Este documento é uma resenha sobre o texto "Uma morfologia da história: As formas da história antiga" de Norberto Luiz Guarinello. A resenha descreve que o autor discute como a História busca narrar e dar sentido ao passado através de documentos, e que há uma tendência eurocêntrica de colocar a Europa como centro das narrativas históricas. A resenha também aponta que os registros históricos são limitados e não contam a história completa.
Este documento é uma resenha sobre o texto "Uma morfologia da história: As formas da história antiga" de Norberto Luiz Guarinello. A resenha descreve que o autor discute como a História busca narrar e dar sentido ao passado através de documentos, e que há uma tendência eurocêntrica de colocar a Europa como centro das narrativas históricas. A resenha também aponta que os registros históricos são limitados e não contam a história completa.
Este documento é uma resenha sobre o texto "Uma morfologia da história: As formas da história antiga" de Norberto Luiz Guarinello. A resenha descreve que o autor discute como a História busca narrar e dar sentido ao passado através de documentos, e que há uma tendência eurocêntrica de colocar a Europa como centro das narrativas históricas. A resenha também aponta que os registros históricos são limitados e não contam a história completa.
CAMPUS MARACANÃ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL
Aluna: Nathalia Padilha Gericó da Conceição
Resenha sobre o Texto: “Uma morfologia da história: As formas da história
antiga”, de Norberto Luiz Guarinello
O autor é Norberto Luiz Guarinello possui graduação em História pela
Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Antropologia Social e experiência na área de História Antiga, atuando no tema de história romana. O artigo leva à compreensão de que a História, ao apresentar-se como ciência, busca narrar o passado e lhe atribuir sentido através dos documentos e outros vestígios deixados. Dessa forma, a reconstrução, bem como a interpretação do passado são norteados pelo historiador, impossibilitado de generalizar suas conclusões. Cabe ressaltar outro ponto importante do texto: A História possui a tendência eurocêntrica para definir suas atividades de campo. Dessa forma, a História Antiga e a brasileira utilizam como referência a participação dos europeus. Logo, eles são o centro das ações, fatos e ideias mais pertinentes a serem narrados. Diante dos argumentos expostos, pode-se concluir que um desafio da sociedade se refere a explicar o mundo em que vive. Nesse sentido, o historiador encontra limitações pois seus dados são peças de um quebra-cabeça impossível de ser montado completamente. O texto é interessante, uma vez que permite o pensamento crítico do leitor: os contos são partículas e não a história completa. Enquanto algumas nações foram privilegiadas por estudos, outras foram silenciadas. Enquanto a Europa ocupa o papel principal e outros territórios se tornam seus meros coadjuvantes, tais “coadjuvantes” apresentam dificuldades em reconhecer e recriar a própria cultura.