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I TEMA: BEM VIVER- GUIMA CONSTRUINDO UMA CULTURA DE PAZ

II -JUSTIFICATIVA:

A escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Guilherme


Mártires, através de suas equipes gestora, pedagógica, e de funcionários em
geral, vem implementar um conjunto de ações a partir do PROJETO
EMERGENCIAL GUIMA CONSTRUINDO UMA CULTURA DE PAZ, em
consonância com as diretrizes da Rede Municipal de Ensino, que estabelece
um plano intersetorial : TODOS PELA CULTURA DE PAZ NAS ESCOLA-
JUNTOS SEMEANDO A PAZ E COLHENDO AMOR.
De acordo com uma matéria da Folha de São Paulo, os casos de
violência e ameaças aumentaram 48% em escolas do Brasil. Portanto, trabalhar
com a cultura de paz nas escolas é uma forma de reduzir a violência, promover
o respeito à diversidade e fortalecer os direitos humanos
Nossa escola não poderia deixar de abraçar esta causa, especialmente,
perante o cenário de violência nas escolas do Brasil, que nos últimos dias foi
marcado pelo massacre na Creche de Blumenau. Assim nossa equipe entende
que precisa adotar ações preventivas de combate a violência, bem como realizar
a abordagem de temas como Bulling, inclusão, diversidade, respeito, amor e
paz; para que numa perspectiva conjunta possamos, ESCOLA , FAMÍLIA e
órgãos Competentes preservarmos a integridade física, emocional e psicológica
de todos que fazem parte do universo escolar GUILHERME MÁRTIRES.
Para tanto estamos fundamentados na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) que estabelece que deve ser trabalhada a cultura de paz
nas escolas. Afinal, dentre vários objetivos a escola tem o intuito de promover
um ambiente de respeito em que as diferenças não sejam alvo de exclusão,
desrespeito e nem violência, mas que seja estabelecido normas de convivência
de respeito mútuo pelas múltiplas diversidades encontradas na escola. 
valores como respeito, educação, ética, convivência, diálogo e
cooperação são muito importantes para a vida em sociedade. Porém, sabemos
que, atualmente, eles estão sendo deixados de lado. Por isso, para melhorar as
relações humanas, e estabelecer um clima de Harmonia é preciso implementar
a cultura de paz nas escolas.
E de maneira mais abrangente, nossa escola vai além, buscando não só
estabelecer a cultura de paz , mas também estabelecer a cultura do BEM
VIVER  que está fundamentada no conhecimento indígena, é um conceito que
se opõe ao “Viver Melhor”, que seria uma proposta do capitalismo neoliberal.
Traz a ideia do “sumak kawsay”, expressão dos povos andinos, ou seja, repartir
os bens para que todos possam viver bem. A ideia do “bem viver” surge como
princípio fundamental para uma convivência harmônica do ser humano com a
natureza ao reconhecer os direitos como interdependentes.
Esses pressupostos teóricos tem como principais autores, Ailton krenak,
com seu livro: caminhos para a cultura do Bem viver e Daniel Munduruku,
que através de suas ideias filosóficas propõe uma sociedade mais Harmônica e
equilibrada. Assim nossa equipe educacional da Escola GUILHERME
MÁRTIRES aborda com toda nossa comunidade escolar as PRÁTICAS DO
BEM VIVER, por meio de parcerias e estratégias contrapor a proposta do viver
bem imposta pelo sistema capitalista.
Desta forma buscaremos realizar um conjunto de ações de caráter
coletivo, educativo, pedagógico, social, emocional, psicológico, em parceria com
a família e com rede de apoio para dentre outras prevenir e combater o bulling,
a discriminação, a violência, a intolerância religiosa e cultural e etc. Vale
ressaltar que nessa proposta de BEM VIVER, adotaremos os CÍRCULOS DE
PAZ que também é uma prática nova de resolução de conflitos que estar
sendo muito utilizada por profissionais devidamente habilitados para fazê-los.
Por tudo que foi mencionado, toda nossa comunidade escolar numa
ação conjunta e em rede executará este projeto do decorrer do ano.

III- OBJETIVO GERAL:


Estabelecer a cultura de paz dentro da comunidade escolar, visando a
harmonia, o respeito as múltiplas diversidades a prevenção e combate a todo e
qualquer tipo de violência.

IV- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


- Fortalecer o autoconhecimento e o autocuidado.
- Fomentar a empatia e a cooperação
- Promover a participação da família de forma consciente.
- Promover momentos de formação para o combate a violência.
- Criar oportunidades para discussão e debate sobre temas diversificados
- Usar metodologias criativas para o envolvimento dos membros da comunidade
escolar.

V-PRINCIPAIS AÇÕES A SEREM REALIZADAS PARA IMPLEMENTAR A


CULTURA DE PAZ E O BEM VIVER

Nº PERÍODO AÇÕES RESPONSÁVEIS


0 10/04 Participação da reunião de gestores com SEMED
1 segmentos da sociedade para discutir
ações do combate a violência.
0 14/04 Sensibilização com os funcionários sobre o EQUIPE
2 plano intersetorial “ Todos pela cultura de GESTORA
paz nas Escolas”.
0 18/04 Reunião geral com toda a comunidade EQUIPE
3 escolar com pais e responsáveis para GESTORA
apresentar o plano intersetorial sobre a
cultura de paz nas escolas.
0 20/04 Todos os funcionários da escola EQUIPE
4 assistimos em conjunto a Live promovida GESTORA
pela Secretaria Municipal de Educação
sobre a cultura de paz na escolas.
0 20/04 Após assistirmos à Live, nos dividimos
5 em grupo e em conjunto elaboramos esse TODOS
OS
projeto com um conjunto de ações de FUNCIONÁRIOS
prevenção e combate a violência.
0 21 à 24 Sistematização escrita desse Projeto. EQUIPE
6 de abril. GESTORA
0 26/04 Palestra educativa para EJA, sobre a
7 temática em questão EQUIPE SEMED
0 2ª Rodas de estudo sobre as leis de EQUIPE
8 quinzena combate a violência nas escolas. GESTORA
de abril.
0 1ª Palestra educativa com a Dra Andréa EQUIPE
9 quinzena sobre o dever da família na educação dos GESTORA
de maio filhos.
1 Mobilização e monitoramento de todos os
0 colaboradores no espaço escolar( na hora EQUIPE
da entrada, na hora da saída, durante o ESCOLAR
recreio e no decorrer de todas as
atividades no interior da escolar)
1 No Buscar parcerias junto as universidades Coordenação
1 decorrer que formam profissionais da psicologia, pedagógica e
de junho assistência Social, terapeuta ocupacional professores
que possam
1 Anual Parcerias com as rede de apoio ( CREAS, Todos
2 CONSELHO TUTELAR, IGREJAS, PM,
CORPO DE BOMBEIROS, E
SECRETARIAS MUNICIPAIS dentre
outras)
1 Anual Apresentações teatrais com temas de Equipe da sala
3 combate a violência. de leitura com
professores
1 Anual Realização de acolhimento semanal na Professores e
4 entrada dos turnos com dinâmicas, coordenação
músicas, vídeos...
1 Segundo Criação de podcast com temas diversos Professores e
5 semestre coordenadoras
1 Bimestral Reuniões periódicas com os pais para Equipe gestora
6 estudo e informações específicas sobre a e coordenação
cultura de paz e do bem viver.
1 Bimestral Criação de Podcast da Escola GUIMA Professore e
7 para tratar de temas da realidade escolar e equipe da sala
sobre tudo de combate a violência. de leitura
1 Anual Conversas informais em sala de aula
8 sobre o tema em questão ( bulling, Professores
respeito, amor ao próximo
1 Anual Atividades físicas voltadas para os pais Professores de
9 ( dança, esporte, teatro...) educação física.
2 Anual Humanização de todos os espaços
0 escolares com plaquetas de mensagens Todos
positiva e de incentivo à paz.
2 Anual Formação continuada para pais e
1 funcionários sobre ações de prevenção e EQUIPE
combate à violência. GESTORA
2 Maio/ Realização da humanização dos banheiros
2 junho masculino e feminino ( com pintura Equipe da
temática...) limpeza,
coordenação,
equipe gestora
e professores
de arte.
2 Junho Em consonância com o Programa Equipe gestora
3 EDUCAÇÃO E FAMÍLIA, iremos produzir
panfletos informativos, realizar formações
específicas para os pais.
2 2ª Formação para os porteiros, auxiliares de
4 quinzena disciplina sobre normas básicas de EQUIPE
Maio segurança em parceria SEMDES GESTORA

VI- FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


Nossa equipe escolar ao estudar para sistematizar o presente projeto também
aqui elencou algumas leis de combate a violência bem como leis sobre o dever
da família na educação dos filhos com destaques para artigos específicos a
saber:

Em 2018 foi aprovada a Lei nº 13.663, a qual incluiu a promoção da cultura de


paz e da não violência nas escolas.

 LEI Nº 13.663, DE 14 DE MAIO DE 2018

Altera o art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a


promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos
os tipos de violência e a promoção da cultura de paz entre as incumbências dos
estabelecimentos de ensino

 LEI 13.185/2015 – O QUE CARATERIZA-SE BULLYING

Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou


psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:
I – ataques físicos;
II – insultos pessoais;
III – comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;
IV – ameaças por quaisquer meios;
V – grafites depreciativos;
VI – expressões preconceituosas;
VII – isolamento social consciente e premeditado;
VIII – pilhérias. (piadas)
 
Sobre o cyberbullying
Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying),
quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a
violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de
constrangimento psicossocial.
 
Segundo a Lei 13.185/2015 – Quais os tipos de bullying

A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações


praticadas, como:
I – verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;
II – moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;
III – sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
IV – social: ignorar, isolar e excluir;
V – psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar,
manipular, chantagear e infernizar;
VI – físico: socar, chutar, bater;
VII – material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;
VIII – virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou
adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de
criar meios de constrangimento psicológico e social.
 
 
Objetivos da Lei 13.185/2015

I – prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a


sociedade;
II – capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações
de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III – implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e
informação;
IV – instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis
diante da identificação de vítimas e agressores;
V – dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;
VI – integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade,
como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-
lo e combatê-lo;
VII – promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos
marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;
VIII – evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando
mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva
responsabilização e a mudança de comportamento hostil;
IX – promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os
tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação
sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por
alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de
comunidade escolar.
Art. 5o É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações
recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e
combate à violência e à intimidação sistemática (bullying).
Art. 6o Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de
intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento
das ações.
Art. 7o Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias
para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do
Programa instituído por esta Lei.
Art. 8o Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias da data de
sua publicação oficial.

 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será


promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I –
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

 LEI 8069/90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Art.1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. 

     Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze
anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade. 

     Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente


este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. 

     Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais


inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta
Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral,
espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. 

     Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder


Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária. 

 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO 9394/96

TÍTULO II

Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de


liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.

Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o


pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

Artigo 1
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São
dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com
espírito de fraternidade.

Artigo 2
1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades
estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de
raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem
nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 
2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política,
jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer
se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer
sujeito a qualquer outra limitação de soberania.
Artigo 3
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de
escravos serão proibidos em todas as suas formas.

Artigo 5
Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel,
desumano ou degradante.

Artigo 6
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como
pessoa perante a lei.

VI- METODOLOGIAS QUE SERÃO UTILIZADAS:

Para plena realização deste projeto, vamos utilizar a seguinte proposta


metodológica :

 Palestras
 Rodas de conversa.
 Mini-cursos
 Oficinas
 Vídeos debate
 Dinâmica

VII- AVALIAÇÃO:

Avaliação do projeto, se dará através de reuniões gerais com as


categorias da escola, rodas de conversas, conversas informais, aplicação de
questionários, buscando ajustar, flexibilizar, reavaliar, rever, replanejar as ações
do projeto no decorrer do ano.

VIII NOSSOS PARCEIROS


- SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

-SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

- CREAS

- CONSELHO TUTELAR

- POLÍCIA MILITAR

- CORPO DE BOMBEIRO

-SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA SOCIAL

- MINISTÉRIO PÚBLICO

-PRESIDENTE DA OAB DE SANTA IZABEL

- CÂMARA MUNICIPAL

VIII- BIBLIOGRAFIA

- ECA

- CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988.

- DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.

-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO 9394/96

- REGIMENTO ESCOLAR.

- LEI 13.185/2015 – BULLYING.

- PPP DA ESCOLA.

- CONTEÚDO DA LIVE DO DIA 20.

-KRENAK AILTON. CAMINHOS PARA A CULTURA DO BEM VIVER.


APRESENTAÇÃO

O presente projeto é fruto de um trabalho coletivo, pautado a partir da


Live realizada no dia 20 do corrente mês, promovida pela secretaria Municipal
de
Educação, numa ação conjunta com o Ministério público, Polícia Militar, OAB, e
Secretaria de Segurança Municipal, todos unidos pela paz nas escolas.
Após todos os funcionários assistirem a essa Live, e de posse de outros
materiais de Estudo sobre o tema de combate à Violência, elaboramos o projeto
que ora se apresenta.
Nele estão contidas as ações de combate e prevenção à violência,
buscando assim fortalecer a paz, o respeito e a harmonia em nosso ambiente
escolar.
EQUIPE GESTORA :

 MARIA IZABEL TELES


 PATRÍCIA DE OLIVEIRA
 VALDILEIDE RIPARDO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
 LUZIA SUSANA MONTEIRO
 ALRENY LIMA ROCHA

EQUIPE DOCENTE

EQUIPE DE APOIO

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