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ANA

Conseguimos analisar que houve mais jovens entre os 15 e 19 anos (41%) a responder
a este inquérito do que pessoas com idade entre os 20 e os 28 anos (31%), já entre os
30 e 39 anos (8%), entre os 40 e 49 anos (8%) e com 50 anos ou mais (6%).

Vemos que no inquérito houveram mais pessoas do género feminino (53%) a


responder ao inquérito do que qualquer outro, estes sendo, o género masculino (41%),
outros (4%) e pessoas que preferiram não divulgar o seu género (2%).

Neste gráfico analisamos que a maioria das pessoas que responderam ao inquérito
tem o ensino secundário (61%), que a outra maioria tem licenciatura (19%), 3ºciclo
(16%), já o mestrado (2%) e o 2ºciclo (2%) estão empatados com a mesma
percentagem.

Nesta pergunta vemos que a maior parte das pessoas acha que os problemas mentais
não são abordados nas escolas (71%) por outro lado 29% achas que são sim
abordados.

Ao perguntar se as pessoas já passaram por algum transtorno as respostas estão um


bocado divididas, temos 51% a dizer que já passaram sim por algo do género,
enquanto os outros 49% dizem que não.

Nestas respostas observamos que 23% respondeu ansiedade, sendo então um


transtorno comum entre várias pessoas, outro transtorno com grande percentagem foi
a depressão com 20% de respostas.

Aqui observamos que 86% das pessoas que responderam ao questionário acham que
sim os transtornos mentais ainda são um assunto tabu, ao contrário dos outros 14%
que acham que não é considerado um tabu.

Neste gráfico conseguimos analisar que grande parte das pessoas (81%) acham que
existiu uma evolução no estigma associado a estes transtornos, enquanto os outros
20% acha que não.
SHEILA
Através das respostas recolhidas nesta pergunta observamos que os transtornos
mentais mais conhecidos por estas pessoas que responderam ao questionário são a
ansiedade (52%), a depressão (27%), a bipolaridade (22%), anorexia (14%) e a
esquizofrenia (12%) são alguns exemplos.

Quase a maioria concorda que a saúde mental e um tema importadíssimo no mundo


do trabalho, e para combater esta causa, a maior respondem que devia haver
acompanhamento psicológico (16%).

Neste gráfico analisamos que a grande maioria (92%) diz que a saúde mental vai se
tornar ou tem de se tornar um tópico mais importante no futuro, ao contrário de 8%
que disse que não.

Ao observar o seguinte gráfico, vemos que 45% das respostas foram que “Psicólogo é
um conselheiro e um psiquiatra é um médico”, já 43% das respostas foram que
“Psicólogo é quem diagnostica e um psiquiatra é quem receita a medicação”.

Nesta pergunta 98% das pessoas concordam que sim a terapia é algum importante na
nossa vida, enquanto 2% diz que não.

Através desta pergunta conseguimos ver que 86% das pessoas responderam que
acham sim que a terapia devia ser implementada na vida de todos nós, já 14% acha
que não deve.

Nesta pergunta conseguimos analisar que muita gente teve respostas parecidas, estas
sendo, estar bem psicologicamente, ter estabilidade, ter paz na vida, qualidade de vida
equilibrada, conseguirmo-nos entender a nos e aos outros.

Nesta questão muitas pessoas responderam que a terapia (25%) é uma boa
alternativa para melhorar a nossa saúde mental, outros disseram acompanhamento
psicológico (20%) já uma pequena percentagem disse alimentação saudável (4%) e
exercício físico (4%).
Aqui vemos que 50 pessoas, estas sendo 98% das respostas disseram que qualquer
pessoa pode sim sofrer de algum transtorno psicológico, enquanto apenas 1 pessoa
(2%) disse que não.

Para concluir a analise do nosso questionário, 94% das pessoas acharam que a
realização deste questionário foi importante, enquanto 6% achou que não foi
importante.

BRUNA
Cruzando estas 3 perguntas “Acha que se tornará ou tem que se tornar um tópico mais
importante no futuro?”, “Acha que nos dias de hoje as doenças mentais ainda são um
assunto tabu?” e a pergunta “Acha importante a terapia?” conseguimos observar que
a maioria partilha a mesma opinião, 47 pessoas disseram que acham que os
transtornos mentais tem sim de se tornar um assunto mais importante no futuro e
deve ser algo mais valorizado apenas um pequeno grupo de 4 pessoas disseram que
acham que não deve ser algo valorizado.

Já para a pergunta se nos dias de hoje os transtornos mentais são um assunto tabu, a
grande maioria (44 pessoas) respondeu que sim, ainda e considerado tabu enquanto
apenas 7 pessoas disseram que não.

Para finalizar a pergunta se acham ou não a terapia importante, 50 pessoas


responderam que sim, enquanto apenas 1 pessoa respondeu que não.

MINI TANJA
Finalizado este trabalho no âmbito da disciplina de sociologia, é nos possível formar
uma perspetiva mais detalhada acerca do tema central, e da forma como as pessoas ao
nosso redor se relacionam com o mesmo. Afinal 45436%, a realização deste trabalho
acabou por nos responder a esta questão. Podemos concluir que a maior parte das
pessoas concorda que é um tema que com o passar do tempo tende a ser visto e
abordado com maior relevância, mas ainda longe de ser o suficiente.

Verificamos um aumento da importância dada ao mesmo, como também da atenção


dirigida às pessoas que vivem com este tipo de problemas, possibilitando então um
maior apoio às mesmas.

Porém, embora mais presente ainda se mostra um tema bastante “adormecido” na


nossa sociedade, sendo várias vezes ignorado ou visto como algo não tão importante o
que faz com que a inclusão destas pessoas no quotidiano comum da sociedade
continue bastante precária, originando a falta de cuidados e tratamentos necessários
para o seu bem-estar e qualidade de vida, em casos mais graves e específicos,
podemos ver também uma exclusão e descriminação para com estas pessoas por parte
da sociedade.

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