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4. PROCEDIMENTOS
13. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30
23. Introduzir a sonda pela narina ou cavidade oral até a orofaríngea com a
mão dominante, dirigindo-a para trás e para baixo, com movimentos suaves;
26. Examinar a orofaringe para certificar que a sonda não está enrolada na
mesma;
28. Conferir se a sonda está locada na cavidade gástrica através dos testes
abaixo:
33. Repetir a sondagem, caso algum dos testes demonstre que a sonda não
esteja locada no estômago, ou mesmo se houver dúvida;
37. Retirar o excesso de anestésico gel com compressa de gaze das fossas
nasais;
42. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30
segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);
49. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30
51. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30
52. Checar prescrição médica e pedir ao médico para que solicite o raio x para
a verificação do posicionamento da sonda;
5. CONTINGÊNCIA:
6. OBSERVAÇÕES:
4. Após a sondagem enteral, o fio guia deve ser mantido em embalagem prévia
em gaveta individual do paciente e entregue ao mesmo no momento da alta
hospitalar após as orientações da equipe STNI (Serviço de Terapia Nutricional
e Interprofissional).
10.4. A periodicidade de troca das sondas de Levine devem ser a cada 5 dias,
para evitar que em contato com o conteúdo gástrico fiquem rígidas e
ocasionem lesões no recém-nascido ou crianças. As sondas de Dobbhoff
duram em média até 90 dias, independente se estão em posicionamento
gástrico ou entérico.
11. O SESMT orienta que os óculos de segurança devem ser lavados com
água e sabão neutro, secos com papel macio e/ou pano multiuso (sem
friccionar o papel, para não danificar as lentes) e, apenas nos casos de
procedimentos de assistência com pacientes de isolamento e/ou se ocorrer
projeção de secreções e líquidos biológicos, após a secagem, deve-se utilizar
álcool 70INPM e, neste caso, deve-se utilizar luvas de procedimento no
processo de lavagem e desinfecção dos óculos.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. URDEN LD; STACY KM; LOUGH ME. Cuidados Intensivos de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Elsevier, 22: 440, 2013.