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FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO

CÁSSIA DOS SANTOS MOREIRA


065.572.746-94

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA


NOS AMBIENTES LABORAIS: AÇÕES EDUCATIVAS

Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais, 2023


FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO

CÁSSIA DOS SANTOS MOREIRA


065.572.746-94

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA


NOS AMBIENTES LABORAIS: AÇÕES EDUCATIVAS

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial
para a obtenção do título de pós
graduação em Fonoaudiologia do
Trabalho pela Faculdade BH.

Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais, 2023


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………….04
2. OBJETIVO GERAL………………………………………………………………..06
3. OBJETIVO ESPECÍFICO………………………………………………………….06
4. METODOLOGIA…………………………………………………………………..07
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO……………………………………………………12
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.………………………………………………………14
7. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………….15
1. INTRODUÇÃO

Globalmente, mais de 1,5 bilhão de pessoas experimentam algum grau de


perda auditiva. Destes, estima-se que 430 milhões tenham perda auditiva moderada
ou grave no ouvido com melhor audição (¹).

Promover e prevenir perdas auditivas no ambiente de trabalho, as chamadas


perdas auditivas induzidas por ruído (Pair) ou por níveis de Pressão Sonora
Elevados (PAINPSE)(2) requer empenho e um plano de trabalho conciso e criterioso.
A Pair geralmente é lenta(3) e não leva à surdez total, mas ocorre uma redução
significativa e irreversível da capacidade auditiva, sendo irreversível e
progressivamente gradual conforme o tempo de exposição ao ruído.

Os sinais e sintomas da Pair, além da dificuldade em ouvir, inclui a presença


de zumbidos, a dificuldade de compreensão da fala, dificuldade na localização da
fonte sonora, sensação de audição “abafada”, dor de cabeça, tonturas, irritabilidade,
insônia, depressão, transtornos neurológicos, vestibulares, digestivos e
comportamentais. Além de impotência sexual pelo fato da lesão à célula ciliada do
ouvido provocar problemas de circulação decorrentes de alteração do fluxo
sanguíneo e, consequentemente, do sistema vascular(4).

Um dos recursos que temos para conscientização do empregado quanto a


importância da prevenção a perda auditiva é a utilização das ações educativas(5,6).
As ações educativas são uma das ferramentas mais utilizadas. Segundo o dicionário
Michaelis On-line, ação significa ato ou efeito de agir, já a palavra educativa, que
concorre para a educação, instrutivo. Uma ação educativa objetiva agir de forma a
promover a educação e/ou instrução. A ação educativa voltada para a promoção e
prevenção da saúde auditiva nos ambientes laborais, são focadas em demonstrar ao
trabalhador a necessidade e importância do autocuidado no que diz respeito ao uso
do equipamento de proteção auditiva individual.
Aos trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 85 dB, tem-se o
programa que objetiva prevenir as perdas auditivas. O Programa de Prevenção de
Perdas Auditivas (PPPA), também chamado de PCA(7) - Programa de Conservação
Auditiva) - possui, em seu conteúdo, a identificação de possíveis fontes causadoras
dos problemas auditivos, através da identificação e avaliação de riscos para
audição, além da indicação de medidas de controle e proteção, podendo elas ser
individuais ou coletivas. As ações educativas propostas para o ambiente de trabalho,
além de descrever o risco, devem ser viáveis a execução, conforme previsto no
cronograma de ação do documento. Este documento é exigido para as empresas
que, conforme dito acima, possuam máquinas e equipamentos que produzem ruído
acima dos níveis de tolerância descritos como danosos aos trabalhadores daquele
ambiente.

Dentre as medidas administrativas que são exigidas, além do PPPA, tem-se o


Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)(8) que tornou oficialmente obrigatória
sua implementação a partir do dia 03 de janeiro de 2022, substituindo o Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
Como medidas preventivas(2) para casos onde o limite de tolerância ao ruído
são ultrapassados, temos: o uso e monitoramento dos EPI’s, a redução da fonte de
ruído, a diminuição do tempo ou do nível de exposição do trabalhador, os exames
auditivos, os treinamento dos empregados, o monitoramento dos níveis de ruído(9).
2. OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo geral a junção de ideias e sugestões para as
ações educativas que visam a conscientização dos trabalhadores expostos ao ruído
em seu ambiente de trabalho.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Como objetivos específicos:

- Listar as possibilidades de intervenções educativas e promoção da saúde


auditiva;
- Nortear quanto aos procedimentos obrigatórios relacionados à saúde e
segurança do trabalhador;
- Colaborar para desenvolver e garantir um ambiente de trabalho mais seguro e
sadio.
4. METODOLOGIA

A promoção da saúde auditiva e prevenção das perdas auditivas que estão


relacionadas ao ruído, as ações educativas(5,6), podem e devem ser realizadas em
diversos níveis. Assim como grandes campanhas, podem ser feitas dentro do
consultório, individualmente, por um profissional da saúde.

Responsáveis por regulamentar e nortear os procedimentos obrigatórios


relacionados à saúde e segurança do trabalhador, as normas regulamentadoras
(NRs) objetivam desenvolver e garantir um ambiente de trabalho mais seguro e
sadio, evitando acidentes de trabalho e a ocorrência de doenças. Até a presente
data, temos vigente 38 normas regulamentadoras.

A perda auditiva induzida por ruído é definida como sendo “todos os casos de
Perda Auditiva Induzida por Ruído caracterizados pela diminuição gradual da
acuidade auditiva, decorrente da exposição continuada ao ruído, associado ou não a
substâncias químicas, no ambiente de trabalho. É sempre neurossensorial,
geralmente bilateral, irreversível e passível de não progressão uma vez cessada a
exposição ao ruído”. Esta definição é encontrada no portal de notificações online
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação, onde se encontra
disponível a ficha de investigação de Pair para preenchimento(10) .

A NR7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)(7)


estabelece diretrizes para o desenvolvimento do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional nas organizações e tem como objetivo proteger e preservar a
saúde dos empregados em relação aos riscos ocupacionais. Já a NR9(11) - Avaliação
e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos -
estabelece as ações necessárias de monitoramento periódico da exposição,
informações aos trabalhadores e controle médico quando o nível de ação é
superado, ou seja, para doses de exposição ao ruído superiores a 50%, implicando
controle sistemático dessas situações.
Ações que reduzem a perda auditiva dos empregados

A Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho


(Fundacentro)(12) é uma autarquia do Governo do Brasil vinculada ao Ministério do
Trabalho e Previdência, que tem por objetivo elaborar estudos e pesquisas sobre as
questões de segurança, higiene, meio ambiente e medicina do trabalho. No site,
disponibiliza publicações sobre saúde auditiva e normas para as empresas. Entre
elas, estão o Guia de Diretrizes e Parâmetros Mínimos para a Elaboração de Gestão
do Programa de Conservação Auditiva (PCA) e a Norma de Higiene Ocupacional
(NHO) 01-Procedimento Técnico – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.

As chamadas medidas preventivas são observadas a fim de minimizar os


efeitos maléficos do ruído no organismo no ambiente laboral, são, entre outras: o
uso e controle constante do EPI, a redução da fonte de ruído, a diminuição do tempo
ou do nível de exposição, os exames auditivos, os treinamento dos expostos e o
monitoramento dos níveis de ruído no ambiente(13).

O hábito instalado é difícil de modificar e requer conscientização em forma de


conexão. Conquistar uma mudança de pensamento e hábitos pode demorar, mas é
necessário para evitar as perdas.

Treinamentos, cursos, oficinas, jogos, palestras, procedimentos e políticas de


conscientização são importantes estratégias para a promoção da transição de
“comportamentos de risco” para “comportamentos seguros”. Para isso é preciso que
se tenha clareza de quais são os comportamentos de risco praticados e quais os
comportamentos seguros que se deseja estimular. Além disso, descobrir o que faz
com que os colaboradores ajam desta forma, e o que é preciso fazer para tornar a
mudança desejável para eles.

Para iniciar o planejamento das ações, podemos observar em primeiro lugar,


o tempo disponibilizado para tal. No ambiente empresarial, devemos considerar que
o trabalhador não dispõe de longos períodos para participar de inúmeras ações
educativas, pois o objetivo de seu trabalho é produzir e para isso foi contratado.

Segundo Punch et al., 2011; Rocha et al., 2011, alguns componentes são
importantes estarem presentes nas intervenções educativas relacionadas à saúde
auditiva e prevenção de perdas auditivas relacionadas ao ruído. Os ítens como a
importância da audição, os efeitos do ruído sobre a saúde, as formas de prevenção,
e os sinais de alerta são fundamentais na preparação das ações educativas dentro
do ambiente laboral.

O treinamento dos empregados expostos deve ser observado durante toda a


vigência do documento - PPPA - e as ações educativas programadas (7).

Abaixo, apresentamos algumas sugestões de ações educativas voltadas para


a conscientização dos empregados:

Ações educativas sugestivas para conscientização laboral quanto a necessidade do


cuidado e prevenção da audição
Ação Execução Duração Como executar
(oficina ou palestra) (h ou
dias)
Palestra: Ei, você está me ouvindo? Palestrante 1-2 horas Planejamento, organização do conteúdo,

habilitado definição da data e comunicação aos

envolvidos

Palestra: Saúde auditiva Palestrante 1-2 horas Planejamento, organização do conteúdo,

habilitado definição da data e comunicação aos

envolvidos

Vídeo aula explicativo sobre o Palestrante 20 -30 Definição do conteúdo, produção do vídeo e

funcionamento do aparelho auditivo habilitado ou minutos divulgação nos meios de comunicação

membro do

SESMT*
Dinâmicas de grupo Membro do 2 - 3 horas Planejamento, organização do conteúdo,

SESMT* definição da data e comunicação aos

envolvidos

Murais internos da empresa Membro do — Definição do conteúdo, produção do material e

SESMT* divulgação nos murais

Anúncio - meios eletrônicos para Membro do 10 - 60 Definição do conteúdo, produção do material e

todos internamente SESMT* segundos divulgação nos murais

Revistas ou jornais internos Membro do — Definição do conteúdo, produção do material e

SESMT* divulgação nos murais

Exposição sobre o aparelho auditivo Membro do Dias ou Planejamento, organização do conteúdo,

e as perdas auditivas SESMT* semanas definição da data e comunicação aos

envolvidos

Campanhas educativas sobre Membro do Dias ou Planejamento, organização do conteúdo,

consequências da perda da audição SESMT* semanas definição da data e comunicação aos

com entrega de folder educativo envolvidos

Oficina de confecção dos ossículos: Membro do Dias ou Planejamento, organização do conteúdo,

martelo, bigorna e estribo. SESMT* semanas definição da data, material necessário e

comunicação aos envolvidos

Jogo interativo da audição Membro do Dias ou Planejamento, organização do conteúdo,

SESMT* semanas definição da data, material necessário e

comunicação aos envolvidos

*SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

É necessário definir quais serão os objetivos a serem atingidos e as


estratégias a serem adotadas; selecionar os conteúdos, os recursos humanos e
materiais necessários.
O planejamento das ações educativas(5,6) deve passar pelas perguntas
propostas para que se desenvolva um raciocínio amplo do evento em todos os
aspectos. Para isto, deve-se pensar na capacidade que a equipe precisa ter, em que
tipo de atividade as pessoas devem ser treinadas, em que data devem ser treinadas,
quem deve ser os treinados, onde deve ser treinado, quem vai fazer o treinamento.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A Pair que é caracterizada pela perda auditiva neurossensorial que se dá por


exposição contínua a níveis elevados de pressão sonora ocupacional é uma lesão
de caráter irreversível, não existindo nenhum tipo de tratamento clínico ou cirúrgico
para recuperação dos limiares auditivos. A Pair é um comprometimento auditivo
passível de prevenção e pode acarretar ao trabalhador alterações importantes que
interferem na sua qualidade de vida. Assim sendo, a prevenção se torna a principal
medida a ser tomada antes de sua instalação e progressão(5).

Uma vez instalada, a Pair afeta não somente o trabalhador, mas todas as
pessoas com quem ele interage, pela sua incapacidade auditiva constante. A
prevenção se dá com a tomada de algumas iniciativas do empregador para com o
foco no coletivo como a adoção de novo maquinário, que pode ser mais moderno,
minimizando a produção de ruído. Pode-se também diminuir o tempo de exposição
do empregado ao ruído assim como implementar alertas para ruídos acima do
permitido, assim como a retirada do trabalhador do local. A realização de exames
audiométricos periodicamente para o acompanhamento da função auditiva do
empregado e por último, mas não menos importante, as diversas ações educativas.
Como ação individual de controle e prevenção, temos o uso dos equipamentos de
proteção individual, os EPIs.

Na Ordem de Serviço INSS/DAF/DSS N.º 608 de 05 de agosto de 1998, são


descritas as características da Pair conforme Comitê de Ruído e Conservação da
Audição da American College of Occupational Medicine e pelo Comitê Nacional de
Ruído e Conservação Auditiva. São elas: Ser sempre neurossensorial, por
comprometer as células de órgão de Corti; ser quase sempre bilateral (ouvidos
direito e esquerdo com perdas similares) e, uma vez instalada, irreversível; muito
raramente provocar perdas profundas, não ultrapassando geralmente os 40 dB (NA)
(decibéis Nível Auditivo) nas frequências baixas e 75 dB (NA) nas altas; a perda tem
seu início, e predomina, nas frequências de 6.000, 4.000 e/ou 3.000 Hz, progredindo
lentamente às frequências de 8.000, 2.000, 1.000, 500 e 250 Hz, para atingir seu
nível máximo, nas frequências mais altas, nos primeiros 10 a 15 anos de exposição
estável a níveis elevados de pressão sonora; por atingir a cóclea, o trabalhador
portador de Pair pode desenvolver intolerância a sons mais intensos (recrutamento),
perda da capacidade de reconhecer palavras, zumbidos, que se somando ao déficit
auditivo propriamente dito, prejudicaram o processo de comunicação; cessada a
exposição ao nível elevado de pressão sonora, não há progressão da Pair.
Exposições pregressas não tornam o ouvido mais sensível a exposições futuras; ao
contrário, a progressão da perda se dá mais lentamente à medida que aumentam os
limiares auditivos; os seguintes fatores influenciam nas perdas: características
físicas do agente causal (tipo, espectro, nível de pressão sonora), tempo e dose de
exposição e susceptibilidade individual(3).

As chamadas ações educativas visam sobretudo, o entendimento e


cumprimento de normas e legislações vigentes no Brasil. As atividades são
realizadas nas empresas utilizando estratégias pedagógicas que trabalham a
informação de uma forma educativa, interativa e participativa junto aos
trabalhadores(14).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste trabalho é o de evidenciar sobre a Pair e as possibilidades


de intervenções educativas e, mais do que isso, promover ideias para o trabalho de
conscientização para os responsáveis e envolvidos no processo de gestão do
trabalho laboral seguro.

Estudos apontam que as ações educativas são muito positivas(15) e contam


com meios de promover a prevenção a fim de evitar a remediação, trazendo mais
qualidade nas atividades laborais assim como na qualidade de vida do empregado
tanto em seu local de trabalho quanto em seu ambiente familiar.

Assim, este trabalho auxiliará aqueles que objetivam a intervenção voltada a


antecipar os efeitos nocivos e preservar a integridade física, emocional e psíquica do
indivíduo como um todo. Concluo, portanto, que as ideias e sugestões para as ações
educativas que norteiam a conscientização dos trabalhadores expostos ao ruído em
seu ambiente de trabalho, foi alcançada.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. SAÚDE auditiva. Disponível em:


https://www.paho.org/pt/topicos/saude-auditiva. Acesso em: 24 jan. 2023.
2. LACERDA, Adriana Bender Moreira de; FRANÇA, Denise Maria Vaz Romano
(org.). Práticas educativas em saúde auditiva: nos contextos educacional,
ambiental e ocupacional. Ponta Grossa - Pr: Atena Editora, 2021. 185 p.
Disponível em:
https://www.atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/praticas-educativas-em-sa
ude-auditiva-nos-contextos-educacional-ambiental-e-ocupacional. Acesso em:
06 fev. 2023.
3. PAULO, Governo do Estado de São. Perda Auditiva Induzida por Ruído - Pair:
orientações técnicas para a notificação no sinan da perda auditiva induzida
por ruído (pair). São Paulo: Dvst-Cerest Estadual, 2021. 20 p. Disponível em:
https://cvs.saude.sp.gov.br/up/PAIR%20REVIS%C3%83O%202021.pdf.
Acesso em: 14 jan. 2023.
4. BERNARDI, Alice Penna de Azevedo; FIORINI, Ana Cláudia; COSTA, Everardo
Andrade da; IBAÑEZ, Raul Nielsen; SENA, Teresa Raquel Ribeiro de. Perda
Auditiva Induzida por Ruído (Pair): saúde do trabalhador protocolos de
complexidade diferenciada. 5. ed. Brasília - Df: Ministério da Saúde -
Secretaria de Atenção À Saúde., 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_perda_auditiva.pdf.
Acesso em: 14 jan. 2023.
5. GONÇALVES, Cláudia Giglio de Oliveira; FONTOURA, Francisca Pinheiro.
Intervenções educativas voltadas à prevenção de perda auditiva no trabalho:
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43, n. 1, p. 43-57, 22 out. 2018. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/2317-6369000032417. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbso/a/pDjdxncQXJjMbmKTrYwJjHj/?lang=pt. Acesso
em: 06 fev. 2023.
6. MOREIRA, Aline Carlezzo; GONÇALVES, Claudia Giglio de Oliveira. A eficiência
de oficinas em ações educativas na saúde auditiva realizadas com
trabalhadores expostos ao ruído. Revista Cefac, [S.L.], v. 16, n. 3, p. 723-731,
jun. 2014. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620146112.
7. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDêNCIA. NORMA REGULAMENTADORA
NO. 7 (NR-7): NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE
OCUPACIONAL - PCMSO. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especifi
cos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs
/norma-regulamentadora-no-7-nr-7. Acesso em: 24 jan. 2023.
8. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDêNCIA. NORMA REGULAMENTADORA
NO. 1 (NR-1): NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especifi
cos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs
/nr-1. Acesso em: 24 jan. 2023.
9. AVATEC. Programa de conservação auditiva: pca. PCA. 2020. Disponível em:
https://avatec.com.br/programa-de-conservacao-auditiva-pca/index.htm.
Acesso em: 06 fev. 2023.
10. BRASILEIRO, Governo. SINAN: sistema de informação de agravos de
notificação. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO.
Disponível em: https://portalsinan.saude.gov.br/. Acesso em: 06 fev. 2023.
11. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDêNCIA. NORMA REGULAMENTADORA
NO. 9 (NR-9): NR-9 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. 2020.
Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especifi
cos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs
/norma-regulamentadora-no-9-nr-9. Acesso em: 24 jan. 2023.

12. BRASIL, Governo do. Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e


Medicina do Trabalho: fundacentro. Fundacentro. Disponível em:
https://www.gov.br/pt-br/orgaos/fundacao-jorge-duprat-figueiredo-de-seguran
ca-e-medicina-do-trabalho. Acesso em: 06 fev. 2023.

13. CLIVATTI, Rebecca. Ações Que Reduzem A Perda Auditiva Dos Colaboradores:
controle de epi, cultura de segurança e saúde no trabalho. Controle de EPI,
Cultura de Segurança e saúde no trabalho. 2018. Disponível em:
https://onsafety.com.br/acoes-que-reduzem-a-perda-auditiva-dos-colaborador
es/. Acesso em: 06 fev. 2023.

14. Cavalcante Medeiros, M. N. Fernandes Vieira Andrade, R. . (2021).


PROMOVENDO AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA. Revista De Educação Da Universidade Federal Do Vale Do São
Francisco, 11(24), 194–211.

15. SAMELLI, Alessandra Giannella; MATAS, Carla Gentile; GOMES, Raquel


Fornaziero; MORATA, Thais Catalani. Revisão sistemática de intervenções
para prevenção da perda auditiva induzida por ruído ocupacional: uma
atualização. Codas, [S.L.], v. 33, n. 4, p. 33-34, 2021. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019189. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/codas/a/Y7QW8GLn3kZvp8QtZRNLRYj/?lang=pt.
Acesso em: 08 fev. 2023.

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