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DISCIPLINA: ENGENHARIA DE SEGURANÇA EM OBRAS

Aula 9

Prof. William Gladstone william.gladstone@uni9.pro.br


Atualização da NR 18 entra em vigor e traz mudanças para a
construção civil
Novo texto está mais enxuto e objetivo, além de trazer mais
liberdade aos profissionais da área.

Desde o dia 3 de janeiro de 2022, passou a valer a nova versão da NR


18, norma que diz respeito à segurança e saúde no trabalho na
indústria da construção.

Em 2019, o Governo Federal havia feito uma determinação para que


todas as normas regulamentadoras fossem revistas, principalmente
com o objetivo de torná-las mais práticas e objetivas.

A ideia era fazer uma harmonização destas normas, porque elas vêm
desde 1978 e foram feitas aos poucos.
Por isso, em muitos casos, havia algumas contradições entre elas, já
que não foram feitas de uma só vez.

Então, o objetivo era fazer uma revisão em todas as normas para que
elas se tornassem mais harmônicas e houvesse uma desburocratização.
• Esse novo texto tornou a norma mais enxuta, clara e objetiva, mas
sem nenhum prejuízo para a saúde ou segurança dos trabalhadores.

• Ela foi reduzida em praticamente 40% dos itens.

• Essa norma ganhou um caráter mais forte de gestão.

• Ela deixa de dizer como fazer, para dizer o que se tem que fazer.

• Aí é que está a grande sacada da NR 18.

• Ela dá muito mais liberdade aos profissionais, mas, por outro lado,
isso traz muito mais responsabilidade.
Principais mudanças da NR 18

As principais mudanças da NR 18 dizem respeito aos seguintes tópicos:

• PCMAT x PGR

Existe um documento que estava na NR 18 que era o PCMAT


(Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção Civil).

Todas as obras que já tinham o PCMAT em vigor dia 3 de janeiro não


precisarão mudar, poderão continuar assim até o final.

As novas obras, iniciadas depois de 3 de janeiro, elas devem fazer o


PGR, que é o Programa de Gerenciamento de Riscos.
Principais mudanças da NR 18

• Containers marítimos

Eles foram proibidos para fins de alojamento, vestiário, escritório de


obra, etc.

Mas ele pode continuar sendo utilizado apenas para depósito de


materiais.
Principais mudanças da NR 18

• Plataformas elevatórias

Anteriormente, o conceito era plataforma de trabalho em altura (PTA).

No entanto, mudaram de nome para plataformas elevatórias móveis


de trabalho.
Principais mudanças da NR 18

• Carga horária para treinamentos da construção civil

Haverá uma exigência de carga horária mínima para treinamento,


para exercício de cada atividade.

O treinamento inicial ou de integração deve ser de quatro horas,


além de ser presencial.

Além disso, é necessário fazer uma reciclagem a cada dois anos,


sempre mostrando os riscos ao qual estará exposto.
Principais mudanças da NR 18

• Carga horária para treinamentos da construção civil

Há também alguns treinamentos específicos, por exemplo,


um operador de grua.

Ele tem que ter cerca de 80 horas, sendo que 40 hs, tem que ser parte
prática.

Já o operador de guindaste deve ter treinamento de 120 hs, com 80 hs


de prática.
Principais mudanças da NR 18

• Operações

Os tubulões devem ter profundidade máxima de 20 m e diâmetro de 90 cm.

Os tubulões com pressão hiperbárica vão ser proibidos em 24 meses, até


o início de 2024, não poderá mais ter.

• Interface com outras normas

O novo texto remete a exigências específicas de outras normas. Quando


há algum tópico relacionado à trabalho em altura, consultar a NR 35. Se tiver
máquinas e equipamentos, remete à NR 12. As normas foram se
harmonizando, ficando cada coisa em seu lugar.
Principais mudanças da NR 18

• Responsabilidades

Esta atualização na norma aponta as responsabilidades de cada um


dos profissionais: engenheiros, que são profissionais legalmente
habilitados, e também dos técnicos, profissionais qualificados.

O PGR tem que ser assinado por um técnico de segurança do


trabalho em obras com até 10 funcionários e no máximo 7 metros de
altura.

Acima disso, deve ser feito por engenheiro de segurança do


trabalho.
Principais mudanças da NR 18

• PGR como responsabilidade da construtora

A partir de agora, o PGR é responsabilidade da construtora e deve


ter um só por obra.

Antes, cada empresa tinha um PGR e entregava para a empreiteira.

Agora, a empreiteira deve ter um documento só e incluir dentro


desse programa, toda gestão de terceiros.
Principais mudanças da NR 18

As empreiteiras não precisarão entregar PGR para a construtora, mas


sim um inventário de riscos inerentes à sua atividade.

Exemplo: uma empresa que trabalha com impermeabilização vai


entregar inventário de riscos desta atividade.

A construtora, por sua vez, vai gerenciá-los dentro do seu programa.


Principais mudanças da NR 18

• PGR: 5 tipos de riscos


Esta atualização prevê que o PGR leve em consideração cinco tipos
de riscos:
 Físico
 Químico
 Biológico
 Ergonômico
 e de acidentes.
É preciso identificar e avaliar esse risco, se é grande ou não e
elaborar plano de ação.
De tempos em tempos, vai ter que fazer avaliação para ver se o plano
está sendo eficaz ou não. (Fonte: Seconci-SP - Serviço Social da Construção)
https://cbic.org.br/wp-
content/uploads/2020/01/Nova
_Norma_Regulamentadora_NR
_18.pdf
Objetivo Geral
• O objetivo desta norma é atuar na prevenção de acidentes e
manter a segurança de todos os trabalhadores no ambiente de
trabalho.
• Para isso, orienta quanto ao uso adequado de EPC e define as
responsabilidades do empregador e do emprego.
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Como está o uso de máscaras na construção civil
Em março de 2022, o uso de máscaras foi liberado em diversos estados
do Brasil.

Dentro deste cenário, como ficou o uso destes itens de proteção no


canteiro de obras ?

Desde o início da pandemia, o setor de construção civil não parou.

Com esta liberação que está ocorrendo, não dá para proibir, apenas
orientar.

E apesar da desobrigação do uso de máscaras, a indicação é para não


baixar a guarda.

A tendência é que as pessoas vão flexibilizando mais, no entanto


depende muito do gerenciamento de cada empresa.
No Seconci, por exemplo, por ser um órgão relacionado à saúde, o uso de
máscaras é obrigatório.

Seconci-SP (Serviço Social do Sindicato da Indústria da Construção


Civil no Estado de São Paulo).

Nova portaria

Em 22 de março, os Ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde,


por meio da Portaria Interministerial MTP/MS 17, divulgou atualizações
com relação à prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão
do coronavírus (Covid-19) em ambientes de trabalho.

A partir de agora, a empresa deve considerar como primeiro dia


de isolamento de caso confirmado o dia seguinte ao dia do início
dos sintomas ou da coleta do teste por método molecular (RT-PCR ou RT-
LAMP) ou do teste de antígeno.
Dentre as novas disposições está o fato de que a empresa deve afastar
das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados casos confirmados de Covid-19.

Caso o funcionário esteja sem febre há 24 horas, sem o uso


de medicamento antitérmicos, e com remissão dos sinais e sintomas
respiratórios, este prazo poderá ser reduzido para sete dias.

Aqueles trabalhadores que tiveram contato com casos confirmados de


Covid-19 deverão ser afastados das atividades laborais presenciais por
dez dias.

A portaria também aponta que as organizações devem adotar medidas


para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal entre
trabalhadores e entre esses e o público externo, como manter a distância
mínima de um metro entre as pessoas.
Caso isso não seja possível, a recomendação para postos fixos de
trabalho é para o uso de máscara cirúrgica ou de tecido, além da adoção
de divisórias impermeáveis ou proteção facial do tipo viseira plástica (face
shield) ou óculos de proteção, já para demais atividades, sugere-se o uso
de máscara cirúrgica ou de tecido.

Devem ser adotadas medidas para limitação de ocupação de elevadores,


escadas e ambientes restritos, incluídas instalações sanitárias
e vestiários.

As máscaras cirúrgicas e de tecido não são consideradas EPI nos


termos definidos na Norma Regulamentadora nº 6 (NR-06) –
Equipamento de Proteção Individual e não substituem os EPIs
para proteção respiratória, quando indicado seu uso.
Uma das grandes dificuldades enfrentadas na contenção do Covid-19
durante a pandemia, era fora do ambiente de trabalho – especialmente no
transporte público e nas residências, onde é comum ver famílias
numerosas.

Fonte: Seconci-SP (Serviço Social da Construção)

A GUERRA AINDA NÃO ACABOU,


PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO
Normas
Regulamentadoras
Contamos com 37 Normas Regulamentadoras que tem por objetivos,
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Nesta aula analisaremos a NR-6 – EPC.
A Norma Regulamentadora de número 6 é uma disposição complementar ao Capítulo V
da CLT, que versa a respeito da segurança e da medicina do trabalho.

A NR 6 estabelece um conjunto de regras para a utilização de EPIs nas empresas, a fim


de assegurar a proteção dos trabalhadores durante sua jornada laboral.
1- INTRODUÇÃO

Um ambiente de trabalho seguro é algo imprescindível em qualquer área de


atuação, além de fornecer bem estar ao trabalhador e prevenir qualquer tipo de
acidente, evita também multas e autuações na parte do empregador, ou seja, é
bom para todos.

Mas como fornecer um ambiente seguro para todos?

A melhor maneira é fornecendo os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

Quando o assunto é a segurança do trabalhador, o EPC é uma das “autoridades”,


presente em basicamente todos os ambientes de trabalho (pelo menos deveria
estar presente), as vezes acaba passando despercebido.

Vamos falar sobre o que é EPC, qual é a sua importância e quais são os tipos.
O Equipamento de Proteção Coletiva, da sigla EPC, como o próprio nome
sugere, diz respeito à todo sistema ou dispositivo com finalidade de
proteção coletiva.

Seu principal objetivo é zelar pela saúde e integridade física, não só dos
trabalhadores, mas também de terceiros.

Existem atividades onde os profissionais ficam expostos a riscos


ocupacionais que não podem ser eliminados com treinamentos.

EPI e EPC são referentes a Equipamentos de Segurança Individual e


Equipamentos de Segurança Coletiva, que devem ser usados sempre
que os profissionais estiverem na “zona de risco”.

É comum existir algumas dúvidas e confusões a respeito da utilização


de EPI e EPC, mas seu uso é necessário.
A legislação trabalhista exige a utilização de equipamentos de proteção para todo
ambiente de trabalho que oferece algum risco à integridade física dos funcionários.

Esses aparatos podem ser de uso individual ou coletivo, podendo haver, inclusive,
uma combinação entre eles.
2- Diferença entre EPC e EPI

EPI
Utilizado por apenas
uma pessoa de cada
vez e vai proteger
apenas quem estiver
usando.

EPC - Atua diretamente no ambiente para eliminar/neutralizar os riscos, atuam diretamente nos riscos.
Os EPC’s são equipamentos utilizados para proteção e segurança de um grupo de
pessoas que realiza determinada tarefa ou atividade.

Estes equipamentos são implantados/instalado em ambientes e não em pessoas.

O EPC vai agir diretamente no ambiente para eliminar/neutralizar os riscos.

Tem a função de atuarem diretamente nos riscos.

Alguns exemplos:
• placas de sinalização
• sensores de presença
• Cavaletes
• fita de sinalização
• chuveiro lava-olhos
• sistema de ventilação e exaustão, entre outros.
Só os EPIs e EPCs são necessários ?

Não basta oferecer o EPI e EPC.

Os trabalhadores estão prontos para começar suas atividades. De acordo com o


item 6.6 da NR 6, é responsabilidade do empregador orientar e treinar o
trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação dos materiais de
proteção.

O empregador (seu cliente) precisa disponibilizar o treinamento em NR 6 para os


funcionários.

Essa capacitação pode ser feita tanto presencialmente, como de forma


semipresencial ou online.

Garantindo assim, que os trabalhadores possuam todas as ferramentas em mãos


para a execução segura de suas atividades.
Alguns equipamentos de proteção causam muitas dúvidas na hora de
definirmos seu uso.

• Cinto de segurança (tipo paraquedista), por exemplo.

Normalmente as empresas não compram cintos para todos os


trabalhadores e vários fazem uso de um mesmo cinto.

• Seria um EPC ou EPI ?


A resposta é muito simples: o cinto de segurança, quando utilizado,
protege apenas UMA pessoa.

Por mais que seu uso seja compartilhado, um único cinto não tem como
proteger várias pessoas ao mesmo tempo na mesma atividade, sendo
considerado, portanto, um EPI de uso compartilhado. Mas é EPI.
Vantagens do Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)

• Baixo custo de aquisição e manutenção


• Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) possibilita a redução de
acidentes durante o exercício das funções
• Favorece a melhoria das condições de trabalho
• Além de proporcionar melhor comodidade
• Resulta em performance mais eficaz e eficiente por parte dos
trabalhadores
• Com reflexo diretamente no desempenho global da organização.
O uso do Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é regulamentado
pelas NR-04 e NR-09 e deve ter prioridade de uso, antes mesmo até que
o EPI que, por sua vez só deve ser utilizado em caso de real
necessidade.

Dentre os equipamentos mais utilizados para proteção coletiva estão:


No dilema EPI x EPC:

O ideal é sempre pensar


em adotá-los em
conjunto para oferecer
a máxima segurança tanto
em relação a acidentes de
trabalho quanto a doenças
ocupacionais.
O uso de equipamentos de proteção é a melhor forma de evitar
acidentes de trabalho e neutralizar agentes prejudiciais à saúde do
colaborador.

Além disso, a disponibilização desse tipo de aparato por parte dos


empregadores é obrigatória.

Isso porque garantir a segurança e a integridade física dos


colaboradores é responsabilidade de qualquer empresa.

Cuidar da saúde do seu colaborador investindo em EPCs e EPIs diminui


o índice de acidentes, além de reduzir o afastamento de funcionários
devido a lesões e doenças ocupacionais e com isto os colaboradores
também se sentem mais seguros e protegidos.
A prevenção no trabalho envolve mudanças:

• no ambiente de trabalho
• manutenção de máquinas
• projetos de ambientes
• equipamentos de proteção individual e coletiva
• seleção de pessoal
• orientação profissional
• treinamento e formação em mão-de-obra
• formação de atitude favorável à segurança no trabalho
• resolução de problemas sociais e psicológicos
• otimização dos sistemas homens-máquinas
• melhoria de qualidade de vida no trabalho.
Considerando as medidas de proteção coletiva de uma obra de um
edifício podemos classificar em três grupos:

• Proteções coletivas incorporadas aos equipamentos e máquinas;


• Proteções coletivas incorporadas à obra;
• Proteções coletivas específicas, opcionais ou para determinados
trabalhos.

Conhecer os Equipamentos de Proteção Coletiva na construção civil é


garantir a Saúde e Segurança do Trabalho e proteger trabalhadores e
construtoras.
Um acidente em um canteiro de obras pode causar atrasos, perda de
materiais, impactos no orçamento e muitos outros problemas para o
projeto, mas o pior de tudo é o risco para as pessoas que estão
trabalhando.

Desde cortes e fraturas até risco de morte, evitar que a equipe seja
colocada em perigo é responsabilidade da construtora.

O canteiro de obras é um espaço cheio de equipamentos, materiais e


máquinas.

A sinalização correta, sistemas de prevenção e outros dispositivos todos


os riscos desnecessários podem ser completamente eliminados.
Alguns Riscos da Construção Civil

Sendo um dos principais causadores de Acidentes de Trabalho no Brasil, o ramo da


Construção Civil merece todo cuidado e atenção.

Existem inúmeros tipos de riscos presentes nos canteiros de obras, e por isso todo
cuidado é pouco.

Por incrível que pareça, a maioria


destes infortúnios acontece por falta de
atenção, falta de treinamentos
adequados ou a não utilização dos
EPIs e EPCs.

Por este motivo que a fiscalização por


parte do empregador também é um
importante aliado à Segurança do
Trabalho.
Veja estas situações corriqueiras em obras:

Imagine em um canteiro de obra onde um


banheiro acaba de ser lavado.

Escorregar fica muito fácil nessas situações,


mas um adesivo antiderrapante ou uma placa
de piso molhado podem evitar acidentes.

São sinalizações que o trabalhador vê de longe


e que fazem com que tenha mais atenção ao
passar por aquele trecho.
PLACAS DE ADVERTÊNCIA PARA PROTEÇÃO INDIVUDUAL E
COLETIVA
Proteger o trabalhador dos possíveis riscos que ameaçam a sua
segurança e a sua saúde no trabalho com EPC
Proporcionar segurança
e eficiência contra
quedas acidentais.

Proteção para Alvenaria Estrutural


Proteção de Escada

Seu uso é indicado para


escadas pré-moldadas ou
moldadas in loco.
Corrimão
O sistema possui corrimão com
Travessão altura de 1,20 m, travessão
intermediário intermediário a 0,70 m e rodapé
Rodapé com 0,20 m capaz de resistir a
um impacto
Tela de segurança Tipo Fachadeiro

Este sistema tem como objetivo:


• Impedir a projeção de ferramentas
• Detritos e reboco
• Amenizar os efeitos da chuva, sol e vento
Manter os colaboradores atualizados sobre as atividades que irão
desenvolver, bem como os riscos que estarão expostos também é
importante.

Promova treinamentos para discutir assuntos que ajudarão na


proteção de todos, entre eles:

• Proteção Contra Incêndios


• Sinalização de Segurança
• Análise preliminar de riscos – APR
• Conscientização dos funcionários
• Organização e limpeza
Gestão de EPC: como otimizar a qualidade e uso desses equipamentos
• Local de armazenamento
• Transporte de EPC
• Manutenção e compra
• Inspeções e treinamentos regulares
• Normas Regulamentadoras e as exigências das leis
Gestão de EPC:
• O que é e como funciona o processo de
recebimento de mercadorias
• Importância do recebimento para
prevenção de perdas
Descubra vantagens de investir em segurança

Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são a forma básica de


segurança no ambiente de trabalho.
TEMOS QUE TER PERCEPÇÃO DO PERIGO
Devemos Cultivar a Cultura de Segurança e Saúde no Trabalho

OBRIGADO
linhas de vida – Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) para trabalhos em altura

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