam a sua mercadoria.
Carga farmacêutica
Existem regras, normas e também cuidados especiais dentro do transporte de
produtos farmacêuticos. Afinal, eles são voláteis e frágeis, sendo necessário cumprir
todas as exigências dos órgãos reguladores (como a ANVISA) para garantir a eficácia
dos medicamentos e também a segurança dos pacientes.
Carga geral
Carga geral é o tipo de mercadoria que pode ser transportada com acondicionamento,
o que se traduz em um material apropriado para o transporte.
As cargas gerais também se dividem em grupos distintos. Existe a carga geral solta,
que pode ser acomodada em diferentes tipos de embalagem.
Já a carga geral unitizada tem a capacidade de se tornar algo mais de acordo com a
necessidade (como instruções específicas para empilhar os produtos).

Conclusão
Depois de breve e profunda pesquisa abordamos sobre os diferentes de mapas,
abordamos para que serve cada tipo de mapa específico e a sua relevância. As suas
especificações sua grande importância no mundo e principalmente para a área da
logística. Com tudo vimos também o que são cargas para que servem e as suas devidas
distinção e característica bem com os cuidados e riscos, a serem considerados no
manuseio de cada tipo de carga, contudo entendemos que seria impossível o transporte
de mercadorias e cargas sem o conhecimentos dos mapas. Pós ele que nos informa que
tipo de caminho ou via devemos seguir e quais serão as condições dessas mesmas vias.
Com tudo saber distinguir os diferentes tipos de mapas e cargas nos ajuda a
cumprirmos os nossos deveres com exatidão.

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BIBLIOGRÁFIA

https://www.significados.com.br/tipos-de-mapa/
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/tipos-mapas.htm
https://pt.linkedin.com/pulse/classifica%C3%A7%C3%A3o-e-
caracter%C3%ADsticas-de-cargas-janaina-frasson-kudekem
https://www.revistacaminhoneiro.com.br/post/tipos-de-carga-quais-sao-
classificacao-e-como-transporta-las

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