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Semana Aula: 04
Semana 04: FORMAÇÃO DO ESTADO NAÇÃO
Tema
Semana 2: Tema 1. A FORMAÇÃO DO ESTADO NAÇÃO
Objetivos
Tópicos
Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
Vamos navegar no conteúdo digital da disciplina, antes, durante e depois das aulas.
Também utilize o conteúdo digital para a resolução das situações problema, das atividades
verificadores de aprendizagem, dos estudos de caso e das questões das Atividades
Autônomas Aura.
O professor deve iniciar a aula apresentando uma análise das ideias centrais
contidas na literatura específica, seguido da apresentação da situação problema e da
pergunta geradora da aula. Depois, por meio da metodologia sugerida vamos desenvolver
atividades sobre a temática. Concluímos com a realização da atividade verificadora de
aprendizagem e com o Estudo de Caso. Depois da aula não deixe de realizar a Atividade
Autônoma Aura, disponível no tópico: Aprenda +.
Situaçãoproblema:
Revolução é sinônimo de ruptura social e política drástica, que transforma para melhor as
sociedades, que acelera a marcha da história rumo ao futuro. Com base nisso, indagase:
como as revoluções inglesa, francesa e a independência norteamericana contribuíram para a
formação dos Estados Nacionais?
Metodologia:
Estudo de Caso:
.
Recursos Didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo
bibliográfico no ambiente virtual.
Leitura Específica
b) pela consolidação de uma república social que estendeu aos ?niveladores? e ?cavadores?
os privilégios da aristocracia proprietária.
e) pelo avanço dos setores católicos na economia industrial, emdetrimento dos puritanos,
mantenedores da ordem feudal.
2) (PUCRJ) Estendendose entre 1789 e 1799, a Revolução Francesa foi um período de
intensa experimentação política e social que transformou de maneira irreversível as ideias e
práticas anteriores, estabelecendo, assim, um marco de ruptura na história do mundo
ocidental. Sobre esse período, considere as afirmativas abaixo:
ASSINALE:
2 - INGLATERRA
Desde o século XVI, a burguesia inglesa (famílias ricas, mas sem signos aristocráticos de
distinção) era um grupo influente devido ao processo de cercamento dos campos, que
pioneiramente passou a subordinar o espaço rural às demandas comerciais e industriais
urbanas.
O campo inglês especializou-se em criar ovelhas para servirem como fonte de matéria-
prima para a incipiente indústria têxtil.
No caso da morte de Carlos I, o regicídio não foi conspiratório, mas sim realizado em
execução pública, em nome da “autoridade do povo”.
O povo, então, empoderou-se a ponto de condenar o rei à morte, o mesmo monarca que
até então era visto como o portador de um direito divino.
A monarquia foi restaurada com a dinastia dos Stuart, e uma nova guerra civil, a
Revolução Gloriosa, em 1688, instituiu a primeira monarquia constitucional da história.
(Bill of Rigths e Parlamentarismo)
Agora, a verdadeira soberania não pertencia ao rei, mas sim à lei, entendida como a
manifestação da vontade do “povo”.
3 – FRANÇA
Nos diversos momentos dos conflitos, em alguns de forma mais aguda, em outros
de maneira mais pálida, a “tirania” do Estado monárquico foi questionada pela
sociedade.
Período Gerundino
Entre 1789 e 1791, o projeto vitorioso foi o girondino, marcado pelo objetivo de
transformar a monarquia absolutista comandada pelos Bourbons em uma monarquia
constitucional, à moda inglesa. A propriedade privada foi defendida e a desigualdade social
não foi pautada como problema estrutural da sociedade francesa.
Período Jacobino
Diretório
A situação da França permaneceu instável e isso fez com que a alta burguesia
francesa visse no autoritarismo uma esperança para resolver a situação da França. A
população estava insatisfeita, a economia estava ruim, e a guerra continuava a ameaçar o
país, então a ditadura foi vista como solução.