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Vocabula´ rio
No livro Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo de Léo Kanner (1943), o
psiquiatra escreve que o autista tem dificuldades de estabelecer relações, apresenta
atrasos e alterações na aquisição e uso da linguagem, obsessividades, tendências a
estereopatias - caracterizando assim, esse conjunto de sintomas com a esquizofrenia.
Orrú (2012, p. 20) descreve o autismo como:
Segundo Carneiro (2015, p. 73), “em 1956, o autismo ainda era definido como
um quadro de psicose, devido à exames laboratoriais e clínicos que não forneciam
dados consistentes à sua etiologia”.
Entretanto, foi a partir de Ritvo (1976), que se passa a considerar o autismo, não
uma psicose, mas como uma síndrome e sua relação com déficits cognitivos inerentes à
criança, ocorrida desde o nascimento, com suas singularidades comportamentais
(ORRÚ, 2012).
Hoje, a criança com Transtorno do Espectro Autista está inclusa em
“Transtornos Globais do Desenvolvimento ou TGD”. A criança autista é vista com
dificuldades de se comunicar e se relacionar com o outro, possui déficits de linguagem,
alterações de comportamento e movimentos repetitivos.
Segundo Carneiro (2015, p. 7397), “em 1981, a Dra. Lorna Wing, estabeleceu a
análise das três principais carências autísticas, a “Tríade de Wing”, as quais estão na
área da imaginação, socialização e comunicação”.
MACIEL e FILHO (2009), apontam que a Tríade de Wing se constitui em:
socialização, comunicação e comportamentos, focalizados e repetitivos:
Maciel e Filho (2009), esclarecem que grande parte das pessoas autistas tem
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Distúrbio de Integração Sensorial (DIS): seus sentidos podem ser hipo ou
hiperdesenvolvidos. Podem ser capazes de ouvir sons quase inaudíveis, como um
alfinete caindo ao chão ou a água correndo nos encanamentos, ou ter sensibilidade a
ruídos altos, como liquidificadores e furadeiras; sentir cheiros imperceptíveis para as
demais pessoas; podem não suportar luzes fluorescentes, por perceber a luz oscilando
como um estroboscópio devido à corrente alternada; toques e outros contatos lhes
podem ser desagradáveis, assim como texturas de tecidos e alimentos.
GRANDINI (1992), engenheira e autista, explica que uma criança autista cobre
seus ouvidos porque certos sons lhe doem. Afirma: “o barulho frequentemente faz meu
coração disparar”.
Toda pessoa com autismo é diferente de outra nas mesmas condições, assim
como toda pessoa é diferente de outra, portanto as práticas educacionais nem sempre
serão as mesmas para duas crianças com o mesmo transtorno.
As principais características de pessoas com TEA, segundo os autores Teixeira
(2013), Pastorello (2007), Perissinoto (2003) e Goldberg (2005):
Vocabula´ rio
Ecolalia - patologia apresentada quando um indivíduo repete
várias vezes a última palavra ou sílaba escutada.
Inversão pronominal - uso da terceira pessoa, no lugar da
primeira pessoa.
Rigidez de significados - dificuldade em associar diversos
significados a um único significante.
Linguagem idiossincrática- sons cujo significado só é claro
para aqueles que estão familiarizados com as experiências passadas
da criança.
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circulares, fascinação por luzes, a cor de um objeto, texturas, cheiros e gostos;
necessidade de rotina.
Ainda conforme o autor, estudos também indicam fatores genéticos como causas
do autismo tais como insultos ao cérebro em desenvolvimento durante a gestação.
Abrangeriam assim, alterações estruturais cerebrais, fatores imunológicos, neurológicos,
bioquímicos, além de agentes congênitos como rubéola, encefalite e meningite.
A pessoa com TEA é considerada como pessoa deficiente é lhe é garantido o
direito ao Sistema Único de Saúde - SUS, e tem também seu direito assegurado à
educação num sistema inclusivo nas escolas de ensino regular.
Muitas são as ferramentas, metodologias e tecnologias oferecidas hoje para a
mediação de aprendizagem para a criança autista.
Saiba Mais
Rafael Moreira Cunha desenvolveu o primeiro software, no Brasil,
com o propósito de sua dissertação de mestrado pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro. Sua proposta é facilitar o
acesso de crianças com TEA na aquisição de vocabulário e na
linguagem. Seu programa foi denominado de “Aiello” e está
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disponível para download na internet desde julho de 2012.
Disponível em: http://www.jogoseducacionais.com/
O Aiello é um jogo lúdico que tem como protagonista um simpático esquilo, que
ajuda as crianças a ligar nomes a imagens de objetos, com o objetivo de ampliar seu
vocabulário. Ressaltando que o programa foi testado em três crianças e determinou um
resultado significante no vocabulário com cerca de 94% de novas palavras. Palavras
referentes a alimentos, higiene, roupas, animais, músicas, mobiliário, eletrônicos, meios
de transporte e outros.
Há um outro software, criado por um grupo de pesquisadores da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, chamado Sistema SCALA - Sistema de Comunicação
Alternativa para Letramento de pessoas com Autismo, o grupo é denominado
TEIAS (Tecnologia na Educação para Aprendizagem na Sociedade) e tem como
objetivo maior, investigar o tecer entre Educação, Tecnologia e Inclusão, com ênfase na
aplicação das TICs para a promoção de processos inclusivos. Vygotsky atenta para os
processos mentais superiores (pensamento, linguagem e comportamentos volitivos) se
originam dos processos sociais.
Segundo Moreira (2011, p. 108), “Não é por meio do desenvolvimento
cognitivo que o indivíduo se torna capaz de socializar, é por meio da socialização que se
dá o desenvolvimento dos processos mentais superiores”.
Galvão Filho (2004, p. 87), complementa ainda acerca da teoria da
aprendizagem de Vygotsky:
Educação;
Medicina;
Terapia ocupacional;
Psicologia;
Fonoaudiologia;
Psicopedagogia;
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Áreas de apoio como musicoterapia;
Informática;
Natação;
Esportes.
Veja agora como essas áreas de apoio podem ajudar as crianças com TEA:
Música:
Pode possibilitar a participação das pessoas autistas através de
improvisações com instrumentos.
Oportunidade de autoexpressão.
Aprendizagem de regras sociais.
Assumir responsabilidades com as outras pessoas do grupo.
Natação:
A natação é uma das atividades físicas que desenvolve um trabalho corporal
completo. Sendo assim, oferece possibilidades de estímulos e desenvolvimento
necessários à pessoa autista. Através de músicas, brinquedos e demais objetos utilizados
em aula, claro que cada um no tempo e exercício certo, fica mais fácil para conseguir
sua atenção e executar um trabalho excelente com ele, visto que, uma das dificuldades
do autista é a organização espaço temporal.
O apoio da TA e TIC, são fundamentais hoje para o educador que deseja
realmente enriquecer seus conhecimentos na sua vida profissional.
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SUGESTÃO DE LEITURA
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Aula 3 - O Espectro de Manifestações Autistas
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3.2 O Autismo
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especialmente cuidados com ingestão de produtos químicos, tais como remédios,
álcool ou fumo (MELLO, 2007, p. 17).
Importante
Não há idade determinada para o aparecimento dos sintomas, os
sintomas tornam-se evidentes gradativamente.
Os sintomas variam bastante.
Muitas crianças podem não apresentar todos os sintomas até hoje
identificados.
Parecem estar no “mundo deles”.
Tem atraso no desenvolvimento da linguagem.
Não brinca de faz de conta.
Repete movimentos, como girar a roda de um carrinho
constantemente.
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Fonte: http://www.ama-ba.org.br/
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Assim, a inclusão deve manter a criança participativa e acolhida entre as demais,
com ajuda do professor.
Saiba Mais
Para saber mais sobre o método TEACCH, indico a leitura do
trabalho de Araújo (2015), A Contribuição Do Método Teacch
Para o Atendimento Psicopedagógico, que consiste em um
estudo de caso realizado no Centro de atendimento
Psicopedagógico da Universidade Federal da Paraíba, objetivando
verificar como atividades estruturadas, baseadas no Método,
TEACCH funcionam e se manifestam.
Disponível em:
http://rei.biblioteca.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1303/1
/ENA27092016
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trocas de figuras”. Apresenta bons resultados, mostrando à criança que através da
comunicação ela consegue um bom desenvolvimento (MELLO, 2007).
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Importante ressaltar que, segundo Tramujas (2010), o currículo a ser
efetivamente seguido, depende de cada criança em particular, mas geralmente é amplo;
cobrindo as habilidades acadêmicas, de linguagem, sociais, de cuidados pessoais,
motoras e de brincar. O intenso envolvimento da família no programa é uma grande
contribuição para o seu sucesso.
3.4 Inclusão
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Magalhães et al (2013), ressalta que se a inclusão se caracteriza como uma
situação mal manejada, as crianças autistas podem acabar exploradas e ridicularizadas
por outras crianças, e que, no entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter
amigos, mas não sabem como fazer para se aproximar.
O professor e a equipe pedagógica são responsáveis pela inclusão, socialização e
aprendizado da criança autista, para isso, todos devem ser bem formados nos parâmetros
atuais de convivência e respeito a todos, focando na harmonia e no respeito às
diferenças.
Antes de se falar em Transtorno do Espectro Autista - TEA, há uma terminologia
denominada Transtornos Globais de Desenvolvimento - TGD, que indicam algumas
características relacionadas ao autismo, como, dificuldades de se socializar, atraso de
linguagem e comunicação e também comportamentos agressivos.
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é o termo adotado pela Associação
Americana de Psiquiatria, sendo veiculado na quinta edição do Manual de
Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais - DSM-5, com publicação no Brasil a
partir do ano de 2013. Essa nova terminologia integra os diversos tipos de Autismo,
bem como o Transtorno de Asperger.
Conforme o DSM-V, o TEA caracteriza-se por déficits persistentes na
comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, incluindo déficits na
reciprocidade social, em comportamentos não verbais de comunicação usados para
interação social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender
relacionamentos. Além dos déficits na comunicação social, o diagnóstico do transtorno
do espectro autista requer a presença de padrões restritos e repetitivos de
comportamento, interesses ou atividades.
Em nota, o Manual de Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais
- DSM-5, orienta para que indivíduos com um diagnóstico do DSM-IV bem
estabelecido de Transtorno Autista, Transtorno de Asperger ou Transtorno Global do
Desenvolvimento sem outra especificação, devem receber o diagnóstico de Transtorno
do Espectro Autista.
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Segundo Cirino (2015), o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente
reconhece os alunos com TGD, como sujeitos de pleno direito, postula sua “condição
peculiar” de “pessoas em desenvolvimento”. Portanto, é indiscutível a necessidade de
formação dos profissionais que atuarão com estas crianças. Para entender um pouco
mais sobre o TGD, Santos (2014), afirma que:
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A síndrome de Rett é uma das causas mais frequentes de deficiência múltipla
severa no sexo feminino. Pelo conjunto de suas características, trata-se de
quadro que deve interessar todos os profissionais da área da saúde [...]
(SCHWARTZMAN, 2003, p. 110)
Para orientar um pouco mais sobre esta Síndrome, visualize com atenção o
quadro clínico dos estágios evolutivos da Síndrome de Rett abaixo:
A Tecnologia Assistiva vem em auxílio aos alunos que não apresentam oralidade
para expressar suas ideias ou vontades.
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Para compreender um pouco mais do histórico desta Síndrome
de Rett, vale a pena conferir o trabalho apresentado no I
Seminário Internacional de Inclusão Escolar: práticas em diálogo
na UERJ, intitulado de
SíndromeDe Rett:Múltiplos OlhareseDiversas
Possibilidades.
Disponível em:
http://www.cap.uerj.br/site/images/stories/noticias/47-
oliveira_et_al.pdf
É um retardo mental com características autísticas (CID 10, 2009), que causa um
transtorno de personalidade e incapacidade de socialização. Veja algumas características
(Bezerra, 2004; Tecnep, 2008):
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Dislexia - dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras,
letras, sílabas e fonemas. Isso traz como consequência, uma leitura mais lenta;
Disgrafia - dificuldade motora na execução da escrita. Os traços variam entre
pouco precisos (muito leves) ou demasiadamente fortes. Apresenta letras mal
traçadas e ilegíveis e desorganização na produção de um texto;
Discalculia - problema neurológico que traz dificuldades ao indivíduo para
realizar operações matemáticas, cálculos, classificar números ou colocá-los em
sequência. Há dificuldades para reconhecer números e sinais matemáticos, como
também a não compreensão de enunciados de problemas e de exercícios com
sequência lógica.
Dislalia – deficiência relacionada a fala, apresentando dificuldade na emissão
da fala e na pronúncia das palavras, com trocas de sons, letras e fonemas.
Disortografia – deficiência na linguagem, com desmotivação para escrever,
separação indevida das palavras e dificuldade na pontuação e acentuação.
Seu trabalho é de muita observação, e assim ele cria situações para que possa
observar o comportamento da criança e cuidar para que ele possa desenvolver
uma aprendizagem mais significativa (TRAMUJAS, 2010).
Talvez esse profissional não tenha percebido ainda a riqueza dessa profissão,
que além de ajudar no quesito aprendizagem, possui uma função bem especial que,
segundo Bossa, (1994, p. 66) é “a de socializar os conhecimentos
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disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo e a construção de regras de
conduta, dentro de um projeto social mais amplo”. Dessa forma, esse indivíduo pode se
tornar inserido de maneira mais organizada em um mundo totalmente novo pra ele. O
psicopedagogo irá descobrir as potencialidades das crianças, treinando o seu lado
comportamental através do lúdico e da reabilitação cognitiva.
Bossa (2006), afirma que é necessário seguir esses quatro passos básicos para o
tratamento:
1) Estimular o desenvolvimento social e comunicativo;
2) Aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas;
3) Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado e com o
acesso às oportunidades de experiências do cotidiano;
4) Ajudar as famílias.
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quantidade de estimulação que este ambiente escolar propicia. Trabalhar com fichas,
desenhos, músicas, jogos, sempre é muito bom para o desenvolvimento da criança com
autismo, um ambiente com cartazes e figuras estimulam um aprendizado significativo.
Um bom profissional deve estar preparado para lidar com crianças, jovens e
adultos. Enfim, lidar com a emoção, a razão, o preconceito e todos os outros
sentimentos que envolvem a interação humana. A educação deve garantir a estimulação
essencial do cidadão desde a infância até o nível superior, formando cidadãos
conscientes e participativos.
Não basta a aceitação de alunos especiais nas escolas, mesmo porque isso já é
garantido pela lei, mas sim oferecer um conjunto de serviços no qual a criança especial
se encontre num processo de desenvolvimento da suas capacidades e habilidades.
Conteúdos teóricos e práticos devem ser compatíveis com as necessidades de todos os
alunos com ou sem necessidade especial. Segundo Mantoan (2008):
Alcântara (2013), afirma que o trabalho com crianças autistas impõe aos
profissionais, desafios como a tolerância com respeito ao tempo que caracteriza o
mundo dessas crianças, mas só quando há uma interação entre família, escola, professor
e aluno é que se pode obter resultados satisfatórios, pois todo autista, assim como todo
indivíduo, é único, e sabe-se que o tratamento não esgota o problema.
A convivência com essas crianças só traz benefícios para os professores, uma
vez que estarão a cada dia aprendendo que todos têm direito ao seu lugar no mundo,
ninguém está no lugar errado nem tomando o espaço de outro. Assegurar o direito e a
integridade da criança com necessidades especiais na escola é mediar o saber com a
sensibilidade.
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Referências
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BUDEL, Gislaine Coimbra; MEIER, Marcos. Mediação da aprendizagem na
educação especial. Curitiba: Ibpex, 2012. 234 p.
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GRANDINI, Temple. Uma visão interior do autismo. Tradução de Jussara Cunha
de Mello. Belo Horizonte, a pedido da Associação de Pais de Portadores de Autismo e
outras Síndromes – 99 APPAS.
MACIEL, MM.; FILHO, APG. Autismo: uma abordagem tamanho família. In: DÍAZ,
F., et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões
contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009, pp. 224-235. ISBN: 978-85-232-
0928-5.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo. EPU, 2011. 248
p.
PERISSINOTO, Jacy. Autismo. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2003. 66
p.
RAPP, W. H. (2014). Universal design for learning in action: 100 ways to teach
all learners. Baltimore: Paul Brookes Publishing.
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SANTOS; et al. Metodologias De Ensino Para Crianças Autistas: Superando
Limitações Em Busca Da Inclusão. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
– UFRB. Disponível em:
http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicaca
o_oral_idinscrito_1695_ee8a90ab371b8e7be05bf467184f1ded.pdf Acesso em: 28 ago.
2017.
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