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HOSPITAL DAS CLÍNICAS

FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU – UNESP

POP GE 067 – SONDAGEM ENTERAL

1.OBJETIVO: Obter uma via de acesso nutricional através da introdução de


uma sonda via nasal (nasoenteral) ou oral (oroenteral) para administrar dieta e
medicamentos.

2. ABRANGÊNCIA: enfermeiros e médicos.

3. MATERIAIS E RECURSOS NECESSÁRIOS:

3.1. Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s): máscara cirúrgica, óculos


de segurança e luvas de procedimento.

3.2. Materiais Específicos para o Procedimento: sonda enteral de


poliuretano radiopaco ou silicone tamanho adulto ou infantil com fio guia,
lidocaína gel a 2% sem vasoconstritor, 01 seringa de 20 ml, 01 compressa de
gaze estéril, fita microporosa hipoalergênica, estetoscópio, tesoura, bandeja,
carrinho auxiliar, pano multiuso, frasco de álcool 70INPM, caneta, biombo (se
necessário) e prescrição médica.

4. PROCEDIMENTOS

1. Realizar higienização das mãos com água e sabão (mínimo 30 segundos) ou


álcool gel (mínimo 15 segundos);

2. Verificar a prescrição médica;

3. Reunir os materiais na bandeja (previamente higienizada com álcool


70INPM);

4. Dirigir-se ao leito do paciente;

5. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30


segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);

6. Perguntar para o paciente e/ou acompanhante: “Qual seu nome?”, “Qual é


sua data de nascimento?”, Sabe seu número de registro hospitalar?

7. Conferir os dados da pulseira de identificação com os dados relatados;

8. Conferir o registro hospitalar que consta na pulseira de identificação;

9. Explicar o procedimento e finalidade do mesmo ao paciente e/ou


acompanhante;

10. Garantir a privacidade do paciente durante o procedimento. Avaliar a


necessidade de biombo;

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11. Cortar 7 cm de fita microporosa hipoalergênica e em uma das


extremidades, cotar novamente, na linha média em sentido longitudinal por 4
cm para posterior fixação;

12. Cortar 4 cm de fita microporosa hipoalergênica para posterior demarcação


do comprimento da sonda a ser introduzida;

13. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30

segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);

13. Colocar máscara cirúrgica, óculos de segurança e luvas de procedimento;

14. Posicionar o paciente em posição Fowler (45°). Na impossibilidade deste


posicionamento, manter decúbito dorsal horizontal sem travesseiro;

15. Inspecionar as narinas e cavidade oral para determinar a via adequada de


introdução da sonda;

16. Se presença de prótese dentária, retirá-la e acondicioná-la em recipiente


apropriado;

17. Abrir a embalagem da sonda e inspecionar a integridade da mesma;

18. Mensurar o comprimento da sonda a ser introduzida na sequência: ponta


do nariz até o lóbulo da orelha e deste até o apêndice xifóide (final do esterno)
e acrescentar 15 cm (ou um palmo aberto) ao tamanho obtido, demarcando o
limite com a fita microporosa hipoalergênica cortada previamente. Para a
mensuração em neonatologia e pediatria, seguir o item 10.2 das
observações.

Figura 1. Mensuração do comprimento


da sonda enteral a ser introduzida.

Fonte: SILVEIRA GC; ROMEIRO FG.


Passagem de sonda enteral. Manual
Operacional Hospital Irmandade de Misericórdia
do Jahu. Departamento de Enfermagem. 2018.

19. Abrir a compressa de gaze estéril;

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20. Aplicar a solução de lidocaína gel a 2% sem vasoconstritor na compressa


de gaze estéril;

21. Lubrificar a sonda enteral utilizando a lidocaína disposta na compressa de


gaze;

22. Fletir a cabeça do paciente suavemente em direção ao tórax, - somente se


não houver contraindicação – com a mão não dominante;

23. Introduzir a sonda pela narina ou cavidade oral até a orofaríngea com a
mão dominante, dirigindo-a para trás e para baixo, com movimentos suaves;

24. Reposicionar a cabeça, mantendo o pescoço reto;

25. Solicitar a deglutição ao paciente, facilitando a introdução da sonda até o


local demarcado;

26. Examinar a orofaringe para certificar que a sonda não está enrolada na
mesma;

27. Observar se há sinais de desconforto respiratório, cianose ou tosse;

28. Conferir se a sonda está locada na cavidade gástrica através dos testes
abaixo:

29. Abrir seringa de 20 ml e preenchê-la com 20 ml de ar;

30. Abrir a sonda enteral e conectar a seringa de 20 ml;

31. Posicionar o estetoscópio no quadrante abdominal superior esquerdo e


injetar o ar presente na seringa de 20 ml, auscultando simultaneamente, para
certificar-se quanto ao posicionamento da sonda enteral. Se ruído hidroaéreo
positivo, significa que a sonda está no local certo. Para a verificação em
neonatologia e pediatria, conferir o item 10.3 das observações.

32. Tracionar o embolo da seringa já conectada, observando o retorno de suco


gástrico;

33. Repetir a sondagem, caso algum dos testes demonstre que a sonda não
esteja locada no estômago, ou mesmo se houver dúvida;

34. Retirar o fio guia, tracionando-o firmemente e segurando a sonda para


evitar o deslocamento;

35. Refazer os testes de posicionamento da sonda;

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36. Acondicionar o fio guia em embalagem plástica (se possível usufruir a


embalagem própria da sonda enteral) e guardá-lo em armário individual do
paciente;

37. Retirar o excesso de anestésico gel com compressa de gaze das fossas
nasais;

38. Fixar a sonda enteral com a fita microporosa hipoalergênica previamente


cortada ao qual deve ser fixada no nariz do paciente e a porção restante de 4
cm, que foi dividida em duas partes, deve ser fixada na sonda, envolvendo-a de
modo circular. Em casos de sondagem oroenteral, deve ser fixada em
bochecha do paciente;

39. Desconectar a seringa de 20 ml da sonda enteral, mantendo a mesma


fechada até a confirmação do posicionamento através do Raio x;

40. Manter a unidade em ordem, a cabeceira elevada 30-45° e o paciente


confortável;

41. Retirar as luvas de procedimento e descartá-las em local apropriado;

42. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30
segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);

43. Dirigir-se ao expurgo;

44. Calçar luvas de procedimento;

45. Desprezar os materiais nos locais apropriados;

46. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool 70INPM. Em caso de


sujidade visível, limpar com água e sabão e, após a secagem, realizar a
desinfecção com álcool 70INPM;

47. Realizar a desinfecção do carrinho auxiliar com álcool 70 INPM. Em caso


de sujidade visível, limpar com água e sabão e, após a secagem, realizar a
desinfecção com álcool 70 INPM;

48. Retirar as luvas de procedimento e descartá-las em local apropriado;

49. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30

segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);

50. Retirar a máscara cirúrgica e os óculos de segurança. Seguir com a


higienização dos óculos, conforme a orientação do Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);

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51. Realizar higienização das mãos com água e sabão antisséptico (mínimo 30

segundos) ou álcool gel (mínimo 15 segundos);

52. Checar prescrição médica e pedir ao médico para que solicite o raio x para
a verificação do posicionamento da sonda;

53. Realizar as anotações de enfermagem no Sistema de Informação


Hospitalar (SIH);

54. Em caso de intercorrências durante o procedimento, registrá-las no Sistema


de Informação Hospitalar (SIH).

5. CONTINGÊNCIA:

Se o SIH estiver indisponível, a solicitação dos materiais deverá ser realizada


manualmente e posteriormente solicitado no sistema.

6. OBSERVAÇÕES:

1. Observar as condições da cavidade nasal ou oral a ser utilizada, atentando


para o estreitamento do septo nasal, sangramento, lesões e tumorações locais.

2. Se observar cianose ou dispneia no paciente durante o procedimento, retirar

imediatamente a sonda, observar as reações do paciente e após estabilização


reiniciar o procedimento.

3. Em pacientes com suspeita de trauma de base de crânio, realizar a


sondagem via oral.

4. Após a sondagem enteral, o fio guia deve ser mantido em embalagem prévia
em gaveta individual do paciente e entregue ao mesmo no momento da alta
hospitalar após as orientações da equipe STNI (Serviço de Terapia Nutricional
e Interprofissional).

5. No caso de remoção acidental da sonda, verificar a integridade da mesma e


repassá-la com o auxílio do fio guia previamente acondicionado em
embalagem. Se sinais de rachaduras, rigidez, furos ou secreções aderidas, a

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sonda deve ser descartada em local apropriado. Deve-se notificar o evento


adverso no sistema de informação hospitalar.

6. Com uma manutenção adequada, as sondas para a nutrição enteral


possuem durabilidade de aproximadamente 30 a 60 dias (poliuretano) e seis
meses (silicone).

7. Manter, sempre que possível, a cabeceira da cama elevada de 30 a 45


graus, a fim de evitar esofagites de refluxo e broncoaspiração da dieta. Checar
sempre a permeabilidade e o posicionamento da sonda antes de adminsitar
dieta e medicamentos.

8. Para facilitar a passagem de sonda em pacientes conscientes e


colaborativos, oferecer goles de água durante a introdução da sonda;

9. A ausculta da entrada de ar pela sonda, bem como a ausência de refluxo


gástrico não garante o seu posicionamento adequado, sendo necessária a
confirmação radiológica antes de qualquer infusão nutricional.

10. Em recém-nascidos, a respiração é predominante nasal, tendo como


primeira opção de passagem a sondagem orogástrica, de modo a evitar que as
vias aéreas sejam parcialmente obstruídas. Em bebês maiores, que já foram
estimulados e iniciaram a amamentação no seio materno (> 34 semanas,
quando os reflexos de procura, apreensão, sucção e deglutição estão
presentes e o bebê consegue coordená-los, sem risco de engasgos), a escolha
pode ser discutida com a equipe médica.

10.1. As sondas para a realização do procedimento em pediatria podem ser de


Levine, confeccionada de poliuretano, utilizada para sondagens em posição
gástrica. Outra opção é a sonda de Dobbhoff, com material flexível para
sondagens em posição gástrica ou entérica, com um fio guia que facilita sua
inserção, fio radiopaco que permite a confirmação radiológica do
posicionamento da sonda e maior durabilidade (90 dias).

10.2. Para a sondagem nasoenteral e orogástrica, a mensuração deve ser


baseada inicialmente pela ponta do nariz até o lóbulo da orelha e após, até o
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ponto médio entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical. Para a sondagem


entérica, acrescenta-se 3 a 4 cm à medida para recém-nascidos, 4 a 5 cm para
lactentes e 7 a 10 cm para adolescentes.

10.3. Os testes de confirmação do posicionamento da sonda em pediatria se


assemelha ao adulto. Deve-se preencher a seringa de 3 ou 5 ml com 0,5 ml a 1
ml de ar (RN e lactentes muito pequenos) ou 2 a 5 ml (lactente e criança
maior), conectá-la à sonda e injetar o ar, auscultando o ruído na região
epigástrica com o estetoscópio. Após o teste retirar o ar injetado. Deve-se
ainda aspirar lentamente até verificar o retorno do conteúdo gástrico e após,
fixá-la.

10.4. A periodicidade de troca das sondas de Levine devem ser a cada 5 dias,
para evitar que em contato com o conteúdo gástrico fiquem rígidas e
ocasionem lesões no recém-nascido ou crianças. As sondas de Dobbhoff
duram em média até 90 dias, independente se estão em posicionamento
gástrico ou entérico.

11. O SESMT orienta que os óculos de segurança devem ser lavados com
água e sabão neutro, secos com papel macio e/ou pano multiuso (sem
friccionar o papel, para não danificar as lentes) e, apenas nos casos de
procedimentos de assistência com pacientes de isolamento e/ou se ocorrer
projeção de secreções e líquidos biológicos, após a secagem, deve-se utilizar
álcool 70INPM e, neste caso, deve-se utilizar luvas de procedimento no
processo de lavagem e desinfecção dos óculos.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. GUERRERO, GP; BECCARIA, M.L.; TREVIZAN, M.A. Procedimento Operacional


Padrão: Utilização na Assistência de Enfermagem em Serviços Hospitalares.
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2. UNAMUNO, MRD; MARCHINI JS. Sonda Nasogástrica/Nasoentérica: Cuidados na


Instalação, na Administração da Dieta e Prevenção de Complicações. Medicina
Ribeirão Preto,35:95-101, jan./mar. 2002. Descrição de Métodos, Técnicas e
Instrumentais.
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3. CAVALCANTE TF, ARAÚJO TL, OLIVEIRA ARS. Efeitos da sondagem


nasogástrica em pacientes com acidente cerebrovascular e disfagia. Rev Bras
Enferm. 2014 set-out;67(5):825-31.

4. URDEN LD; STACY KM; LOUGH ME. Cuidados Intensivos de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Elsevier, 22: 440, 2013.

5. SILVEIRA GC; ROMEIRO FG. Passagem de sonda enteral. Manual Operacional


Hospital Irmandade de Misericórdia do Jahu. Departamento de Enfermagem. 2018.

6. BORGES, Dayanne da Silva. Terapia Nutricional Enteral – cuidado e assistência


domiciliar. In.: Repertório UFSC. Florianópolis. 2017. Disponível em: https://
repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/180 750/Webpalestra_terapia
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7. CONSAÚDE. Manual da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Enteral


e Parenteral. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo. Hospital Regional Dr.
Leopoldo Bevilacqua, 2017. Disponível em:
http://cdn.consaude.org.br/wp-content/uploads/2014/01/PROTOCOLOEMTN-
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8.TREVISAN,B. F. Nutrição enteral por sonda gástrica em recém-nascidos de


prétermo: revisando técnicas. Tese de Doutorado apresentada à Pós-Graduação da
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, 2010.

9. Zamberlan P, Delgado AF, Leone C, Feferbaum R, Okay TS. Nutrition therapy in a


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