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Matriz de resposta
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Turma:
A Análise vertical (AV) pode ser definida como o percentual de cada conta ou de cada grupo de
contas, em relação ao valor global de demonstrativo, com objetivo de apresentar o crescimento dos
demonstrativos, e identificar as principais contas das demonstrações (MATARAZZO, 1998).
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Dezembro 2017
As maiores relevâncias no ativo foram nas linhas de estoque (26%), contas a receber (17%), e
aplicações financeiras também em (17%).
No passivo foi identificada a conta de fornecedores com maior relevância (39%);
No ativo a maior relevância ocorreu no Ativo Circulante, onde estoque apresentou concentração de
26%;
No Passivo a maior relevância ocorreu no Passivo Circulante, onde fornecedores apresentaram
concentração de (39%);
Já no Patrimônio Líquido a maior relevância ocorreu em Capital Social com (23%);
O custo dos bens e /ou serviços vendidos representa (-70%) da Receita total.
Na DRE a maior relevância ocorreu na conta de Custo dos Bens e /ou Serviços Vendidos com -
(-70%).
Dezembro 2018
As maiores relevâncias no ativo foram nas linhas de estoque (32%) e contas a receber (23%);
No Passivo a maior relevância ocorreu em fornecedores (47%);
No Ativo a maior relevância ocorreu no Ativo Circulante, onde estoque apresentou concentração
de (32%);
No Passivo a maior relevância ocorreu no Passivo Circulante, com concentração em Fornecedores
com (47%);
Já no Patrimônio Líquido a maior relevância ocorreu em Capital Social com (20%);
O custo dos bens e /ou serviços vendidos representa (-71%) da Receita total;
No Demonstrativo de Resultado do Exercício DRE a maior relevância ocorreu na conta de Custo
dos Bens e /ou Serviços Vendidos com (-71%).
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Análise horizontal das demonstrações contábeis
Análise horizontal (AH) pode ser definida como o percentual do valor que determinada conta ou de
determinado grupo de contas em relação ao ano anterior, com objetivo de observar a evolução ou
involução da empresa durante os anos analisados (ASSAF NETO, 2012). abaixo as principais
variações:
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No ativo houve aumento de (18%) de 2017 para 2018.;
No Ativo Circulante houve uma queda considerável Aplicações Financeiras em
(-68%) de um ano para o outro;
No Ativo não circulante Realizável a Longo Prazo ocorreu uma queda de (4%);
No passivo circulante houve uma queda de (70%) em empréstimos e financiamentos;
No passivo não circulante também ocorreu uma queda dos empréstimos e financiamentos em
(26%).
Já o Patrimônio Líquido ocorreu um crescimento de (87%) nas reservas de lucros.
2. Liquidez Imediata
É a capacidade de honrar seus compromissos de curto prazo.
3. Liquidez Corrente
É a capacidade da empresa pagar suas dívidas de curto prazo com seu ativo circulante.
4. Liquidez Seca
Indica o quanto a empresa pode honrar com seus compromissos circulantes em relação ao capital
de giro, desconsiderando seu estoque.
5. Liquidez Geral
É a capacidade em honrar com as obrigações circulantes e não circulantes - de curto e longo prazo.
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6. Índices de Estrutura de Capital
Esses itens demonstram a segurança que a empresa oferece em honrar com o capital de terceiros
demonstram qual o grau de segurança que a empresa oferece em honrar com o retorno ao Capital
de Terceiros
7. Endividamento Geral
Indica o grau de endividamento da empresa, se ela depende de capital próprio ou de terceiros, e
qual o prazo deste endividamento.
8. Composição de endividamento
Indica se esse endividamento vencerá no curto prazo.
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13. Margem Bruta
Avalia a lucratividade sobre a atividade principal da empresa.
Com base nos cálculos e índices realizados, pode-se afirmar que a empresa tem capacidade de
cumprir com suas obrigações de curto e longo prazo.
Também pode-se concluir que o índice de liquidez seca justifica o alto estoque que se manteve
alto nos dois anos. A atual queda no índice de liquidez corrente da empresa é justificada pela
análise horizontal do Balanço Patrimonial, onde houve uma queda significativa nas aplicações
financeiras, em relação à receita de vendas de bens e/ou serviços (30%), margem bruta (27%),
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despesas operacionais (27%), lucro líquido (27%) e geração de caixa (48%), os estoques também
aumentaram, o valor de caixa e contas a receber também se destacaram com crescimento de
(43%), (48%) e (64%) de crescimento.
O lucro líquido da Magazine Luiza aumentou de 2017 para 2018 em (54%), outro fator importante
foi a redução de (-70%) em Empréstimos e Financiamentos,
o balanço da empresa obteve um crescimento de 2017 para 2018, sendo um dos fatores principais
a redução em (-70%) em empréstimos e financiamentos.
O ROE recebido pelos investidores foi significativamente positivo, o que levou a retornos de
(25,9%) do valor investido.
Embora o ROI tenha ficado próximo dos valores de 2017 e 2018, ele também aumentou.