Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Matemática
2
EDUARDO PAES
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CARLA ANDREA DIAS CELESTINO ANDREIA COSTA RIBEIRO PAULO ROBERTO MIRANDA
ALVARO CHIANELLI DE AZEREDO ARAÚJO CRISTINA VARANDAS RUBIM PRESIDÊNCIA
MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY FABIOLA DA SILVA CRUZ
SAULO MARCOS ALBUQUERQUE ARAUJO JUNIOR LETÍCIA MARIA DE SOUZA CÔRTES ROSANE AFFONSO
STELLA BIOLCHINI NEUMANN MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY CHEFIA DE GABINETE
COORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL VALÉRIA MONTEIRO PREZA
REVISÃO TÉCNICA E ORTOGRÁFICA ROSÂNGELA DE FÁTIMA DIAS
3º ANO – QUÉDIMA ALMEIDA DO NASCIMENTO DE BARCELLOS DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA
CONTATOS E/SUBE/CEF EDUARDO GUEDES
5º ANO – PRISCILA BERNARDO NEPROMUCENA
CORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL DIRETORIA DE MÍDIA E EDUCAÇÃO
6º ANO – LÍDIA DO AMARAL DAS CHAGAS
Telefones: 2976-2308 / 2976-2
7º ANO – LUIZ GUSTAVO T. F. ZANCANARO
cefsme@rioeduca.net SIMONE MONTEIRO
8º ANO – LUIS GONZAGA G. FILHO
9º ANO – FELIPE OLIVEIRA PEREIRA ASSESSORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
ELABORAÇÃO – TRILHAS DE MATEMÁTICA
MARCELO SALERNO
3º ANO – QUÉDIMA ALMEIDA DO NASCIMENTO DE BARCELLOS ALOYSIO NEVES
4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA ELIZA RIZO
5º ANO – PRISCILA BERNARDO NEPROMUCENA DANIEL NOGUEIRA
6º ANO – ELIANE RIBAS MARQUES TATIANA VIDAL
7º ANO – HOSANA SILVA DA COSTA ANTÔNIO CHACAR
8º ANO – FABIOLA DA SILVA CRUZ FRATA SOARES
9º ANO – VIVIANE DE OLIVEIRA LUCAS ANDRÉ LEÃO
ELABORAÇÃO – TRILHAS DE LÍNGUA PORTUGUESA EDUARDO DUVAL
NÚCLEO DE ARTES GRÁFICAS E ANIMAÇÃO
CARTA DE REFORÇO PARA O 1º BIMESTRE 3
A Recomposição da Aprendizagem resgata habilidades Organize a turma em círculo e inicie uma breve conversa com os estudantes sobre a importância do uso dos sinais de pontuação na escrita
de textos para a sua devida compreensão. Você poderá levar algumas questões para a turma, como as seguintes sugestões: quando lemos
curriculares essenciais que os estudantes ainda não um texto sem o uso do ponto de interrogação, é possível compreender uma pergunta ou dúvida? A fala de um personagem vem expressa
com mais clareza através de qual sinal?
tiveram acesso ou a oportunidade de aprender.
Após esse debate, inicia-se a dinâmica. Professor(a), apresente para a turma um cartaz com os sinais de pontuação. Esse cartaz ficará
exposto no quadro para visualização da turma. Em um envelope, coloque fichas descrevendo as características e funções de um determinado
Apoio à Aprendizagem amplia o repertório de sinal de pontuação. Assim, o estudante escolhe uma ficha aleatoriamente, faz a leitura da descrição para todos e, após a leitura, junto com a
habilidades já apresentadas aos estudantes, porém turma, ele vai indicar de qual sinal de pontuação se refere a definição que foi lida. Essa ficha deverá ser colada no cartaz ao lado do sinal de
pontuação correspondente.
não consolidadas.
A atividade deverá seguir dessa forma até esgotar os sinais de pontuação. Isso, é claro, sempre com a mediação do(a) professor(a).
No Primeiro Bimestre, a Recomposição acontecerá Dica de ouro: o cartaz produzido na atividade poderá ficar exposto na sala de aula. Assim, os estudantes poderão consultá-lo sempre que
tiverem alguma dúvida.
de forma intensiva e o principal recurso a ser
utilizado corresponde às Trilhas de Recomposição da
Aprendizagem. As referidas TRILHAS são sugestões
de atividades e vídeos organizados de forma
sistematizada, referenciadas a partir das habilidades
críticas identificadas na 4ª Avaliação Diagnóstica da
Rede/2022 (ADR/2022).
desenvolvimento do estudante.
Nº Nome do Estudante Critério Nº Nome do Estudante Critério
Esse recurso de orientação pedagógica foi 1 27
Atenciosamente,
Equipe Reforço Rio
TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM 5
Professor(a), vamos iniciar a jornada da nossa 2° trilha de atividades. Nesta trilha, será trabalhada a habilidade de determinar áreas. Comece explicando o conceito
de área para os estudantes e construa uma malha quadriculada para representar figuras diversas.
Com o uso de uma régua e uma folha de papel, construa uma malha quadriculada. É importante orientar
os estudantes como criar malhas quadriculadas, usando o próprio tamanho da régua como separador. Faça
uma primeira linha o mais paralelo possível de uma das laterais da folha horizontal. Apoie a régua nessa linha
e trace a próxima linha, até fazer todas as linhas nesse sentido e, depois, repita o processo na vertical. Ao
terminar, teremos uma malha quadriculada bem desenhada, como a da figura ao lado.
Nessa parte da atividade, os estudantes vão ficar responsáveis por desenhar e pintar a malha
quadriculada, com o objetivo de fazer polígonos. É importante que todos os lados dos polígonos estejam
sobre a malha quadriculada para que possamos calcular, com facilidade, a área de cada figura. Aconselhe
os estudantes a não fazerem polígonos triviais, como retângulos e os quadrados, pois isso vai ser
importante para a próxima atividade.
6 TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
Ano de Escolaridade: 7º ano
Habilidade Crítica do 4º bimestre de 2022:
Componente Curricular: Matemática
Determinar a área de uma região, utilizando unidades não padronizadas e padronizadas.
Aula nº: 2 Trilha nº: 2
Professor(a), na aula de hoje, daremos continuidade ao trabalho com a habilidade de determinar a área de uma região. Inicie a aula com uma explicação sobre o
que é a área e como descobrir seu valor usando uma malha quadriculada. Nesse caso, conte a quantidade de quadrados da malha para formar aquela região.
7 8 9 10 11 12
estamos trabalhando com nenhuma unidade de área padronizada, já que as réguas que
foram usadas na confecção de cada malha quadriculada não são uma unidade padronizada
como o metro ou centímetro. Peça para que cada estudante descubra o tamanho da área
do seu polígono, fazendo a contagem. Observação: NÃO induza seus estudantes a
13 escreverem os números no polígono como a figura ao lado.
Professor(a), nesta última atividade sobre áreas, vamos transformar as unidades de áreas não padronizadas das atividades anteriores em uma unidade de área
padronizada. Para isso, vamos explicar aos estudantes o que são unidades de medidas padronizadas. Elas são aceitas e reconhecidas em todos os lugares do mundo e
haveria dificuldade de compreensão, caso não existissem unidades padronizadas.
?
Estimule a conversão das áreas não padronizadas das malhas quadriculadas por
uma unidade padronizada. Para isso, os estudantes deverão medir o tamanho do lado de
um dos quadrados da malha. Relembre o fato de ser um quadrado e para descobrir a área
de um quadrado da malha, a medida deve ser multiplicada por ela mesma, ou seja, elevada
ao quadrado. Finalize relacionando a quantidade de quadrados do polígono desenhado
com a área de cada um dos quadrados da malha. No caso do nosso exemplo, ao lado,
iremos multiplicar por 22 a área de 1 quadrado, encontrando assim a área total em uma
unidade de medida padronizada.
Questione os estudantes, se um polígono com mais quadrados vai ter uma área de uma área maior do que um polígono com menor quantidade de quadrados.
Dependendo do tamanho dos quadrados da malha, nem sempre isso será verdade. É possível ter um exemplo desse caso na sua sala de aula. Caso ele não exista, basta
você desenhar um quadrado grande no quadro e explicar que a área do seu quadrado é maior do que a área de qualquer polígono que os estudantes tenham feito. Essa
comparação mostra a importância das medidas padronizadas.
8 TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
Ano de Escolaridade: 7º ano
Habilidade Crítica do 4º bimestre de 2022:
Componente Curricular: Matemática Utilizar medida de comprimento, massa e capacidade, utilizando unidades de medida
padronizada ou não.
Aula nº: 4 Trilha nº: 2
Comece essa atividade, questionando se os estudantes bebem suco e quantos litros tem a garrafa de suco. Acrescente ao questionamento, se é uma garrafa grande
ou pequena. Faça a associação do que seria 1 L, levando em consideração o que cabe na garrafa de suco. Isso vai gerar uma ideia de quanto 1 L ocupa no espaço e vai ser
base para fixar a ideia de que 1 L equivale a 1 dm
Verifique verbalmente se algum estudante da turma conhece o que é um cubo. Relembre o dado utilizado em alguns jogos e pergunte quantos centímetros tem
uma aresta daquele dado. A resposta deve ser algo menor do que 5 cm. Faça o estudante perceber o que é 1 cm³ e o instigue a tentar colocar 1 L dentro do cubo de 1 cm³.
Os estudantes devem perceber que isso não é possível. Então, podemos concluir que 1 cm³ é diferente de 1 L.
Vamos repetir o questionamento para 1 m³. Dessa vez, podemos comentar sobre caixas d’água e piscinas plásticas. Mostre para os estudantes o que é 1 m, usando
como referência a medida do seu corpo. Nesse momento não é necessário a exatidão, pois só precisamos que os estudantes consigam visualizar como seria grande o cubo
de 1 m³ e, com isso, estimular a percepção de quanto espaço sobraria, se fosse preenchido 1 L dentro desse 1 m³.
Agora, podemos concluir que 1 dm³ valem 1 L. Demonstre com a sua mão o que é 1 dm³. Relembre que 1 dm = 10 cm e pergunte se um cubo de 1 dm³ não é o que
fica mais próximo do espaço usado inicialmente.
Essa é uma atividade que precisa ser feita sempre retornando a ideia do que é 1 L. Ela consolida as relações entre as unidades de medida cm, dm e m, para melhor
compreensão do espaço. Finalize a aula com atividades de conversão de dm³ para litros e vice-versa.
TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM 9
Separe os estudantes em grupos com 6 integrantes. Para que cada um deles seja responsável pela montagem de uma das faces do cubo, cada grupo deve receber 6
folhas. Eles enrolarão as folhas de papel em canudos bem finos. Esses canudos serão as arestas dos cubos. Oriente a todos os estudantes de um mesmo grupo a enrolarem
as folhas no mesmo sentindo, podendo variar a forma de enrolar para cada grupo. Um grupo enrola no sentido vertical; o outro, no sentido horizontal. Um outro grupo pode
trabalhar com metade da folha, por exemplo, e essas variações são importantes para formar canudos com tamanhos distintos e consequentemente cubos de tamanhos
distintos. Depois de enroladas as folhas, os estudantes deverão fixá-las com a fita adesiva para que não desenrolem. No final dessa etapa, cada grupo deverá ter 6 canudos
com as mesmas medidas, mas com tamanhos diferentes entre os grupos.
Feito isso, dobre o canudo ao meio, desdobre o canudo e dobre cada uma das duas partes formadas pela primeira dobra ao meio, como mostra a figura 1.
FIGURA 1 FIGURA 2
Primeira Dobradura Segunda Dobradura
1
4
6
2
3
5 7
Para as faces do cubo, forme 6 quadrados com os canudos. Use as dobras como
vértices do quadrado e junte as extremidades dos canudos com fita adesiva. Observe
a figura 2 e com os quadrados montados, estruture o cubo da seguinte forma: comece
envolvendo os lados de dois quadrados com fita adesiva, de maneira que os quadrados
fiquem perpendiculares. Você vai obter, assim, a primeira aresta do cubo. Continue
repetindo esse procedimento para conseguir as outras arestas, até terminar a montagem.