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1. Treinamento e Educação
Falhas ou deficiências nos programas de conservação auditiva (PCA) podem ser traçados a partir das inadequações no
treinamento e na educação dos empregados expostos a ruído e daqueles que conduzem os elementos do programa.
Sim Não
O treinamento tem sido realizado, pelo menos uma vez ao ano?
O treinamento foi realizado por um instrutor qualificado?
O sucesso do treinamento foi submetido a avaliação?
O conteúdo é revisado periodicamente?
Os gerentes e supervisores estão diretamente envolvidos?
Folhetos, posters, resumos, regulamentos e notícias estão sendo usados como complemento?
São realizadas sessões de aconselhamento para os empregados que apresentam problemas com
seus EPIs ou que apresentam mudanças em seus limiares auditivos?
Envolvimento do Supervisor
Os dados indicam que o empregados que se recusam a usar os protetores auditivos ou que não vêm aos exames auditivos, em
geral, trabalham para supervisores que não estão totalmente comprometidos com o PCA.
Sim Não
Os supervisores têm sido formados com o conhecimento necessário para supervisionar o uso e o
cuidado dos protetores auditivos de seus subordinados?
Os supervisores usam protetores auditivos em áreas necessárias?
Os supervisores têm sido orientados quanto ao que fazer quando os empregados resistem ao uso
dos protetores auditivos ou quando não comparecem aos exames audiométricos?
As ações disciplinares são enfatizadas quando os empregados se recusam a usar os protetores
auditivos?
Si Não
m
Foram feitos estudos das áreas onde o ruído é crítico?
O objetivo de cada estudo do ruído foi claramente estabelecido? Os empregados expostos ao
esse ruído foram notificados e informados dos riscos auditivos?
Os resultados são transmitidos, rotineiramente, aos supervisores e outras pessoas-chave?
Os resultados são anotados nos registros médicos e de saúde dos empregados expostos ao
ruído?
Os resultados são apresentados em folhetos?
Se os mapas de ruído existem, eles são usados pelas pessoas certas?
Os níveis de ruído são levados em consideração quando novos equipamentos são ou serão
adquiridos ou recolocados? Modifica-se o equipamento? Recoloca-se o empregado?
Foram feitas mudanças em áreas, equipamentos ou processos que alteraram a exposição ao
ruído? Foram feitas medidas do ruído depois destas mudanças?
Foram tomadas providências para incluir (ou excluir) empregados no PCA, cujas exposições
mudaram significativamente?
Si Não
m
Os controles do ruído foram priorizados?
A questão efetividade/custo das várias opções foi discutida?
Os empregados e supervisores estão a par dos planos sobre o controle do ruído? Foram
consultadas várias abordagens?
As pessoas que assessoram o trabalho, trabalham na empresa ou são consultores externos?
Os empregados e supervisores tem sido orientados em relação à operação e manutenção dos
equipamentos para controle do ruído?
Os projetos de controle de ruído são monitorados de forma a assegurar sua conclusão em tempo
hábil?
O potencial total para os controles administrativos foi avaliado? Os processos mais ruidosos
ocorrem durante turnos onde há poucos empregados? Os empregados tem área de
alimentação/lazer com tratamento acústico?
Sim Não
O fonoaudiólogo foi adequadamente treinado, e tem os certificados exigidos para o exercício
profissional?
As observações de sua atuação indicam que realiza um exame audiométrico cuidadoso e válido,
que instrui e orienta os empregados de forma eficiente, e arquiva os registros adequadamente?
Os registros estão completos?
As ações de acompanhamento estão documentadas?
Os limiares auditivos estão razoavelmente consistentes de teste para teste? Se não, os motivos
para esta inconsistência são investigados rapidamente?
Os resultados anuais são comparados ao padrão, de forma a identificar a presença de uma
mudança segundo as normas brasileiras?
A incidência anual das mudanças dos padrões audiométricos é maior que a esperada? Se sim, as
áreas-problema foram delimitadas e medidas remediativas foram tomadas?
Foram identificadas deteriorações audiométricas, tanto em indivíduos quanto em grupos de
empregados?
Os registros mostram que a calibração do audiômetro está sendo corretamente realizada?
Existe documentação mostrando que os níveis de ruído de fundo nas sala de exame audiométrico
estão baixos o suficiente para permitir testes válidos?
Os resultados dos exames audiométricos são comunicados aos supervisores e gerentes e também
aos empregados?
Tem sido tomadas ações corretivas quando o número de ausências nos testes audiométricos é
maior que 5%?
Os empregados que incorrem no STS são notificados por escrito, dentro de 21 dias?
2
Encaminhamentos
Encaminhamentos para fontes externas para consultas ou exames são às vezes,necessários, mas podem ser um elemento de
alto custo em um PCA, e não devem ser realizados desnecessariamente.
Si Não
m
Os procedimentos de encaminhamento são bem especificados?
Existem acordos entre a companhia e alguns médicos ou fonoaudiólogos?
Existem mecanismos ,bem estabelecidos, para assegurar que os empregados, que necessitam
avaliação ou tratamento, realmente receberão o serviço (i.e. transporte, agendamento,
lembrar,etc)?
Os registros são adequadamente transmitidos para o médico ou fonoaudiólogo, e de volta para a
companhia?
Se um tratamento médico é recomendado, o empregado entende as condições necessárias ao
tratamento, as recomendações e os métodos de obtenção de tal tratamento?
Os empregados tem sido encaminhados desnecessariamente?
Si Não
m
Os protetores auditivos estão disponíveis para todos os empregados que são expostos
diariamente a ruídos de 85dBA ou mais?
Os empregados podem escolher o protetor auditivo , entre diversos modelos?
Os empregados recebem o protetor que melhor se ajusta e que lhe dá maior conforto?
Os empregados são cuidadosamente treinados, não somente na admissão, mas pelo menos uma
vez por ano?
Os protetores auditivos são checados regularmente de forma a detectar defeitos ou desgastes,
para serem substituídos?
Se os empregados usam protetores descartáveis, a substituição é rápida?
Os empregados conhecem e sabem os cuidados de higiene com os protetores?
Algum empregado desenvolveu infecção de ouvido ou irritação associada com o uso dos
protetores? Existe algum empregado que não pode usar estes protetores devido a orientação
médica? Estas condições foram tratadas rapidamente?
Existem alternativas para os protetores auditivos para serem usados quando problemas com o
uso dos modelos oferecidos acontecem?
Os empregados que apresentam perda auditiva induzida por ruído recebem orientação
intensiva?
Os responsáveis pelo ajuste e supervisão do uso de protetores auditivos são competentes para
atuar frente aos inúmeros problemas que podem ocorrer?