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FEUP - DEEC

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores


MÁQUINAS ELÉTRICAS (E)
2017/2018 (2º.Semestre)

TL-3
Trabalho de Laboratório n.º 3
Motor de Indução Trifásico
Aspetos de funcionamento e manobra

NOTAS IMPORTANTES:
1. Como preparação para a realização do trabalho laboratorial, cada estudante e Grupo de
Trabalho deve, previamente:
Fazer a leitura cuidada do correspondente Guia.
Obter, nomeadamente através da consulta dos elementos de estudo fornecidos no
âmbito de Máquinas Elétricas e outras unidades curriculares antecedentes, os
conhecimentos teóricos relativos às matérias abordadas (com vista à realização do
trabalho e à resposta às questões da Folha de Ensaio).
Definir os esquemas da montagem necessários e trazê-los desenhados para a aula.

2. Durante a realização do trabalho, cada Grupo de Trabalho deve:


Identificar e caraterizar todo o equipamento e aparelhagem de medida a utilizar.
Executar as montagens previstas ou proceder ao levantamento e esquematização das
montagens já existentes.
Solicitar ao docente a verificação prévia de todas as montagens realizadas.
Realizar as experiências em causa e anotar, na Folha de Ensaio, todos os elementos de
informação necessários à interpretação dos resultados e ao seu tratamento.
No final da aula, copiar e entregar ao docente a Folha de Ensaio preenchida, datada
e assinada por todos os membros presentes.

3. Na aula seguinte, cada Grupo de Trabalho deve entregar um relatório simplificado como
dito adiante.

1. INTRODUÇÃO
A robustez e a fiabilidade, associadas ao baixo custo de produção típico da variante
construtiva mais representativa (de rotor em gaiola de esquilo), fazem da máquina de
indução aquela que é mais utilizada de entre todas as máquinas elétricas rotativas.
Apesar de poder ser explorada como gerador, tal como vem acontecendo em muitos
aproveitamentos elétricos de energia renovável, é na produção de força motriz (como
motor) que encontra a utilização mais generalizada. E se, no passado, o motor de indução foi
considerado um motor de velocidade praticamente constante (mas não precisamente
constante!), caraterística que durante muito tempo desaconselhou o seu uso em sistemas
de acionamento eletromecânico com exigência de controlo de velocidade, o advento da
eletrónica de potência rapidamente permitiu ultrapassar tais dificuldades. Hoje, o motor de
indução, na variante monofásica ou na trifásica, está representado em todos os setores de

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atividade, desde as nossas casas aos mais diversos setores da indústria, com potências por
unidade que vão de algumas dezenas de watts até vários megawatts.
A extrema abrangência das utilizações dos motores de indução conduz, pois, à
necessidade de melhor os conhecermos, quer no seu funcionamento quer nos aspetos de
manobra e controlo, antecipando o que poderá ser um estudo mais aprofundado, no futuro.

1. OBJETIVOS DO TRABALHO
O estudo incidirá sobre um motor de indução trifásico de rotor em gaiola de esquilo,
pretendendo-se:
• Registar as caraterísticas constantes na chapa identificadora, observar a caixa de
terminais e identificar o tipo de ligação do enrolamento do estator do motor.
• Promover o arranque do motor nos dois sentidos de rotação e comprovar o
comportamento do motor na ausência de uma fase da alimentação (no arranque e
em movimento).
• Registar oscilogramas da corrente absorvida pelo motor quando se adotam
diferentes estratégias de arranque.
• Regular a velocidade de rotação do motor através de um variador de frequência.
• Medir a resistência entre pares de terminais do motor e determinar o valor
correspondente da resistência por fase do estator, Rs.
• Realizar o ensaio em vazio com tensão variável com vista à determinação dos
valores estipulados das perdas mecânicas e das magnéticas do motor.
• Estimar o valor do binário e da corrente de arranque direto do motor a partir da
medida do binário desenvolvido pelo mesmo em situação de rotor travado, tensão
reduzida e frequência estipulada.

2. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS A UTILIZAR


Além dos sistemas de alimentação e de um conjunto de materiais diverso, serão
utilizados os seguintes equipamentos:
• Autotransformador trifásico. circuitos de corrente alternada, de
• Motor de indução trifásico velocidade de rotação e de força
(máquina a ensaiar). (balança).
• Aparelhagem diversa para medida • Variador eletrónico de frequência.
de tensão, corrente e potência em • Osciloscópio digital com memória.

3. PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS E EXPERIMENTAIS


4.1. Registos e observações preliminares
• Registar os dados da chapa de caraterísticas do motor na Folha de Ensaios,
completando com o cálculo do binário e do rendimento estipulados.
• Abrir a caixa de terminais e observá-la, registando o esquema de ligações do
enrolamento do estator.
4.2. Arranque com autotransformador, inversão do sentido de rotação e funcionamento
com falta de fase
Neste ensaio, o motor será alimentado a partir do autotransformador, à frequência da
rede (50 Hz) e o arranque será realizado com aumento progressivo da tensão de
alimentação, que será monitorizada através de um voltímetro devidamente inserido.

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Um amperímetro será usado para acompanhar a evolução da corrente de arranque
numa das fases da alimentação, não devendo esta ultrapassar muito o valor estipulado.
• Arrancar, observar o sentido de rotação e, depois de se alcançar a tensão estipulada,
medir a corrente absorvida e a velocidade de rotação. Registar.
• Repor a tensão a zero e trocar a sequência de fases na alimentação do motor.
Arrancar de novo e repetir resto do procedimento anterior.
• Sem desligar, simular a situação de falta de uma fase retirando, manualmente, na
saída do autotransformador, e recolocando de novo um dos terminais de ligação do
motor (manter ligada a fase que contém o amperímetro). Observar o valor da
corrente, a velocidade de rotação e, se possível, o ruído emitido pelo motor (sem e
com falta de uma fase). Registar o observado.
• Anular a tensão de alimentação e tentar arrancar o motor só com duas fases.
Cuidado com a corrente!
• Anular a tensão no motor de novo e desligar disjuntor da bancada.
4.3. Observação da corrente absorvida com diferentes estratégias de arranque
Neste conjunto de ensaios, pretende-se observar a evolução da corrente consumida
pelo motor, num osciloscópio, quando se adotam diferentes estratégias para assistir
esse mesmo processo: arranque com autotransformador (manobra manual), arranque
direto e arranque controlado pelo variador eletrónico de velocidade (VEV).
Arranque com autotransformador:
• Mantendo a alimentação a partir do autotransformador e usando as pontas de prova
(com transdutores) de tensão no canal 1 e de corrente no canal 2, regular o
osciloscópio para um varrimento único de ecrã selecionando disparo único do triger,
este sincronizado com o canal de tensão. Também devem ser selecionadas escalas
de deflexão vertical apropriadas e a base de tempo deve ser ajustada para cerca de
1-2 segundos/divisão.
• Arrancar o motor manobrando adequadamente o autotransformador, como antes.
• Observar e interpretar o registo oscilográfico (pode ser repetida a operação, se o
resultado não for satisfatório).
• Desligar no disjuntor da bancada.
Arranque direto:
• Retirar agora o autotransformador e ligar os terminais do motor diretamente aos
terminais da bancada.
• Ajustar de novo o osciloscópio, selecionando, nomeadamente, uma base de tempo
substancialmente diferente (por exemplo, 20-50 ms/divisão).
• Promover o arranque direto do motor, manobrando/ligando o disjuntor da bancada.
• Observar e interpretar o registo oscilográfico (esta operação não deve ser repetida
mais que três vezes).
• Desligar no disjuntor da bancada.
Arranque com VEV:
• Alimentar agora o motor por intermédio do variador eletrónico de velocidade e
ajustar a base de tempo do osciloscópio para cerca de 100-200 ms/divisão.
• Quando preparado, alimentar o VEV, ligando o disjuntor da bancada e assegurar que
se encontra ajustado para 50 Hz.

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• Promover o arranque do motor, dando ordem de partida no VEV.
• Observar e interpretar o registo oscilográfico (esta operação não deve ser repetida
mais que três vezes).
• Desligar no disjuntor da bancada.
4.4. Regulação de velocidade mediante ajuste da frequência de alimentação
• Retomando a montagem anterior, repetir o arranque do motor e medir a velocidade
de rotação correspondente as frequências 50 Hz, 60 Hz e 30 Hz.
• Registar na folha de ensaios, relacionando com as velocidades de sincronismo aí
calculadas.
• Desligar o disjuntor da bancada e retirar as ligações da bancada ao VEV e deste ao
motor.
4.5. Medida da resistência entre pares de terminais estatóricos
Neste ensaio, é medida a resistência RUV entre pares de terminais estatóricos com vista
a poder-se estimar as perdas Joule estatóricas ditadas pelo valor da corrente absorvida.
Usar o multímetro para o efeito, registar os valores correspondentes e determinar o
valor da resistência por fase do estator Rs.
Nota: Idealmente, o motor deveria encontrar-se “a frio” e seria registada a temperatura
ambiente no início da aula com vista à determinação de Rs a outras temperaturas.
Contudo, esse procedimento não será adotado atendendo ao desconhecimento da
temperatura real do motor no início da aula, devido a o mesmo ter sido,
sucessivamente, usado em ensaios anteriores por outras turmas.
4.6. Ensaio para estimação das perdas mecânicas
Neste ensaio, o motor é alimentado a partir do autotransformador e, como antes,
manter-se-á com a ponta do veio livre (em vazio). A montagem de medida será só com
um voltímetro para monitorização da tensão da alimentação pois a medida de tensão,
corrente e potência trifásica será realizada com um único aparelho: uma pinça
amperimétrica multifunções de alta sensibilidade.
Nota: Para se garantir que a temperatura no interior do motor não se altera
significativamente (e é aproximadamente a mesma que a que existia durante o ensaio
anterior), este ensaio deve ser realizado com a brevidade possível.
• Pedir instruções sobre o uso da pinça multifunções.
• Arrancar o motor manobrando adequadamente o autotransformador e ajustar a
tensão de alimentação, inicialmente, para o máximo permitido pelo
autotransformador (cerca de 450-470 V). Com a brevidade possível, medir e registar
a tensão de alimentação, a corrente nas fases e a potência trifásica, com a pinça
multifunções. Medir e registar também a velocidade de rotação. Repetir
sucessivamente, depois de ajustar para as tensões de 400 V, 300V, 200 V, 150 V, 100
e 50 V (este último, se possível).
• Repor o autotransformador na posição zero e desligar o disjuntor da bancada.
4.7. Ensaio com rotor bloqueado e estimação do binário e da corrente de arranque direto
Neste ensaio, o rotor do motor é, inicialmente, bloqueado de modo a que não rode.
Para o efeito, será usado um freio com um braço de comprimento conhecido que se
apoiará no prato de uma balança dinamométrica. A força exercida pelo braço sobre o

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prato será medida por esta, permitindo, assim, calcular o binário desenvolvido pelo
motor na situação de ensaio e, por extrapolação quadrática, estimar o binário de
arranque direto, correspondente a tensão estipulada.
• Alimentar o motor a partir do autotransformador, com tensão reduzida –
PROGRESSIVAMENTE ELEVADA A PARTIR DE ZERO – tal que origine uma corrente
não superior a 1,5 IN.
DURANTE O PROCESSO, ACOMPANHAR SEMPRE A EVOLUÇÃO DA CORRENTE.
• Fixado o valor da corrente, medir esta e a tensão aplicada e registar a medida da
balança (verificar que está em grama).
• Repor o autotransformador na posição zero e desligar o disjuntor da bancada.
• Desmontar e arrumar a bancada.
• Completar o preenchimento da Folha de Ensaio.
• Realizar cópia e entregar a Folha de Ensaios ao docente.

RELATÓRIO SIMPLIFICADO (assinado pelos autores, a entregar na aula seguinte).


Com base nos resultados do ensaio em vazio com tensão variável, elaborar uma relatório
simplificado (3-4 páginas) onde:
1. Se calculem, indiquem em tabela e se representem graficamente os valores da
indutância de magnetização, Lm, em função do quociente U0/f0, correspondentes ao
ensaio.
2. Que se determinem as perdas mecânicas, pmec, do motor e as perdas magnéticas,
pmag, do motor correspondentes a UN – fN – n0 – ver ANEXO.

ANEXO
Determinação das perdas mecânicas
Devido aos atritos nos mancais e ao arrastamento do fluido envolvente, qualquer máquina
rotativa apresenta perdas mecânicas, sendo que, nos casos de motores de indução, é possível
determinar o seu valor com recurso a um ensaio em vazio.

Fundamentos:
Em vazio, as perdas de um motor de indução trifásico, p0, possuem três origens principais: Joule,
magnéticas (pmag) e mecânicas (pmec), considerando-se incluídas nestas algumas perdas
suplementares. Adicionalmente, o deslizamento em vazio do motor é muitíssimo baixo e as
correntes rotóricas também. Por isso, as perdas Joule do motor, em vazio, pj.0, podem-se
considerar exclusivamente concentradas no estator, isto é:
pj.0 = pj.s = 3RsIs2
A potência P0 absorvida pelo motor será,
P0 = 3RsIs2 + pmag + pmec
onde Rs e Is representam a resistência e a corrente por fase estatóricas. Ou seja, as perdas
“constante” vêm:
pmag + pmec = P0 – 3RsIs2
Por outro lado, sabe-se que o valor médio por pólo do fluxo magnético máximo no circuito
magnético do motor é aproximadamente proporcional ao quociente Us/f , entre o valor eficaz da
tensão de alimentação e a sua frequência, pois:
Us / f ≅ Es / f = 4,44 Ns ks φM
onde Es é a f.e.m. de autoindução no enrolamento estatórico, com Ns espiras (ambos por fase), e
ks é o fator de enrolamento associado à técnica construtiva desse mesmo enrolamento, tal que

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Ns ks = N’s representa um número efetivo de espiras de um enrolamento concentrado, diametral,
ainda por fase, equivalente ao enrolamento real, que originaria o mesmo valor médio da f.m.m.
por pólo que este.
Sabe-se, também, que o valor médio por pólo da indução magnética máxima, BM, em cada ponto
do circuito magnético do motor é diretamente proporcional a este fluxo e, logo, é igualmente
proporcional ao valor de Us/f, como aquele.
Finalmente, sabe-se que, no motor, as perdas magnéticas variam aproximadamente com o
quadrado de BM, o que conduz, em condições de invariância da frequência, a que as mesmas
possam considerar-se aproximadamente proporcionais ao quadrado da tensão estatórica:
pmag ≅ k Us2
Se, adicionalmente, a velocidade de rotação não variar (e, logo, também as perdas mecânicas),
reunindo as expressões anteriores, obtém-se:
pmag + pmec = Po – 3RsIs2 = k U2 + pmec
Ou seja, a soma das perdas magnéticas com as perdas mecânicas de um motor de indução, em
condições de frequência de alimentação e velocidade constantes, segue uma lei quadrática, em
função da tensão, do tipo AUs2 + B, como se esboça na Figura 1, em função de U, ou na Figura 2,
em função de U2 :
pmag + pmec = P0 - 3RsIs2 pmag + pmec = P0 - 3RsIs2

pmec pmec
Us Us2

Figura 1 Figura 2
Ao valor dessa relação para Us = 0, obtido por extrapolação para a origem (linhas a tracejado),
corresponde pois o valor das perdas mecânicas do motor.

Procedimento experimental (processo não normalizado):


Realiza-se um ensaio em vazio (motor com a ponta do veio livre) com tensão variável e
frequência constante (habitualmente, fN).
A tensão será ajustada de forma decrescente, em vários escalões idênticos, iniciando-se com
cerca de 125% de UN (para correntes absorvidas até cerca de 150% de IN), enquanto a velocidade
de rotação se mantiver praticamente invariável. Devem ser feitos registo para um mínimo de 10
valores de tensão.
Para cada valor de tensão, registam-se os valores da mesma, da corrente absorvida, I0, da
potência absorvida, P0 e, ainda, da velocidade de rotação n0.

Tratamento de resultados:
(iv) Recorrendo à expressão
pmag + pmec = P0 – 3RsIs2
calculam-se as perdas “constantes” correspondentes a cada valor da tensão.
(ii) Representam-se graficamente os pontos obtidos da relação pmag + pmec =f(U) ou (mais
prático), por pmag + pmec =f(U2).
(iii) Mediante uma extrapolação para a origem (U = 0) da parte da curva correspondente aos
pontos registados para os quais U≤ ≤0,5UN, obtém-se o valor das perdas mecânicas à média
das velocidades correspondentes a esses pontos.
(iv) Tomando os valores registados correspondentes a U=UN, determina-se o valor estipulado das
perdas magnéticas do motor.

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Folha de Ensaio
Turma: ______ Grupo: _____ Data: ____/____/____

Assinaturas: ____________________________________________________
Rubica do docente
____________________________________________________

____________________________________________________
_______________
____________________________________________________
1. Chapa de caraterísticas do motor a ensaiar
Placa de terminais
(Indique a ligação dos shunts
aqui)

Cálculos (indicar expressões usadas):

ηN =

TN =

Ligação dos enrolamentos do estator é em: ____________________

2. Inversão do sentido de rotação / funcionamento com falta de fase

Corrente em vazio no sentido 1 ____ A ……… e no sentido 2 ____ A

Velocidade de rotação no sentido 1 ____ r/min ……… e no sentido 2 ____ r/min

nS: ________ r/min Número de polos do motor: _____ sN = _____ %

CONCLUSÃO: Como se troca o sentido de rotação de um motor de indução trifásico?


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Conclusões relativas ao funcionamento com falta de uma fase:


Com motor em andamento:
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___________________________________________________________________________
Com motor parado / arranque:
___________________________________________________________________________
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3. Análise do arranque
Método de arranque Autotransformador Direto VEV
Tempo de arranque (s)
Máxima corrente de pico (A)

Comparação dos resultados:


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4. Ajuste de velocidade de rotação


Velocidade de Velocidade em vazio
Frequência
sincronismo (calculada) (medida)
30 Hz
50 Hz
60 Hz

5. Resistência entre pares de terminais estatóricos e resistência por fase do estator


RUV RVW RUW Rs

Nota: Temperatura da máquina não será registada.


Indicar fórmula para cálculo de Rs, aqui:

6. Ensaio em vazio com tensão variável


U0 ( V ) I0 ( A ) P0 ( W ) N0 ( r/min)

400 V

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7. Ensaio com rotor bloqueado para estimação do binário e da corrente de arranque direto

Comprimento do braço: _______ m

IRB (A) URB (V) F (gf) - medida F (N) - calculada

NOTA: Atenção à unidade de medida na balança, que deve ser GRAMA.

Cálculo do binário desenvolvido pelo motor durante o ensaio, incluindo fórmula de cálculo:
TRB = = _____________ (Nm)

Estimativa do binário de arranque direto (U = UN ; f = fN), incluindo fórmula de cálculo:

Ta = = _____________ (Nm)

Estimativa da corrente de arranque direto (U = UN ; f = fN), incluindo fórmula de cálculo:

Ia = = _____________ (Nm)

Espaço para comentários ao trabalho:


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