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Nesses Termos
Pede Deferimento.
Aparecida Rufino
OAB.SP 212.707
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO
COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Colenda Turma,
A jurisprudência assevera:
“A circunstância do condenado não ter comparecido perante o Juízo das
Execuções Penais a fim de tomar conhecimento das condições de
cumprimento de pena restritiva de direito não autoriza a imediata
conversão dessa pena em privativa de liberdade, mostrando-se
imprescindível a prévia oitiva daquele em audiência de justificação, sob
pena de violação do devido processo legal.” (TJAP, HC179107, DJ:
03.09.2007)”
"A magnitude do habeas corpus é definida pela Constituição, que não prevê
qualquer restrição além da situação de alguém que esteja a "sofrer ou se
achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de
locomoção. Não há qualquer exigência que se trata de decisão em processo
ainda não transitado em julgado. Aliás, não é necessário sequer que haja
processo, podendo o habeas corpus ser impetrado contra atos do inquérito
policial ou mesmo de particular. Se alguém foi condenado e estiver preso,
cumprindo pena decorrente de sentença absolutamente nula, mas transitada
em julgado, não terá direito a habeas corpus? A resposta é evidentemente
positiva. Aliás, o Supremo Tribunal Federal faz a construção restritiva para,
depois de não conhecer do habeas corpus, porque o correto é a revisão
criminal, conceder habeas corpus de ofício!" (BADARÓ, Gustavo Henrique.
Manual dos Recursos Penais. 2ªed. Revista dos Tribunais, 2017. Versão
ebook, p 23.4.2.)
Do Pedido
Nesses Termos
Pede Deferimento.
Aparecida Rufino
OAB.SP 212.707
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