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Leite e Derivados Revisão nº:

Descrição do Produto
Queijo Mussarela

Características Importantes do Produto Final: (pH, Aw, etc)

Ph: 5,1 - 5,3

Umidade: 43 - 46%

Aw: 0,98 - 0,99

Gordura: 22 - 24%

Acidez: 14ºD - 18ºD

Forma de uso do produto pelo consumidor:

Consumido diretamente sob a forma de pedaços ou fatiado ou para ser utilizado em


sanduíches (frios ou quentes), pizzas, canapés, pasteis ou Mussarelas elaborados a base de
queijos.

Características da embalagem:

Embalagem plástica termoencolhível (Cryovac)

Prazo de validade:

120 dias

Local de venda do produto:

Supermercados, hipermercados, padarias, lanchonetes, lojas de conveniência, pizzarias.

Instruções contidas no rótulo:

Manter resfriado até 8 ºC

Distribuição e comercialização:

Refrigeração (temperatura no máximo 8°C).

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Composição do Produto

Queijo Mussarela

Matéria-Prima Ingredientes Secos Ingredientes Líquidos


Leite Cloreto de sódio Coalho
Fermento lático Cloreto de sódio
Outros Ingredientes Material de Embalagem
Embalagem plástica
termoencolhível

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Fluxograma e Descrição do Processo


Queijo Mussarela

Leite (cru in-natura)

Coleta

Transporte em carro-
tanque PCC1 (B)

Recepção do leite in-


natura PCC2 (B,Q)

Pesagem

Filtração

Resfriamento

Estocagem de leite cru Fermento lático Cloreto de cálcio

Coalho
Filtração/Clarificação Recebimento Recebimento

PCC3 (B) Recebimento


Padronização
Estocagem Estocagem

Estocagem Pasteurização PCC4 (B)


Inoculação Dosagem

Dosagem Tanque de fabricação

Coagulação

Corte

Mexedura/Aquecimento

Fermentação

Cloreto de sódio Filagem

Recebimento
Moldagem/Enformagem

Estocagem Embalagem
Resfriamento

Preparo da salmoura Salga Recebimento

Secagem/Embalagem Estocagem

Estocagem

Transporte

Comercialização

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Leite e Derivados Revisão nº:

Descrição das etapas do fluxograma:

Leite cru in-natura, transportado em caminhão-tanque, em temperatura de até 7°C.

1 - Recepção do leite cru/Indústria

O leite cru transportado em caminhão-tanque em temperatura de até 7°C deverá estar com
acidez máxima de 18ºD e isento de qualquer tipo de fraude.

2 - Pesagem

É realizada a pesagem do caminhão-tanque.

3 - Filtração

Tem por finalidade remover as impurezas maiores, evitando que estas fiquem aderidas ao
resfriador.

4 - Resfriamento

Tem por objetivo manter a qualidade do leite inalterada até o momento de sua
industrialização. Deve ser resfriado, no máximo, a 4°C.

5 - Estocagem do leite cru

Feita em tanques isotérmicos, para dificultar a troca térmica do leite com o meio ambiente.

6 - Filtração/Clarificação

Tem como objetivo eliminar as sujidades menores do leite, pela centrifugação. Além destas
sujidades, também há remoção de um número considerável de células epiteliais.

7 - Padronização

O leite deverá ser padronizado para 3,0-3,2% de gordura.

8 - Pasteurização

Pasteurizar o leite a 72°C por 15 segundos.

9 - Ingredientes a adicionar por 100 litros de leite

• Cloreto de cálcio: 40 ml (solução a 50%)


• Fermento lático: adicionar de 0,5 a 1,5% de fermento lático mesofílico, ou termofílico,
a base de S. thermophilus e L bulgaricus;
• Coalho: usar a dose regular para obter a coagulação em cerca de 30-40 minutos a 32°-
34°C.

10 - Coagulação

Deixar repousar alguns minutos e eliminar entre 30 a 40% de soro.

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11 – Corte

Cortar, lentamente, de forma a obter grãos com 1,5 cm de aresta. A acidez do soro deve girar
por volta de 2/3 da acidez do leite, no momento da coagulação.

12 - Mexedura/Aquecimento

Agitar lentamente por 20-30 minutos. após este período, iniciar o aquecimento indireto (com
vapor na camisa do tanque), até a temperatura final de 40-42°C, se o fermento for mesofílico,
ou 44-46°C no caso de emprego de fermento termofílico. O aquecimento pode ser,
opcionalmente, realizado com adição de água quente (70-80°C) até 20% em relação ao volume
inicial de leite. Neste caso, é necessária a retirada parcial de soro após a primeira mexedura
(até 20%). Continuar a mexedura até a obtenção do “ponto" (cerca de 40-50 minutos após o
corte). A acidez do soro é cerca de 1°D a 2°D superior àquela encontrada no corte, quando o
aquecimento e indireto.

13 - Fermentação

Eliminar o soro, concentrando a massa em uma das extremidades do tanque. Opcionalmente,


pode-se efetuar uma pré-prensagem da massa por cerca de 15 minutos com 20-30 libras/pol².
Após o ponto, picar a massa em blocos menores e mantê-la à temperatura ambiente sobre
mesas, até o dia seguinte. O pH deve estar situado entre 5,2-5,4 para filagem.

14 - Filagem

Testar a massa para verificação do ponto de filagem (a massa deve esticar facilmente sem
arrebentar quando em contato com água a 75-80°C).

15 - Moldagem

A temperatura da massa no momento da moldagem deve estar em torno de 55-60°C;

16 - Resfriamento

Após a moldagem, colocar os queijos em água gelada por cerca de 1 hora.

17 - Salga

Em seguida, levar à salga em salmoura a 20% e a 10-12°C. O tempo de salga varia em função
do tamanho do queijo (3 kg, 24 horas).

18 - Secagem/embalagem

Proceder à secagem em câmara com boa ventilação. Embalar os queijos, guardar em câmara
fria (0°- 5°C) até a comercialização.

19 - Estocagem

Havendo necessidade de uma estocagem por até 3 meses, a mesma pode ser feita a
temperatura de 0 a 3 ºC.

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20 - Transporte/Comercialização

Transporte para os locais de venda.

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ANÁLISE DE PERIGOS BIOLÓGICOS


Lista dos perigos biológicos relacionados com ingredientes e processos.

Queijo Mussarela

Ingrediente/Processo Perigos Biológicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva


Leite(produção leite cru) - Toxina estafilocócica S. aureus está associado a fora do Baixa Alto - Assistência técnica ao produtor
- Microrganismos patogênicos leite cru, principalmente - Controle mamite
proveniente de vacas com mamite - Controle de temperatura
e a toxina é resistente à - Boas Práticas na produção do leite-
pasteurização. Pasteurização
Coalho - Salmonella e outros patógenos Durante a evisceração pode Média Baixo - Qualidade assegurada do fornecedor
ocorrer contaminação fecal do
conto que não é eliminada nas
etapas posteriores do processo.
Recebimento do coalho - Salmonella e outros patógenos Contaminação fecal do coalho Média Baixo - Qualidade assegurada do fornecedor
durante evisceração
Transporte carro-tanque - Toxina estafilocócica Falha na refrigeração do leite Baixa Baixo - Transporte do leite em temperatura de
provocar multiplicação do S. aureus ate 7°C
produzindo toxina termoestável.
Recepção do leite in- - Toxina estafilocócica Falhas na seleção do leite (leite Média Baixo - Assistência técnica ao produtor
natura mamitoso) poderão ocasionar - Controle mamite
contaminação e multiplicação do S. - Controle de temperatura
aureus (produção de toxina
termoestável)
Pasteurização - Microrganismos patogênicos Falhas na adoção do tempo e Média Baixo - Adoção de binômio
temperaturas adequados causando tempo/temperatura adequado
a sobrevivência de microrganismos - Situação e funcionamento adequado
patogênicos da válvula de desvio de fluxo

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Ingrediente/Processo Perigos Biológicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva


Corte - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Baixo - BPF, higiene pessoal, controle de
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na portadores assintomáticos
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e
equipamentos
Mexedura/Aquecimento - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Médio - BPF, higiene pessoal, controle da
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na potabilidade da água
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e
equipamentos
Fermentação - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Médio - BPF, higiene pessoal.
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e
equipamentos
Filagem - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Médio - Temperatura adequada da água
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na - Limpeza e sanificação da máquina de
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e filagem
equipamentos
Moldagem/Enformagem - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Médio - BPF, higiene pessoal
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na - Higiene e sanificação das formas
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e
equipamentos
Resfriamento - Microrganismos patogênicos (S Recontaminação devido a higiene Média Médio - BPF, higiene pessoal, controle da
aureus, Salmonella, Listeria pessoal inadequada e falhas na potabilidade da água
monocytogenes e outros) higienização dos utensílios e - Higiene e sanificação dos tanques
equipamentos
Salga - Microrganismos patogênicos (S Salmoura contaminada e Média Médio - Limpeza e sanitização adequada dos
Aureus e outros) manutenção inadequada do tanques de salga
tanque de salga que podem causar - Higiene pessoal
recontaminação - Preparação e manutenção adequada
da salmoura (temperatura e
concentração)
- Pasteurização da salmoura
- Troca periódica da salmoura

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Secagem/Embalagem - Microrganismos patogênicos Recontaminação devido a higiene Média Médio - Higiene pessoal dos manipuladores e
pessoal inadequada e falhas na controle de portadores assintomáticos
higienização dos utensílios e - Higienização e manutenção
equipamentos adequada das máquinas de envase

Estocagem/ Transporte / - Microrganismos patogênicos Recontaminação devido a higiene Média Médio - Higiene pessoal dos manipuladores e
Comercialização pessoal inadequada e falhas na controle de portadores assintomáticos
higienização dos utensílios e
equipamentos

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ANÁLISE DE PERIGOS FÍSICOS


Lista dos perigos físicos relacionados com ingredientes e processos.

Queijo Mussarela

Ingrediente/Processo Perigos Físicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva


Leite(produção leite cru) - Fragmentos sólidos Contaminação durante a ordenha Baixa Médio - Assistência técnica ao produtor
- Boas Práticas na produção do leite
- Filtração do leite
Recepção do leite in- - Fragmentos sólidos Contaminação durante a ordenha e Baixa Médio - Assistência técnica ao produtor
natura transporte - Boas Práticas na produção do leite
Filtração - Fragmentos sólidos Contaminação durante a ordenha e Baixa Médio - Manutenção preventiva dos filtros
transporte pode vir a contaminar o - Limpeza e sanitização adequada das
queijo se houver falhas na filtração tubulações e filtros

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ANÁLISE DE PERIGOS QUÍMICOS


Lista dos perigos químicos relacionados com ingredientes e processos.

Queijo Mussarela

Ingrediente/Processo Perigos Químicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva


Leite(produção leite cru) - Antibióticos - Utilização ou aplicação Alta Médio - Programas de limites governamentais
- Pesticidas inadequada do antibiótico que por de monitorização de resíduos de
ser termorresistente per manecerá pesticidas
estável após a - Assistência técnica ao produtor
pasteurização/esterilização - Fornecedor com qualidade assegurada
- Contaminação de ração e
pastagem
Recepção do leite in- - Antibióticos - Falhas no controle permitindo a Alta Alto - Assistência técnica ao produtor
natura - Pesticidas entrada de leite com antibióticos e - Controle dos antibióticos
pesticidas que não serão
eliminados no processo
Estocagem de - Substancias tóxicas - Deficiência de estocagem, Alta Médio - Boas Práticas de armazenamento
ingredientes, coalho, embalagem e manuseio causando - Manutenção da área e facilidades
cloreto de cálcio, contaminação por substancias
fermento lático, cloreto tóxicas
de sódio e embalagem

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ANÁLISE DE PERIGOS NÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO


Lista dos perigos relacionados com o produto acabado que não são controlados no estabelecimento.

Queijo Mussarela

Perigos externos Medida Preventiva


- Recontaminação por microrganismos patogênicos (Salmonella, S. - Medidas de conscientização quanto às Boas Práticas de Manipulação
aureus e outros) na comercialização. (Higiene pessoal e higiene de superfícies) nos postos de comercialização

- Multiplicação de microrganismos patogênicos - Instrução de temperatura de conservação (até 10°C) na rotulagem

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DETERMINAÇÃO DO PCC - INGREDIENTES

Questão 2
Questão 1
O processo eliminará ou Crítica / Não Crítica
Ingrediente Perigos O perigo ocorre acima de
reduzirá o perigo a um nível (C ou NC)
níveis aceitáveis?
aceitável?
Biológicos:
- Microrganismos patogênicos SIM SIM Não crítica
- Toxina estafilocócica
Químicos:
Leite(produção leite cru) - Pesticidas; SIM SIM Não crítica
- Antibióticos;
Físicos:
- Fragmentos de partículas SIM SIM Não crítica
sólidas
Biológicos:
- Salmonella e outros SIM SIM Não crítica
patógenos
Coalho Químicos:
- - -
- Nenhum.
Físicos:
- - -
- Nenhum.

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DETERMINAÇÃO DO PCC - PROCESSOS

Questão 4
Perigo O perigo é Questão 2 Uma etapa
Questão 1 Questão 3
Categorias controlado pelo Esta etapa elimina subseqüente PC/PCC -
Existem medidas O perigo pode
Etapa (Biológicos, programa de pré- ou reduz o perigo eliminará ou Numeração do
preventivas para aumentar a níveis
Químicos e/ou requisitos? a níveis reduzirá o perigo PCC
o perigo? inaceitáveis?
Físicos) Se sim, é efetivo? aceitáveis? a níveis
aceitáveis?
Biológicos:
- Toxina NÃO SIM NÃO SIM NÃO
estafilocócica
Transporte carro-
Químicos: PCC1 (B)
tanque - - - - -
Nenhum
Físicos:
- - - - -
Nenhum
Biológicos:
- Toxina NÃO SIM SIM - -
estafilocócica
Recepção do leite Químicos: PCC2 (B, Q)
in-natura
- Pesticidas; NÃO SIM SIM - -
- Antibióticos;
Físicos: Nenhum - - - - -
Biológicos:
- Salmonella e outros NÃO SIM SIM - -
pa tógenos
Recebimento do
Químicos: PCC3 (B)
coalho - - - - -
Nenhum
Físicos:
- - - - -
Nenhum

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Questão 4
Perigo O perigo é Questão 2 Uma etapa
Questão 1 Questão 3
Categorias controlado pelo Esta etapa elimina subseqüente PC/PCC -
Existem medidas O perigo pode
Etapa (Biológicos, programa de pré- ou reduz o perigo eliminará ou Numeração do
preventivas para aumentar a níveis
Químicos e/ou requisitos? a níveis reduzirá o perigo PCC
o perigo? inaceitáveis?
Físicos) Se sim, é efetivo? aceitáveis? a níveis
aceitáveis?
Biológicos: Nenhum - - - - -
Químicos: Nenhum - - - - -
Filtração Físicos: PC
- Fragmentos de SIM - - - -
pa rtículas sólidas
Estocagem de Biológicos: Nenhum - - - - -
ingredientes, coalho,
Químicos:
cloreto de cálcio,
- Substâncias tóxi cas SIM - - - - PC
fermento lático,
cloreto de sódio e
embalagem Físicos: Nenhum - - - - -
Biológicos:
- Mi crorganismos NÃO SIM SIM - -
Pasteurização pa togêni cos PCC4 (B)
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Mi crorganismos SIM - - - -
Corte pa togêni cos PC
Químicos: Nenhum - - - -
Físicos: Nenhum - - - -
Biológicos:
- Mi crorganismos SIM - - - -
Mexedura/ pa togêni cos PC
Aquecimento
Químicos: Nenhum - - - -
Físicos: Nenhum - - - -

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Questão 4
Perigo O perigo é Questão 2 Uma etapa
Questão 1 Questão 3
Categorias controlado pelo Esta etapa elimina subseqüente PC/PCC -
Existem medidas O perigo pode
Etapa (Biológicos, programa de pré- ou reduz o perigo eliminará ou Numeração do
preventivas para aumentar a níveis
Químicos e/ou requisitos? a níveis reduzirá o perigo PCC
o perigo? inaceitáveis?
Físicos) Se sim, é efetivo? aceitáveis? a níveis
aceitáveis?
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Fermentação pa togêni cas ; PC
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Filagem pa togêni cas ; PC
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Moldagem / pa togêni cas ; PC
Enformagem Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Resfriamento pa togêni cas ; PC
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Salga pa togêni cas ; PC
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -

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Questão 4
Perigo O perigo é Questão 2 Uma etapa
Questão 1 Questão 3
Categorias controlado pelo Esta etapa elimina subseqüente PC/PCC -
Existem medidas O perigo pode
Etapa (Biológicos, programa de pré- ou reduz o perigo eliminará ou Numeração do
preventivas para aumentar a níveis
Químicos e/ou requisitos? a níveis reduzirá o perigo PCC
o perigo? inaceitáveis?
Físicos) Se sim, é efetivo? aceitáveis? a níveis
aceitáveis?
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Secagem / pa togêni cas ; PC
Embalagem Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Estocagem pa togêni cas ; PC
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -
Biológicos:
- Enteroba ctérias SIM - - - -
Transporte / pa togêni cas ; PC
Comercialização
Químicos: Nenhum -- - - - -
Físicos: Nenhum -- - - - -

(*) O controle do pH é fundamental para inibição do crescimento de microrganismos indesejáveis (patogênicos) podendo ser considerado um PCC
(**) O controle de fungos na câmara pode ser realizado pela adoção das BPF
(***)Dependendo da ação do fermento e das instalações a resposta a questão 2 pode ser NÃO.

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DETERMINAÇÃO DE LIMITES CRITICOS - PROCESSOS

Etapa PCC Perigo Limite crítico


Biológicos: Temperatura do leite < 7°C.
Transporte carro-tanque PCC1 (B) - Toxina estafilocócica
Biológicos: - Acidez máxima: 18°D
- Toxina estafilocócica - Temperatura: <= 7°C
Recepção do leite in-natura PCC2 (B, Q) Químicos: - Antibióticos: ausência
- Pesticidas; - Pesticidas: certificado demonstrando
- Antibióticos; controle na produção
Biológicos: - Ausência em 25g, certificada
Recebimento do coalho PCC3 (B) - Salmonella e outros pa tógenos
Biológicos: - Mínimo: 72°C/15s
Pasteurização PCC4 (B) - Mi crorganismos pa togêni cos - Negativo para fosfatase

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MONITORAMENTO – PROCESSOS
Etapa O que? Como? Quando? Quem?
Transporte carro-tanque Temperatura do leite. - Ter mômetro. A cada ato de recebimento. Encarregado.
Kits para antibióticos,
Antibióticos, acidez,
Recepção do leite in-natura termômetro, observação Em cada recepção. Encarregado.
temperatura, certificado.
visual.
Recebimento do coalho Certificado Observação A cada lote adquirido. Encarregado.
Encarregado do
Filtração Tela (filtro) Inspeção visual. Cada turno.
beneficiamento.
Estocagem de ingredientes,
coalho, cloreto de cálcio,
Substancias tóxicas Supervisão. Diário. Gerente e Estoquista.
fermento lático, cloreto de
sódio e embalagem
- Encarregado de
Tempera tura /tempo Termômetro/Relógio - Contínuo: Tempera tura /tempo
Pasteurização Fosfa tase Ki t pa ra fos fa tase. - A cada turno: fosfa tase pasteurização.
- Laboratorista (fosfatase).
Hi giene de manipuladores ,
Corte utensílios e equipamentos. Supervisão. A cada processo. Supervisor.
Mexedura/
Teor de cloro na água Kit teste cloro Diariamente. Laboratorista.
Aquecimento
Fermentação Hi giene dos equipa mentos . Supervisão. A cada processo. Supervisor.
Hi giene de manipuladores ,
Filagem utensílios e equipamentos. Supervisão. A cada processo. Supervisor.
Hi giene de manipuladores ,
Moldagem / Enformagem Supervisão. A cada processo. Supervisor.
utensílios e equipamentos.
Resfriamento Teor de cloro na água Kit teste cloro Diariamente. Laboratorista.
Temperatura e concentração
Salga Termômetro e densimetro. Diária. Encarregado e laboratorista.
de NaCl.
Hi giene de manipuladores ,
Comercialização utensílios e equipamentos. Supervisão. A cada processo. Supervisor.

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AÇÕES CORRETIVAS – PCC

Etapa PCC Perigo Limite crítico Monitoramento Ação Corretiva


B: Toxina estafilocócica Temperatura < 7°C O quê? Temperatura - Rejeitar
PCC1 Como? Termômetro. - Aproveita r
Transporte carro-tanque condi cionalmente
(B) Quando? A cada recebimento
Quem? Encarregado
B: Toxina estafilocócica. - Acidez máxima: 18°D O quê? Antibióticos, acidez, - Rejeitar: antibiótico e
- Temperatura: <= 7°C temperatura, certificado. pesticida.
Recepção do leite in- PCC2 Q: Presença de antibióticos e - Antibióticos: ausência Como? Kits para antibióticos, - Aprovei ta r
natura (B, Q) pesticidas. - Pesticidas: certificado termômetro, observação visual. condi cionalmente:
demonstrando controle na Quando? Em cada recepção. tempera tura e a cidez
produção Quem? Encarregado.
B: Presença de Salmonella e Ausência em 25g, certificada O quê? Certificado - Rejeitar
PCC3 outros patógenos Como? Observação
Recebimento do coalho
(B) Quando? A cada lote
Quem? Encarregado
B: Sobrevivência de - Mínimo: 72°C/15s O quê? Tempera tura /tempo e - Reprocessar
microrganismos patogênicos - Negativo para fosfatase Fosfa tase
Como? - Ajustar Tempera tura/
Termômetro/Relógio e Ki t pa ra
PCC4 tempo
Pasteurização fosfa tase.
(B) Quando? Contínuo pa ra Tempera tura /
tempo e a cada turno pa ra fos fatase.
Quem? Enca rregado de pas teuri zaçã o e
Labora torista .

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VERIFICAÇÃO – PROCESSOS
Etapa Verificação
- Supervisão do preenchimento das planilhas.
Transporte carro-tanque -Inspeção do processo.
- Calibração dos instrumentos.
- Supervisão e Programa de coleta de amostras
- Inspeção na produção primária e Auditoria
Recepção do leite in-natura
- Calibração de instrumentos
- Controle de reagentes
- Validação do certificado do fornecedor (Programa de coleta)
Recebimento do coalho - Supervisão
- Inspeção do fornecedor
Filtração - Supervisão
Estocagem de ingredientes, coalho, cloreto de cálcio, - Supervisão
fermento lático, cloreto de sódio e embalagem
- Supervisão do preenchimento das planilhas e acompanhamento da etapa.
Pasteurização
- Programa de calibração de termômetros e relógios.
- Supervisão do procedimento.
Corte
- Programa de coleta e analise de utensílios e mãos de manipuladores.
- Supervisão
Mexedura/Aquecimento
- Programa de coleta de amostras para analise
- Supervisão do procedimento.
Fermentação
- Programa de coleta e analise de utensílios.
- Supervisão do procedimento.
Filagem
- Programa de coleta e analise de utensílios e mãos de manipuladores.
Moldagem / Enformagem - Supervisão
- Supervisão do preenchimento das planilhas e acompanhamento da etapa.
Resfriamento
- Programa de calibração de termômetros.
- Supervisão do procedimento.
Salga - Programa de coletas e analises.
- Calibração.
Comercialização - Programa de coleta e analise de utensílios e mãos de manipuladores.

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RESUMO DO PLANO
Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
B: Toxina - Transporte do leite 7°C O quê? - Rejeitar - Supervisão do - Planilha de
estafilocócica resfriado abaixo de Temperatura preenchimento das Controle de
7°C Como? - Aproveita r planilhas. Recebimento
Instrumentação do condi cionalmente
controle: -Inspeção do
Transporte carro-
PCC1 (B) termômetro. processo.
tanque
Quando?
A cada caminhão- - Calibração dos
tanque instrumentos.
Quem?
Encarregado
B: Toxina - Assistência técnica - Acidez O quê? - Rejeitar: - Supervisão - Planilha de
estafilocócica. ao produtor máxima: 18°D Antibióticos, acidez, antibiótico e - Programa de coleta recepção de
- Manutenção sob - Temperatura: temperatura, pesticida. de amostras matéria prima.
Q: Presença de refrigeração <= 7 °C certificado. - Inspeção na
antibióticos e - Controle de acidez - Antibióticos: Como? - Aprovei ta r produção primária
pesticidas. - Controle de leite ausência Kits para condi cionalmente - Auditoria
Recepção do leite : tempera tura e - Calibração de
PCC2 (B, Q) mamitoso - Pesticidas: antibióticos,
in-natura a cidez
F: Presença e - Controle de certificado termômetro, instrumentos
fragmentos sólidos. antibióticos demonstrando observação visual. - Controle de
- Fornecedor com controle na Quando? reagentes
qualidade assegurada produção Em cada recepção.
Quem?
Encarregado
B: Presença de - Qualidade Ausência em O quê? - Rejeitar - Validação do - Planilhas de
Salmonella e outros assegurada do 25g, certificada Certificado certificado do recepção
patógenos fornecedor Como? fornecedor
Recebimento do
PCC3 (B) Observação (Programa de coleta)
coalho
- Certificado de Quando? - Supervisão
ausência A cada lote - Inspeção do
Quem? Encarregado fornecedor

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
F: Fragmentos - Manutenção - Ausência de O quê? - Troca do filtro - Supervisão - Planilha de
sólidos preventiva dos filtros danos na tela Tela (filtro) processo
- Limpeza e Como? - Reprocessar
sanitização adequada Inspeção visual
Filtração PC das tubulações e Quando?
filtros Cada turno
Quem?
Encarregado do
beneficiamento
Q: Substancias - Boas Práticas de - Ausência de O quê? - Descarte - Supervisão - Planilhas de
Estocagem de tóxicas armazenamento substancias Substancias tóxicas treinamento.
ingredientes, - Manutenção da tóxicas Como? - Treinamento
coalho, cloreto de área e facilidades Supervisão do pessoal
cálcio, fermento PC Quando? responsável
lático, cloreto de Diário pela limpeza
sódio e Quem?
embalagem Gerente e
Estoquista.
B: Sobrevivência de - Adoção de binômio - Mínimo: O quê? - Reprocessar - Supervisão do - Mapas do
microrganismos tempo/temperatura 72°C/15s Tempera tura /tempo preenchimento das pasteurizador.
patogênicos adequado - Negativo para Fosfa tase - Ajustar planilhas e
Como? Tempera tura /
fosfatase acompanhamento da - Planilha de
Termômetro/Relógio tempo
- Situação e Ki t pa ra fos fa tase. etapa. Controle de
funcionamento Quando? Temperatura.
adequado da válvula - Contínuo: - Programa de
Pasteurização PCC4 (B) de desvio de fluxo Tempera tura /tempo calibração de - Planilhas de
- A cada turno: termômetros e testes
fosfa tase relógios.
Quem?
- Encarregado de
pasteurização.
- Laboratorista
(fosfatase).

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
B: Conta minação - BPF no preparo do - Condi ção O quê? - Treinamento - Supervisão do - Relatórios
por S. aureus e fermento, higiene a cei tá vel de Hi giene de em BP para o procedimento. de
outros pessoal, controle hi giene dos ma nipuladores , preparo do supervisão.
microrganismos de portadores equipamentos. utensílios e fermento. -Programa de
equipamentos.
Adição de patogênicos assintomáticos. coleta e analise de
PC Como? utensílios e mãos
Fermento Supervisão.
de manipuladores.
Quando?
A cada processo.
Quem?
Supervisor.
B: - Limpeza e - Condi ção O quê? - Treinamento - Supervisão do - Planilha de
Recontaminação sanificação das liras a cei tá vel de Hi giene de em BP (Higiene procedimento. treinamento.
por S. aureus e e tanques de hi giene de ma nipuladores , de
ma nipuladores , utensílios e ma nipuladores ,
outros fabricação. - Programa de - Relatórios
utensílios e equipamentos. utensílios e
microrganismos - BPF, higiene equipamentos. coleta e analise de de
patogênicos pessoal, controle Como? equipamentos). utensílios e mãos supervisão.
Corte PC Supervisão.
de portadores de manipuladores.
Quando?
assintomáticos. - Checklist
A cada processo.
- Seguir semanal.
procedimentos de Quem?
Supervisor.
higiene de acordo
com PPHO.
B: - Limpeza e - 0,8 – 1,0 O quê? - Ajustar teor - Supervisão - Planilha de
Recontaminação sanitização dos PPM de cloro Teor de cloro na de cloro na Controle de
por utensílios residual da água água. - Programa de Cloro na Água
microrganismos (agitadores). água Como? coleta de amostras
Mexedura/
Aquecimento PC patogênicos. Kit teste cloro para analise
- Potabilidade da Quando?
água. Diariamente.
Quem?
Laboratorista.

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
B: Multiplicação - Limpeza e - Condi ção O quê? - Treinamento - Supervisão do - Relatórios
de sanitização do a cei tá vel de Hi giene dos em BP (Higiene procedimento. de
microrganismos ambiente. hi giene dos equipamentos. de supervisão.
patogênicos. equipamentos. Como? equipamentos). - Programa de
- Utilização de Supervisão. coleta e analise de
fermentos lácteos Quando? utensílios.
Fermentação PC com adequada A cada processo.
atividade. Quem?
Supervisor.

B: -Temperatura - Condi ção O quê? - Treinamento - Programa de - Planilha de


Recontaminação adequada da água. a cei tá vel de - Higiene de em BP (Higiene coleta e analise de treinamento.
por hi giene de ma nipuladores , de utensílios e mãos
ma nipuladores , utensílios e ma nipuladores ,
microrganismos - Limpeza e de manipuladores. - Relatórios
utensílios e equipamentos. utensílios e
patogênicos. sanitização da equipamentos. de
- Tempera tura equipamentos).
máquina de /tempo
- Supervisão do supervisão.
Filagem/ filagem. - Tempera tura preenchimento das
Como? - Reprocessar
Moldagem/ PC da água entre planilhas e - Checklist
- Supervisão.
Enformagem - Higiene pessoal. 75 ° - 80ºC acompanhamento semanal.
- Termômetro/ - Ajustar
- Higiene e Rel ógio da etapa.
Tempera tura /
sanificação das Quando? tempo
formas. - A cada processo. - Programa de
Quem? calibração de
- Supervisor. termômetros e
relógios.

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
B: - Higiene e - Condi ção O quê? - Ajuste de - Supervisão do Planilha de
Recontaminação sanitização a cei tá vel de Temperatura e temperatura. procedimento. Processos.
por adequada do hi giene de concentração de
ma nipuladores ,
microrganismos tanque. cloro. - Ajustar teor - Programa de
utensílios e
patogênicos. equipamentos. Como? de cloro na coletas e analises
-Potabilidade da Termômetro e kit água.
água. - Tempera tura de cloro. - Calibração
Resfriamento PC da água entre Quando? - Treinamento
3° - 5ºC Diária. em BP (Higiene
Quem? de
- 0,8 – 1,0 Encarregado e ma nipuladores ,
PPM de cloro utensílios e
laboratorista.
residual da equipamentos).
água
B: - Higiene e Temperatura: O quê? - Ajuste do - Supervisão do Planilha de
Recontaminação sanitização 10ºC Temperatura e teor de sal. procedimento. Processos.
por adequada do - concentração de
microrganismos tanque de salga. Concentração NaCl. Pasteurização - Programa de
patogênicos. - Higiene pessoal de NaCl: 20%. Como? da salmoura. coletas e analises
Preparação e Termômetro e
manutenção densimetro. Substituição - Calibração
Salga PC adequada da Quando? da salmoura.
salmoura Diária.
(temperatura e Quem?
concentração) Encarregado e
- Pasteurização da laboratorista.
salmoura
- Troca periódica da
salmoura

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro
B: - Higiene adequada - Condi ção O quê? - Treinamento - Supervisão do - Planilha de
Recontaminação dos operadores, a cei tá vel de Hi giene de em BP (Higiene procedimento. treinamento.
por máquinas de hi giene de ma nipuladores , de
ma nipuladores , utensílios e ma nipuladores ,
microrganismos envase e ambiente. - Programa de - Relatórios
utensílios e equipamentos. utensílios e
patogênicos. equipamentos. coleta e analise de de
Como? equipamentos).
- Manutenção utensílios e mãos supervisão.
adequada das Supervisão. de manipuladores.
Embalagem PC
Quando?
máquinas de - Checklist
A cada processo.
envase. semanal.
Quem?
Supervisor.

B: - BP dos - Condi ção O quê? - Treinamento - Supervisão do - Planilha de


Recontaminação manipuladores a cei tá vel de Hi giene de em BP (Higiene procedimento. treinamento.
por hi giene de ma nipuladores , de
ma nipuladores , utensílios e ma nipuladores ,
microrganismos - Controle de Programa de coleta - Relatórios
utensílios e equipamentos. utensílios e
Estocagem/ patogênicos. portadores e analise de de
equipamentos. Como? equipamentos).
Transporte/ PC assintomáticos utensílios e mãos supervisão.
Comercialização Supervisão.
de manipuladores.
Quando? - Checklist
A cada processo.
semanal.
Quem?
Supervisor.

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Plano APPCC Data: / /
Leite e Derivados Revisão nº:

Anexos
Planilhas utilizadas para registros e outros documentos que fazem parte do plano.

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