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Tópicos

CAPÍTULO 1
1 TIPOS DE RADIAÇÃO

CAPÍTULO 2
2 EFEITOS DA RADIAÇÃO NA MATÉRIA

CAPÍTULO 3
3 FORMAÇÃO DA IMAGEM

CAPITULO 4
4 RENDIMENTO DA AMPOLA

CAPÍTULO 5
5 CONSTANTE DO APERELHO

CAPITULO 6
6 PROPRIEDADE DOS RAIOS X

CAPÍTULO 7
7 MODELO ATÔMICO

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Paralelo sobre energia
Energia nuclear:

Usina nuclear:

1 Tipos de radiação

O que é radiação?

Quando ela pode ser chamada de radiação ionizante?

2
Quais são os principios de proteção radiologica?

Como se classificam os efeitos biologicos?

Radiação corpuscular
É constituída de um feixe de partículas elementares, ou núcleos atômicos, tais
como: elétrons, prótons, nêutrons, deutérios, partículas alfas, etc.

Radiação eletromagnética
São constituídas de campos elétricos e magnéticos oscilantes e se propagam com
velocidade constante c no vácuo. Exemplos: Ondas de rádio, luz visível, raios
infravermelhos, raios ultravioletas, raios X, raios gama, etc.

Desintegração radioativa
ou decaimento radioativo, é o nome dado ao fenômeno da transformação de um
átomo em outro por meio da emissão de radiação a partir de seu núcleo instável.
O núcleo de um átomo é instável quando a combinação do número de prótons e do
número de nêutrons em seu interior não confere estabilidade. De uma forma geral, o
núcleo é instável se seu número de prótons é igual ou superior a 84.
Veja os tipos de radiação que participam de uma desintegração radioativa, bem
como os resultados desse fenômeno natural.
Tipos de radiações envolvidas na desintegração radioativa: ALFA, BETA E GAMA

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Regrinhas básicas:
 + Com - = -
a. - Com + = -
 + Com + = +
b. - Com - = +

Radiação alfa (α):


também chamada de partículas alfa ou raios alfa, são partículas carregadas por
dois prótons e dois nêutrons, sendo, portanto, núcleos de hélio. Apresentam carga
positiva +2 e número de massa 4.
 Representada pelo símbolo α;
 Apresenta número de massa igual a 4;
 Apresenta número atômico igual a 2;
 Desloca-se pelo ar com cerca de 10% da velocidade da luz;

 Apresenta um baixo poder de penetração na matéria.


calculando

90U238 → 2α4 + 88Ra234

Radiação
Beta
São elétrons (e- ) e pósitrons (e+ ), que são muito mais penetrantes que as
partículas alfa – A radiação beta, ao passar por um meio material, também perde
energia ionizando os átomos que encontra no caminho. Para blindar a radiação beta

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pode-se usar plástico ou alumínio.
 Não apresenta número de massa;
 Possui número atômico igual a -1;
 Representada pelo símbolo β;
 Desloca-se pelo ar com cerca de 90% da velocidade da luz;
 Apresenta um poder de penetração na matéria intermediário.
calculando

92U238 → -1β0 + 93Np238

Nêutrons
São partículas sem carga e não produzem ionização diretamente, mas o fazem
indiretamente, transferindo energia para outras partículas carregadas que, por sua
vez, podem produzir ionização – Os nêutrons percorrem grandes distâncias através
da matéria, antes de interagir com um núcleo dos átomos que compõe o meio – São
muito penetrantes, podem ser blindados com materiais ricos em hidrogênio como
parafina ou água.

Radiação Gama
São ondas eletromagnéticas extremamente penetrantes, produzidas por elementos
radioativos ou em processos subatômicos como a produção de pares. Por causa de
sua alta energia são muito mais penetrantes do que as partículas Alfa ou Beta. –
Interagem com a matéria pelo efeito fotoelétrico, pelo efeito Compton ou pela
produção de pares (e o que acontece?) – Pode perder toda ou quase toda energia
em uma única interação. Tudo o que se pode prever é a distância em que ela tem
50% de chance de interagir. Essa distância se chama semi-redutora.
 Não apresenta massa nem número atômico;
 Representada pelo símbolo γ;
 Desloca-se pelo ar com cerca de 100% da velocidade da luz;
 Apresenta o maior poder de penetração na matéria.

calculando

92U238 → 0γ0 + 92U238

Raios X
São ondas eletromagnéticas, exatamente como os raios gama, diferindo apenas
quanto à origem. Os gamas se originam dentro do núcleo atômico, enquanto que os
Raios X têm origem fora do núcleo, na excitação dos elétrons.

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Radiação de freamento
Essa radiação é produzida quando um elétron passa próximo ao núcleo de um
átomo de tungstênio, sendo atraído pelo núcleo deste e desviado de sua trajetória
original. Com isto, o elétron perde uma parte de sua energia cinética original,
emitindo parte dela como fótons de radiação, de alta e baixa energia, comprimento
de onda diferente dependendo do nível de profundidade atingido pelo elétron do
metal alvo. Isto significa dizer que, enquanto penetra no material, cada elétron sofre
uma perda energética que irá gerar radiação (fótons) com energia e comprimento de
onda também menor. Se formos considerar percentualmente a radiação produzida,
veremos que 99% dela são emitidas como calor e somente 1% possui energia com
características de radiação X.

Radiação característica
Pelo visto anteriormente, alguns fótons interagem diretamente com os núcleos,
convertendo toda sua energia em radiação, sem modificar o átomo alvo, ou seja,
sem ionizá-lo. Existem situações, no entanto, em que elétron pode interagir com um
átomo quebrando sua neutralidade (ionizando-o), ao retirar dele elétrons
pertencentes à sua camada mais interna (K). Ao retirar o elétron da camada K,
começa o processo de preenchimento dessa lacuna (busca de equilíbrio), por
elétrons de camada superiores. Dependendo de camada que vem o elétron que
ocupa a lacuna da camada K, teremos níveis de radiação diferenciados.

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2 Efeitos da radiação na matéria
O efeito fotoelétrico
Ocorre quando um fóton de raios-X choca-se com um elétron de um átomo e
desloca-o de sua camada orbitária no átomo. Com a perda do elétron, o átomo fica
ionizado. Nesta situação toda a energia do fóton de raios-X é utilizada para deslocar
o elétron. Este efeito é muito acentuado nos materiais muito densos como, por
exemplo, no chumbo e depende do número atômico do elemento (é proporcional ao
cubo desse número).

O efeito Compton
Neste caso o fóton aproxima-se do átomo, choca-se com um elétron orbitário pode
ou não arrancá-lo da camada orbitária, dependendo da energia envolvida, mas o
que é fundamental: não cede toda a sua energia e neste caso o fóton dos raios-x é
desviado de sua trajetória. Nesta nova trajetória ele pode interagir com outros
átomos e sofrer de novo desvio de sua trajetória. No final, a trajetória deste fóton
não é retilínea. Como a obtenção das imagens de raios-X depende da diferença de
densidade entre as diversas estruturas, e do arranjo linear entre a fonte e o local de
detecção (como a sombra de uma lâmpada), uma trajetória não retilínea resulta em
um prejuízo na interpretação das diferenças de densidade e barramento do contorno
(imagine que mais que uma lâmpada ilumine um objeto, de forma a produzir mais
que um limite da sua sombra).

Efeito Anódico
Descreve um fenômeno no qual a intensidade da radiação emitida da extremidade
do catodo do campo de raios X é maior do que aquela na extremidade do anodo.
Isso é devido ao ângulo da face do anodo, de forma que há maior atenuação ou
absorção dos raios-X na extremidade do anodo. A diferença na intensidade do feixe
de raios X entre catodo e anodo pode variar de 30% a 50%. Na realização de
estudos radiológicos do fêmur, perna, úmero, coluna lombar e torácica deve-se levar
em conta a influência do efeito anódico na realização das incidências radiológicas
pertinentes a estes estudos.

3 Formação da Imagem Radiológica

Detalhe na Imagem
O detalhe pode ser definido como a nitidez de estruturas na radiografia. Essa
nitidez dos detalhes da imagem é demonstrada pela clareza de linhas estruturais
finas e pelas bordas de tecidos ou estruturas visíveis na imagem radiográfica. A
ausência de dental como barramento ou ausência de nitidez. A radiografia ideal
apresentará boa nitidez da imagem. O maior impedimento para a nitidez da imagem
relacionado ao posicionamento é o movimento. Outros fatores que influenciam no
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detalhe são tamanhos (Distância foco-filme) e DOF (Distância objeto menor
barramento geométrico, ou seja, em uma imagem mais nítida ou melhores detalhes.
Portanto, o pequeno ponto focal selecionado no painel de controle sempre que
possível.

Painel de comando

Kv : determina o contraste.

O contraste é responsável pela imagem preta e branca na radiografia, muito


contraste significa uma imagem preta, chamada popularmente de "queimada", e
pouco contraste significa uma imagem branca;

Mas: é responsável pela densidade.

Densidade é aquela imagem referente ao contorno da estrutura, ou seja, numa


imagem de rx de uma perna, o contorno que aparece como sendo dos músculos e
tudo que não for osso, significa que houve pouca densidade.

MA:
4 Rendimento
Os tubos de raios X produzem uma quantidade específica de radiação por unidade
de corrente e tempo (produto corrente e tempo, mAs). A isso, chama-se rendimento
do tubo de raios X, que varia com:
 Tensão;
 Corrente;
 Tempo de exposição;
 Filtração.

Assim, para verificar a quantidade de radiação (mGy/mAs) emitida, deve-se


observar a calibração destes parâmetros e acompanhar esse resultado de medição.
Deve-se dar especial atenção a equipamentos para os quais se podem selecionar
os diversos tipos de filtros, pois eles influenciam consideravelmente a qualidade do
feixe e o rendimento a ser medido. A quantidade de filtração adicionada ao caminho
do feixe de raios X muda o valor do rendimento e isso influencia o resultado final da
imagem. Por exemplo, se forem realizadas medições do rendimento no ar, em um
equipamento trifásico que possui filtração inerente de 2 mm Al e depois acrescentar
mais 2 mm de alumínio e repetir as medições, os valores podem cair 36 %7.
Isso influencia diretamente a qualidade da imagem, uma vez que haverá menos
fótons de raios X chegando ao paciente e ao detector.
Estes resultados são úteis também para comparar o rendimento entre equipamentos
diferentes ou em instalações diferentes; devem-se acompanhar os resultados no
decorrer do tempo de utilização do equipamento. Desta forma, se algum dos
parâmetros estiver descalibrado, como tensão ou corrente ou tempo, o valor de

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rendimento será alterado e haverá consequências no resultado da imagem e da
dose ao paciente.
Os testes de aceitação determinam os valores de linha de base do rendimento e
estes devem ser acompanhados nos testes de controle de qualidade.

Fonte:radipidia

K (constante operacional do equipamento)

Relacionado ao tipo de retificação de corrente aplicado ao equipamento


 Monofásico: 30
 Bifásico: 25
 Alta-Frequência: 20

Cálculos:
Kv
Kv= 2. E + k

Rendimento da ampola
R= Z . KV. 10 elevados a –4

Mas
Cálculo do mAs
O calculo do mAs é obtido a aprtir do KV multiplicado por uma constante denominada CRM
(Constante Miliampérica Regional)
KV+ CRM = mAs

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A CRM é atribuída aos diferentes órgãos do corpo humano conforme a tabela abaixo:
Foco fino
Ossos: 1.0
Foco grosso
Partes Moles: 0.8
Pulmão: 0.05

5 Propriedade dos raios X


Os raios X são produzidos quando elétrons em alta velocidade, provenientes do
filamento aquecido, chocam-se com o alvo (anodo) produzindo radiação. O feixe de
raios X pode ser considerado como um “chuveiro” de fótons distribuídos de modo
aleatório. Os raios X possuem propriedades que os tornam extremamente úteis.
 Enegrecem filme fotográfico;
 Provocam luminescência em determinados sais metálicos;
 São radiação eletromagnética, portanto não são defletidos por campos
elétricos ou magnéticos pois não tem carga;
 Tornam-se “duros” (mais penetrantes) após passarem por materiais absorvedores;
 Produzem radiação secundária (espalhada) ao atravessar um corpo;
 Propagam-se em linha reta e em todas as direções;
 Atravessam um corpo tanto melhor, quanto maior for a tensão (voltagem) do
tubo (kV);
 No vácuo, propagam-se com a velocidade da luz;
 Podem provocar mudanças biológicas, que podem ser benignas ou malignas,
ao interagir com sistemas biológicos.
As máquinas de raios X foram projetadas de modo que um grande número de
elétrons é produzido e acelerados para atingirem um anteparo sólido (alvo) com alta
energia cinética. Este fenômeno ocorre em um tubo de raios X que é um conversor
de energia. Recebe energia elétrica que converte em raios X e calor. O calor é um
subproduto indesejável no processo. O tubo de raios X é projetado para maximizar a
produção de raios X e dissipar o calor tão rápido quanto possível.

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Qual a finalidade da grade ante difusora?

O que é DFOFI?

O que é DOR?

6 Modelos Atômicos
Modelos Atômicos são os aspectos estruturais dos átomos que foram apresentados
por cientistas na tentativa de explicar o átomo e a sua composição.
Em 1808, o cientista inglês John Dalton propôs uma explicação para a propriedade
da matéria. Trata-se da primeira teoria atômica que dá as bases para o modelo
atômico conhecido atualmente.
Mas a constituição da matéria é motivo de estudos desde a antiguidade. Os
pensadores Leucipo (500 a.C.) e Demócrito (460 a.C.) formularam a ideia de haver
um limite para a pequenez das partículas. Afirmavam que elas se tornariam tão
pequenas que não poderiam ser divididas. Chamou-se a essa partícula última de
átomo – derivado de radicais gregos que, juntos, significam o que não se pode
dividir.

Fonte: Brasil escola BOHR

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Fonte: Brasil escola

Fonte: Brasil escola Ruthenford

O Modelo Atômico de Dalton

O Modelo Atômico de Dalton (modelo bola de bilhar) encerra a seguinte ideia:


 Todas as substâncias são formadas de pequenas partículas chamadas átomos;
 Os átomos de diferentes elementos têm diferentes propriedades, mas todos os
átomos do mesmo elemento são exatamente iguais;
 Os átomos não se alteram quando formam componentes químicos;
 Os átomos são permanentes e indivisíveis, não podendo ser criados nem destruídos;
 As reações químicas correspondem a uma reorganização de átomos.

Modelo Atômico de Thomson

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O Modelo de Thomson foi o primeiro a realizar a divisibilidade do átomo.
Pesquisando sobre raios catódicos, o físico inglês propôs o Modelo Atômico de
Thomson(modelo pudim de ameixa). Ele demonstrou que esses raios podiam ser
interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica
negativa.
Em 1887, Thomson sugeriu que os elétrons eram um constituinte universal da
matéria. Apresentou as primeiras ideias relativas à estrutura interna dos átomos.
Thomson indicava que os átomos deviam ser constituídos de cargas elétricas
positivas e negativas distribuídas uniformemente.
Descobriu essa mínima partícula e assim estabeleceu a teoria da natureza elétrica
da matéria. Concluiu que os elétrons eram constituintes de todos os tipos de
matéria, pois observou que a relação carga/massa do elétron era a mesma para
qualquer gás empregado em suas experiências. Em 1897, Thomson tornou-se “pai
do elétron”.
Modelo Atômico de Rutherford

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Em 1911, o físico neozelandês Rutherford colocou uma folha de ouro bastante fina
dentro de uma câmara metálica. Seu objetivo era analisar a trajetória de partículas
alfa a partir do obstáculo criado pela folha de ouro.
Nesse ensaio de Rutherford, observou que algumas partículas ficavam totalmente
bloqueadas. Outras partículas não eram afetadas, mas a maioria ultrapassava a
folha sofrendo desvios. Segundo ele, esse comportamento podia ser explicado
graças às forças de repulsão elétrica entre essas partículas.
Pelas observações, afirmou que o átomo era nucleado e sua parte positiva se
concentrava num volume extremamente pequeno, que seria o próprio núcleo.
O Modelo Atômico de Rutherford (modelo planetário) corresponde a um sistema
planetário em miniatura, no qual os elétrons se movem em órbitas circulares, ao
redor do núcleo.

Modelo de Rutherford – Bohr

O modelo apresentado por Rutherford foi aperfeiçoado por Bohr. Por esse motivo, o
aspecto da estrutura atômica de Bohr também é chamado de Modelo Atômico de
Bohr ou Modelo Atômico de Rutherford-Bohr.
A teoria do físico dinamarquês Niels Bohr estabeleceu as seguintes concepções atômicas:
 Os elétrons que giram ao redor do núcleo não giram ao acaso, mas
descrevem órbitas determinadas.
 O átomo é incrivelmente pequeno, mesmo assim a maior parte do átomo é
espaço vazio. O diâmetro do núcleo atômico é cerca de cem mil vezes menor
que o átomo todo. Os elétrons giram tão depressa que parecem tomar todo o
espaço.
 Quando a eletricidade passa através do átomo, o elétron pula para a órbita
maior e seguinte, voltando depois à sua órbita usual.
 Quando os elétrons saltam de uma órbita para a outra resulta luz. Bohr
conseguiu prever os comprimentos de onda a partir da constituição do átomo
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e do salto dos elétrons de uma órbita para a outra.

08 Produção dos raios x


🍀 Catodo:
polo negativo, onde pelo efeito termiônico (gerado pela passagem de uma alta
corrente elétrica e uma baixa diferença de potencial), temos uma nuvem eletrônica
gerada nas camadas mais externas do fio do filamento, que está pronto para ser
"acelerado" em direção ao alvo;

🍀 Anodo:
polo positivo, que contém o alvo. Normalmente projetado em cobre, com a região
de alvo em tungstênio (material metálico com maior resistência a altas temperaturas,
além de apresentar boa condutividade térmica e alto número atômico, o que
contribui para uma melhor qualidade do feixe de raios X), é do tipo rotatório (com
giro variando de 3.000 a 10.000 rpm). Apresenta grande dissipação de calor
(lembrando que apenas 1% de toda energia cinética depositada no alvo é convertida
em radiação X, o restante é transformado em energia térmica ou é dissipado na
forma de calor, em uma pequena área denominada de ponto focal). O alvo rotatório
faz com que o feixe de elétrons incida em vários pontos, aumentando a vida útil
dele.
Para que ocorra o processo de deslocamento dos elétrons gerados pelo efeito
termiônico no catodo em direção ao anodo, haverá uma diferença de potencial
(ddp), que é aplicada entre os dois eletrodos. Essa diferença de potencial é próxima
ao kV selecionado no painel do console do equipamento (valor de técnica para
estudo de determinada área anatômica)

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BIBLIOGRAFIA

E. M. Yoshimura - Física das Radiações: interações da radiação com a matéria. Rev. Bras.
de Fís. Méd. 3(1) 57-67 (2009). Disponível em http://www.abfm.org.br/rbfm/

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