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Radioproteção
Aula 1 - Blindagens
20 minutos
23 minutos
21 minutos
20 minutos
Referências
5 minutos
Aula 1
BLINDAGENS
Nesta aula, você vai aprender a diferenciar as fontes radioativas
naturais e artificiais, vai conhecer a diferença entre radiação X,
gama, alfa e beta e, pensando em sua segurança no ambiente de
trabalho, vamos aprender como são feitas as blindagens dos
diferentes tipos de radiação.
20 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você vai ter contato não somente com conceitos novos sobre
física radiológica de forma teórica, mas também com temas que serão úteis no seu
cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Você vai aprender a
diferenciar as fontes radioativas naturais e artificiais, vai conhecer a diferença entre
radiação X, gama, alfa e beta e, pensando em sua segurança no ambiente de trabalho,
vamos aprender como são feitas as blindagens dos diferentes tipos de radiação. Esses
conceitos acompanharão você ao longo da sua trajetória de trabalho. Bons estudos!
RADIOPROTEÇÃO
A radiação tem origem natural ou artificial. A natural é proveniente de elementos
radioativos encontrados na natureza, como em solos, rochas, sedimentos e minérios. A
radiação artificial é gerada em aceleradores lineares, tubos de raios X (como mostra a
Figura 1) e irradiadores de radioisótopos. Essas radiações podem ser aplicadas em
diversas áreas: na medicina, em radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear, e na
indústria, como medição de fluxo, densidade, volume e irradiação de alimentos.
A radiação gama ocorre quando núcleos de átomos instáveis emitem essa radiação para
estabilizar. É um processo de desexcitação do núcleo.
A diferença entre os raios X e raios gama é apenas na sua origem. Os raios gama são
emitidos pelos núcleos de átomos instáveis, e os raios X têm sua origem na eletrosfera.
A radiação alfa (α) ocorre quando um elemento radioativo – normalmente elemento com
número atômico (Z) maior que 83 – emite uma partícula com carga +2 e número de
massa igual a 4. Essa partícula também é chamada de núcleo do átomo de hélio, como
mostra a Figura 3:
Figura 5 | Gráfico de energia número atômico (Z) por energia (MeV), para os diferentes efeitos
da radiação com a matéria. Efeito fotoelétrico, Efeito Compton e produção de pares
As partículas alfas são facilmente bloqueadas por uma simples folha de papel. Já a
partícula beta necessita de uma lâmina de alumínio, e a radiação gama é bloqueada por
um bloco de chumbo ou concreto.
O poder de ionização não é diretamente proporcional ao alcance da partícula. Partículas
carregadas, como as partículas alfa e beta, ionizam muito o meio que atravessam – por
isso o alcance é mínimo, porque a interação é alta. Já as radiações gama e X não têm
carga nem massa, e ionizam indiretamente a matéria do meio que estão atravessando. O
alcance dessas ondas eletromagnéticas é bastante alto.
Geradores de raios X
Geram radiação sem o uso de elementos radioativos. Equipamentos que produzem
radiação sem o uso de materiais radioativos têm alimentação a eletricidade, que é
utilizada para acelerar partículas.
Principais fontes radioativas artificiais:
Radiação gama: cobalto-60, césio-137, irídio-192.
Radiação beta: estrôncio-90, fósforo-32, crípton-85.
Radiação alfa: polônio-210, frâncio-227, amerício-241.
Carbono-14
Hidrogênio-3
Técnécio-99m
Fósforo-32
Enxofre-35
Flúor-18
Iodo-313
Gálio-778
Aplicação na radioterapia
A radioterapia fazia o uso de elementos radioativos de forma selada, ou seja, o elemento
radioativo ficava encapsulado. Um feixe era disparado de acordo com a abertura de uma
janela do equipamento, como Cs-137 (césio). Porém, com o avanço da tecnologia, o uso
predominante para tratamento é feito com aceleradores lineares. Esses equipamentos
utilizam feixes eletromagnéticos (raios X de alta energia) capazes de destruir ou impedir
que células tumorais se multipliquem.
Aplicação no radiodiagnóstico
No radiodiagnóstico é utilizada a produção de raios X de forma artificial; o que
modifica em cada modalidade é a energia empregada do feixe eletromagnético, que
varia de acordo com a espessura da área do corpo que se deseja obter a imagem médica.
Por exemplo, na mamografia, a faixa de energia utilizada é de 18 a 35 keV. Nos
equipamentos de raios-X digital ou computadorizado, a faixa de energia utilizada é de
40 a 150keV. Na tomografia de cabeça, por exemplo, a dose empregada equivale a 100
radiografias. O que muda é a energia empregada, e consequentemente a dose.
Os elementos radioativos (radiação natural) são utilizados na medicina nuclear. Um
técnico que trabalhe nesse setor deve conhecer os tipos de decaimento radioativo, o
tempo de meia-vida de uma amostra e os tipos de blindagens adequados para aquele tipo
de radiação. Isso porque o setor que manipula radiofármacos, ou seja, que tem contato
direto com o elemento radioativo.
Já no radiodiagnóstico e na radioterapia, os aceleradores lineares são mais utilizados,
como dito anteriormente; o que diferencia essas modalidades é a faixa de energia
empregada e a aplicação: radiodiagnóstico é para diagnóstico, e radioterapia, para
tratamento. É importante conhecer o tipo de material mais empregado para blindar esse
tipo de radiação. Nas clínicas e hospitais, normalmente usa-se colete de chumbo,
acompanhado de protetor de gônadas, protetor de tireoide e de córnea.
VIDEOAULA
O vídeo abordar assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Diferencie radiação artificial de natural, compreenda como ocorrem as
radiações alfa, beta, gama e raios X e cuide da sua segurança e de todos que trabalham
com você, conhecendo e diferenciando as blindagens utilizadas para cada fonte
radioativa.
Videoaula
Saiba mais
Prezado estudante, para aprimorar nosso conhecimento segue a indicação de leitura de
um artigo: Proposta de método de inspeção de radioproteção aplicada em instalações
de medicina nuclear. O objetivo deste artigo é implantar um método de inspeção
imparcial e eficiente, visando a utilização de radiações ionizantes no campo da medicina
nuclear.
Link: https://www.scielo.br/j/rb/a/7C4GsmzZ5YnGRNZBcG5rhwn/?
format=pdf&lang=pt.
Aula 2
EFEITOS PRODUZIDOS PELA RADIAÇÃO
Nesta aula você vai aprender os tipos de efeitos produzidos pelas
radiações ionizantes, como é realizado o tratamento de pessoas
contaminadas e como é feito o descarte de rejeitos radiativos.
23 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você vai ter contato não somente com conceitos novos sobre
física radiológica de forma teórica, mas também com temas que serão úteis no seu
cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Você vai aprender os tipos
de efeitos produzidos pelas radiações ionizantes, como é realizado o tratamento de
pessoas contaminadas e como é feito o descarte de rejeitos radiativos. Além disso, vai
estudar como se prevenir de acidentes com radiação ionizante e como estabelecer a
diferença entre indivíduo irradiado e contaminado. Se você pretende trabalhar em um
ambiente hospitalar, atente-se a esta aula, pois esses conceitos podem garantir a sua
segurança e a de toda a equipe.
�=ℏ×�
(Eq. 1)
VIDEOAULA
O vídeo abordar assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Saber os tipos de efeitos produzidos pela radiação é importante, pois cada
tipo de radiação oferece um risco diferente para o indivíduo contaminado. Assim, você
saberá como tratar um paciente contaminado sem colocar a sua saúde em risco, além de
conhecer o descarte de material radioativo.
Videoaula
Saiba mais
Caro estudante, chegou o momento de aprimorar seu conhecimento, para isso o
fundamental é sempre estar atualizado, desta forma segue a sugestão de leitura de um
artigo: Efeitos da radiação solar crônica prolongada sobre o sistema imunológico de
pescadores profissionais em Recife (PE), Brasil.
Neste artigo, você aprenderá que existe um consenso de que a exposição à radiação
ultravioleta determina alterações no sistema imunológico da pele, o que permite que se
avente a hipótese de que a exposição prolongada e crônica ao Sol pode representar uma
das maiores agressões ambientais à saúde humana.
Link: https://www.scielo.br/j/abd/a/cgQyZpvM3K4BZKsXm3qFSCM/?
format=pdf&lang=pt.
Aula 3
LIMITES DE EXPOSIÇÃO
Nesta aula, você vai aprender as diferentes formas de blindagem
para os diferentes tipos de radiações ionizantes, aprenderá os
limites de doses em determinados tecidos e órgãos, além de
conhecer os limites utilizados para o tratamento de tumores
epiteliais.
21 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você vai ter contato não somente com conceitos novos sobre
física radiológica de forma teórica, mas também com temas que serão úteis no seu
cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Você vai aprender as
diferentes formas de blindagem para os diferentes tipos de radiações ionizantes,
aprenderá os limites de doses em determinados tecidos e órgãos, além de conhecer os
limites utilizados para o tratamento de tumores epiteliais.
- Esterilidade
temporária
0,15 0,4
Cristalino
- Cataratas 5,0 >8 >0,15
Depressão
hematopoiética
Medula óssea 0,5 Não determinado >0,4
Fonte: Santiago ([s. d.], [s. p.]).
As partículas alfa são facilmente bloqueadas por uma simples folha de papel. Já a
partícula beta necessita de uma lâmina de alumínio, e a radiação gama é bloqueada por
um bloco de chumbo ou concreto.
O poder de ionização não é diretamente proporcional ao alcance da partícula. Partículas
carregadas, como as partículas alfa e beta, ionizam muito o meio que atravessam – por
isso o alcance é mínimo, porque a interação é alta. Já as radiações gama e X não têm
carga nem massa, e ionizam indiretamente a matéria do meio que estão atravessando. O
alcance dessas ondas eletromagnéticas é bastante alto.
Os danos causados pelo excesso de radiação são:
Efeitos somáticos: surgem nas células do próprio indivíduo, e não passam para
seus descendentes.
Efeitos genéticos: são transferidos aos descendentes.
Doses > 50 GY: danificam o sistema nervoso, causando morte em poucos dias.
Doses < 8GY: ocasionam sintomas da doença causada por radiação (síndrome
aguda da radiação: náusea, vômitos, diarreia, cólicas intestinais, salivação,
desidratação, fadiga, apatia, letargia, sudorese, febre, dor de cabeça, pressão
baixa, problemas na medula óssea).
Tumores epiteliais
Normalmente são tratados em baixas energias. A energia do feixe é diretamente
relacionada com a penetrabilidade do feixe. Já que estamos falando de lesão epitelial, na
parte da superfície do corpo, os níveis de energia não são elevados.
Os limites de radiação de cada tecido, quando comparados aos níveis de dose
empregados no radiodiagnóstico, são bastante altos. A faixa de energia empregada no
radiodiagnóstico é baixa, e a dose empregada não chega perto dos limites dos órgãos ou
tecidos. Contudo, a radioterapia trabalha com o limiar de dose, pois o objetivo desse
tratamento é matar o tumor de um determinado local.
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Conhecer os tipos de efeitos produzidos pela radiação, as diferentes formas
de blindagens e para que elas existem, além de saber quem são os indivíduos
ocupacionalmente expostos (IOEs) em conhecer os limites de doses estabelecidos pelos
órgãos de vigilância, certamente fará de você um melhor profissional.
Videoaula
Saiba mais
Prezado estudante, para aprimorar seus estudos, e compreender um pouco mais sobre
quantidade de doses de radiação, segue a sugestão de leitura do artigo: Estudo de dose e
risco relativo de indivíduos ocupacionalmente expostos em procedimentos
intervencionistas.
Este artigo científico estima a dose ocupacional efetiva e o risco relativo de mortalidade
por leucemia e câncer digestivo, por meio do estudo de dose nas regiões anatômicas
mais radiossensíveis (cristalino, tireoide, tórax e gônadas) dos profissionais envolvidos
em procedimentos de angiografia intervencionista.
Disponível em: https://www.rbfm.org.br/rbfm/article/view/213. Acesso em: 11 mar.
2022.
Aula 4
PROTEÇÃO EM RADIOLOGIA
Nesta aula você irá aprender como funciona a proteção dos
pacientes, as proteções para o operador e o funcionamento da
biossegurança em radiologia.
20 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você vai ter contato não somente com conceitos novos sobre
física radiológica de forma teórica, mas também com temas que serão úteis no seu
cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Nesta aula você irá aprender
como funciona a proteção dos pacientes, as proteções para o operador e o
funcionamento da biossegurança em radiologia. Não perca esta aula: os assuntos
abordados são importantes para sua segurança em um setor de radiologia hospitalar.
Biossegurança em radiologia
É um conjunto de medidas desenvolvidas para garantir que profissionais e pacientes
fiquem seguros em relação a possíveis riscos da radiação ionizante. Já sabemos que a
exposição à radiação ionizante sem proteção adequada pode causar inúmeros danos
biológicos, como eritema, infertilidade, catarata e o desenvolvimento de neoplasias
malignas.
Porém, o maior desafio é quanto a pessoas que continuamente ficam expostas aos riscos
oferecidos pelas radiações ionizantes, como os profissionais em radiologia. A radiação é
silenciosa, inodora, incolor e indolor, e muitos profissionais acabam negligenciando os
cuidados durante o cotidiano.
Logo, é importante não descuidar da proteção. Trabalhar com cautela, preocupando-se
com a biossegurança é a única maneira de garantir que os benefícios do uso da radiação
ionizante superem os riscos causados por ela.
A biossegurança não inclui apenas as medidas para prevenir os danos causados pela
radiação ionizante aos seres humanos, mas também inclui medidas que minimizam os
danos causados por contaminação ao meio ambiente. Um descarte de material
radioativo sem os cuidados necessários, pode colocar em risco o meio ambiente por
muitos anos, através das contaminações dos solos, águas e plantio (contaminação), além
da preocupação com a exposição (irradiação).
Guarde muito bem esses conceitos de proteção radiológica e biossegurança, pois como
já falado anteriormente e sempre é válido relembrar. A radiação ionizante é danosa para
a nossa saúde e nunca deve ser negligenciada. Normalmente temos o costume de achar
que se fizermos uma vez ou outra, não iremos sofrer com os danos, mas para você que
irá trabalhar em um setor por muitos anos, não pode subestimar o poder de dano da
radiação ionizante. Tenha sempre em mente a sua segurança e de todos os profissionais
da área de imagens. Pois você será o principal profissional que poderá minimizar
possíveis acidentes de acordo com a sua conduta. Você é o responsável por manusear,
posicionar o paciente e seguir com os procedimentos da proteção radiológica.
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Saber como funciona a blindagem nos diferentes tipos de EPIs
(equipamentos de proteção individuais), compreender o papel do técnico em radiologia
no setor de imagens médicas e conhecer os conceitos de biossegurança tornará você um
profissional diferenciado, capaz de proteger sua saúde e a de todos do setor.
Videoaula
Saiba mais
Caro estudante, quando falamos sobre os equipamentos de proteção, é fundamental o
conhecimento de cada um deles, e para qual finalidade de proteção são utilizados. Desta
forma segue a indicação da leitura do artigo: Avaliação dos riscos ocupacionais de
trabalhadores de serviços de radiologia.
Link: https://www.scielo.br/j/rb/a/v4YRRyM8gDG9q7F48mntrnt/?
format=pdf&lang=pt.
REFERÊNCIAS
5 minutos
Aula 1
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Aula 2
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BRASIL. Resolução CNEN 27/04. Gerência de Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio
Níveis de Radiação. Norma CNEN NE 6.05. Brasília. Abril, 2014. Disponível
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BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: curso de física, biologia e
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OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Editora de Oficina e
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TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R. di; PRINZIO, A. R. di. Radioproteção e
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Aula 3
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Acessa em: 9 mar. 2022
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Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
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Aula 4
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Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
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