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Marcell da Silval1
Nei Fonseca Junior12
Resumo
Introdução
O presente artigo, é um recorte do projeto de pesquisa de mestrado, em
construção, para obtenção do título de Mestre em Educação Profissional e
Tecnológica do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e
Tecnológica, ofertado pelo campus Charqueadas do Instituto Federal
Sul-rio-grandense. O projeto de pesquisa A Política educacional para as
Relações Étnico-raciais: Notas a partir da atuação dos NEABIs do IFSUL busca
identificar as ações dos NEABIs do IFSul voltadas às políticas educacionais
para Relações Étnico-raciais no IFSul. Assim sendo, o objetivo do nosso
estudo é apresentar considerações sobre as ações dos NEABIs relacionadas
às sabedorias ancestrais na promoção da Educação para Relações
Étnico-raciais.
Munanga já dizia que:
1
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, ProfEPT IFSul,
e-mail: marcelltrompete@gmail.com
2
Doutor em Educação pela Universidade Federal de Pelotas e professor do Programa de Pós-Graduação
em Educação Profissional e Tecnológica, ProfEPT IFSul, e-mail:.neijunior@ifsul.edu.br
adoção de práticas concretas. Julgo que seria interessante se
pudéssemos construir experiências de formação em que os
professores pudessem vivenciar, analisar e propor estratégias
de intervenção que tenham a valorização da cultura negra e a
eliminação de práticas racistas como foco principal. Dessa
forma, o entendimento dos conceitos estaria associado às
experiências concretas, possibilitando uma mudança de
valores. Por isso, o contato com a comunidade negra, com os
grupos culturais e religiosos que estão ao nosso redor é
importante, pois uma coisa é dizer, de longe, que se respeita o
outro, e outra coisa é mostrar esse respeito na convivência
humana, é estar cara a cara com os limites que o outro me
impõe, é saber relacionar, negociar, resolver conflitos, mudar
valores. (MUNANGA, 2005, p.149)
Metodologia
Resultados e discussão
outra frente também que eu acho que foi bem importante é com
uma comunidade, duas Comunidades Quilombolas aqui, nós
tivemos duas alunas uma não chegou a concluir o curso e saiu
e a outra nossa aluna do integrada, que é do quilombo do
Planalto, que é aqui bem próximo do IFSul né. Essa
comunidade então, também já tiveram lá né, já fizeram
palestras, enfim, já falaram sobre a comunidade, já tem o
reconhecimento né. E também tem uma aproximação agora
com outro grupo que é do loteamento é 17 aqui no morro 25
que tá buscando esse reconhecimento, então a gente tá de
alguma maneira auxiliando né, através da história oral deles,
fazendo, tentando assim ajudar que ele consigam esse
reconhecimento. (Coordenador Limoeiro - Entrevista semi
estruturada)
Considerações finais
Referências
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.