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694-67
Sinflório, Débora
SST Teoria dos Atos Administrativos II / Débora Sinflório
Ano: 2020
nº de p.: 15
Apresentação
No âmbito do Estado, a Administração Pública está presente em nossas vidas o
tempo todo, desde o nascimento, com a certidão de nascimento, até a morte, com a
certidão de óbito. São os atos administrativos que expressam as relações jurídicas
existentes entre o cidadão e o Estado.
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1. Ato vinculado:
2. Ato discricionário:
1. Atos gerais:
2. Atos individuais:
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2. Atos de gestão:
3. Atos de expediente:
1. Atos simples:
2. Atos compostos:
3. Atos complexos:
4. Atos administrativos:
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1. Ato eficaz:
2. Ato ineficaz:
Diz respeito àquele ato que não está em condições de causar os efeitos que
lhe são natos, como, por exemplo, o ato pendente, ou seja, aquele que está à
espera.
1. Atos enunciativos:
2. Atos constitutivos:
3. Ato declaratório:
Diz respeito ao ato que reconhece uma situação jurídica preexistente, como
exemplo, isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS) para a pessoa com deficiência comprar um veículo adaptado.
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Gerais
Destinários
Singular
Individuais Vinculados
Grau de liberdade
Plúrimo
Discricionários
De império
Simples
Prerogativas (objeto) De gestão
Formação Composto
De expediente
Complexo
Altos-Regras
Perfeito
Natureza da situação Altos-Subjetivos Ciclo de formação
Jurídica que criam
Imperfeito
Altos-Condição
Válido Irregulares
Conformidade ao
ordenamento jurídico
Inválido Anuláveis
Grau de agressão
ao ordenamento jurídico
Nulos
Eficaz
Produção de efeitos
Inexistentes
Ineficaz
Constituitivo
Enunciativo
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A competência pode ser originária, que é aquela atribuída por lei ao agente público,
bem como pode ser derivada quando o agente delega a outrem sua competência.
Caso ocorra o descumprimento das características da competência, o ato será
considerado eivado de vício, por:
1. Excesso de poder:
2. Usurpação de função:
3. Função de fato:
A finalidade do Ato Administrativo deve ser analisada desde suas vertentes, a geral
Curiosidade
e a específica.
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Saiba mais
Sobre a teoria dos motivos determinantes, consideramos o que
Mazza (2017, p. 145) aponta: essa teoria “[…] afirma que o motivo
apresentado como fundamento fático da conduta vincula a
validade do Ato Administrativo. Assim, havendo comprovação de
que o alegado pressuposto de fato é falso ou inexistente, o ato
torna-se nulo”.
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Curiosidade
A autoexecutoriedade se distingue da exigibilidade, pois a primeira
seria mecanismo de coerção direta e a segunda uma coerção
indireta.
1. Atos normativos:
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2. Atos ordinatórios:
3. Atos negociais:
4. Atos enunciativos:
5. Atos punitivos:
É importante destacar que o ato administrativo pode ser extinto de distintas formas.
Confira.
• Invalidação ou anulação
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Atenção
O conceito de anulação é previsto na Lei nº 9784/1999, em seu
art. 53, o qual dispõe: “a Administração deve anular seus próprios
atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por
motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos” (BRASIL, 1999).
Com relação ao prazo que o Judiciário dispõe para anular o ato administrativo,
prevê o Decreto nº 20.910/1932, art. 1º, o seguinte:
• Revogação
O ato administrativo, ainda que válido, é passível de ser revogado quando perde
a conveniência e oportunidade em sua manutenção. A revogação possui efeito
ex nunc (a partir de então), ou seja, aqueles efeitos que, produzidos pelo ato
administrativo, são conservados até a sua revogação.
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Citação
a) Os atos vinculados, porque sobre eles não é possível a análise
de conveniência e oportunidade.
• Convalidação
• Conversão
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• Cassação
• Contraposição
Extinção
Fechamento
Os atos administrativos são aqueles emanados da Administração Pública que vão
regular os atos da vida civil da sociedade, ou seja, o Estado por meio dos seus
atos sempre está presente em nossas vidas, já que para praticar os atos da vida
civil, sempre haverá uma determinação estatal regulando tais atos. Assim, os atos
administrativos vão moldando os relacionamentos entre os particulares e o Estado.
Com a leitura deste conteúdo, pode parecer que os atos administrativos são
praticados somente pelo Poder Executivo, mas isso não é uma verdade absoluta, já
que existem atos administrativos praticados em outros Poderes. Sejam externos ou
internos os demais Poderes praticam atos que regulam suas atividades como, por
exemplo, atos que regulam a forma de atendimento nas Varas judiciais do Poder
Judiciário.
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Referências
BRASIL. Decreto nº 20.910, de 6 de janeiro de 1932. Regula a prescrição
quinquenal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ decreto/Antigos/
D20910.htm. Acesso em: 21 ago. 2017.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 23. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
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