Você está na página 1de 3

1854- Os primeiros atendimentos formais para os cegos e os surdos, com a criação do

Instituto dos Meninos Cegos (atual Instituto Benjamin Constant) e do Instituto dos
Surdos-Mudos (hoje, Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), em 1857.

1874- O Hospital Juliano Moreira, localizado em Salvador, na Bahia, inicia os atendimentos


às pessoas com deficiência mental.

1930 - Chega ao Brasil a psicóloga e educadora Helena Antipoff. Ela coordenou os cursos
de formação de professores e fundou os serviços de diagnósticos e classes especiais nas
escolas públicas no estado de Minas Gerais.

Em 1945, Helena Antipoff iniciou o primeiro atendimento educacional especializado às


pessoas com superdotação e a Sociedade Pestalozzi, para educação de deficientes
mentais.

Criação da fundação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no Rio de


Janeiro, no ano de 1954 (BRASIL, 2007b).

Em 1949 - Cerca de 40 estabelecimentos de ensino prestavam atendimento às pessoas


com deficiência mental no país.

Em 1959 - O número de instituições para pessoas com deficiência era de 190.

Em 1957,- Campanha para a Educação do Surdo Brasileiro

1958- Campanha Nacional da Educação e Reabilitação do Deficiente da Visão.

Em 1960 - Foi veiculada a CADEME, Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de


Deficientes Mentais.

Em 1961 - O atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser


fundamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).

1971- A LDBEN de 1961 foi alterada quando foi especificado “tratamento especial” para os
alunos que apresentassem deficiências físicas ou mentais, atraso escolar considerando sua
idade e, também, os superdotados.

1973 - Centro Nacional de Educação Especial (CENESP), com a responsabilidade de


gerenciar a educação especial no Brasil.

1990 - O Brasil assinou a Declaração de Jomtien, assumindo, perante os demais signatários


o compromisso de erradicar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental no país.
1854: Criação do Instituto dos Meninos Cegos, atual Instituto Benjamin Constant, no Rio de
Janeiro, sendo a primeira instituição voltada para a educação de pessoas com deficiência
no Brasil.

1857: Fundação do Imperial Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de


Educação de Surdos (INES), também no Rio de Janeiro, pioneiro na educação de surdos no
país.

1945: Helena Antipoff iniciou o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas


com superdotação e a Sociedade Pestalozzi, para educação de deficientes mentais.

1954: Criação da fundação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no


Rio de Janeiro

1961: O atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado


pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).

1971: A LDBEN de 1961 foi alterada quando foi especificado “tratamento especial” para os
alunos que apresentassem deficiências físicas ou mentais, atraso escolar considerando sua
idade e, também, os superdotados.

1973: Centro Nacional de Educação Especial (CENESP), com a responsabilidade de


gerenciar a educação especial no Brasil.

1990: Promulgação da Lei nº 8.069, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente


(ECA), que reforça o direito à educação inclusiva de crianças e adolescentes com
deficiência.

1994- PN de educação especial

2008: Promulgação do Decreto nº 6.571, que estabelece o Plano Nacional de Educação


(PNE), com metas e estratégias para a educação inclusiva.
Apresentação 1945 - 1961

Na década de 1930, chega ao Brasil a psicóloga e educadora Helena Antipoff. Ela


coordenou os cursos de formação de professores e fundou os serviços de diagnósticos e
classes especiais nas escolas públicas no estado de Minas Gerais.
Em 1945, Helena Antipoff iniciou o primeiro atendimento educacional especializado às
pessoas com superdotação e a Sociedade Pestalozzi, para educação de deficientes
mentais.Ela também contribuiu para a criação da fundação da Associação de Pais e Amigos
dos Excepcionais (APAE), no Rio de Janeiro, no ano de 1954.

No sistema educacional nacional ocorreria a reforma do ministro Gustavo Capanema entre


1942 e 1946, que reformulou o ensino secundário e profissionalizante e consolidou o
sistema dual, de escolas para a elite e escolas para a classe popular e a política
educacional se tornou mais e mais um instrumento da estratificação social.

1954: Criação da fundação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no


Rio de Janeiro, no ano de

1958: A partir de 1958 o Ministério da Educação começou a prestar assistência


técnica-financeira às secretarias de educação e instituições especializadas, lançando as
campanhas nacionais para a educação de pessoas com deficiências.
Campanha para Educação do Surdo Brasileiro (CESB), em 1957; Campanha Nacional de
Educação e Reabilitação dos Deficitários Visuais (CNERDV), em 1958; Campanha Nacional
de Educação do Deficiente Mental (Cademe), em 1960.

Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser


fundamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que aponta o
direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino

Você também pode gostar