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Aceito: 9 de abril de 2022
DOI: 10.1111/1440-1630.12806
ARTIGO DE REVISÃO
Habilidades de vida diária de adolescentes e jovens autistas:
Uma revisão de escopo
Chelsea Auld | Kitty-Rose Foley | André Cashin
Faculdade de Saúde, Cruzeiro do Sul
Universidade, Lismore, Nova Gales do Sul,
Austrália
Correspondência
Chelsea Auld, Faculdade de Saúde,
Southern Cross University, Military Rd, East
Lismore, New South Waeles 2480
Southern Cross University, Gold Coast
Airport, Terminal Dr, Bilinga QLD 4225,
Austrália.
E-mail: c.auld.11@student.scu.edu.au
Este é um artigo de acesso aberto sob os termos da Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs Licença, que permite o uso e distribuição em qualquer meio, desde
que a obra original seja devidamente citada, o uso não seja comercial e não sejam feitas modificações ou adaptações. © 2022 Os Autores.
Australian Occupational Therapy Journal publicado por John Wiley & Sons Australia, Ltd em nome da Occupational Therapy Australia.
456 wileyonlinelibrary.com/journal/aot
Abstrato
Introdução: As habilidades de vida diária (DLS) são essenciais para o aumento da qualidade de
vida e autonomia. DLS são um foco da prática da terapia ocupacional; no entanto, não houve
revisão identificada da aquisição de DLS em adolescentes ou adultos autistas. Uma revisão de
escopo foi realizada cujo objetivo foi avaliar e sintetizar a extensão, alcance e natureza da
atividade de pesquisa e identificar lacunas de pesquisa na literatura existente no que se refere
à aquisição de DLS e adolescentes e adultos autistas.
Métodos: Foi realizada uma busca estruturada na literatura. Foram incluídos estudos publicados
em inglês entre 2011 e 2021 que incluíram um foco na aquisição de DLS em adolescentes e
adultos jovens autistas. Os títulos e resumos de 103 registros foram examinados e o texto
completo de 53 registros foi revisado. Essas listas de referências foram pesquisadas
manualmente. Após esse processo, 25 artigos foram encontrados para atender aos critérios de
inclusão.
Resultados: Os achados indicam inconsistências em toda a literatura, com falta de consenso
sobre métodos, meios e/ou ferramentas de melhores práticas para apoiar resultados ideais em
termos de aquisição de DLS para a população autista. Temas relacionados a (1) Generalização
de Habilidades em Contextos, (2) Manutenção de Habilidades, (3) Tecnologia como Método de
Ensino, (4) Perspectivas do Participante e da Família, e (5) Equilíbrio das Atividades da Vida
Diária (AVD) e As Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) focadas na pesquisa foram
extraídas da literatura revisada. Há um forte consenso nas descobertas dos artigos identificados
de que adolescentes e jovens adultos autistas apresentam resultados piores em termos de
aquisição de DLS do que colegas não autistas e colegas com outros problemas de
desenvolvimento ou intelectuais
deficiências.
Conclusão: Pesquisas futuras são necessárias para preencher essas lacunas identificadas e
fornecer uma compreensão mais clara sobre as intervenções para apoiar os resultados ideais para
indivíduos autistas.
Aust Occup Ther J. 2022;69:456–474.
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AULD ET AL.
PALAVRAS-CHAVE
adolescente, Autis*, habilidades de vida diária, jovens e 'adultos jovens'
1 | INTRODUÇÃO
Não há uma definição clara e acordada de habilidades de vida
diária (DLS) apresentada na literatura. Na ausência disso, a
definição de DLS apresentada na Vineland Adaptive Behavior
Scale–Third Edition (Vinelands-3) foi usada para prefaciar esta
revisão. O Vinelands-3 é uma ferramenta de avaliação
padronizada líder que é comumente usada para medir o
comportamento adaptativo em pessoas com deficiência, incluindo
adolescentes e adultos com transtorno do espectro do autismo
(doravante autista).
(Pepperdine & McCrimmon, 2018). De acordo com o Vinelands-3,
o DLS engloba três subdomínios que incluem habilidades
pessoais (cuidar de si), domésticas (manter uma casa) e
comunitárias (vida escolar/comunitária) (Sparrow et al., 2016) .
Assim, as DLS abrangem tanto as Atividades da Vida Diária
(AVDs) quanto as Atividades Instrumentais da Vida Diária
(AIVDs), com as AVDs referindo-se às tarefas mais básicas de
autocuidado (por exemplo, escovar os dentes, vestir-se e higiene
pessoal) e as AIVDs incluindo atividades mais complexas tarefas
de vida doméstica e comunitária (por exemplo, gestão financeira,
preparação de refeições e lavanderia) (Guo & Sapra, 2020). A
aquisição dessas habilidades afeta até que ponto uma pessoa é
capaz de viver de forma autossuficiente e independente em seus
ambientes de rotina (Hong et al., 2015).
O autismo é um transtorno complexo do neurodesenvolvimento
que afeta aproximadamente 1 em 150 australianos (Australian
Bureau of Statistics, 2015). Adolescentes e adultos com
transtorno do espectro do autismo apresentam baixos níveis de
independência e dificuldade em realizar DLS (Cruz-Torres et al., 2020).
e adaptação (capacidade de modificar ou adaptar a habilidade
Pesquisas recentes com foco no autismo na idade adulta
incluíram explorações de preferências pela primeira pessoa ou
primeira identidade (Bury et al., 2020). Atualmente, não há um
consenso claro sobre a linguagem preferida para se referir a
uma pessoa autista (Vivanti, 2020). Os resultados de um estudo
de métodos mistos de Melbourne que incluiu adultos australianos
que relataram ter um diagnóstico de autismo (N = 198)
descobriram que a maior porcentagem de participantes classificou
a primeira língua de identidade como a preferida (37,9%) (Bury
et al., 2020 ). Com total reconhecimento das limitações do estudo
em relação à amostra distorcida e à natureza on-line do estudo,
as descobertas orientaram a decisão de usar a primeira língua
de identidade ao longo desta revisão de escopo (Bury et al.,
2020) .
DLS de desempenho independente pode promover maior
qualidade de vida e diminuir a dependência de outras pessoas para sobre quantos indivíduos autistas alcançam
457
Pontos Chave para Terapia Ocupacional •
Generalização e manutenção da habilidade DLS
A aquisição deve ser uma consideração dos
terapeutas ocupacionais que trabalham com
adolescentes e adultos jovens autistas.
• Meios baseados em tecnologia e em papel são úteis
para apoiar a aquisição de DLS por adolescentes e
jovens adultos autistas. • Há
evidências para apoiar que programas/intervenções
podem levar a melhorias no DLS de adolescentes e
adultos jovens autistas.
pessoas autistas (Wertalik & Kubina, 2018). No entanto, as
pontuações médias do DLS no Vinelands-3 indicam que o
a população adolescente e adulta autista apresenta desempenho
significativamente abaixo das expectativas de idade (Duncan &
Bishop, 2015). Esse tem sido o caso mesmo para indivíduos
com níveis mais altos de funcionamento cognitivo, definidos
como aqueles que têm quocientes de inteligência (QIs) médios
ou superiores (Griffiths et al., 2016) . De acordo com a hierarquia
de aprendizagem, ao aprender e dominar novas habilidades, um
indivíduo avança por uma série de quatro estágios previsíveis
(Szadokierski et al., 2017). Estes incluem aquisição (o estágio
inicial de aprendizagem), fluência (desenvolvimento de velocidade
e precisão), generalização (usando a habilidade em contextos)
para atender a novas demandas ou situações de tarefas)
(Szadokierski et al.al., 2017).
O domínio desses estágios leva à proficiência em habilidades e
à independência (Szadokierski et al., 2017). Dadas as diferenças
significativas na independência do DLS e nas pontuações do
Vinelands-3 entre pessoas autistas e seus pares, pode-se
determinar que adolescentes e adultos autistas podem não estar
progredindo nesses estágios como seus pares com
desenvolvimento típico e, portanto, podem não estar alcançando
proficiência em habilidades e domínio do DLS.
Há uma escassez de pesquisas que tenham explorado a
aquisição de DLS na população autista adolescente e adulta. A
pesquisa existente concentra-se predominantemente na primeira
infância e em crianças em idade escolar primária, com um estudo
de Howlin e Magiati (2017) relatando evidências conflitantes
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458
resultados ótimos como adultos e uma escassez de acordo sobre como
o prognóstico pode ser melhorado (Kilincaslan et al., 2019). Um estudo
relatou que apenas 12% dos adultos autistas viviam de forma
independente em sua própria residência, enquanto o restante dessa
população era dependente de familiares, amigos, residências com apoio
e/ou cuidados domiciliares para realizar DLS (Duncan et al., 2018).
Os baixos níveis relatados de independência e os resultados
conflitantes entre os estudos sobre DLS para pessoas autistas destacam
a necessidade de mais pesquisas nesta área. Isso é de importância
específica, dada a associação entre o desempenho do DLS e a
qualidade de vida geral e a participação de adultos jovens autistas
(Wertalik & Kubina, 2018). O objetivo desta revisão de escopo é avaliar
e sintetizar a extensão, alcance e natureza da atividade de pesquisa e
identificar lacunas de pesquisa na literatura existente relacionada ao
DLS de indivíduos autistas.
2 | MÉTODO
Esta revisão de escopo foi desenvolvida usando a estrutura de Arksey e
O'Malley (2005) para estudos de escopo, os itens de relatório preferidos
para revisões sistemáticas e a extensão de metaanálises para revisões
de escopo (PRISMA-ScR) e o Manual de evidências do Instituto Joanna
Briggs (JBI). Síntese (Peters et al., 2020). A questão da pesquisa foi 'O
que se sabe da pesquisa revisada por pares existente sobre DLS para
adolescentes e jovens adultos autistas?', incluindo as seguintes
subquestões.
1. Dentro dos subdomínios especificados de DLS em Vinelands-3, quais
são os pontos fortes e fracos identificados da população autista?
2. Qual(is) subdomínio(s) de DLS ganhou predominância
atenção nos últimos 10 anos?
3. Quais são os pontos fortes e as lacunas na literatura sobre DLS em
adolescentes e adultos jovens autistas?
2.1 | Critério de eleição
Uma definição clara e consistente de adolescência e
a idade adulta jovem ainda não foi estabelecida e muitos teóricos e
estudiosos usam definições variadas. A teoria do desenvolvimento
psicossocial de Erik Erikson define a adolescência como 12 a 18 anos e
a idade adulta jovem como 19 a 40 anos (Orenstein & Lewis, 2020). No
entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência
como 10 a 19 anos (OMS, 2021). Para o propósito desta revisão de
escopo, os estudos foram incluídos de acordo com estas
AULD ET AL.
populações-alvo combinadas, entre 10 e 40 anos de idade. Os
participantes dos estudos podem apresentar condições comórbidas,
como ansiedade, distúrbio de linguagem ou transtorno de déficit de
atenção e hiperatividade (TDAH), devido à alta prevalência de indivíduos
autistas com condições concomitantes (Lord et al., 2018) . O DSM-5
reconhece essa complexidade ao permitir condições concomitantes,
como TEA e TDAH (Lord et al., 2018).
Os seguintes critérios de inclusão foram usados:
1. O estudo enfocou pelo menos uma AVD ou AIVD de acordo com a
definição incluída no início desta revisão. Estudos envolvendo outras
populações ou tópicos foram incluídos se os achados específicos
para a população ou tópico elegível foram apresentados de forma
independente para pelo menos uma análise para permitir uma
extração precisa.
2. População envolve pessoas na faixa etária de 10 a 40 anos
faixa etária, com diagnóstico de TEA.
3. Publicado entre 2011 e 2021. Foi utilizado um período de 10 anos
para permitir um equilíbrio
extração e comparação de artigos mais antigos e estabelecidos e
publicações mais atuais (Winchester & Salji, 2016).
4. Publicado em inglês.
5. Publicado em um periódico revisado por pares.
Os artigos foram excluídos se:
1. Medidas de tópicos ou resultados relacionados apenas a habilidades
sociais ou comunicação, função executiva e/ou emprego. Estes não
são considerados para atender à definição DLS
definição usada para guiar esta revisão de escopo.
2.2 | Estratégia de pesquisa
Uma estratégia de busca foi elaborada e realizada nas bases de dados
CINAHL, Medline, ProQuest, PubMed e OT Seeker. A estratégia de
busca usou 'AND' para combinar saídas de três estratégias usando
cabeçalhos de assunto (MeSH) e 'AND NOT' para excluir estudos que
não atendem aos
critério de inclusão. Os termos de pesquisa usados incluíam autis* OU
'transtorno do espectro do autismo*' OU 'transtorno do autismo' OU
asperger* OU 'síndrome de asperger*' AND 'atividades da vida diária' OU
'habilidades da vida diária' OU 'habilidades da vida' OU 'habilidades da
vida' OU 'vida adaptativa' OU 'função adaptativa*' OU 'comportamento
adaptativo' OU E adolescente* OU adolescente* OU jovem OU 'jovem
adulto' OU 'jovem' OU 'aluno do ensino médio' OU 'estudante do ensino
médio' OU 'transição escolar' OU pós- escola. Essa estratégia de
pesquisa foi replicada em todos os bancos de dados pesquisados,
modificando os termos de pesquisa conforme necessário.
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AULD ET AL.
FIGURA 1 Processo de seleção do estudo
23 | seleção de estudo
O primeiro autor examinou os títulos e resumos dos
103 registros para confirmar a literatura elegível. Os textos
completos dos registros restantes foram então triados pelo primeiro autor.
A literatura incluía artigos de pesquisa revisados por pares. O
texto completo de 53 prontuários foi revisado e 25 atenderam aos
critérios de inclusão. Consulte a Figura 1 para obter mais detalhes.
2.4 | extração de dados
Os autores desenvolveram um gráfico de extração de dados com
base no Manual de Síntese de Evidências do Instituto Joanna
Briggs (JBI). Extraído do Manual JBI, no Apêndice 11.1. Isso foi
usado para mapear todos os artigos incluídos. De acordo com a
estrutura de Arksey e O'Malley (2005) , as revisões de escopo
visam apresentar uma visão geral da pesquisa existente,
independentemente da qualidade dos estudos individuais.
Portanto, nenhum estudo foi excluído desta revisão de escopo
com base na qualidade. Os seguintes itens de dados foram
extraídos dos estudos:
459
(1) características do(s) participante(s); (2) origem; (3) DLS
investigado; (4) ambiente e contexto; (5) desenho do estudo; (6)
resultados; e (7) limitações.
2.5 | Síntese de resultados
A construção temática foi utilizada para resumir, sintetizar e
relatar os resultados da literatura, de acordo com o estágio cinco
da estrutura de Arksey e O'Malley (2005) . Inicialmente, os
resultados dos estudos foram organizados e agrupados em áreas
de interesse, e as principais categorias temáticas foram
identificadas. Essas categorias foram refinadas por meio de um
processo de consenso informal dos autores. O consenso foi
estabelecido por meio de colaboração, discussão e acordo entre
os autores sobre as áreas prioritárias da literatura. Seguindo o
consenso, de acordo com o trabalho de estrutura de Arksey e
O'Malley (2005) , a análise temática foi realizada para fornecer
um resumo que descreve a extensão e a natureza dos estudos
incluídos. Esses resultados foram relatados no contexto das
questões de pesquisa e as interpretações foram feitas no contexto
de pesquisas e práticas futuras (Westphaln et al., 2021).
3 | RESULTADOS
Após uma pesquisa estruturada da literatura, 25 estudos revisados
por pares foram encontrados para atender à inclusão
critério. A Figura 1 apresenta um fluxograma do processo de
seleção dos estudos. A maioria dos estudos que atendeu aos
critérios de inclusão implementou um projeto de estudo pré-teste
pós-teste (n = 15) e foi baseado nos Estados Unidos (n = 21).
Cinco temas foram identificados (1) Generalização de habilidades
em todo o contexto, (2) Manutenção de habilidades, (3) Tecnologia
como método de ensino, (4) Perspectivas do participante e da
família e (5) O equilíbrio do foco de AVD e AIVD na pesquisa.
Os temas são discutidos em relação à questão de pesquisa
abrangente desta revisão, 'o que se sabe da pesquisa revisada
por pares existente sobre DLS para adolescentes e jovens adultos
autistas?'
3.1 | Generalização de habilidades em contextos
Uma tendência identificada em 14 estudos foi a limitada com
consideração e atenção dada à generalização de habilidades, que
se refere à capacidade do participante de usar habilidades em
vários ambientes (Bereznak et al., 2012; Bouck et al., 2014; Brady
et al., 2016; Campbell et al., 2015; Caria et al., 2018; Delisio &
Isenhower, 2020; Gardner &
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460
Wolfe, 2019; Johnson et al., 2013; Kellems et al., 2017; Mechling
et al., 2013; Pérez-Fuster et al., 2019; Tomchek et al., 2017;
Wertalik & Kubina, 2018; Wynkoop et al., 2018). Desses 14
estudos, 12 foram baseados no contexto do ambiente escolar,
sem avaliação de acompanhamento, treinamento ou observação
em configurações ou contextos adicionais (Bereznak et al., 2012;
Bouck et al., 2014; Brady et al . , 2016; Campbell et al., 2015;
Delisio & Isenhower, 2020; Gardner & Wolfe, 2019; Johnson et al.,
2013; Kellems et al., 2017; Mechling et al., 2013; Tomchek et al.,
2017; Wertalik & Kubina, 2018; Wynkoop et al., 2018). Embora a
maioria desses estudos tenha relatado melhora acentuada em
termos de níveis de independência em DLS, nenhum dado foi
fornecido que reflita a generalização de habilidades em diferentes
contextos.
Poucos estudos incluíram dados ou meios para facilitar a
generalização das habilidades ensinadas em todos os ambientes.
De todos os estudos incluídos nesta revisão, apenas seis foram
realizados no contexto natural, como a casa do participante ou na
comunidade (por exemplo, mercearia) (Burckley et al., 2015;
Cohen & McGill, 2020 ; Cruz - Torres et al., 2020; Ford et al.,
2020; Joshi, 2020; Lamash & Josman, 2021). Além disso, apenas
dois estudos adicionais demonstraram a consideração da
generalização de habilidades. Esses dois estudos foram realizados
pelos mesmos pesquisadores e avaliaram um programa DLS. O
programa incluiu tarefas de casa DLS que os participantes
concluíram com seu cuidador, dentro do contexto natural (Duncan
et al., 2018; Duncan et al., 2021). Embora não avaliando ou
ensinando diretamente nos ambientes naturais, esses dois estudos
incluíram um suporte de generalização para os participantes. O
resultado desses estudos relatou níveis aprimorados de
independência no programa pós-DLS (Duncan et al., 2021, 2018).
Embora a literatura tenha relatado melhorias na aquisição de
DLS nos estudos acima, a maioria dos estudos estava preocupada
com a aquisição de habilidades em um único ambiente, em vez
da generalização de habilidades em todos os contextos relevantes.
Portanto, não pode ser determinado se essas habilidades foram
generalizadas em vários ambientes sem evidência de um suporte
de generalização ou dados de generalização. Esta deve ser uma
consideração para pesquisas futuras.
3.2 | Manutenção de habilidades
Uma tendência identificada nos estudos foi a coleta limitada
ção de dados de manutenção de longo prazo. Na maioria dos
estudos, os dados de manutenção de curto prazo foram coletados
em uma janela de 3 meses. Dez estudos não incluíram
quaisquer procedimentos para avaliar a manutenção de habilidades
(Campbell et al., 2015; Caria et al., 2018; Cohen & McGill, 2020;
AULD ET AL.
Kellems et al., 2017; Lamash & Josman, 2021; Mechling et al.,
2013; Pérez-Fuster et al., 2019; Tomchek et al., 2017; Wertalik &
Kubina, 2018; Wynkoop et al., 2018). Sete não estenderam a
coleta ou análise além de 3 meses (Brady et al., 2016; Burckley et
al., 2015; Cruz-Torres et al., 2020; Delisio & Isenhower, 2020; Ford
et al., 2020; Gardner & Wolfe , 2019; Johnson e outros, 2013). Um
dos primeiros estudos de Johnson et al. (2013) incluiu uma análise
de manutenção de curto prazo, com uma sonda realizada 9
semanas após a intervenção. Essa foi uma tendência comum,
com outro estudo mais recente no qual foi relatado que as sondas
de manutenção dentro de 11 semanas após a interrupção da
intervenção foram coletadas e, da mesma forma, a coleta de
dados não se estendeu além de 3 meses (Ford et al., 2020) .
Apenas três estudos coletaram dados além de 3 meses
(Bouck et al., 2014; Duncan et al., 2021, 2018). O primeiro estudo
est por Bouck et al. (2014) ultrapassou marginalmente a marca de
3 meses e conduziu uma fase de manutenção que ocorreu 14
semanas após a intervenção. Os dois estudos restantes se
estenderam e coletaram dados de manutenção
6 meses após a intervenção (Duncan et al., 2021, 2018).
Esses dois estudos, conduzidos em 2018 e 2021 nos Estados
Unidos, incluíram um grupo semelhante de pesquisadores, quatro
pesquisadores consistentes que estavam avaliando a eficácia do
mesmo programa de intervenção DLS. No entanto, não houve
mais coleta de dados de manutenção além desse ponto e nenhum
estudo incluído nesta revisão investigou os resultados de longo
prazo além de 6 meses. Embora dois estudos tenham demonstrado
ajustes no desenho do estudo para permitir um acompanhamento
de longo prazo, a literatura é amplamente focada em resultados
de curto prazo.
3.3 | A tecnologia como método de ensino
A tecnologia foi identificada em estudos como um meio de ensino
comum no apoio à aquisição de DLS em adolescentes e adultos
jovens autistas. Através de estudos, a tecnologia tem sido
estrategicamente utilizada de várias formas e seguindo vários
processos sistemáticos. A maioria dos estudos encontrou
resultados positivos semelhantes em termos de progressão de
habilidades e independência usando ferramentas baseadas em tecnologia.
Nove estudos investigaram a modelagem de vídeo como método
de ensino primário e a maioria relatou melhorias em termos de
desempenho independente do DLS (Bereznak et al., 2012;
Campbell et al., 2015; Cohen & McGill, 2020; Duncan et al., 2018;
Duncan et al., 2021; Tomchek et al., 2017; Wertalik & Kubina,
2018; Wynkoop et al., 2018). A modelagem de vídeo é um método
para ensinar DLS que fornece um exemplo visual gravado de
como executar a habilidade alvo, para o indivíduo autista ver
(Wertalik & Kubina, 2018) . o autista
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AULD ET AL.
a pessoa então tentará realizar a mesma tarefa vista no vídeo (Wertalik &
Kubina, 2018). A modelagem de vídeo foi explorada e discutida nesses
estudos como um meio para facilitar a progressão de habilidades e a
autonomia, pois a pessoa autista pode acessar esse meio de ensino de
forma independente, sem depender do suporte do cuidador. Um estudo de
caso de Joshi (2020) ainda, inadvertidamente, referenciou o uso de
modelagem de vídeo e seu efeito, usando vídeos do YouTube para ensinar
um jovem adolescente autista a se barbear com sucesso.
Oito estudos exploraram especificamente o uso de prompting de vídeo,
que difere da modelagem de vídeo na forma de entrega segmentada de
modelos de vídeo (Bouck et al., 2014; Burckley et al., 2015; Cruz-Torres et
al., 2020; Delisio & Isenhower, 2020; Gardner & Wolfe, 2019; Johnson et al.,
2013; Kellems et al., 2017; Mechling et al., 2013). Todos os estudos
relataram melhora no desempenho independente do DLS. Apenas um
estudo explorou o uso de programas baseados na web (Caria et al., 2018).
O estudo desenvolveu jogos online para promover habilidades de
gerenciamento de dinheiro em jovens adultos autistas (Caria et al., 2018).
Os resultados do estudo indicaram melhora marginal nas habilidades de
gerenciamento de dinheiro 1 semana após a implementação; no entanto, a
pesquisa de satisfação dos participantes obteve resultados divididos (Caria
et al., 2018). Os usuários acharam que o aplicativo não era amigável (Caria
et al., 2018). Mais pesquisas são necessárias para entender a eficácia dos
programas baseados na Web no suporte à aquisição de DLS.
Houve dois estudos que compararam tecnologia com opções de baixa
tecnologia, como estratégias de caneta e papel com opções de alta
tecnologia, incluindo o uso de um iPad (Bouck et al., 2014; Kellems et al.,
2017). Usando um desenho de tratamento alternado, o estudo anterior de
Bouck et al. (2014) procurou comparar os níveis de independência de tarefas
quando três alunos autistas realizaram tarefas de preparação de alimentos.
Durante a intervenção, dois tratamentos foram comparados.
Isso incluía papel/lápis e o iPad. Em 12 a 14 sessões, os alunos completaram
um número igual de tarefas de preparação de alimentos em cada tratamento.
Os resultados deste estudo descobriram que ambas as intervenções foram
bem-sucedidas em diminuir a dependência imediata e promover um maior
nível de independência. Por meio de uma avaliação de preferência, o iPad
foi identificado como preferido pelos participantes, sendo uma barreira para
as estratégias de papel e caneta os desafios com habilidades motoras finas
(Bouck et al., 2014 ). Da mesma forma, um estudo posterior de Kellems et
al. (2017) teve como objetivo verificar se a solicitação de imagem estática
ou a solicitação de vídeo aumentaram com mais sucesso a independência
no DLS para três alunos autistas, com idades entre 12 e 15 anos. Por meio
de um projeto pré-teste e pós-teste, os resultados demonstraram que o
prompt de vídeo parecia ser tão eficaz quanto o prompt de imagem estática
(Kellems
461
e outros, 2017). Ambos os estudos indicaram melhora marginalmente maior
no desempenho por meio de estratégias estratégicas baseadas em
tecnologia quando comparadas com opções de baixa tecnologia (Bouck et
al., 2014; Kellems et al., 2017).
À medida que a tecnologia evolui, opções avançadas ficam disponíveis.
Um estudo recente investigou a prática de supermercado virtual combinada
com uma intervenção metacognitiva para facilitar a independência nas
compras de supermercado (Lamash & Josman, 2021). Os resultados
demonstraram melhora significativa na independência de tarefas, o que
apoiou a noção geral de que a tecnologia pode ser um meio de ensino eficaz
para apoiar a aquisição de DLS.
3.4 | Perspectivas do participante e da família
A maioria dos estudos identificados avaliou várias intervenções
estratégias e métodos de ção. Poucos estudos consideraram a experiência
ou perspectiva de indivíduos autistas e suas famílias em relação à sua
percepção de barreiras e facilitadores para a aquisição de DLS. Dos estudos
pós-teste pré-teste, apenas quatro incluíram um procedimento de feedback
do participante ou da família em seu desenho de estudo (Caria et al., 2018;
Duncan et al., 2018; Ford et al., 2020; Gardner & Wolfe, 2019). Esses
estudos visavam capturar a perspectiva e a satisfação dos participantes
autistas e/ou familiares por meio de sessões de feedback, pesquisas e/ou
questionários que exploravam a usabilidade e eficácia da ferramenta ou
método. Os estudos restantes não incluíram nenhum processo relatado
que coletasse feedback dos participantes ou satisfação pós-intervenção.
Apenas três estudos exploraram exclusivamente as experiências,
perspectivas e/ou resultados atuais para indivíduos autistas em relação ao
desempenho de DLS e como isso influenciou a vida independente (Anderson
et al., 2016; Cheak-Zamora et al., 2017 ; Joshi , 2020 ) .
Todos esses foram estudos qualitativos que usaram entrevistas para
explorar as perspectivas, pensamentos e opiniões dos participantes sobre
o funcionamento independente. O primeiro estudo de Anderson et al. (2016)
analisaram as percepções de alunos autistas sobre suas expectativas pós-
secundárias, incluindo arranjos de moradia. O estudo descobriu que quase
metade da amostra planejava se mudar para a interestadual ou morar com
amigos; no entanto, a independência financeira e a economia de dinheiro
foram identificadas como uma barreira para uma vida independente
(Anderson et al., 2016). Da mesma forma, Cheak-Zamora et al. (2017)
apoiou as descobertas de Anderson et al. (2016) em seu estudo que avaliou
experiências financeiras, habilidades de gerenciamento de dinheiro e
aspirações de autonomia financeira entre jovens autistas. O estudo
confirmou que a importância da competência financeira parece ser apreciada
pelos jovens autistas; no entanto, como sugeriram os resultados de Anderson
et al. (2016) , pessoas autistas experimentam
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462
falta de habilidade e apoio para alcançar tal autonomia (Cheak-
Zamora et al., 2017).
O estudo mais recente que avaliou a perspectiva e o desempenho
atual em DLS foi conduzido por Joshi (2020), que discutiu os
desafios, barreiras e facilitadores associados à vida independente
para um adulto autista. Ao contrário de estudos anteriores, o
participante foi relatado por sua tia como gerenciando suas finanças
de forma independente (Joshi, 2020). No entanto, ela argumentou
ainda durante a entrevista que teve que intervir para usar o dinheiro
do participante para comprar uma máquina de lavar, pois ele não
entendia por que precisava de uma (Joshi, 2020) . Embora o
participante fosse considerado como tendo autonomia financeira,
ele exigia apoio na gestão do dinheiro para utilizar o dinheiro
adequadamente. Esses poucos estudos começaram a mostrar a
consideração do indivíduo autista e a perspectiva familiar sobre a
aquisição de DLS e vida independente, no entanto, demonstram o
foco limitado que historicamente tem sido dado a essa área de
pesquisa. Conforme evidenciado, os poucos estudos que ampliaram
suas lentes para explorar ou incluir a voz do participante autista e/
ou de seu cuidador foram publicados nos últimos 5 anos,
demonstrando que pesquisas anteriores a 2016 não incluíam
percepções de participantes ou cuidadores. Obter esses insights é
importante para analisar o DLS a partir da experiência da pessoa
autista. Mais pesquisas são necessárias para investigar DLS e a
experiência da perspectiva de pessoas autistas e seus cuidadores.
3.5 | O equilíbrio do foco AVD e AIVD na pesquisa
Embora as AVDs e as AIVDs englobem as DLS, os estudos da
última década têm se concentrado predominantemente na avaliação,
desenvolvimento e investigação das AIVDs.
Tem havido menos foco no progresso da independência na
realização de AVDs. Apenas oito estudos que atenderam aos
critérios de elegibilidade consideraram AVDs (Campbell et al., 2015;
Cohen & McGill, 2020; Cruz-Torres et al., 2020; Duncan et al., 2021,
2018; Joshi, 2020; Kellems et al. ., 2017; Wertalik & Kubina, 2018).
Dentro desses oito estudos, apenas dois focaram exclusivamente
em AVDs (Cohen & McGill, 2020; Wertalik & Kubina, 2018). Os
demais estudos incluíram uma AVD, porém mantiveram um foco
predominante nas AIVDs. O estudo mais recente com foco em uma
AVD foi conduzido por Cohen e McGill (2020) , que explorou os
resultados de curto prazo de três cuidadores ensinando habilidades
de escovação de dentes a três adultos autistas. Embora o estudo
tenha demonstrado a consideração de apoiar a independência nas
AVD, ele se concentrou principalmente no treinamento e na
qualificação de cuidadores no apoio ao participante autista, em vez
de avaliar a habilidade
AULD ET AL.
aquisição ou desempenho entre os participantes autistas.
O segundo estudo focado exclusivamente nas AVDs foi
conduzido por Wertalik e Kubina (2018) e investigou os resultados
de dois métodos de instrução para melhorar a independência na
aplicação de desodorante, escovar os dentes e lavar o rosto.
Wertalik e Kubina (2018) incluíram três participantes e mediram os
resultados por meio da análise de aceleração e nível. O estudo
descreve o Nível como 'o desempenho médio para a frequência de
passos executados corretamente', enquanto a Aceleração é descrita
como 'a mudança na frequência de resposta ao longo do
tempo' (Wertalik & Kubina, 2018) . A comparação de nível identificou
que dois participantes atingiram um nível médio de resposta entre
2,1 e 10,0 maior em ambos os métodos de instrução e, enquanto a
resposta média do terceiro participante diminuiu em um método de
instrução, melhorou (1,2) no método secundário.
A comparação de aceleração demonstrou que a velocidade com
que os participantes do estudo aprenderam suas habilidades de
autocuidado em ambas as condições de instrução ocorreu de 2 a 4,6 vezes
mais rápido (Wertalik & Kubina, 2018). Esses resultados de
desempenho demonstram os baixos níveis de independência entre
os participantes autistas e os benefícios da intervenção direcionada
para apoiar a independência.
O estudo de caso de Joshi (2020) apoiou ainda mais esses
resultados e descobertas. A tia do participante relatou que, embora
o participante precisasse de amplo apoio para cuidar das AIVDs, o
participante também mantinha uma higiene pessoal precária e exigia
ensino sobre como realizar tarefas específicas de cuidados pessoais,
como fazer a barba (Joshi, 2020) . Este estudo de caso, combinado
com as descobertas do estudo de Wertalik e Kubina (2018) ,
demonstra uma clara necessidade de compreensão e ensino direto
de AVDs para adolescentes e jovens adultos autistas.
Uma descoberta adicional dentro deste tópico inclui que estudos
mínimos estenderam seu foco além de três DLS específicas e
poucas AVDs e AIVDs combinadas. Maioria
Recentemente, dois estudos do mesmo grupo de pesquisa
desenvolveram e avaliaram um programa DLS que visava
desenvolver a capacidade dos participantes de viver de forma
independente (Duncan et al., 2021, 2018). O programa DLS
'Sobrevivendo e prosperando no mundo real (STRW)' visava AVDs
combinadas com AIVDs para apoiar a capacidade de vida
independente (Duncan et al., 2021, 2018). As habilidades incluíam
rotina matinal (por exemplo, higiene pessoal e autocuidado),
lavanderia, culinária, compras de supermercado, estratégias de
enfrentamento e gerenciamento de dinheiro (Duncan et al., 2021,
2018 ) . Este programa demonstrou uma mudança recente e positiva
na pesquisa para o desenvolvimento da capacidade, em vez de um
foco exclusivo na melhoria da independência.
Esses achados demonstram os baixos níveis de independência
na realização de AVDs e o foco limitado que
Machine Translated by Google
AULD ET AL.
tem sido dado a esta área de pesquisa dentro da literatura. A
literatura concentrou-se amplamente no desenvolvimento da
independência das AIVDs e focou em uma tarefa específica ou
habilidade de vida, em vez de uma combinação de habilidades.
Pesquisadores recentes demonstraram uma mudança positiva em
relação ao foco em AVDs e AIVDs, por meio do desenvolvimento de
um programa de desenvolvimento de DLS. No geral, esses achados
mostram que o ensino direto é necessário além da infância, para
desenvolver a independência nas AVD em pessoas autistas.
4 | DISCUSSÃO
O desempenho em DLS é fundamental para melhorar a qualidade de
vida e o bem-estar; no entanto, dificuldades na aquisição de DLS para
a população autista foram relatadas na literatura de 2011 a 2021. A
pesquisa nos últimos anos tem se concentrado amplamente em
configurações únicas e resultados de curto prazo, com consideração
limitada de generalização de habilidades e longo prazo prazo de
manutenção. O domínio em um ambiente simulado ou único não
fornece evidências de que as habilidades ensinadas são aplicadas no
contexto natural (Carruthers et al., 2020). Isso implica um déficit no
conhecimento sobre se as habilidades são mantidas ou generalizadas
em contextos e, portanto, a capacidade de determinar a eficácia da
intervenção é limitada.
Há um foco emergente no uso de tecnologia para facilitar a
aquisição de DLS na população autista.
A maioria das pesquisas apóia o uso de intervenção baseada em
tecnologia. Os poucos estudos que compararam mídias baseadas
em tecnologia com suportes baseados em papel relataram resultados
amplamente semelhantes. Esta é uma descoberta interessante, pois
alguns profissionais de saúde podem presumir que uma abordagem
baseada em tecnologia produziria resultados ideais. Pode-se
determinar a partir da literatura que a intervenção baseada em
tecnologia, como modelagem de vídeo, é um meio eficaz para facilitar
a aquisição de DLS em adolescentes e adultos jovens autistas, além
de métodos baseados em papel. Pesquisas futuras são necessárias
para obter resultados mais definitivos em relação à sua
eficácia sobre opções de baixa tecnologia para orientar os
profissionais atuais e a prática baseada em evidências.
A literatura demonstrou os desafios e a dependência que os
adolescentes e jovens autistas mantêm dos cuidadores durante a
vida adulta para realizar DLS. Dadas essas descobertas, seria de se
esperar que a pesquisa se concentrasse no desenvolvimento da
independência e domínio das AVDs e AIVDs para apoiar os
resultados ideais para pessoas autistas. Pelo contrário, a atenção
limitada às AVDs tem sido uma tendência entre os adolescentes
cento e pesquisa de autismo adulto. Como o indivíduo autista
Move-se da infância para a adolescência, o foco na pesquisa e
intervenção também muda, e o interesse é amplamente dado à vida
independente e baseada na comunidade
463
habilidades. Os estudos incluídos nesta revisão demonstram
os baixos níveis de independência nas AVDs e o foco limitado em
explorar isso na literatura. Maior compreensão e inclusão de AVDs
na pesquisa de autismo e DLS são necessárias para orientar os
profissionais no apoio a adolescentes autistas e adultos jovens.
Uma tendência final identificada em todos os estudos foi a limitação
atenção dada à experiência subjetiva de indivíduos autistas e suas
famílias. Nos últimos anos, tem sido reconhecido que a voz da
população autista tem faltado na literatura, sendo a quebra de
comunicação um desafio central entre indivíduos autistas e não
autistas (Ridout, 2017) . A obtenção de uma maior compreensão da
percepção da população autista sobre as barreiras e facilitadores
para a aquisição do DLS permitiria aos pesquisadores desenvolver
uma imagem mais holística do DLS nessa população específica. Isso
implicaria pesquisas futuras, fornecendo um foco mais direcionado e
centrado na pessoa, incorporando a experiência da vida real no
projeto, foco e objetivos do estudo.
4.1 | Limitações
Uma limitação desta revisão de escopo inclui a falta de consenso e
as diferentes definições da faixa etária do adolescente. A definição é
ambígua na literatura, com teóricos e estudiosos usando diferentes
faixas etárias para capturar essa população. Assim, quando os
estudos se referem à adolescência, não há clareza sobre a faixa
etária específica a que se dirige ou se refere. Para esta revisão de
escopo, os estudos foram excluídos se as idades dos participantes
não fossem claras ou os resultados não fossem apresentados de
forma independente para permitir uma extração precisa. Recomenda-
se que futuros pesquisadores apresentem claramente as idades dos
participantes em seus estudos, principalmente quando se referem a
adolescentes.
Outra limitação foi a inclusão de participantes com múltiplos
diagnósticos. Dentro da base de evidências atual, há pesquisas
limitadas pertencentes à população autista que excluem participantes
com condições concomitantes. Isso poderia confundir os achados
do estudo devido ao impacto de diagnósticos variados. No entanto,
devido ao conjunto limitado de pesquisas com foco específico na
população autista (excluindo condições concomitantes), foi tomada
a decisão de incluir participantes com comorbidades nesta revisão.
5 | CONCLUSÃO
Esta revisão de escopo teve como objetivo investigar a pesquisa
revisada por pares investigando DLS para autismo
Machine Translated by Google
464
adolescentes e adultos jovens. Os resultados desta revisão destacaram as
principais descobertas em relação aos pontos fortes e lacunas atuais na
literatura e concluíram que adolescentes e adultos autistas estão
experimentando resultados piores em termos de aquisição e independência
de DLS, em comparação com colegas não autistas. Mais pesquisas são
necessárias para entender melhor, apoiar e melhorar os resultados do DLS
para adolescentes e adultos jovens autistas.
RECONHECIMENTO
Os autores não têm agradecimentos a fazer. Esta pesquisa não recebeu
nenhuma concessão específica de nenhuma agência de financiamento nos
setores público, comercial ou sem fins lucrativos.
setores.
CONFLITO DE INTERESSES
Os autores não têm nenhum conflito de interesse a declarar.
CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES
O primeiro autor conduziu uma busca sistemática da literatura e textos
selecionados e dados extraídos. todos
os autores interpretaram e sintetizaram os resultados e prepararam um
rascunho. Todos os autores revisaram os resultados e aprovaram a versão
final do manuscrito.
DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE DADOS
O compartilhamento de dados não se aplica a este artigo, pois nenhum
conjunto de dados foi gerado ou analisado durante o estudo atual.
orcid
Chelsea Auld https://orcid.org/0000-0001-9666-8379 Kitty-Rose Foley
https://orcid.org/0000-0002-1956-4995 Andrew Cashin https://orcid.org/
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(3)
Tecnologia
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método
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ensino,
(4)
Perspectivas
do
participante
e
da
família
(5)
A
Bal ANEXO
IX
A:
TABELA
DE
EXTRAÇÃO
DE
DADOS
(Brady
e
outros,
2016) (Bouck
e
outros,
2014) (Bereznak
e
outros,
2012) (Anderson
e
outros,
2016) citar
Efeitos
de
um
Par Alta
tecnologia
ou
baixa Autoprompt
de
vídeo
para
alunos
com pós-
secundário Título
Alfabetização
Mediada Autismo Sistemas
de
automonitoramento
para
aumentar
a
tecnologia?
Comparando
Independência
de
Tarefas
para
Alunos
com transtornos Espectro
Autista independência vocacional Viver
e Aumentar
diariamente Tecnologia
para e
celular transtornos Espectro
Autista Alunos
com ensino
médio Expectativas
de
USOS pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós- USOS transversal origem
e
estudo
estudo
descritivo projeto
Quatro
adolescentes
com Feminino,
15
anos Masculino,
15
anos Feminino,
13
anos três
homens
autistas 31
alunos
autistas Dados
do(s)
participante(s)
diagnóstico
de
TEA 15
e
18
anos.
alunos
do
ensino
médio
foram
incluídos.
Eles
tinham
idade
entre adolescentes. Tennessee
(n
=
9)
foram
derivados
de (n
=
22)
edois
estudos
longitudinais
maiores
em
andamento
de
autismo de
Wisconsin
preparação
de
refeição Preparo
da
comida Fotocópia fazendo
macarrão usando
uma
lavagem Gestão
financeira dls
máquina
x resultados
12345 temas
x XX
x
XX
43%
dos
participantes
X
Listando
pares
para X
Ambas
as
intervenções X
Resultados
da
tarefa
entregar
o
LBBI independência
quando
comparada
com
estratégias
de
baixa
tecnologia. dependência
imediata
diminuída,
no
entanto,
o
iPad
promoveu
um
nível
mais
alto
de as
análises
mostraram
um
aumento
na
porcentagem
de
etapas
executadas
independentemente
em
todas
as
tarefas
DLS
para
todos
os
participantes Independência
e
economia
de
dinheiro
era
uma
vida
independente.
barreira
para apontar.
Resultados
indicados
financeiros sair
em
algum esperavam
continuar
morando
com
os
pais,
enquanto
13%
planejavam
(Continuar)
467 AULD ET AL .
Machine Translated by Google
 (Caria
et
al.,
2018) (Campbell
e
outros,
2015) (Burckley
et
al.,
2015)
Uma
imagem
baseada
em
iPad
O
design
da
web Dispositivos
portáteis
e
autistas
em funcionando Young
High para
jogos
ajudar transtorno Espectro
Autista adolescentes
com Habilidades
de
ajuda
em Aprendizagem
de
si
mesmo Melhore
o Modelagem
de
vídeo
para deficiência
intelectual habilidades
de
compras
comunitárias
de
transtorno
do
espectro
autista
e
adulto
com
jovem e
a
programação
de
atividades
vídeo
aumenta Autismo adolescentes
com Habilidades
da
Vida
Diária
em Manutenção
de Aquisição
e Intervenção
no Comportamento
Baseado
USOS pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós-
seis
solteiros
masculinos três
autistas Um
de
jovem
18
anos
diagnosticado
com eles
estiveram estavam
envolvidos.
Tudo
de adolescentes. diagnóstico
de
DI. estudante
com
um
colega Mulher
Caucasiana como
parceiros
de
pares. mesma
escola
serviu adolescentes
do três
outros foram
incluídos. alunos
com
TEA freqüentou
uma
escola
pública
para
Gestão
financeira lavagem
das
mãos Comunidade compras
de
supermercado
participação
xxx
x
XX
pontuações
mais
altas
foram
X
Dicas
visuais
e
vídeo
O
estudo
geral
pesquisa
de
satisfação,
os
resultados
foram
mistos. segundo
No
julgamento. mostrado
no dispositivo
portátil,
como
um
telefone
ou
iPad,
auxilia
na
aquisição
de
habilidades
e
no
ensino
de
adolescentes
autistas. intervenções
em
um eficácia
do
uso
de
vídeos demonstra
o Habilidades
de
compras
generalizadas
para
dois
itens
de
compras
não
ensinados.
retirado,
e intervenção
foi mantido
após
o aumenta três
locais
da
comunidade,
habilidade habilidades
de
compra
do
participante
dentro
de
dois
dos levando
a
aumentar
substancialmente
o os
colegas
pararam
de
revisar
as
histórias
do
LBBI
com
eles. mantido
após
o Essas
habilidades
foram precisão
dramaticamente
aumentada. foi
eficaz
e
(Continuar)
AULD ET AL. 468
Machine Translated by Google
 (Delísio
& (Cruz-
Torres
See
More (Cohen
&
McGill,
2020)
Modelagem
de
vídeo
como
uma (Cheak-
Zamora
See
More
cIsenhower,
2020) e
outros,
2020) e
outros,
2017)
Usando
prompts
de
vídeo
para Promovendo
a
Vida
Diária Capacidades
Financeiras
independente
Comportamento
em
Alunos Promover alertando Entrega
de
vídeo Desordem
via
Pai Espectro
Autista adolescentes
com Habilidades
para coaching
cuidadores
de
adultos
autistas solução
eficaz
para transtorno Espectro
Autista Entre
os
com
jovens Gerenciar
dinheiro Aprendendo
a
USOS estudos
de
caso USOS pré-
teste
pós- Israel pré-
teste
pós- USOS estudo
qualitativo
ASD.
homem
de
16
anos
com Três
participantes
com
idade Masculino
29
anos Masculino
34
anos Feminino
28
anos 16
e
25
anos
de
27
autistas.
jovens
envelhecido
12
anos,
13
anos
e17
anos
e
seus
pais. idade TEA 'alto
funcionamento'
Montando
uma
cozinha
para Cozinhar/
preparação
de
refeição manutenção
doméstica Vestir escovando
os
dentes Gestão
financeira
preparação
de
refeições
e
corte
de
vários
vegetais
xxx x
x x
XX
A
importância
de
X
O
participante X
Os
resultados
deste
estudo
utilizável.
julgou Três
participantes
muito
utilizáveis,
enquanto
(Continua)
domínio
das
sessões 90%
sobre
dois alcançado
acima
do implementação
da
preparação
e
intervenção
do
VP. três
pais
tiveram
sucesso
com
o indicou
que
todos técnicas
ensino.
em
41,53%
média
de comportamental a
independência
do
participante
melhorou.
Todos
os
participantes
aumentaram
sua
intervenção
seguinte, autonomia,
conforme
sugerido
pelos
resultados
do
estudo. apreciado
por
autistas;
jovens
no
entanto,
eeles
experimentam
uma
falta
de
habilidade
eapoio
para
alcançar
tal competência
parece
ser
compreendida financiamento informou
que
oaplicativo
não
era
dos
outros
três
usuários
469 AULD ET AL .
Machine Translated by Google
 (Jardineiro
& (Ford
e
outros,
2020) (Duncan
e
outros,
2021) (Duncan
e
outros,
2018)
Wolfe,
2019)
Resultados
de
um
vídeo Uso
de
um Um
Piloto
Randomizado Eficácia
preliminar
de
um
Impacto
do
pacote Intervenção alertando transtorno Espectro
Autista Jovens
adultos
com Habilidades
da
vida
diária
para Hierarquia
para
Ensinar sistemático intervenção
e vídeo
conferência Autismo adolescentes
com Intervenção
para Habilidades
da
Vida
Diária Prova
controlada
de
um transtorno
do
espectro
autismo.
alto
funcionamento adolescentes
com intervenção
de
habilidades
da
vida
diária
para Transtorno
do
Espectro com
autismo
USOS pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós- USOS Controle
Randomizado USOS Estudo
piloto
de
viabilidade
Ensaios
(RCT)
havia
quatro adultos
Três
jovens Doze
pais-
adolescente sete
adolescentes
estudar.
Alguém
com
um
participou
deste adolescentes
que diagnosticado
com
TEA. díades
atenderam
aos
critérios
de
elegibilidade. 14
e
18
anos
que
tiveram
diagnóstico
de
TEA
entre
as
idades
de
14
e
18
anos.
lavar
pratos culinária Lavanderia Gerenciamento
de
dinheiro culinária Cozinha/ Lavanderia Rotina
matinal Gerenciamento
de
dinheiro Lavanderia Rotina
matinal
(higiene) culinária (por
exemplo,
cenouras
ebatatas).
Uma
satisfação
e
XXXXX
A
pesquisadora
relatou xxx XX
x
X
Três
dos
quatro X
Resultados
demonstrados X
As
pontuações
brutas
e
a
idade
(Continua)
os
participantes
foram
relatados
para
adquirir
habilidades
de
lavar
louça desempenho
foi
relatado. aumentou;
no
entanto,
ansiedade
contínua
em
relação
ao
DLS confiança
do
participante pesquisa
de
confiança
demonstrou
que Naquela
pós-
intervenção,
todos
os
três
participantes
realizaram
o
DLS
alvo
independentemente
nas
sondagens
de
acompanhamento. ganhos
significativos
para
o
grupo
de
tratamento,
ocontrole
da
lista
de
espera.
quando
comparado
a Acompanhamento
de
6
meses. mantido
no mostram
melhorias
estatisticamente
significativas.
O
estudo
descobriu
ainda
que
essas
pontuações
são e
domínio
DLS subdomínio
doméstico pontuações
de
equivalência
no
Vineland-
II havia
selecionado. critérios
os
professores
AULD ET AL. 470
Machine Translated by Google
 (Joshi,
2020)
See
More (Johnson
e
outros,
2013)
morando
sozinho
com avaliando
o
Autismo transtornos Espectro
Autista Alunos
com Ensino
Médio
Habilidades
para
o Preparo
da
comida Solicitando
em
um
iPod
Touch
para
ensinar Vídeo
implementado professor Eficácia
de Autismo Adolescentes
Com Aquisição
para Habilidade
de
Lavar
Louça
Índia estudos
de
caso USOS pré-
teste
pós-
diagnóstico
de
TEA
incluído.
O
homem
de
24
anos
sua
tia
com
um dois
homens
autistas,
incluído.
perspectiva 17
anos. Os
participantes
tinham
entre
14
e
19
anos. incapacidade. intelectual
habilidades
domésticas Gestão
financeira preparação
de
refeição higiene
pessoal Cozinhar
macarrão
e Fazendo
um
smoothie
de
frutas
microondas
cozinhando
uma
pizza
congelada
no
microondas. queijo
no
XX
XXX
De
acordo
com
o
X
Os
resultados
deste
estudo
entanto,
embora
o
participante
morasse
sozinho,
ele
dependia
de
sua
tia
para
garantir
que
Noele são
menos
propensos
a
viver
de
forma
independente. O
artigo
demonstrou
resultados
contraditórios
a
estudos
anteriores,
indicando
que
adultos
autistas pesquisador,
este
estudo
determinou
que
esta
pesquisa desempenho
independente
de
aprendizes
autistas. aumentar do
participante
um
suporta
o
uso
de
um
iPod
Touch
para
prompts
de
vídeo
em por
até
3
semanas
após
a
intervenção manter
suas
habilidades ambientes
e capacidade
de
atuar
em
dois
diferentes análise,
dois
participantes
demonstraram Após
sondagens
de
generalização
e
manutenção intervenção
seguinte.
(Continuar)
471 AULD ET AL .
Machine Translated by Google
 (Mechling
e
outros,
2013) (Marsack-
Topolewski (Lamash
& (Kellems
e
outros,
2017)
e
outros,
2021) Josman,
2021)
See
More
Comparando
os
Efeitos Avaliação
empírica
de metacognitivo Eficácia
da
estática
Solicitando
para Vídeo
feito
sob
medida Disponível
e de
Comercialmente autismo
e
sobrecarga
do
cuidador
parental. habilidades
de
adultos
entre
a
vida
diária a
Associação transtorno
do
espectro:
Implementação
em
uma
tarefa
de
compras
na
comunidade. para
promover
a
independência
entre
indivíduos
com
autismo modelo
de
intervenção distúrbios
do
espectro com
autismo ensino
de
imagens
funcionais
vs.
vídeo
de
dicas
habilidades
para
a
vida
para
os
alunos
USOS pré-
teste
pós- USOS Análise
quantitativa
de Israel pré-
teste
pós- USOS pré-
teste
pós-
dados
multi-
estado. transversal
quatro
colégio Uma
amostra
de
conveniência diagnóstico
de
TEA).
56
adolescentes
(entre
Critérios: Três
alunos
com
médio
foi
um
critério
de
inclusão.
•Médio
ou
acima
QI
estudar.
participou
disso alunos
com
TEA de
pais
adultos
autistas
de
vários
estados. 11
e
19
anos
com de
acordo
com
o
DSM-5),
com
idade
variando
de
12
a
15
anos,
TEA
(nível
3
estavam
envolvidos.
Preparar
e
cozinhar preparação
de
refeição autocuidados Comunidade Finanças/
dinheiro compras
de
supermercado higiene
pessoal Limpeza preparação
de
refeição
panquecas,
purê
de
batata
instantâneo
efarinha
de
aveia
instantânea. participação
da
gestão
x
x x x
X
Todos
os
alunos
alcançados X
Resultados
demonstraram
um X
Tanto
a
intervenção X
Solicitação
de
vídeo
modelos
feitos.
vendo
o
costume critério
quando maiores
níveis
de
independência
nas
AVDs. adulto
demonstra quando
eles
são
autistas sobrecarga
do
cuidador,
sugerindo
que
os
níveis
de
sobrecarga
total
do
cuidador
dos
pais
são
menores relação
linear
em
AVDs
e
total
entre
dependência melhoria. substancial grupos
demonstraram e
controle intervenções. instruções solicitação
de
imagem
na
maioria parecia
ser
tão
eficaz
quanto
a
estática requisitos
de
higiene
e
acompanhamento
estavam
aderindo
ao
DLS.
os
(Continuar)
AULD ET AL. 472
Machine Translated by Google
 (Tomchek
e
outros,
2017) (Perez-
Fuster
e
outros,
2019)
Com
Espectro
Autista Terapia
ocupacional Melhorando
a
vida
diária
transtorno adolescentes Intervenções
para transtorno
do
espectro
através
de
uma
intervenção
mediada
por
tecnologia
digital
incorporada. com
autismo habilidades
em
quatro
adultos Autismo Alunos
com Habilidades
para
o
Ensino
Médio Ensinando
a
Cozinhar
USOS estudos
de
caso Espanha projeto assunto
único
experimental
macho.
autista
de
17
anos
Distúrbios
de
Linguagem
e
DI.
e
37.
com
TEA
(nível
3),
as
idades
eram
31,
26,
25,
quatro
homens
diagnosticados
preparação
de
refeição Vestir Tomando
banho Lavanderia lavar
pratos
x
X
O
estudo
fornecido X
Para
três
em
quatro
intervenção. o
participante
poderia
preparar
uma
refeição
de
forma
independente
na
conclusão
do no
entanto
notou
que os
resultados
da
intervenção, pouca
informação
sobre intervenção
de
luz
LED,
com
redução
de
prompts
DTgravados.
mais para
todos
os
participantes.
Intervenções,
especificamente
dispositivos
portáteis,
são
eficazes
para
promover
a
aquisição
diária
de
habilidades.
Três
participantes
da
área
de
Tecnologia
se
beneficiaram
do eficaz
na
redução
de
comportamentos
fora
da
tarefa mostrado
ser intervenção
foi reduzindo
prompts
necessários.
DT
mediado eficaz
para intervenção
foi participantes,
DT
mediado
(Continuar)
473 AULD ET AL .
Machine Translated by Google
 (Wynkoop
et
al.,
2018) (Wertalik
&
Kubina,
2018)
Os
Efeitos
de
Dois Comparação
de
incapacidade Transtorno
do
Espectro
e
Intelectual com
autismo Habilidades
dos
Alunos Vida
independente Intervenções
no Modelagem
de
vídeo com
autismo Habilidades
para a
Vida
Diária
Adolescentes Ensine Modelagem
de
vídeo
para TAGensinar
e
USOS pré-
teste
pós- USOS caso
único
design
experimental
quatro
alunos Participantes
incluídos
Revisão
de
escopo
devido
a
nenhum
diagnóstico
de
TEA. estudar.
Um
é
não
participar
do
ser
incluído
neste diagnosticado
com
TEA. três
estudantes
do
sexo
masculino
de
17
anos
manutenção
doméstica Aplicação
de
lavagem
facial escovar
os
dentes
(tirar
o
lixo,
limpar
o
micro-
ondas,
enrolar
os
talheres) desodorantes
x x
X
CVM
mais
P&R
aparecem
as
evidências
formas
investigadas. desenvolvendo
habilidades
do
aluno,
então
o
outro ser
marginalmente
mais
eficaz
em em
comparação
com
a
condição
de
controle. medidas
quando DLS
na
pós-
intervenção melhorias
em TAGensinar
serra VM
e demonstrou
que
AULD ET AL. 474
Machine Translated by Google