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Ficha Técnica da Planta Alimentícia Não Convencional utilizada na

Amazônia

Introdução

Apresentação:

A casca da banana é considerada PANC. A


bananeira (Musa spp.) é originária do
continente Asiático e é produzida em países
tropicais, tais como: Índia, Brasil e Equador.
Apesar da banana ser conhecida, suas partes
não usadas convencionalmente são PANCs
como: o mangará (umbigo ou coração, o
palmito (parte interna do pseudocaule), flores e
as cascas.

1 Musa sp. / Musa sp.

As variedades mais difundidas no Brasil são a


Prata, Pacovan, Prata Anã, Maçã, Mysore,
Terra e D’Angola, do grupo AAB, utilizadas
unicamente para o mercado interno.

2 banana/ banana, bananeira.

A palavra banana é originária das línguas


serra-leonesa e liberiana (costa ocidental da
África). Na região amazônica, assim como em
todo o território nacional o nome banana é
muito popular. São conhecidas de acordo com
o cultivo, chamadas pelos comerciantes de
cultivares tais como, banana prata, banana
nanica, banana maça, banana pacovan, entre
outros nomes.

3 Aspectos botânicos

Origem: continente asiático;

Classe: Monocotiledôneas;

Ordem: Scitaminales;

Família: Musaceae;
Subfamília: Musoidea;

Gênero: Musa.

A bananeira é uma planta herbácea;

Possui tronco curto e subterrâneo – o rizoma,


onde se encontram as raízes adventícias e
fibrosas;

O pseudocaule, resultante da união das


bainhas foliares, termina com uma copa de
folhas longas e largas, com nervura central
desenvolvida;

Do centro da copa emerge a inflorescência


com brácteas ovaladas de coloração
normalmente roxo-avermelhada, onde nas
axilas nascem as suas flores;

Cada grupo de flores forma uma penca,


formados por partenocarpia (formação de
frutos sem fecundação dos óvulos, que resulta
na ausência de sementes ou na existência de
sementes estéreis.);

Os frutos inicialmente são verdes, tornando-se


amarelos com a maturação;

As folhas são numeradas de cima para baixo


com cerca de 10;

Na formação das bananeiras destaca se as


espécies selvagens diploides (2 genótipos) que
deram origem as demais bananeiras: Musa
acuminata Colla (AA) e Musa balbisiana Colla
(BB). O cruzamento natural entre essas
espécies e em condições laboratoriais
produziram os híbridos: AB, AAB, ABB, ABBB,
AABB e AAAB.

Os cultivares existentes são de 3 tipos


cromossômicos diferentes: diploide (AB),
triploide (AAB) (ABB), e tetraploide (ABBB)
(AABB) (AAAB).

Cultivares de mesa (para consumo cru):


Somente as do grupo AAA/ subgrupo
Cavendish Nanicão, grand Naine e Willians.

Cultivares de mesa (cozidas ou fritas) Grupo


AAB/ subgrupo Terra, são as maias usadas até
1960, a banana Gros Michel era a única
cultivar de mesa exportada. Por ser suscetível
ao mal do panamá foi substituída por cultivares
Cavendish que são até hoje mais usadas para
exportação.

4 Imagem

Largura: 5 cm.
Comprimento: 20 cm.

5 Dados químicos

Presença de aminoácidos essenciais na casca


da banana madura.

Leucina
Valina
Fenilalanina
Treonina
ácidos graxos poli-insaturados
(linoléico e α-linolênico)
saturados (palmítico e esteárico)
Fonte: (PEREIRA, 2015).

CONSTITUINTES QUÍMICOS
ENCONTRADOS NA BANANA/CASCA.

Ésteres* - acetato de isoamila


Álcoois

Aldeídos

Cetonas

Aminas

Fenóis

Fonte: (SILVA, 2013).

*Os ésteres são o grupo de substâncias


voláteis mais importantes que contribuem para
o odor característico da fruta.

Trabalho conduzido por Apriasari e seu


grupo (2014) – presença de compostos
bioativos em casca de banana (Musa sp.)

ácido ascórbico

beta-caroteno

Licopeno

Tanino

Saponina

Flavonoides

Epicatequina

Fonte: (LOPES, 2019).

Quantificação de compostos fenólicos totais


em extrato aquoso de casca de banana.

Os valores de conteúdo total de flavonoides

quercetina (2,5 - 15 μg/mL)

Quantificação de compostos fenólicos totais

Ácido gálico 15,625 – 1000 μg/mL

Fonte: (LOPES, 2019).

Teores de compostos fenólicos totais.


2,12 ± 0,38 e 10,10 ± 0,37 mg
EAG( Equivalentes de Ácido Gálico)/g de
casca seca.

Fonte: (LOPES, 2019).

Teores de flavonoides totais.

0,52 ± 0,04 e 0,48 ± 0,07 mg


EQ( Equivalentes de Quercetina)/g

Fonte: (LOPES, 2019).

Avaliação da atividade antioxidante do extrato


aquoso de casca de banana. Baseia se na
capacidade de sequestrar radicais livres.

49,48± 47,88± 46,18±1,83%


2,91% 2,55%

O método de determinação da capacidade


antioxidante dos Extratos Aquosos baseia-se
na atividade sequestradora do radical livre 2,
2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). O radical
DPPH possui coloração púrpura, com
absorbância em comprimento de onda de 515
nm. Por ação de um antioxidante, o DPPH é
reduzido e convertido a difenil-picril-hidrazina
(DPPH-H), de coloração amarela, com
consequente redução da absorção, a qual é
monitorada espectrofotometricamente1i
(LOPES, 2019).

Dentre os compostos fenólicos presentes


na casca da banana estão os flavonóides e
os taninos.
6 Dados biológicos e farmacológicos

1 - Tese de Susane Lopes submetida ao


Programa de Pós-Graduação em Biologia
Celular e do Desenvolvimento da Universidade
Federal de Santa Catarina para a obtenção do
título de Doutor em Biologia Celular e do
Desenvolvimento, testou o extrato aquoso de
cascas de banana cultivar Prata Anã (Musa
sp.) na influência em mecanismos celulares de
fibroblastos e, desta forma, modula eventos
das fases inflamatória, proliferativa e
remodeladora do processo de cicatrização
cutânea e foto proteção à radiação UVA.

De acordo com os dados expostos sobre o


efeito do Extrato Aquoso (EA) em fibroblastos
3T3, assume-se que o Extrato Aquoso:

- Não apresenta citotoxicidade em


concentrações de até 100 μg/mL;

- Estimula a proliferação e migração celular a


partir de 10 μg/mL;

- Potencializa a produção de colágeno a partir


de 1 μg/mL;

- É um candidato a formulações de produtos


farmacêuticos/cosméticos para o reparo e a
cicatrização de lesões cutâneas.

Também evidenciou que o extrato aquoso


obtido de cascas de banana é um candidato à
formulações de produtos
farmacêuticos/cosméticos para o combate ao
foto envelhecimento causado pela radiação
UVB.

2 – Na Índia, em 2015, no Departamento de


Peri odontologia, Instituto de Pesquisas
Odontológicas de Maratha Mandal foi feito um
estudo in vitro e para detecção da atividade
antimicrobiana da casca de banana (Musa
paradisiaca L.) em Porphyromonas gingi]valis
e Aggregatibacter actinomycetemcomitans. O
experimento teve resultado significativo
Tanto P. ginigivalis quanto A.
actinomycetemcomitans mostraram
sensibilidade contra extrato alcoólico de casca
de banana.

ESTUDOS DA EFICÁCIA DO EXTRA DE


CASCA DA BANANA.

Picada de mosquito ODEBIYI, O. O.;


SOFOWORA, E. A.
Distúrbios Phytochemical
gastrointestinais screening of
Nigerian medicinal
plants II. Lloydia, v.
41, n. 3, p. 234-246,
1978.

Foi feito um estudo no Departamento de


Fisiologia, Faculdade de Ciências Médicas
Básicas, Faculdade de Medicina, Universidade de
Ibadan, Ibadan, Nigéria, sobre os efeitos
benéficos de Musa sapientum extrato de casca
em colite induzida por ácido acético em ratos,
onde a colite foi provocada com 0,2 ml de
ácido acético a 6% por meio de laparotomia
abdominal inferior, que para tratar a colite
estimulada nos ratos, usou se o extrato da
casca de Musa sapientum a (50, 100 e 200 mg
/ kg) por 7 dias, mostrou ser eficaz a dose de
50 mg ideal para cura da colite. Foram
comparadas as doses de extrato de M.
sapientum com a droga de escolha para colite
a sulfassalazina. (extratos brutos e frações de
extrato de casca de M. sapientum) reduziu
significativamente os danos macroscópicos e
histológicos do tecido do cólon de uma
maneira semelhante à da sulfassalazina, por
tanto, mostrou que a casca da banana tem
atividade biológica por conter em seus
constituintes químicos de flavonoide e
polifenois.

7 Dados nutricionais

Dado nutricionais da banana madura em 100g

Umidade 77,70 g

Valor energético 78/326


(kcal/kJ)

Proteínas 1,20 g

Carboidratos 20,30 g

Lipídios 0,11 g

Fibra alimentar 2,00 g

Cinzas 0,70 g

Cálcio (Ca) 5,00 mg

Magnésio (Mg) 30,00 mg

Potássio (K) 267 mg

Sódio (Na 1,00 mg

Fósforo (P) 20,00 mg

Ferro (Fe) 0,40 mg

Fonte: (SILVA, 2013).

Teor de nutrientes das cascas de banana em


100g de amostra in natura.

umidade (g) 89,47


Cinzas (g) 0,95
Lipídeos (g) 0,99
Proteínas (g) 1,69
Fibras (g) 1,99
Carboidratos (g) 4,91
Calorias (Kcal) 35,3
Cálcio (mg) 66,71
Ferro (mg) 1,26
Sódio (mg) 54,27
Magnésio (mg) 29,96
Zinco (mg) 1
Cobre (mg) 0,1
Potássio (mg) 300,92
Fonte: (GONDIM et al, 2005)  

8 Aspectos toxicológicos

Não foram encontrados aspectos toxicológicos


a respeito da casca da banana durante essa
pesquisa.

9 Uso popular e culinário

Na medicina local e tradicional brasileira, a


casca de banana tem uma história de utilidade
para promover a cicatrização de feridas,
principalmente por queimaduras, quando
usada topicamente.

Cascas de bananas maduras são usadas para


fazer um cataplasma para feridas.

10 Receita ilustrada

Casca de banana refogada

Ingredientes:

4 colheres de óleo de sua preferência;

6 cascas de banana;

1 cebola média;

3 dentes de alho;
meio pimentão;

Pimentinha;

Pimenta cominho fresca;

Páprica defumada (opcional);

Cheiro verde e chicória;

Sal a gosto.

Se preferir acrescente extrato de tomate.

Modo de preparo

Pegue as cascas de banana raspe e a parte


branca de dentro e corte as laterais;

Fonte: o autor.

Coloque numa tigela com 500 ml de água c/ 3


colheres de sopa de vinagre as cascas por 10
mim para tirar o gosto característico;

Depois de deixar escorrer, corte em tiras ou se


preferir desfie com garfo no sentido
longitudinal para dar um efeito de carne
desfiada;

Coloque todos os temperos, o alho, o


pimentão, a cebola, a pimentinha para refogar
junto com as cascas, acrescente a páprica
defumada, o extrato de tomate, o cheiro verde
e a chicória, acrescente sal a gosto e deixe
cozinhar por 5 mim. Fica uma delicia! Você
pode usar como recheio de tortas, sanduiches,
coxinhas, pizzas veganas ou
acompanhamento de arroz e salada.

Farofa pai d’egua!

F
onte: o autor.

1 dúzia de cascas de banana (foi o que eu usei


nessa receita) cortadas em cubos;

½ cebola media;

½ xícara de óleo;

½ xicara de farinha de linhaça (opcional);

1 xicara de farinha de milho flocão;

2 xícaras de farinha de mandioca;


1 colher de sopa de orégano;

1 colher de sobremesa de pimenta cominho


fresca;

1 sazon marron (opcional);

Sal a gosto.

Modo de preparo

Fonte: o autor.

Numa frigideira grande coloque óleo para


esquentar e adicione a cebola e deixa dourar,
depois acrescente a linhaça se houver, mecha
rápido para não queimar, em seguida
acrescente as farinhas, o orégano, e a pimenta
cominho e deixe por alguns min para que a
farinha fique crocante, sempre mexendo. Essa
farofa pai d’agua pode ser acompanhada com
churrascos ou comidas veganas, ótimo com
feijoadas!
11 Dados Adicionais

Principais países que publicaram sobre


Plantas Alimentícias Não Convencionais
(PANC).

Fonte: (LIBERASSEO, 2019)

12 Curiosidades
Fonte: Instagram Panc Brasil.

Fonte: Barbosa, 2019.

Conserva com as inflorescências do coração da


bananeira

1 - A utilização da casca da banana como


substituição de parte do cimento na produção
de tijolos ecológicos: a busca por alternativas
sustentáveis:

Pesquisa que consistiu no estudo das


propriedades do tijolo confeccionado a partir
do pó da casca de banana, suas
características quanto à resistência e sua
incorporação como alternativa sustentável na
construção civil.

Os tijolos com casca de banana mostraram-se


inviáveis, por não atenderem às condições
mínimas de resistência. Entretanto, em
pequenas obras como: fogão a lenha, base
para mesa, decoração, entre outras
funcionalidades (obras que não necessitam de
uma grande resistência), o tijolo oriundo do
bagaço da casca de banana torna-se viável
ecológica e economicamente, uma vez que
não necessita de sua queima e mão-de-obra
qualificada em relação aos tijolos
convencionais.

Pode se observar no gráfico que a Itália é o


país que mais tem publicações de pesquisas
sobre as PANC, possuindo 15 artigos
publicados na base internacional Elsevier's
Scopus. Em seguida, vem o Japão e a
Turquia, com 10 artigos cada, a Índia com 9, o
Canadá com 7, a Espanha com 6eos Estados
Unidos com 4. e no final, Argentina, Benin e
França tem 3 artigos cada.

3 - Jovens cientistas pesquisam o uso da


casca de banana para retirar metais pesadas
da água usada
O estudo foi realizado por engenheiros
químicos que haviam acabado de se formar
na FEI - Fundação Educacional Inaciana, a
antiga Faculdade de Engenharia Industrial,
em São Bernardo do Campo, Grande ABC
(SP). Eles se inspiraram em uma reportagem
exibida no Repórter Eco.

4 – Arte feita na casca da banana é sucesso


nas redes sociais. Usando técnicas de
desenho e recorte, designer gráfico holandês
Stephan Brusche cria obras de arte divertidas
sobre cascas de bananas.
O vídeo é uma reportagem do canal DW Brasil
que está postado no youtube.
13 Referências

ADEGOKE, Gbemisola A. et al. Ameliorative


effects of Musa sapientum peel extract on
acetic acid-induced colitis in rats. The
Journal of Basic & Applied Zoology, v. 77, p.
49-55, 2016. Disponível em: <
https://www.sciencedirect.com/science/article/p
ii/S2090989616300273 >. Acesso em:
05/06/2021.

14 BARBOSA, Tadeu Patêlo levantamento das


plantas alimentícias não convencionais
(PANC) em assentamentos alagoanos e
difusão através de ferramentas inovadoras.
Tese (mestrado em Tecnologias Ambientais) –
Instituto Federal de Alagoas. Alagoas, pag.
129, 2019. Disponível em: <
https://www2.ifal.edu.br/ppgtec/tccs/arquivos/tc
c-tadeu-patelo-barbosa.pdf >. Acesso em:
01/06/2021.

CAVALCANTE, Ítalo Herbert Lucena, Cultura


da Bananeira. 2015, Petrolina – PE,
15 Universidade Federal do Vale do São
Francisco Campus de Ciências Agrárias. 87
pg. Disponível em: <
http://www.frutvasf.univasf.edu.br/images/aulab
ananeira.pdf >. Acesso em: 05/06/2021.

16 GONDIM, Jussara A. Melo; MOURA, Martha


de Fátima V.; DANTAS, Aécia S.; MEDEIROS,
Rina Lourena S.; SANTOS, Klécia M.
Composição centesimal e de minerais em
cascas de frutas. Campinas SP, 2005.
Disponível em: <
https://www.scielo.br/pdf/cta/v25n4/27658 >.
Acesso em: 13/05/2021.

17 INSTAGRAM, PancBrasil. 2021. Disponível


em: < https://www.instagram.com/pancsbrasil/
>. Acesso em: 05/06/2021.

17 DIAS, J.; BARRETO, M. C. Aspectos


agronômicos, fitopatológicos e
socioeconômicos da sigatoka-negra na
cultura da bananeira no Estado do
Amapá. Embrapa Amapá-Livro técnico
(INFOTECA-E), 2011. Disponível em: <
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstrea
m/doc/909233/1/AP2011aspectosagronomicosf
itopatologicosbananeiras.pdf >. Acesso em:
04/05/2021.

18 KAPADIA, Suraj Premal; PUDAKALKATTI,


Pushpa S.; SHIVANAIKAR, Sachin. Detection
of antimicrobial activity of banana peel
(Musa paradisiaca L.) on Porphyromonas
gingivalis and Aggregatibacter
actinomycetemcomitans: An in vitro
study. Contemporary clinical dentistry, v. 6,
n. 4, p. 496, 2015. Disponível em: <
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC
4678547/ >. Acesso em: 05/06/2021.

19 KINUPP, V. F. Como o conceito PANC


nasceu: Autobiografia de Valdely Kinupp.
Brasil, 2018. Disponível em:
https://obha.fiocruz.br/index.php/2018/05/18/co
mo-o-conceito-pancnasceu-autobiografia-de-
valdely-kinupp/. Acesso em: 19/04/2021.

20 LION, Anyketlen Valério Seret; YANAZE,


Rafaelli Yumi. Obtenção e caracterização de
farinha de cascas de bananas verdes e
maduras. 2018. 37 f. Trabalho de Conclusão
de Curso (Tecnologia em Alimentos) -
Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Londrina, 2018. Disponivel em: <
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstrea
m/1/10562/1/LD_COALM_2018_2_01.pdf >
Acesso em: 19/04/2021.

21 LIBERALESSO, Andréia Maria. O futuro da


alimentação está nas plantas alimentícias
não convencionais (PANC)? Tese (mestrado
de Pesquisa em Agronegócios) do Centro de
Estudos e Pesquisas em Agronegócios
(CEPAN) da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, pag. 81, 2019.
Disponível em:<
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/197796#:~:t
ext=As%20Plantas%20Aliment%C3%ADcias
%20N%C3%A3o%20Convencionais,e%20na
%20biodiversidade%20de%20culturas. >.
Acesso em: 14/04/2021.

22 LOPES, Susane et al. Perfil químico do


extrato aquoso de cascas de banana (Musa
sp., cv. Prata Anã) e avaliação in vitro dos
seus efeitos sobre a cicatrização de lesões
cutâneas e fotoproteção à radiação UVB.
2019. Disponível em: <
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123
456789/206374/PBCD0106-T.pdf?sequence=-
1 >. Acesso em: 05/06/2021.
23 Pereira, Gustavo Araujo, 1991- P414 e
Per Estudo dos parâmetros de
extração de compostos fenólicos e
avaliação da atividade antioxidante in
vitro da banana (Musa sp.) / Gustavo
Araujo Pereira. –Campinas, SP : [s.n.],
2015. Disponível em: <
http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_e
5d879b64be190127f66e3e8f74baef3 >.
Acesso em: 05/2021.
24 SEBRAE. Banana – estudos de mercado
SEBRAE/ESPM 2008. Disponível em: <
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/
ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/
8E2336FF6093AD96832574DC0045023C/
$File/NT0003904A.pdf >. Acesso em:
15/04/2021.

25 SILVA, Diego; AGUIAR, M. B. A utilização da


casca da banana como substituição de
parte do cimento na produção de tijolos
ecológicos: a busca por alternativas
sustentáveis. Percurso acadêmico, v. 7, n. 13,
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http://periodicos.pucminas.br/index.php/percurs
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03/06/2021.

26 SILVA, Lô-ruama Marques de Souza et al.


Aproveitamento da casca de banana para
produção de farinha destinada à
formulação de biscoitos. 2013. 56 f.
Dissertação (Mestrado em Ciência e
Tecnologia em Alimentos) - Universidade
Federal da Paraíba, Paraíba, 2013. Disponível
em: <
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/407
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%20farinha%20e%20os%20biscoitos. >
acesso em: 20/04/2021.

27 WIKIPÉDIA, Espectofotometria. 2019.


disponível em: <
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espectrofotometria
>. Acesso em: 05/06/2021.
i
A espectrofotometria é o método de análises óptico mais utilizado nas investigações biológicas e físico-químicas.
(WIKIPÉDIA, 2021).

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