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Cadernos PDE
II
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
1. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
Sequência Didática- SD
Formato do Material
Didático:
Público: Alunos da Escola Estadual 7º ano/6ª série
2. APRESENTAÇÃO
3. MATERIAL DIDÁTICO
3.1. SD – APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO (DUAS H/A)
Quem não se lembra de uma história bonita contada por nossos pais ou
avós? De boca em boca, as histórias vão passando através das gerações, e assim
viajam mundo afora … se entrelaçam, se modificam e seguem seu caminho,
eternizando-se. Em toda família, há sempre um contador de histórias. Quem conta
histórias na sua família? Que tipo de histórias você prefere? A escola é um bom
lugar para se contar e ouvir histórias? O que podemos encontrar no mundo
maravilhoso das histórias?
Era uma vez uma mulher que tinha um filho e uma filha. Um dia a mãe
mandou o filho buscar cinco réis de tremoços e depois disse para os dois:
- Meus dois filhinhos, até onde acharem as casquinhas de tremoços, vão andando
pelo caminho afora, e em chegando ao mato lá me hão de encontrar apanhando
lenha.
Os pequenos assim fizeram.
Depois da mãe sair, foram andando pelas castanhas de tremoços que ela ia
deitando para o chão, mas não a encontraram.
Como já era noite, viram ao longe uma luz acesa. Foram caminhando para lá
e viram uma velha a frigir bolos.
A velha era cega de um olho, e o pequeno foi pela banda do olho cego e
furtou- lhe um bolo, porque estava com muita fome.
Ela, julgando que era o gato, disse:
-Sape, gato! Bula que não bula, que te importa a ti?
O pequeno disse para a irmã:
- Agora vai lá tu!
A pequena respondeu:
- Não vou lá que eu pego- me a rir!
O pequeno disse que ela havia de ir, e a irmã não teve mais remédio, e foi. Foi
pelo lado do olho cego e tirou outro bolo.
A velha, que julgava outra vez que era o gato, disse:
- Sape, gato! Bula que não bula, que te importa a ti?
A pequena largou- se a rir.
A velha voltou- se, viu os dois pequenos e disse para eles:
_ Ai, sois vós, meus netinhos! Comei, comei para engordar.
Depois agarrou neles e meteu- os num caixão cheio de castanhas.
No outro dia chegou ao caixão e disse para eles:
- Deitai os vossos dedinhos, meus netinhos, que é para ver se estais
gordinhos.
Os pequenos deitaram o rabo de um gato, que acharam dentro do caixão.
A velha disse então:
- Saí, meus netinhos, que já estão gordinhos.
Tirou- os para fora do caixão e disse- lhes para irem à linha com lenha.
Os pequenos foram para o mato por uma banda, e a velha foi por outra.
Quando chegaram a um certo lugar, encontraram uma fada.
A fada disse- lhes:
- Andais à lenha, meninos, para aquecer o forno, mas a velha quer assar- vos
neles!
Depois contou que a velha havia de dizer para eles: Sentai-vos, meus
netinhos, nesta pazinha, para vos ver balhar dentro do forno! E que eles lhe
haviam de dizer que se sentasse ela primeiro, para eles verem como era.
A fada foi- se embora.
Daí a pouco encontraram- se os pequenos com a velha do mato.
Apanharam a lenha toda que tinham cortado e foram para casa acender o
forno.
Depois de acenderem o forno, a velha varreu- o muito bem varrido e depois
disse para eles:
- Sentai- vos, meus netinhos, nesta pazinha, para vos ver balhar dentro do
forno!
Os pequenos responderam como a fada os tinha ensinado:
- Sentai- vos aqui primeiro, avozinha, nesta pazinha, para nós vos vermos
balhar dentro do forno!
A velha, como queria assá-los, sentou- se na pá, e eles mal a viramsentada,
empurraram a pá para dentro do forno.
A bruxa deu um grande estouro e morreu queimada, e os pequenos ficaram
senhores da casa e de tudo quanto ela tinha.
(5 h/a)
8- ATIVIDADE
Vamos pensar sobre o conto lido? Para isso, responda às questões a seguir:
ATIVIDADE:Dividir a sala em grupos, de modo que cada grupo possa ler um conto
diferente. Após, o professor conduzirá uma socialização das histórias lidas pelos
alunos, eles terão a oportunidade de contar o que leram e fazer comparações entre
os textos, observações, e críticas. Também o professor irá direcionar os alunos para
perceberem as temáticas presentes e as finalidades de cada conto.
Cinderela: http://www.contandohistoria.com/cinderela.htm
PRÓXIMA ETAPA
JOÃO E MARIA
Era uma vez um lenhador muito pobre, que morava perto de um bosque. De
sua primeira mulher, já falecida, haviam lhe restado dois filhos: João e Maria. Com a
segunda esposa, ele não tinha filhos.
Uma noite, durante um período de grande fome e escassez que assolou a
região, ele disse à mulher, atormentado:
- Como vamos fazer para alimentar essas pobres crianças?
- Amanhã - disse a mulher - levaremos as crianças ao meio do bosque e
faremos com que fiquem esperando até terminamos o trabalho do dia. Mas não
voltaremos para buscá-las, e assim nos livramos delas.
- Nunca! Jamais entregaria meus filhos aos ursos e lobos! - Exclamou o pobre
lenhador, cheio de dor.
- Então nós quatro morreremos de fome! Além disso, em vez de serem
comidos pelos lobos, quem sabe não são recolhidos por alguma pessoa caridosa?
A mulher insistiu tanto, que acabou convencendo o homem. Mas como os
meninos estavam acordados por causa da fome que sentiam, ouviram a conversa
dos pais.
- Estamos perdidos! - disse Maria, chorando desconsolada.
- Não se preocupe, irmãzinha - respondeu João.
- Conheço um remédio para o mal que nos ameaça.
O menino levantou- se com cuidado, abriu a porta e saiu sem fazer barulho. À
luz da lua, os pedregulhos brilhavam como prata. João encheu os bolsos com eles e
voltou nas pontas dos pés. Então disse a sua irmã:
- Não tenha medo, Maria, porque achei o que precisávamos.
A menina se consolou e os dois adormeceram.
De manhã, a madrasta foi acordá-los e disse:
- Nós vamos até o bosque. Cada um leve um pedaço de pão, mas não
comam de uma vez, porque deve durar o dia todo.
João, que tinha os bolsos cheios de pedras, deu o pedaço de pão para sua
irmã guardar.
Quando começaram a andar, o menino foi ficando para trás. Seu pai percebeu
e disse
- O que foi João? Você sempre corre na frente e hoje está se arrastando...
João deu uma desculpa e continuou atrás, para deixar no caminho as
pedrinhas brancas. Quando chegaram ao meio do bosque, a madrasta disse às
crianças:
- Vocês ficam aqui apanhando lenha. Seu pai e eu vamos cortar um grande
carvalho, longe daqui. Voltamos à noite para buscá-los.
As crianças ficaram sozinhas e obedeceram. Quando se cansaram, sentaram
e começaram a comer seu pão. Mas a noite chegou e seus pais não foram buscá-los.
Maria começou a soluçar, amedrontada, pois ao menor ruído achava que era
o lobo se aproximando.
-Acalme- se, Maria! - disse João. Quando a lua aparecer, iremos embora.
E, quando a lua surgiu, pegou sua irmã pela mão e, depois de procurar com
atenção, achou as pedrinhas brancas que havia jogado e reluziam como moedinhas
novas. Seguindo seu rastro chegaram em casa, onde o pai chorou de alegria ao vê-
los.
Disse que não havia dormido a noite toda, imaginando que podiam ter sido
devorados pelas feras. A madrasta fingiu alegrar- se com a volta das crianças, mas
na verdade ficou muito desapontada.
No dia seguinte, um homem caridoso deu- lhes algum dinheiro. Mas logo o
dinheiro acabou e a pobreza voltou a reinar na casa.
- Estamos outra vez ameaçados de morrer de fome _ disse a mulher. _Temos
apenas dois pães em casa e não resta um centavo. Precisamos nos livrar das
crianças.
- Não podemos esperar os pobrezinhos terminarem seus pães?
- Quando já não tiverem o que comer, ficarão tão fracos que não poderão
caminhar. E como os levaremos ao bosque?
As crianças ouviram tudo, como da primeira vez. O mais velho levantou- se e
pensou em procurar novas pedras, mas desta vez a madrasta havia trancado a porta.
- Não importa - disse ele a Maria - Tenho outra ideia, e o bom Deus nos
ajudará.
De madrugada, quando partiram a caminho do bosque, João ia deixando
migalhas de pão.
No meio do bosque, a madrasta fez a mesma recomendação da outra vez,
depois levou quase à força o pai, que os abraçou várias vezes antes de abandoná-
los.
Depois de apanharem uma boa quantidade de lenha, as crianças sentaram-
se e Maria repartiu com seu irmão um pedaço de pão.
A noite chegou e, como ninguém apareceu para buscá-los, Maria teve medo
outra vez.
Quando a lua surgiu, João abaixou- se para procurar as migalhas de pão.
Mas os pássaros as haviam comido durante o dia.
As crianças encontraram um caminho, mas, como não era o que procuravam,
acabaram se perdendo.
Depois de andarem muitas horas, os irmãozinhos deitaram- se exaustos
sobre a relva e dormiram. Ao despertarem, acalmaram a fome com algumas frutas
silvestres e continuaram procurando o caminho da casa. No terceiro dia,
encontraram uma casinha que tinha paredes feitas de bolo e janelas de açúcar. João
arrancou um pedaço e disse:
- Tome, irmãzinha, como recompensa por tudo o que acaba de sofrer.
De repente, ouviram uma voz dentro da casa, que dizia:
- Quem está comendo minha casinha?
- É o vento que faz barulho nas janelas – respondeu João, depressa. E
arrancou um pedaço maior que o primeiro, enquanto cravava os dentes num pedaço
de bolo que havia tirado da parede.
A porta abriu- se e apareceu uma velha assustadora. Amedrontadas, as
crianças deixaram cair os doces. Mas, em vez de repreendê-los, a velha sorriu e
disse:
- Em minha casa há muitas guloseimas. Entrem meus filhos, e poderão comer
à vontade. Famintas, as crianças nem perceberam os dentes compridos e pontudos
da velha, e entraram na casa. Comeram frutas, bolos e bombons, depois a velha
levou- os a um quarto onde havia duas camas bem limpinhas. As crianças deitaram-
se e dormiram profundamente. Mas a velha era uma bruxa que havia feito sua casa
de doces para atrair crianças e devorá-las.
Bem cedinho, ela entrou no quarto, apalpou as crianças e achou- as muito
magrinhas. Quando despertaram, a bruxa levou João para o curral e, com muita
astúcia, convenceu- o a entrar numa jaula. Depois, mudando o tom de voz, disse à
pobre Maria com voz estridente:
- Vamos, sua preguiçosa, hora de trabalhar. Vá até a cozinha e prepare o
almoço. Quando estiver pronto, leve um prato para seu irmão. Quero que engorde,
pois vou comê-lo.
A menina desfez- se em lágrimas e implorou perdão de joelhos seu irmão.
Mas a bruxa ameaçou matá-la e comê-la primeiro. Maria teve que obedecer e,
quando o almoço ficou pronto, a velha o levou pessoalmente a João.
E assim ela continuava tratando de engordar o menino. Mas cada vez que a
velha ordenava que pusesse um dedo para fora da jaula, o menino colocava um
ossinho de frango.
- Que estranho...- dizia a bruxa - Esse menino come tanto e continua tão
magro!
- Depois de um mês, ela cansou de esperar, e disse à menina:
- Amanhã é meu aniversário e quero comer um belo assado. Vou matar seu
irmão, gordo ou magro. Como também preciso de pão, quero que esquente o forno e
prepare a massa.
Maria, com o coração oprimido pela angústia, dizia:
- Era melhor ter sido devorada pelas feras que ajudar essa horrenda bruxa a
preparar a morte de meu irmão!
Quando acendeu o fogo, a velha chegou e abriu a porta do forno.
- Não sei se está no ponto - disse ela.
- Entre no forno e diga se está quente.
Acabava de pensar que carne de menina assada poderia ser uma iguaria
apetitosa. Mas, no feroz olhar da velha, a menina adivinhou seu destino e respondeu:
- E como vou subir até o forno sendo tão pequena?
- Mas você é muito tonta, mesmo! Vou ensinar... - grunhiu a velha. E, subindo
numa cadeira, aproximou-se da boca do forno.
- Está vendo? - perguntou, preparando-se para descer. Mas Maria, num
esforço desesperado, empurrou a velha dentro do forno, fechou a porta e trancou o
ferrolho.
A bruxa começou a dar gritos e implorou a Maria que abrisse, dizendo que
perdoaria João e lhe daria uma porção de coisas lindas. A menina não deu
importância a ela, foi até o curral e libertou seu irmão, chorando de alegria.
A velha morreu queimada e as crianças encontraram na casa uma fabulosa
fortuna em ouro e pedras preciosas. Por fim, encheram um grande cesto com
provisões e partiram a caminho de casa.
Ao sair do bosque, eles chegaram a um rio. Não havia ponte, nem barco para
atravessar, mas um belo cisne nadava majestoso perto da margem.
- Pode nos levar à outra margem, por favor? - pediu Maria, com voz doce.
- O cisne aproximou-se, a menina montou sobre ele e chegou ao outro lado.
Depois o cisne voltou para pegar João.
Em todo longo caminho que percorreram, eles encontraram pessoas
bondosas, que os ajudaram a achar o caminho de casa.
- Ao chegarem, acharam seu pai à porta, terrivelmente triste e desolado,
chorando a perda de seus filhos e amaldiçoando-se por ter escutado os maus
conselhos de sua mulher. Esta havia morrido, ao quebrar a cabeça e sete costelas,
descendo de uma árvore.
João, Maria e seu pai uniram-se num forte e longo abraço, que parecia não
querer acabar. As crianças entregaram a seu pai as riquezas que haviam trazidos e
viveram tranquilamente por muitos anos.
- Era uma vez um lenhador muito pobre que morava perto de um bosque. (________)
- Esta, havia morrido ao quebrar a cabeça e sete costelas, descendo de uma árvore
(________)
_ Mas a velha era uma bruxa que havia feito sua casa de doces para atrair crianças
e devorá-las. (__________)
_ João, Maria e seu pai uniram- se num forte e longo abraço, que parecia não querer
acabar. (___________)
Assistindo ao vídeo!
Pessoal!
14 - TEXTO E CONSTRUÇÃO
O PRÍNCIPE DESENCANTADO
Flávio de Souza
O primeiro beijo foi dado em uma princesa que estava dormindo encantada
havia cem anos.
PRINCESA - Então nós temos que nos casar, já! Você me beijou, e foi na boca,
afinal de contas não fica bem, não é mesmo?
PRÍNCIPE - Tenho...princesa.
PRINCESA - E quantos quartos tem o seu castelo, posso saber?
PRINCESA - Só? Pequeno, hein Mas não faz mal, depois a gente faz umas
reformas...deixa eu pensar quantas amas eu vou ter que contratar... umas
quarenta eu acho que dá!
PRINCESA- Ora, meu caro você não espera que eu vá gastar minhas unhas
varrendo, lavando e passando, não é?
PRINCESA - Ah, eu não quero nem saber. Eu não pedi para ninguém vir aqui me
beijar, e já vou avisando que quero umas roupas novas, as minhas devem estar
fora de moda, afinal passaram-se cem anos, não é mesmo? E quero uma
carruagem de marfim, sapatinhos de cristal e...e...joias, é claro! Eu quero anéis,
pulseiras, colares, tiaras, coroas, cetros, pedras preciosas, semipreciosas,
pepitas de ouro e discos de platina!
PRÍNCIPE - Mas eu não sou o rei das Arábias, sou apenas um príncipe...
b. Qual foi a intenção da princesa ao despertar logo após ter recebido o beijo do
príncipe?
PRINCESA – Ah, eu não quero nem saber. Eu não pedi para ninguém vir aqui
me beijar, e já vou avisando que quero umas roupas novas, as minhas devem estar
fora de moda, afinal passaram-se cem anos, não é mesmo? E quero uma
carruagem de marfim, sapatinhos de cristal e... e... jóias, é claro! Eu quero anéis,
pulseiras, colares, tiaras, coroas, cetros, pedras preciosas,
semipreciosas,pepitas de ouro e discos de platina!
16 - APRENDER BRINCANDO
17 – ATIVIDADE LÚDICA
d. Na nossa realidade, você acha que existem situações parecidas àquelas que
o filme apresentou? Comente.
n. Uma pessoa pode se sentir excluída por sua aparência? Por que isso pode
acontecer?
19- ATIVIDADE
SENHORITA CHAPEUZINHO
Chapeuzinho Vermelho era a mais solteira das amigas da Dona Branca e uma
das poucas que não era princesa. A história dela tinha terminado dizendo que ela ia
viver feliz para sempre ao lado da Vovozinha, mas não falava em nenhum príncipe
encantado. Por isso, Chapeuzinho ficou solteirona e encalhada ao lado de uma
velha cada vez mais caduca.
-Branca!
-As duas deram- se três beijinhos, um numa face e dois na outra, porque o
terceiro era para ver se a Chapeuzinho desencalhava.
-Minha amiga Branca! Por que você tem esses olhos tão grandes?
- Até que a sua história é passável, Chapéu _comentou Dona Branca, meio
despeitada. _ Mas linda mesmo é a minha, que tem espelho mágico, maçã
envenenada, bruxa malvada, anõezinhos e até caçador generoso.
- Não, obrigada.
Dona Branca jogou para trás os cabelos cor de ébano e tomou uma decisão:
Chapeuzinho concordou:
- Caio, monte o nosso melhor cavalo. Corra, voe e chame todas as minhas
cunhadas de todos os reinos encantados para uma reunião aqui no castelo.
Depressa!
QUESTÕES:
Não. Meu nome é Chapeuzinho Vermelho história que encantou as crianças durante
muitas gerações.
b) Senhorita vermelho. A gente sabe que você viveu grandes apuros com o Lobo
Mau, porque resolveu se aventurar sozinha na floresta? O que você tem a dizer
sobre isso para as meninas de hoje?
Na verdade, eu fiquei mesmo curiosa para descobrir o que havia naquela floresta tão
misteriosa. Mas acabei levando um grande susto. O meu conselho paras as meninas
é que nunca deixem de ouvir os seus pais, para não se arrependerem depois.
c) Senhorita Vermelho, na sua história não tem príncipe. É por isso que você não se
casou?
Ah!! Boa pergunta... Prestem bem atenção no que vou lhes dizer: Se algum dia
vocês encontrarem um Lobo Mau por aí, vocês nem vão reconhecer... ele vai se
aproximar como se fosse seu melhor amigo se fazendo de bonzinho e coisa e tal...
Mas sejam bobos, não. Porque ele é um trapaceiro, um mentiroso e só quer enganar
a gente... O Lobo Mau quer ser muito esperto... Mas nós temos que ser mais
espertos do que ele...
Claro que não. Depois que o vovô morreu ela entrou pra uma banda de Rock e foi
fazer um tour pelo mundo, até agora não voltou..
f) Senhorita Chapéu... Uma última pergunta. Que parte de sua história você gostou
menos, e que parte você gostou mais?
Ummmm!! Deixe-me ver! Ah, a parte que mais gostei foi quando fui salva pelo
caçador... Hummm ele era moreno, musculoso... ah, maior emoção!!!
E o que eu não gostei nada, nada... foi ter ficado encalhada porque em todas as
histórias que eu conheço sempre há aquela parte do “feliz para sempre”... sempre
termina em casamento da princesa com o príncipe... ah!! Eu deveria mesmo era ter
me casado com aquele caçador... mesmo desempregado... (termina chorando...)
20- ATIVIDADE
REFERÊNCIAS: